DIREM/SUPPO/GETAE, 09/05/2017

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1 Análise do Movimento Físico do Porto de Santos Março de 2017 DIREM/SUPPO/GETAE, 09/05/2017 COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP

2 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Mês de março de 2017 Neste mês de março, o Porto de Santos registrou a movimentação de t, estabelecendo a segunda melhor marca para esse mês ao apresentar um recuo de apenas 0,4% sobre o recorde anterior, registrado em março do ano passado ( t). Esse resultado reflete o recuo de 4,4% nos embarques (que totalizaram t, ante t em março de 2016) e da alta de 14,0% nos desembarques (de t em março de 2016 para t em 2017). Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos meses de março dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,1 6,7 6,7 4,5 1,5 7,8 7,8 5,2 5,4 5,2 8,6 6,1 9,4 6,8 10,4 10,3 7,6 7,4 2,5 2,6 2,5 2,6 2,8 2,9 2,4 10,9 10, ,5 2,7 8,1 Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL 2

3 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS EXPORTAÇÕES SUCOS CÍTRICOS EM CONTÊINERES MAR/16 MAR/17 VAR. VAR.% ,8 GASOLINA ,7 ÓLEO COMBUSTÍVEL ,7 ÓLEO DIESEL E GASÓLEO ,8 CELULOSE ,2 OUTRAS CARNES ,3 AÇÚCAR EM SACOS MILHO A GRANEL MILHO EM CONTÊINERES ,0 CARNE DE AVES ,1 CARNE BOVINA ,9 SUCOS CÍTRICOS A GRANEL ,6 SOJA EM GRÃOS EM CONTÊINERES ,0 FARELO DE SOJA EM CONTÊINERES ,3 AÇUCAR EM CONTÊINERES ,9 ALCOOL ,0 CAFÉ EM GRÃOS ,4 SOJA EM GRÃOS A ,8 GRANEL FARELO DE SOJA A ,2 GRANEL AÇÚCAR A GRANEL ,9 Dentre as principais cargas embarcadas no Porto de Santos em março de 2017, os crescimentos mais significativos em relação ao mesmo mês de 2016 ocorreram nos embarques de sucos cítricos em contêineres, t (12,8%); gasolina, t (21,7%) e óleo combustível, t (2,7%). No mesmo período, houve retração mais significativa nos embarques de açúcar a granel, t (-19,9%); farelo de soja a granel, t (-22,2%) e soja em grãos a granel, t (-2,8%). Não houve registros de movimentação de açúcar em sacos e milho a granel em março de 2016 e de Fonte: CODESP. Dentre as principais cargas desembarcadas neste mês de março, destaque para o crescimento do enxofre, t (286,7%); óleo diesel e gasóleo, t (40,1%) e álcool, t (142,8%). No mesmo período, as quedas mais significativas nos desembarques ocorreram nas movimentações fosfato de cálcio, t (-51,9%); adubo, t (-8,4%) e sulfato dissódico, t (-27,3%). VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS IMPORTAÇÕES MAR/16 MAR/17 VAR. VAR.% ENXOFRE ,7 ÓLEO DIESEL E GASÓLEO ,1 ÁLCOOL ,8 NAFTA ,9 SAL ,8 AMONIA ,8 SODA CAUSTICA ,6 METANOL ,3 GLP ,2 SULFATO DISSÓDICO ,3 ADUBO ,4 FOSFATO DE CALCIO ,9 Fonte: CODESP. 3

4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Acumulado até fevereiro Neste primeiro trimestre de 2017, a movimentação de cargas no Porto de Santos atingiu a marca de t, a melhor de toda a série histórica do porto para o período, superando em 0,5% a movimentação recorde verificada no mesmo período de 2016 ( t). O resultado pode ser atribuído à queda de 5,4% nos embarques, que passaram de t em 2016 para t em 2017, e pelo crescimento de 18,0% nos desembarques, que totalizaram no trimestre t (ante t no primeiro trimestre de 2016). Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos acumulados até março dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,7 17,3 16,9 10,5 4,6 12,3 6,9 20,2 20,2 13,3 12,4 22,1 14,5 24,9 25,1 17,4 17,5 7,8 7,6 7,4 7,6 8,2 26,4 18,2 7,0 27,8 27,9 20,8 8,2 19, IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o Porto de Santos encerrou o primeiro trimestre de 2017 na liderança da corrente de comércio exterior brasileira em valor, com participação de 27,0%, seguido pelos portos de Paranaguá (7,6%), Vitória (5,4%), Sepetiba (5,3%), São Luís (4,8%), Itajaí (3,8%), Rio Grande (3,7%), Salvador (3,5%), Rio de Janeiro (3,0%) e São Francisco do Sul (3,0%). Considerando apenas as cargas transportadas através dos portos brasileiros, a participação do Porto de Santos correspondeu a 33,9%. Pelo porto santista passaram 26,0% das exportações brasileiras em valor, seguido pelos portos de Paranaguá (7,6%), Vitória (7,4%), Sepetiba (7,1%), São Luís (6,6%), Rio Grande (4,3%), Itajaí (3,5%), Niterói (3,4%), São Francisco do Sul (3,0%) e Rio de Janeiro (2,8%). 4

5 2,9 3,3 3,6 3,6 3,9 3,7 3,4 4,2 3,8 4,0 7,7 6,7 6,0 7,7 7,3 8,0 9,2 8,6 8,5 9,7 9,3 9,2 11,8 10,6 9,9 10,6 12,5 11,6 14,0 13,4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Nas importações em valor, os números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu por 28,3% do total, seguido pelos portos de Paranaguá (7,5%), Salvador (4,8%), Itajaí (4,2%), Suape (3,5%), Rio de Janeiro (3,4%), Manaus (3,0%), São Francisco do Sul (3,0%), Rio Grande (2,9%) e Sepetiba (2,6%). As mercadorias transportadas por navegação de longo curso totalizaram t em 2017, crescimento de 0,3% em relação a 2016 ( t), respondendo por 86,7% do total da movimentação em nosso porto. A cabotagem somou no período t, 1,7% acima do movimentado em 2016 ( t), passando a representar 13,3% do total. Por natureza de mercadoria, houve aumento de 6,2% na movimentação de carga geral (totalizando t) e de 4,5% na movimentação de líquidos a granel ( t). Por sua vez, foi verificada queda de 4,6% na movimentação de sólidos a granel ( t) Evolução da movimentação do porto, por natureza Comparativo dos acumulados até março dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,3 16,9 20,2 20,2 22,1 24,9 25,1 26,4 27,8 27, CARGA GERAL GRANEIS SOLIDOS GRANEIS LIQUIDOS TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. 5

6 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Principais cargas PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS CARGAS EM MARÇO ATÉ MARÇO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,5 Total de cargas em contêiner , ,8 (-) Café em contêiner , ,1 (-) Açúcar em contêiner , ,2 (-) Soja em Grãos em contêineres 617 0, ,0 (-) Sucos em contêiner , ,1 (-) Celulose em contêineres , ,7 (-) Milho em contêiner 701 0, ,01 (-) Farelo de Soja em contêineres , ,1 Soja em Grãos , ,7 Soja em Grãos em contêineres 617 0, ,0 Soja em Grãos a granel , ,7 Açúcar , ,0 Açúcar em sacas - 0,0-0,0 Açúcar em contêineres , ,2 Açúcar a granel , ,8 Farelo de Soja , ,5 Farelo de Soja em contêineres , ,1 Farelo de Soja a granel , ,5 Óleo Diesel e Gasóleo , ,5 Adubos , ,4 Celulose , ,5 Celulose em contêineres , ,7 Celulose em carga solta , ,8 Enxofre , ,9 Óleo Combustível , ,7 Milho 701 0, ,7 Milho em contêineres 701 0, ,0 Milho a granel - 0, ,7 Sucos Cítricos , ,6 Sucos em contêineres , ,1 Sucos a granel , ,5 Gasolina , ,4 Álcool , ,2 Café em contêineres , ,1 Trigo , ,9 Sulfato Dissódico , ,5 Fosfato de Cálcio , ,4 Subtotal , ,7 Outras Cargas , ,3 Fonte: CODESP. Total , ,0 6

7 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Soja em grãos O complexo soja ocupou a liderança entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos em 2017, ao totalizar volume de t neste trimestre de Foram registradas movimentações de t de soja em grãos a granel e t do produto em contêineres. Os embarques de farelo de soja a granel totalizaram t em 2017, enquanto na modalidade conteinerizada foram movimentadas t de farelo. Em relação ao mesmo período de 2016, o complexo obteve um acréscimo de 9,2% na movimentação, resultado do aumento de 13,2 nos embarques de soja em grãos a granel ( t em 2016) e da queda de 92,1% nos embarques do grão em contêineres, concomitante às quedas de 7,6% nos embarques de farelo de soja a granel e de 61,4% nas exportações de farelo em contêineres. Conforme dados divulgados pelo MDIC, o Porto de Santos foi o porto que mais exportou soja em grãos no primeiro trimestre de 2017, com participação de 35,3% do total escoado da oleaginosa através dos portos nacionais, seguido pelos portos de Paranaguá (23,6%) e Rio Grande (8,9%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de soja em grãos (porcentagem) OUTROS PORTOS 13,8% MANAUS 4,7% ATÉ MARÇO DE 2017 SANTOS 44,2% PARANAGUA 24,0% PARANAGUA 23,6% SANTOS 35,3% RIO GRANDE 8,9% SAO FRANCISCO DO SUL 8,0% OUTROS PORTOS 18,0% BARCARENA 6,3% RIO GRANDE 6,3% SAO FRANCISCO DO SUL 6,9% ATÉ MARÇO DE 2016 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 7

8 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Em seu relatório de abril, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1 manteve a projeção das exportações brasileiras de soja para a safra 2015/16 em 54,38 milhões de t, o que corresponderia a um aumento de 7,4% em relação ao observado na safra 2014/15 (50,61 milhões t). Para a produção brasileira, o departamento americano também manteve a estimativa da safra em 96,50 milhões de toneladas (-0,7% ante o ciclo anterior). Para a Argentina a produção segue em 56,80 milhões de t (-7,5%) e as exportações em 9,92 milhões t (-6,1%). Quanto aos Estados Unidos, a produção e as exportações foram mantidas em 106,86 milhões t e 52,69 milhões, respectivamente. Já a produção mundial sofreu um ajuste de +0,21 milhão t (para 313,02 milhões t), enquanto a previsão para as exportações globais foi ajustada em +0,11 milhões t, devendo atingir 132,24 milhões t. Em relação às estimativas para a safra 2016/2017, o USDA revisou suas projeções para a safra brasileira, norte-americana e global de soja. O órgão revisou para 111,00 milhões de t a sua estimativa para a produção brasileira (+3,00 milhões t), que deverá crescer 15,0% em relação à safra 2015/2016. A projeção para a produção norte-americana foi mantida em 117,21 milhões t. A produção argentina foi ajustada para 56,00 milhões de t (+0,5 milhões t). Já a produção mundial também sofreu avanço nesta revisão, de 5,18 milhão de toneladas, com crescimento agora estimado em 32,95 milhões de toneladas em relação ao ciclo 2015/16, totalizando 345,97 milhões de toneladas. As exportações mundiais do ciclo 2016/17 foram elevadas em 2,20 milhão de toneladas, devendo alcançar 143,30 milhões de toneladas (+11,06 milhões de t ante safra anterior); enquanto para os Estados Unidos o patamar das exportações segue em 55,11 milhões de toneladas, devendo crescer 4,6% ante ciclo passado). A previsão dos embarques do grão argentino segue em 9,00 milhões de t (- 9,3% em relação aos embarques da safra 2015/16), enquanto a expectativa para os embarques brasileiros foi ampliada em 0,90 milhão t, e deve atingir 61,90 milhões de t (13,8%). Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2, a perspectiva para a produção nacional de soja, no sétimo levantamento da safra 2016/17, é de que seja atingido o patamar de 110,16 milhões t colhidas (+15,4%), ante 95,43 milhões de toneladas da safra 15/16. A colheita do maior estado produtor, Mato Grosso, foi estimada em 30,51 milhões de toneladas, alta de 17,2% em relação ao volume da safra anterior, de 26,03 milhões t. Quanto aos estados exportadores de soja em grãos, 51,51% do grão movimentado pelo Porto de Santos teve como origem o estado de Mato Grosso, 18,66% de Goiás, 12,14% de São Paulo, 7,62% de Minas Gerais e 6,86% de Mato Grosso do Sul. 8

9 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Estados exportadores de soja em grãos pelo Porto de Santos ANO MATO GROSSO GOIAS SAO PAULO MINAS GERAIS MATO GROSSO DO SUL OUTROS Participações até março ,51% 18,66% 12,14% 7,62% 6,86% 3,21% 100% ,84% 15,25% 19,98% 5,70% 8,96% 1,28% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. A quase totalidade do volume de soja exportada através do porto santista no primeiro trimestre de 2017 foi destinada à China (93,1%), seguida por Tailândia (2,9%) e Paquistão (1,5%). Participação dos principais destinos das exportações de soja em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ MARÇO DE 2017 OUTROS PAÍSES ARÁBIA 3,1% SAUDITA 1,4% CHINA 84,4% CHINA 93,1% TAILÂNDIA 2,9% PAQUISTÃO 1,5% VIETNÃ 1,46% TAIWAN 0,51% OUTROS PAÍSES 0,6% HOLANDA 2,4% IRÃ 2,9% TAILÂNDIA 5,8% ATÉ MARÇO DE 2016 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 9

10 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Açúcar Ocupando a segunda posição entre as mercadorias mais movimentadas no Porto de Santos em 2017, o açúcar registrou a marca de t. Esse volume corresponde a um recuo de 2,6% em relação ao registrado no mesmo período de 2016 ( t). O Porto de Santos manteve sua liderança nas exportações nacionais de açúcar, sendo responsável por 75,2% de todo o produto escoado pelos portos brasileiros, mesmo tendo reduzida a sua participação em comparação ao verificado no mesmo período de 2016 (82,0%). O segundo porto com maior movimentação da commodity em 2017 foi o de Paranaguá, com 15,2%, seguido pelos portos de Maceió (6,9%) e Recife (1,5%). (porcentagem) Participação dos principais portos brasileiros exportadores de açúcar ATÉ MARÇO DE 2017 SANTOS 75,2% PARANAGUA 15,2% MACEIO 6,9% RECIFE 1,5% OUTROS PORTOS 0,5% SUAPE 0,7% MACEIO 5,5% PARANAGUA 11,4% SANTOS 82,0% ATÉ MARÇO DE 2016 OUTROS PORTOS 1,1% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Segundo os dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) 3, a safra 2017/18 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil iniciou com a marca de 17,666 mil t processadas no período compreendido entre o início da safra (em abril/17) até 16 de abril de 2017, o que corresponde a uma retração de 46,38% em relação ao mesmo período da safra anterior. A produção de açúcar atingiu 704 t (-51,02%) e a de etanol 687 de litros (-46,49%) no período. O teor de açúcares totais (ATR) atingiu, na primeira quinzena de abril de 2017, 106,6 ATR/t, queda de 4,51% em relação ao ciclo 10

11 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP anterior (111,67 kg/t). O mix de produção das usinas no Centro-Sul é de 39,25% para o açúcar (ante 41,03% no mesmo período de 2016). São previstas para a safra 2017/18 do Centro-Sul uma moagem total de 585,00 milhões t (-22,14 milhões t); com produção de açúcar 35,2 milhões t (-1,2%) e de etanol entre 24,7 milhões t, desempenho 3,7% inferior ao volume registrado na safra anterior. Do volume total de açúcar exportado através do nosso porto em 2017, 10,6% teve como destino a Argélia, seguido por Bangladesh (10,5%), Índia (10,1%), Nigéria (9,9%) e Arábia Saudita (8,5%). Participação dos principais destinos das exportações de açúcar pelo Porto de Santos (porcentagem) ÍNDIA 8,1% EMIRADOS ÁRABES 8,3% BANGLADESH 8,5% OUTROS PAÍSES 56,8% ATÉ MARÇO DE 2017 CHINA 9,3% ARGÉLIA 9,0% ARGÉLIA 10,6% OUTROS PAÍSES 50,4% ATÉ MARÇO DE 2016 BANGLADESH 10,5% ÍNDIA 10,1% ARÁBIA SAUDITA 8,5% NIGÉRIA 9,9% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 85,04% do produto exportado através do Porto de Santos em 2016, seguido por Minas Gerais (11,18%), Goiás (2,66%), Mato Grosso do Sul (0,72%) e Paraná (0,27%). Estados exportadores de açúcar pelo Porto de Santos ANO SAO PAULO MINAS GERAIS GOIAS MATO GROSSO DO SUL PARANA OUTROS Participações até março ,04% 11,18% 2,66% 0,72% 0,27% 0,12% 100% ,04% 11,80% 3,92% 0,86% 0,36% 0,03% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 11

12 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Milho O milho, carga que nos últimos anos tem ganhado protagonismo entre as mais movimentadas no Porto de Santos, registrou neste primeiro trimestre de 2017 a movimentação de t. Esse resultado representa uma retração de 78,9% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado ( t). Mesmo assim, o Porto de Santos ampliou sua liderança na exportação nacional do grão para 47,8%, seguido pelos portos de Paranaguá (20,3%), Manaus (11,8%), Rio Grande (6,7%) e Vitória (4,1%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de milho em grãos (porcentagem) ATÉ MARÇO DE 2017 PARANAGUA 20,3% MANAUS 11,8% MANAUS 4,4% SAO FRANCISCO DO SUL 5,3% OUTROS PORTOS 13,3% VITORIA 8,3% SANTOS 51,9% PARANAGUA 16,7% SANTOS 47,8% ATÉ MARÇO DE 2016 OUTROS PORTOS 9,4% RIO GRANDE 6,7% VITORIA 4,1% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2, no sétimo levantamento da safra de grãos 2016/17, apontam para um crescimento de 37,5% na produção total de milho em relação ao ciclo 2015/16, devendo atingir 91,47 milhões t. Esse desempenho deverá ser resultado do crescimento de 15,9% da primeira safra (29,90 milhões de t) e do aumento de 51,1% previsto para a segunda safra, que deverá totalizar 61,61 milhões t. A estimativa para a colheita total do maior estado produtor, Mato Grosso, é de que seja atingido o patamar das 24,45 milhões de toneladas (60,1% ante a safra anterior). Para o ciclo 2015/16, é esperado que se encerre totalizando 66,53 milhões t, sendo 25,76 milhões t na primeira safra e 40,77 milhões t na segunda safra, o que representaria uma retração de 21,4% ante a safra anterior (84,67 milhões t). 12

13 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Para o ciclo 2015/16 do grão, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1 manteve a projeção da produção brasileira de milho em 67,00 milhões t (-21,2% ante a safra anterior). A expectativa nos embarques sofreu ajuste para 14,00 milhões de t (-0,20 milhão t), o que representaria uma queda de 59,4% em relação às exportações da safra 2014/15 (de 34,46 milhões t). Para a Argentina, a produção segue em 29,00 milhões de t, devendo recuar 2,5% ante a safra anterior, e as exportações devem atingir 21,70 milhões de t (+14,5%), mesmo patamar apresentado no relatório anterior. Quanto aos Estados Unidos, a produção continua em 345,51 milhões t, -4,3% ante a temporada anterior) e suas exportações mantidas (48,20 milhões t, +1,6%). A previsão para a produção mundial de milho foi elevada em 1,47 milhões t (para 963,32 milhões t, -5,2% ante ciclo 2014/15), enquanto as exportações globais deverão recuar 15,6% ante os embarques da safra 2014/15 e atingir 120,02 milhões t (-0,21 milhão t ante estimativa de março). As projeções para a safra de milho 2016/17 do USDA, em seu relatório de abril, a produção mundial foi elevada, consequência dos ajustes nas produções do Brasil e da Argentina. A revisão foi de 4,52 milhões t, devendo totalizar 1.053,76 milhões de toneladas (+9,4% ante ciclo anterior). A safra norte-americana foi mantida em 384,78 milhões t no ciclo 2016/17 (+11,4%). Já para a argentina o patamar foi elevado em 1,00 milhão de t, devendo chegar a 38,50 milhões de t na safra 2016/17 (+32,8%). A estimativa para a safra brasileira sofreu um ajuste de 2,00 milhões t, elevando a projeção da produção do grão brasileiro para 93,50 milhões de t (+39,6%). As exportações mundiais do ciclo 2016/17 também foram impactadas com as melhores perspectivas para os embarques nacionais e foram ajustadas para cima (+1,49 milhões t), devendo atingir 154,41 milhões de toneladas (+28,7% ante a temporada anterior). Para o Brasil, o USDA elevou a previsão dos embarques em 1,00 milhões de t, para 32,00 milhões de t (+128,6%). Para a Argentina, a revisão foi de apenas 0,50 milhão t na previsão de embarques, devendo totalizar 26,00 milhões de t (+19,8), e para os Estados Unidos segue a expectativa de que as exportações atinjam 56,52 milhões de t (+17,3%). Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 84,80%, seguido por Goiás (12,12%); Paraná (1,66%), Mato Grosso do Sul (0,67%) e São Paulo (0,39%). Estados exportadores de milho em grãos pelo Porto de Santos ANO MATO GROSSO GOIAS PARANA MATO GROSSO DO SUL SAO PAULO OUTROS Participações até março ,80% 12,12% 1,66% 0,67% 0,39% 0,37% 100% ,65% 18,09% 0,26% 7,84% 4,16% 0,99% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 13

14 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Entre os 13 países que receberam milho exportado através do porto santista, o Irã respondeu por 62,8% do total, seguido por Vietnã (22,2%) e Malásia (10,1%). Participação dos principais destinos das exportações de milho em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ MARÇO DE 2017 TAIWAN 9,0% MALÁSIA 8,5% OUTROS PAÍSES 27,6% IRÃ 16,7% JAPÃO 14,6% IRÃ 62,8% VIETNÃ 22,2% OUTROS PAÍSES 0,1% MALÁSIA 10,1% EMIRADOS ÁRABES 2,1% PORTO RICO 1,4% REPÚBLICA DOMINICANA 1,4% COREIA DO SUL 10,3% VIETNÃ 13,2% ATÉ MARÇO DE 2016 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 14

15 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Adubos e fertilizantes Ocupando a primeira posição entre as cargas importadas no Porto de Santos, a movimentação de adubo registrou a marca de t neste primeiro trimestre de 2017, alta de 71,6% em relação ao período de 2016, quando foram movimentadas t. Outras cargas importadas que se destacaram no período foram o enxofre, com movimentação de t (60,7%) e o óleo diesel e gasóleo, que obteve a marca de t, volume 42,1% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o segundo porto brasileiro que mais recebeu adubo em 2016, respondendo por 16,6% da movimentação nacional, atrás apenas do porto de Paranaguá, que teve participação de 31,4% nos desembarques. Dentre os demais portos nacionais, os destaques foram Rio Grande (12,1%), Vitória (9,9%) e São Francisco do Sul (8,4%). Participação dos principais portos brasileiros importadores de adubos e fertilizantes (porcentagem) VITORIA 9,0% SAO FRANCISCO DO SUL 10,6% RIO GRANDE 11,2% OUTROS PORTOS 14,6% PARANAGUA 41,1% SANTOS 13,6% ATÉ MARÇO DE 2016 ATÉ MARÇO DE 2017 PARANAGUA 31,4% OUTROS PORTOS 21,6% SANTOS 16,6% RIO GRANDE 12,1% VITORIA 9,9% SAO FRANCISCO DO SUL 8,4% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 15

16 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP De acordo com levantamento feito pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA) 4, as importações brasileiras de fertilizantes registraram crescimento no primeiro trimestre de 2017 (+31,0), alcançando o patamar de 5,49 milhões t, ante 4,19 milhões t no mesmo período de A produção nacional registrou queda de 5,8% no período, passando de 2,06 milhões t em 2016 para 1,94 milhões t em As entregas ao consumidor final avançaram 3,5% no período (para 6.42 milhões t em 2017). Segundo o MDIC, 33,3% do adubo importado pelo Porto de Santos teve como origem a Rússia, seguido pelos Arábia Saudita (14,2%) e Canadá (11,9%). Participação das principais origens das importações de adubo pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ MARÇO DE 2017 HOLANDA 6,3% ESTADOS UNIDOS 7,4% CANADÁ 11,9% OUTROS PAÍSES 26,9% RÚSSIA 33,3% ARÁBIA SAUDITA 14,2% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 16

17 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Contêineres O Porto de Santos registrou, neste mês de março, movimentação de unidades ( teu) em O resultado representa um recuo de 6,1% em relação ao resultado de 2016 ( unidades ou teu). Tal desempenho é reflexo dos decréscimos de 8,4% nos desembarques, totalizando unidades ( teu), e de 3,8% nos embarques, somando unidades ( teu). No trimestre, a movimentação acumulada até março registrou aumento de 0,5%, ao totalizar em unidades ( teu), ante unidades ( teu) em 2016.Trata-se da segunda melhor marca para o período, 5,1% abaixo do recorde de 2015 ( unidades). Movimentação acumulada de contêineres Comparativo do acumulado até março dos últimos 10 anos (mil unidades) IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. Nos embarques, foi apurado um crescimento de 4,8% nos contêineres transportados pela navegação de longo curso (de unidades em 2016 para unidades em 2017). O transporte via cabotagem apresentou recuo no período (6,2%), passando de unidades em 2016 para unidades em Nos desembarques, a navegação de longo curso mostrou redução de unidades registradas em 2016 para em 2017 (-2,7%). Já no transporte via cabotagem, houve alta de 4,5%, passando de unidades em 2016 para unidades em

18 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP No mês de março, o terminal Santos Brasil (antigo Tecon) ocupou a liderança na movimentação de contêineres no Porto de Santos, com unidades ( teu), representando um recuo de 5,3% nas quantidades movimentadas por este terminal ante março de A Brasil Terminais Portuários (BTP) ocupou a segunda posição, com movimentação de unidades ( teu), acréscimo de 2,4%. A Embraport movimentou unidades ( teu), o que corresponde a uma queda de 22,2%. No terminal Libra, a movimentação apresentou recuo de 8,8%, totalizando unidades ( teu). No terminal da Rodrimar a movimentação apresentou queda de 95,0%, totalizando 2 unidades (2 teu). Por fim, não houve registro de movimentação no terminal Ecoporto (antigo Tecondi) neste mês de março. Participação Acumulada dos terminais na movimentação de contêineres no Porto de Santos (porcentagem) ATÉ MARÇO DE 2017 BRASIL TERMINAIS 35,0% SANTOS BRASIL 41,0% EMBRAPORT 17,6% LIBRA 5,5% ECOPORTO 0,00% RODRIMAR 0,01% DEMAIS PONTOS 0,855% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 18

19 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Veículos O total de veículos movimentados no Porto de Santos em março foi de unidades, o que corresponde a um avanço de 119,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior ( unidades). As exportações avançaram 145,6%, passando de unidades em março de 2016 para unidades em março de Já as importações totalizaram veículos, um crescimento de 10,3% em relação a março de 2016 (2.828 unidades). Movimentação acumulada de veículos Comparativo do acumulado até março dos últimos 10 anos (mil unidades) IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. Conforme dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) 5, as vendas de veículos no Brasil tiveram a primeira alta em pouco mais de 2 anos, em março último. Um aumento de 5,5% sobre o mesmo período de A produção de carros, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus no Brasil cresceu 18,1% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, afirmou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) 6. No total, veículos saíram das fábricas instaladas no país em março, contra no mesmo mês de Ainda segundo a Anfavea, o volume de exportações apresentou alta de 64,6% em março, com unidades, contra veículos no mesmo mês de De janeiro a março, a indústria automotiva brasileira exportou unidades, frente a veículos um ano antes, o que corresponde à alta de 69,7%. É o melhor trimestre da história em exportações, afirmou o presidente da Anfavea. 19

20 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Navios Em março de 2017 ocorreram 414 atracações em nosso porto, o que corresponde a uma retração de 1,2% em relação ao mesmo mês do ano passado (419 atracações). O número de atracações na navegação de longo curso diminuiu de 346 em março de 2016 para 332 neste mês de 2017 (-4,0%), enquanto a cabotagem registrou avanço de 12,3% no mesmo período, com as atracações recuando de 73 em março de 2016 para 82 em Quanto ao tipo das embarcações, foi registrado aumento de 27,3% nas atracações de navios do tipo roll-on/roll-off (28 atracações) e de 10,3% no fluxo de navios de graneis líquidos (75 atracações). Por outro lado, foram verificadas quedas de 4,7% nas atracações de navios de carga geral (182 atracações) e de 15,3% nas atracações de navios de graneis sólidos (105 atracações). Por fim, foi registrado um crescimento de 42,9% nas atracações de navio de passageiros neste mês (20 atracações). SUPPO/GETAE, 09/05/

21 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Matérias citadas 1 USDA World Agricultural Supply and Demand Estimates Report (WASDE) April CONAB 7º Levantamento Safra 2016/17, Grãos, abril/ UNICADATA Acompanhamento de safra Posição até 16/04/ ANDA Principais indicadores do setor de fertilizantes. 5 G1 Venda de veículos sobe 5,5% em março e tem primeira alta em 2 anos. 6 G1 - Produção de veículos no Brasil sobe 18% em março, diz Anfavea

22 Anexo: Índice Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações Movimento Geral e de Contêineres 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2013 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2016 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento de Mercadorias Mensal 6 Comparativo do Movimento de Mercadorias Acumulado 7 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2013 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2013 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2013 a Mensal em Teu 2013 a Mensal em Toneladas 2013 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2013 a Bloco VI Veículos Mensal 2013 a

23 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação 2013 a Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 2013 a Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2007 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais Importadas por Santos de 2015 a 2017 em US$ Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais Importadas por Santos de 2015 a 2017 em t Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2015 a 2017 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2015 a 2017 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

24 Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações - Movimento Geral e de Contêineres Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos a 2017 Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos e 2017 Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga Comparativo do Movimento de Mercadorias - Mensal Comparativo do Movimento de Mercadorias - Acumulado

25 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES TOTAL DO PORTO Movimento Geral (TONELADAS) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º ago/ º out/ º jul/ º set/ º mar/ º mar/ º ago/ º out/ º ago/ Contêineres (UNIDADES) Classificação Mês Unidades 1º jul/ º ago/ º ago/ º out/ º out/ º ago/ º set/ º mar/ º jul/ º mai/

26 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS (em t) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

27 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO DESCRIÇÃO MARÇO ATÉ MARÇO VAR % VAR % EXPORTAÇÃO (4,4) (5,4) IMPORTAÇÃO , ,0 Total (0,4) ,5 em toneladas PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar (19,9) (2,6) - Em sacos Em contêineres (19,9) ,1 - Granel sólido (19,9) (3,3) Álcool (29,0) (43,9) Café em grãos (28,4) (13,2) Carnes (13,9) (1,7) - Bovina (11,9) (1,3) - De Aves (17,1) (2,8) - Outras , ,1 Celulose (solta e conteinerizada) , (5,7) Complexo soja (5,9) ,2 - Em grãos a granel (2,8) ,2 - Em grãos em contêineres (100,0) (92,1) - Farelo a granel (22,2) (7,6) - Farelo em contêineres (70,3) (61,4) Gasolina , (7,4) Milho (92,0) (78,9) - Em contêineres (92,0) (91,9) - Granel sólido (78,7) Óleo combustível , (8,2) Óleo diesel e gasóleo , ,9 Sucos cítricos , (14,4) - Em contêineres (37,6) (24,0) - Granel líquido , (13,5) Sub-Total Exportação (8,2) (9,2) Outros , ,1 Total Exportação (4,4) (5,4) IMPORTAÇÃO Adubo (8,4) ,6 Álcool , ,7 Amonia , (55,1) Enxofre , ,7 Fosfato de calcio (51,9) (43,4) GLP (14,2) (8,5) Metanol (0,3) (35,6) Nafta , ,1 Óleo diesel e gasóleo , ,1 Sal , (10,6) Soda caustica , (22,2) Sulfato dissódico (27,3) ,0 Trigo (grãos e farelo) (15,7) ,7 Sub-Total Importação , ,2 Outros , ,3 Total Importação , ,0 Total Geral (0,4) ,5 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (6,1) ,5 TEU (3,8) ,3 Tonelagem , ,9 FLUXO DE NAVIOS Atracados (1,2) (4,1) Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e viceversa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência, bem como a natureza de carga de maior incidência (exceto quando especificado). 3

28 4 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS LOCAL COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO MAR/17(A) MAR/16 (B) A - B % MAR/17(C) A - C % FEV/17(D) A - D % CAIS PÚBLICO (5,0) (5,8) ,6 TERM.DE USO PRIVADO (2,8) (3,6) ,4 TERM.PRIVATIVOS , , ,7 SOMA (0,4) (4,2) ,5 COMPARATIVO ACUMULADO PREVISTO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ ABR/16 A ABR/15 A LOCAL MAR/17(A) MAR/16 (B) A - B % MAR/17(C) A - C % MAR/17(A) MAR/16 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO (3,7) , (6,0) TERM.DE USO PRIVADO , , (7,2) TERM.PRIVATIVOS , , (2,2) SOMA , , (6,1)

29 5 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES MAR/17 (A) MAR/16 (B) A - B % MAR/17 (A) MAR/16 (B) A - B % MAR/17 (A) MAR/16 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,3 SÓLIDOS A GRANEL , (8,5) (7,1) LÍQUIDOS A GRANEL , , ,4 TOTAL , (4,4) (0,4) COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % MAR/17 (A) MAR/16 (B) MAR/17 (A) MAR/16 (B) MAR/17 (A) MAR/16 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,2 SÓLIDOS A GRANEL , (9,4) (4,6) LÍQUIDOS A GRANEL , (5,0) ,5 TOTAL , (5,4) ,5 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES ABR/16 A MAR/17 (A) ABR/15 A MAR/16 (B) A - B % ABR/16 A MAR/17 (A) ABR/15 A MAR/16 (B) A - B % ABR/16 A MAR/17 (A) ABR/15 A MAR/16 (B) A - B % CARGA GERAL , (1,6) (1,0) SÓLIDOS A GRANEL , (15,9) (12,5) LÍQUIDOS A GRANEL , (10,3) ,6 TOTAL , (10,9) (6,1)

30 6 COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS - MENSAL ESPECIFICAÇÃO M A R Ç O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2016 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (13,2) (25,8) Geral Solta , , , ,5 Soma , , (8,8) ,7 Açúcar (19,9) (22,6) Adubo (8,4) (29,3) , (5,8) Carvão (100,0) (100,0) Enxofre , (100,0) Farelo de soja (22,2) , (37,5) Sólidos Fosfato de cálcio (51,9) (51,9) a Milho Granel Minério de Ferro Sal , ,8 Soja em Grãos (2,8) (18,0) , (1,2) Sulfato dissódico (27,3) (27,3) Trigo (15,7) (15,7) Outros (38,2) (100,0) (27,4) Soma (7,1) (17,0) , (12,9) Consumo Óleo Diesel , ,7 de Bordo Óleo Combustível , ,3 Ácido Fosfórico , ,1 Álcool , ,1 Amonia , , Estireno (32,5) (32,5) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (14,2) (14,2) a Gasolina , ,9 Granel Nafta , ,9 Óleo Combustível , ,7 Óleo de Origem Vegetal (37,2) (37,2) Óleo Diesel e Gasóleo , ,6 Soda Cáustica , , ,1 Sucos Cítricos , , ,4 Xilenos , ,1 Outros , (13,1) ,7 Soma , , ,4 TOTAL GERAL (0,4) (2,8) , (5,0) ( VALORES EM TONELADAS)

31 7 COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS- ACUMULADO ESPECIFICAÇÃO A T É M A R Ç O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2016 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (4,6) ,9 Geral Solta (1,6) , , (10,1) Soma , , (3,9) (8,3) Açúcar (3,3) (4,6) (6,3) Adubo , , , ,4 Carvão (100,0) (100,0) Enxofre , , , Sólidos Farelo de soja (7,6) , (13,6) Fosfato de cálcio (43,4) (43,4) a Milho (78,7) (72,6) (84,6) Granel Minério de Ferro Sal (10,6) (10,6) Soja em Grãos , (6,1) , ,3 Sulfato dissódico , ,0 Trigo , ,7 Outros (14,1) (100,0) (5,1) Soma (4,6) (14,6) , (8,2) Consumo Óleo Diesel , ,0 de Bordo Óleo Combustível , ,3 Ácido Fosfórico , ,9 Álcool , ,4 Amonia (55,1) (55,1) Estireno (19,2) (19,2) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (8,5) (8,5) a Gasolina , ,7 Granel Nafta , ,1 Óleo Combustível (8,2) (8,2) Óleo de Origem Vegetal , ,5 Óleo Diesel e Gasóleo , ,9 Soda Cáustica (19,4) (20,2) (18,6) Sucos Cítricos (13,7) (24,8) (6,0) Xilenos , ,5 Outros (22,6) (3,5) (25,4) Soma , (27,3) ,7 TOTAL GERAL , , , (3,7) ( VALORES EM TONELADAS)

32 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral

33 8 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 Até Mar/ , , , , , , ,1 Até Mar/ , , , , , , ,0 % 2017/2016 (4,4) 4,4 7,3 0,3 (2,4) 8,4 7,3 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,4 Até Mar/ , , , , , , ,9 Até Mar/ , , , , , , ,0 % 2017/2016 (20,9) 4,6 1,4 1,7 8,5 1,1 1,4 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Mar/ , , , , , Até Mar/ , , , , , % 2017/2016 (4,6) 4,5 6,2 0,5 (1,6) 6,9 6,2

34 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual a 2017 Mensal Mensal

35 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS a 2017 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em mil t) 2017 DISCRIMINAÇÃO ATÉ MARÇO ANO* SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 9,1 (2,6) 7,9 (5,1) 0,5 (5,1) PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % (16,5) (5,1) 12,4 (29,0) (29,2) (21,7) * Real até março e previsto os demais meses 9

36 10 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM REAL Jul Ago Set Out Nov Dez PREVISÃO 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,19) (82,73) (90,46) (6,39) 5,90 (4,61) 5,48 11,16 11,41 (9,10) (12,49) (17,39) 7,98 6,92 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (6,00) 7,30 (0,39) 4,24 3,54 4,11 2,31 12,13 19,31 16,71 10,62 7,78 7,61 12,78 7,46

37 11 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (15,01) 15,11 20,92 (10,55) 6,61 (5,14) (9,46) 3,22 4,70 (7,08) (7,68) (15,21) 8,15 (3,01) - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 4,36 5,59 5,75 3,10 3,13 6,15 4,67 (8,10) (6,20) (9,95) (19,16) (21,15) (9,03) (12,19) (4,37)

38 Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual a 2017 Mensal Mensal

39 12 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS a 2017 POR CORREMTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO (Em mil toneladas) ** t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 73, ,0 72, ,0 76, ,0 74, ,0 73,4 Longo Curso ,0 67, ,2 64, ,6 68, ,3 66, ,0 65,3 Cabotagem ,0 6, ,8 7, ,4 8, ,7 8, ,0 8,1 Importação ,0 26, ,0 27, ,0 23, ,0 25, ,0 26,6 Longo Curso ,7 23, ,0 23, ,7 19, ,5 21, ,2 22,1 Cabotagem ,3 2, ,0 3, ,3 4, ,5 4, ,8 4,5 TOTAL ,7 100, ,1 100, ,3 100, ,5 100, ,3 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 34, ,0 39, ,0 44, ,0 47, ,0 48,2 Longo Curso ,3 29, ,5 29, ,7 33, ,0 38, ,5 39,7 Cabotagem ,7 5, ,5 10, ,3 10, ,0 9, ,5 8,4 Importação ,0 65, ,0 60, ,0 55, ,0 52, ,0 51,8 Longo Curso ,8 51, ,3 45, ,4 43, ,9 42, ,9 43,5 Cabotagem ,2 14, ,7 14, ,6 12, ,1 9, ,1 8,3 TOTAL ,3 100, ,9 100, ,7 100, ,5 100, ,7 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 69, ,0 68, ,0 73, ,0 71, ,0 69,9 Longo Curso ,7 63, ,1 60, ,6 64, ,6 63, ,4 61,8 Cabotagem ,3 6, ,9 8, ,4 8, ,4 8, ,6 8,1 Importação ,0 30, ,0 31, ,0 27, ,0 28, ,0 30,1 Longo Curso ,8 26, ,3 26, ,7 22, ,1 23, ,3 25,1 Cabotagem ,2 3, ,7 4, ,3 4, ,9 4, ,7 5,0 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Tiplam, Usiminas e Embraport. ** Real até março e previsto os demais meses.

40 13 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Embraport, Usiminas e Tiplam (antiga Ultrafértil).

41 14 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Usiminas e Ultrafértil

42 Bloco V Contêineres Mensal em Unidades a 2017 Mensal em TEUS a 2017 Mensal em Toneladas a 2017 Movimento de Contêineres por Terminal Anual a 2017

43 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL CURSO TOTAL (IMP+EXP) CABOTAGEM JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL TOTAL 15

44 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEUS MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL TOTAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL 16

45 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL MESES CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até M arço TOTAL

46 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL (em unidades) PÉS SANTOS BRASIL LIBRA ECOPORTO RODRIMAR EMBRAPORT BRASIL TERMINAIS DEMAIS PONTOS SOMA MARÇO/ SOMA TEU MARÇO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ MARÇO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ MARÇO/ SOMA TEU

47 A N O (*) Importação MOVIMENTO ANUAL DE CONTÊINERES POR TERMINAL PORTO DE SANTOS C H E I O S V A Z I O S T O T A L Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação (*) Até Março. OPERAÇÕES EM NAVIOS 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' (em unidades) Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Total 19

48 Bloco VI Veículos Mensal a 2017

49 20 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 EM UNIDADES MESES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS a 2017 PORTO DE SANTOS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL /15 JAN ,3 FEV ,4 MAR ,7 ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até março ,0 TOTAL (em unidades) VAR % MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO

50 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação a 2017 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga a 2017

51 t/navio TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO Até março/16 Até março/17 LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t Navios t/navio t Navios t/navio t Navios t/navio Obs: Da quantidade de navios foram excluídos os de Passageiros e da Marinha Até março/16 Até março/17 Longo Curso Cabotagem 21

52 QUANTIDADE DE ATRACAÇÕES POR NATUREZA DA CARGA PORTO DE SANTOS MÊS CARGA GERAL GRANÉIS SÓLIDOS GRANÉIS LÍQUIDOS LONGO CURSO PASSAGEIROS RO-RO CABOTAGEM CARGA GRANÉIS GRANÉIS Outros Total PASSAGEIROS RO-RO Outros GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS Total TOTAL DO PORTO JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março TOTAL

53 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a 2017

54 23 em R$ mil ou t mil em R$ MOVIMENTO FÍSICO E RECEITA TRIBUTÁRIA RECEITA TARIFÁRIA BRUTA POR TONELADA MOVIMENTADA Em R$ MOVIMENTO FÍSICO - TOTAL DO PORTO RECEITA TARIFÁRIA BRUTA (*) RECEITA POR TONELADA MÊS MÊS JAN JAN 4,36 4,33 4,00 4,56 4,76 FEV FEV 3,77 4,19 3,29 4,65 4,10 MAR MAR 3,32 3,31 3,69 4,64 5,07 ABR ABR 4,17 3,96 3,35 5,02 MAI MAI 3,55 4,07 3,67 4,04 JUN JUN 3,63 3,12 4,81 4,80 JUL JUL 3,48 3,72 4,33 4,16 AGO AGO 3,50 3,37 4,83 4,44 SET SET 4,24 3,82 4,72 4,38 OUT OUT 3,76 3,52 3,98 4,27 NOV NOV 3,63 3,37 5,05 4,50 DEZ DEZ 3,88 3,76 4,55 4,23 TOTAL M ÉD IA A N UA L 3,77 3,71 4,19 4,47 4,64 M ÉD IA A N U A L (*) Fonte: Situação Financeira Movimento Físico Receita Tarifária Bruta 6,00 5, , , , ,00 0 0,00

55 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2007 a 2017 Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros 2013 a 2017 em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2013 a 2017 em t Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros 2013 a 2017 em US$ Principais origens das Importações pelo Porto de Santos 2013 a 2017 em US$ Cargas mais Importadas por Santos de 2015 a 2017 em US$ 10 Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2013 a 2017 em t Principais origens das Importações pelo Porto de Santos 2013 a 2017 em t Cargas mais Importadas por Santos de 2015 a 2017 em t 10 Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros 2013 a 2017 em US$ Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos 2013 a 2017 em US$ Cargas mais Exportadas por Santos de 2015 a 2017 em US$ 10 Cargas mais Exportadas pelo Porto de Santos em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2013 a 2017 em t Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos 2013 a 2017 em t Cargas mais Exportadas por Santos de 2015 a 2017 em t 10 Cargas mais Exportadas pelo Porto de Santos em t Observação: Os dados do Sistema Alice são obtidos no site do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC). Esse sistema computa as informações do comércio exterior, por isso não considera a carga movimentada por cabotagem e nem a tara dos contêineres. O período de apuração é o do registro no SISCOMEX. Por essas razões, o peso da carga obtida no MDIC é inferior ao apurado pela CODESP que considera a carga por cabotagem, a tara dos contêineres e as cargas de reembarque são registradas duas vezes, uma na descarga e outra no reembarque.

56 24 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO a 2017 Período ATÉ MAR/2016 ATÉ MAR/2017 P I B EXP (FOB) BRASIL EXP (FOB) SANTOS IMP (FOB) BRASIL IMP (FOB) SANTOS SALDO COMERCIAL US$ bi VAR. % US$ bi Part.% US$ bi Part.% Part.% US$ bi Part.% US$ bi Part.% Part.% US$ bi FOB (A) (B) B/A (C) C/B C/A (D) D/A (E) E/D E/A (B - D) 1.396,8 26,2 160,6 11,5 43,4 27,0 3,1 120,6 8,6 28,0 23,2 2,0 40, ,1 21,2 197,9 11,7 50,0 25,2 3,0 173,0 10,2 41,8 24,1 2,5 25, ,6 (1,2) 153,0 9,1 40,8 26,7 2,4 127,7 7,6 33,2 26,0 2,0 25, ,8 32,1 201,9 9,1 50,1 24,8 2,3 181,8 8,2 45,7 25,1 2,1 20, ,9 18,2 256,0 9,8 62,9 24,5 2,4 226,2 8,7 55,3 24,5 2,1 29, ,0 (5,9) 242,6 9,9 63,9 26,3 2,6 223,1 9,1 56,2 25,2 2,3 19, ,4 0,1 242,2 9,8 61,3 25,3 2,5 239,6 9,7 61,1 25,5 2,5 2, ,9 (1,8) 225,1 9,3 57,7 25,6 2,4 229,1 9,5 58,4 25,5 2,4 (4,0) 1.797,6 (25,6) 191,1 10,6 50,7 26,5 2,8 171,4 9,5 48,3 28,2 2,7 19, ,4 0,1 185,2 10,3 51,6 27,9 2,9 137,6 7,6 40,5 29,4 2,2 47,7 442,5-40,6 9,2 13,3 32,7 3,0 32,2 7,3 9,2 28,4 2,1 8,4 503,7 13,8 50,5 10,0 13,1 26,0 2,6 36,0 7,2 10,2 28,3 2,0 14,4 Fonte: Exportações brasileiras: SISCOMEX e SECEX; Importações brasileiras:siscomex e MF/SRF Dados da SECEX/DEPLA./Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comério Exterior Dados Coletados do Sistema Alice do MDIC em 17/04/2017. Fonte : PIB em dólar: BCB/DEPEC Dados coletados no Banco Central do Brasil em 04/05/2017.

57 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA CORRENTE DE COMÉRCIO VALORES FOB em bilhões de US$ ATÉ MARÇO SANTOS - SP 2 - PARANAGUA - PR 3 - VITORIA - ES 4 - SEPETIBA - RJ 5 - SAO LUIS - MA 6 - ITAJAI - SC 7 - RIO GRANDE - RS 8 - SALVADOR - BA 9 - RIO DE JANEIRO - RJ 10 - SAO FRANCISCO DO SUL - SC Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL US$ bi 122,5 116,1 99,0 92,1 22,4 23,3 Part.% 25,4 25,6 27,3 28,5 30,8 27,0 US$ bi 33,8 30,6 25,7 24,6 5,5 6,5 Part.% 7,0 6,7 7,1 7,6 7,6 7,6 US$ bi 28,3 26,7 19,5 14,2 3,1 4,7 Part.% 5,9 5,9 5,4 4,4 4,2 5,4 US$ bi 26,7 24,1 16,0 13,4 2,7 4,5 Part.% 5,5 5,3 4,4 4,1 3,8 5,3 US$ bi 21,6 19,7 13,9 12,1 2,4 4,2 Part.% 4,5 4,3 3,8 3,7 3,4 4,8 US$ bi 17,3 16,5 13,0 12,2 2,9 3,3 Part.% 3,6 3,6 3,6 3,8 3,9 3,8 US$ bi 21,6 20,0 17,6 15,6 2,8 3,2 Part.% 4,5 4,4 4,9 4,8 3,9 3,7 US$ bi 6,6 6,0 6,1 6,8 1,1 3,0 Part.% 1,4 1,3 1,7 2,1 1,5 3,5 US$ bi 20,8 19,2 14,4 10,3 2,7 2,6 Part.% 4,3 4,2 4,0 3,2 3,7 3,0 US$ bi 14,0 15,8 12,9 10,2 2,4 2,6 Part.% 2,9 3,5 3,6 3,2 3,3 3,0 US$ bi 63,6 63,9 43,3 35,1 7,5 10,9 Part.% 13,2 14,1 11,9 10,9 10,4 12,6 US$ bi 376,7 358,7 281,5 246,6 55,6 68,8 Part.% 78,2 79,0 77,6 76,4 76,4 79,6 US$ bi 105,1 95,5 81,1 76,2 17,2 17,7 Part.% 21,8 21,0 22,4 23,6 23,6 20,4 US$ bi 481,8 454,2 362,6 322,8 72,8 86,5 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2017 CORRENTE DE COMÉRCIO - Em US$ bi SANTOS - SP 23,3 PARANAGUA - PR 6,5 VITORIA - ES SEPETIBA - RJ SAO LUIS - MA 4,7 4,5 4,2 ITAJAI - SC RIO GRANDE - RS SALVADOR - BA RIO DE JANEIRO - RJ SAO FRANCISCO DO SUL - SC 3,3 3,2 3,0 2,6 2,6 25

58 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA CORRENTE DE COMÉRCIO QUANTIDADE EM t em milhões de toneladas ATÉ MARÇO SAO LUIS - MA 2 - VITORIA - ES 3 - SEPETIBA - RJ 4 - SANTOS - SP 5 - PARANAGUA - PR 6 - NITEROI - RJ 7 - CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ 8 - RIO GRANDE - RS 9 - SALVADOR - BA 10 - BARCARENA - PA Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL t ,2 132,3 148,3 166,2 39,1 41,8 Part.% 17,6 17,8 18,9 21,2 20,7 21,2 t ,1 161,7 170,3 138,6 31,8 34,6 Part.% 21,7 21,8 21,7 17,7 16,9 17,5 t ,7 127,2 133,5 138,2 32,5 32,2 Part.% 16,3 17,1 17,0 17,6 17,3 16,3 t ,3 87,3 90,8 95,5 27,6 22,0 Part.% 13,0 11,8 11,6 12,2 14,6 11,2 t ,5 39,8 39,1 41,6 10,5 11,0 Part.% 5,8 5,4 5,0 5,3 5,6 5,6 t ,9 10,6 13,4 16,1 4,8 5,6 Part.% 1,2 1,4 1,7 2,1 2,5 2,9 t ,0 0,0 0,0 12,9 0,0 5,6 Part.% 0,0 0,0 0,0 1,6 0,0 2,8 t ,3 24,0 28,0 27,0 4,7 5,4 Part.% 3,4 3,2 3,6 3,4 2,5 2,7 t ,5 5,8 6,6 8,1 1,0 4,7 Part.% 0,8 0,8 0,8 1,0 0,6 2,4 t ,9 12,2 12,9 14,0 3,4 3,7 Part.% 1,4 1,6 1,6 1,8 1,8 1,9 t ,7 98,7 100,3 23,5 23,5 22,7 Part.% 13,2 13,3 12,8 3,0 12,4 11,5 t ,2 699,6 743,1 742,9 178,9 189,3 Part.% 94,3 94,3 94,8 94,8 94,9 95,9 t ,9 42,5 41,0 40,8 9,6 8,1 Part.% 5,7 5,7 5,2 5,2 5,1 4,1 t ,1 742,0 784,1 783,7 188,5 197,4 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2017 CORRENTE DE COMÉRCIO - Em t milhões SAO LUIS - MA 41,8 VITORIA - ES 34,6 SEPETIBA - RJ 32,2 SANTOS - SP 22,0 PARANAGUA - PR 11,0 NITEROI - RJ CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ RIO GRANDE - RS SALVADOR - BA BARCARENA - PA 5,6 5,6 5,4 4,7 3,7 26

59 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS DAS IMPORTAÇÕES em bilhões de US$ ATÉ MARÇO VALORES FOB SANTOS - SP 2 - PARANAGUA - PR 3 - SALVADOR - BA 4 - ITAJAI - SC 5 - SUAPE - PE 6 - RIO DE JANEIRO - RJ 7 - MANAUS - AM 8 - SAO FRANCISCO DO SUL - SC 9 - RIO GRANDE - RS 10 - SEPETIBA - RJ Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL US$ bi 61,1 58,4 48,3 40,5 9,2 10,2 Part.% 25,5 25,5 28,2 29,4 28,4 28,3 US$ bi 16,0 14,0 11,0 10,4 2,3 2,7 Part.% 6,7 6,1 6,4 7,5 7,1 7,5 US$ bi 2,6 2,2 2,3 2,8 0,4 1,7 Part.% 1,1 0,9 1,4 2,0 1,1 4,8 US$ bi 9,0 8,8 6,7 5,4 1,3 1,5 Part.% 3,8 3,8 3,9 3,9 4,0 4,2 US$ bi 6,5 7,0 4,5 3,9 0,8 1,3 Part.% 2,7 3,0 2,6 2,8 2,6 3,5 US$ bi 13,8 12,3 8,4 5,2 1,5 1,2 Part.% 5,8 5,4 4,9 3,8 4,6 3,4 US$ bi 7,5 7,4 4,9 3,3 0,7 1,1 Part.% 3,1 3,2 2,9 2,4 2,3 3,0 US$ bi 6,7 7,8 5,8 4,3 1,1 1,1 Part.% 2,8 3,4 3,4 3,1 3,3 3,0 US$ bi 6,4 6,1 4,6 4,0 0,8 1,1 Part.% 2,7 2,7 2,7 2,9 2,5 2,9 US$ bi 8,4 7,4 5,4 3,1 0,8 0,9 Part.% 3,5 3,2 3,1 2,3 2,5 2,6 US$ bi 43,0 40,0 23,5 14,9 3,7 3,5 Part.% 17,9 17,5 13,7 10,8 11,4 9,7 US$ bi 180,9 171,3 125,4 97,7 22,4 26,3 Part.% 75,5 74,8 73,2 71,0 69,7 72,9 US$ bi 58,7 57,7 46,0 39,9 9,8 9,8 Part.% 24,5 25,2 26,8 29,0 30,3 27,1 US$ bi 239,6 229,1 171,4 137,6 32,2 36,0 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2017 IMPORTAÇÕES - Em US$ bi SANTOS - SP 10,2 PARANAGUA - PR 2,7 SALVADOR - BA ITAJAI - SC SUAPE - PE RIO DE JANEIRO - RJ MANAUS - AM SAO FRANCISCO DO SUL - SC RIO GRANDE - RS SEPETIBA - RJ 1,7 1,5 1,3 1,2 1,1 1,1 1,1 0,9 27

60 Em milhões US$ IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS ORIGENS (Em US$ milhões) PAÍSES 2013 % 2014 % 2015 % 2016 % 2016 ATÉ MARÇO % 2017 % China , , , , , ,9 Estados Unidos , , , , , ,1 Alemanha , , , , , ,6 Coreia do Sul , , , , , ,9 Japão , , , , , ,7 Índia , , , , , ,9 Itália , , , , , ,8 México , , , , , ,7 França , , , , , ,6 Argentina , , , , , ,5 Tailândia , , , ,5 96 1, ,2 Indonésia 720 1, , , ,4 99 1, ,1 Espanha , , , , , ,1 Rússia 613 1, , , ,1 85 0, ,0 Países Baixos (Holanda) 588 1, , , ,0 76 0,8 90 0,9 Vietnã 460 0, , , ,9 82 0,9 89 0,9 Reino Unido , , , , ,2 82 0,8 Suíça 909 1, , , ,7 72 0,8 81 0,8 Bélgica 800 1, , , ,1 77 0,8 69 0,7 Taiw an (Formosa) 817 1, , , ,9 71 0,8 64 0,6 SUBTOTAL , , , , , ,9 Outros Países , , , , , ,1 TOTAL , , , , , ,0 Importações pelo Porto de Santos em 2017 Principais países de origem 28

61 29 DESCRIÇÃO DA CARGA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS POSIÇÃO ADUBOS OU FERTILIZANTES CAPÍTULO 31 OUTRAS PARTES E ACESS.DE CARROCARIAS P/VEIC.AUTOMOVEIS CÓD. NCM AERONAVES E OUTROS APARELHOS AEREOS ETC, E SUAS PARTES CAPÍTULO 88 OUTRAS PARTES E ACESS.P/TRATORES E VEICULOS AUTOM OVEIS CÓD. NCM TRIGO E TRIGO C/CENTEIO, EXC. PARA SEM EADURA CÓD. NCM E ENXOFRE A GRANEL, EXC. SUBLIM ADO, PRECIPITADO OU COLOIDAL CÓD. NCM HULHA BETUM INOSA, NÃO AGLOM ERADA CÓD. NCM OUTROS PROPANOS LIQUEFEITOS CÓD. NCM CAIXAS DE M ARCHAS P/VEICULOS AUTOM OVEIS CÓD. NCM CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO VALOR - de 2015 a 2017 (em US$ mil) ANOS MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PRINCIPAIS CARGAS SUB TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO PORTO DE SANTOS PORTO DE SANTOS TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO BRASIL BRASIL TOTAL ,7% 8,4% 8,0% 8,4% ,0% 7,9% 7,4% 9,1% 8,5% 7,7% 7,6% 7,5% 8,3% 7,7% 7,5% 8,6% 7,9% ,8% 7,1% 8,3% 9,3% 8,6% 7,7% 7,5% 8,7% 8,3% 8,2% 8,6% 9,1% 8,1% ,7% 26,7% 29,1% 28,3% ,2% 28,3% 27,0% 27,4% 29,2% 27,5% 29,8% 32,0% 31,4% 32,6% 29,4% 27,9% 29,4% ,1% 26,0% 28,8% 28,4% 28,9% 28,6% 28,9% 31,3% 28,3% 28,7% 26,9% 26,4% 28,2% Fonte: Sistema AliceWeb do M DIC em 17/04/2017.

62 10 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ MARÇO/2017, QUANTO AO VALOR CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE ORIGEM EM US$ EM US$ MIL PART.% Gasóleo (óleo diesel) Outras caixas de marchas Células solares em módulos ou painéis Outras partes para aviões ou helicópteros Estados Unidos ,12 Virgens, Ilhas (Americanas) ,13 Canadá ,09 3 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,06 SUBTOTAL ,40 Japão ,60 Coreia do Sul ,37 Indonésia ,27 13 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,43 SUBTOTAL ,68 China ,11 Malásia ,08 Vietnã ,01 2 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,00 SUBTOTAL ,21 Japão ,21 Portugal ,20 Espanha ,15 11 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,53 SUBTOTAL ,10 05 Coreia do Sul ,25 Outras partes e acess.de Tailândia ,16 carroçarias p/veic.automóveis México , PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,48 SUBTOTAL ,00 06 Outras partes e acess.p.tratores e veículos automóveis China ,14 Alemanha ,10 Japão ,10 57 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,41 SUBTOTAL , Outros motores de explosão, para veículos do capítulo 87, de cilindrada superior a cm Ureia, mesmo em solução aquosa, com teor de nitrogênio (azoto) superior a 45 %, em peso Coreia do Sul ,48 Estados Unidos ,18 Alemanha ,06 10 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,02 SUBTOTAL ,75 Arábia Saudita ,30 Catar ,16 Rússia ,12 6 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,15 SUBTOTAL , Alumínio não ligado, em formas brutas Outros cloretos de potássio Rússia ,56 Canadá ,05 Omã ,03 6 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,02 SUBTOTAL ,65 Canadá ,33 Belarus ,14 Rússia ,08 4 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,09 SUBTOTAL ,65 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 30

63 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS IMPORTAÇÕES QUANTIDADE EM t em milhões de toneladas ATÉ MARÇO SANTOS - SP 2 - PARANAGUA - PR 3 - VITORIA - ES 4 - SALVADOR - BA 5 - SEPETIBA - RJ 6 - SAO LUIS - MA 7 - PECEM - CE 8 - PORTO DE RIO GRANDE - RS 9 - SUAPE - PE 10 - SAO FRANCISCO DO SUL - SC Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL t ,4 24,3 21,6 21,8 4,7 5,9 Part.% 15,3 14,7 14,7 15,8 14,4 15,7 t ,1 13,8 10,7 15,1 3,0 4,3 Part.% 8,8 8,4 7,3 10,9 9,2 11,3 t ,0 14,1 14,5 14,1 3,6 4,0 Part.% 8,2 8,6 9,9 10,2 11,1 10,5 t ,7 1,6 1,5 2,8 0,3 3,0 Part.% 1,1 1,0 1,1 2,0 1,0 8,1 t ,1 13,3 13,2 10,9 2,9 2,6 Part.% 7,6 8,1 9,0 7,9 8,9 6,9 t ,1 10,8 9,0 7,3 2,2 2,5 Part.% 5,7 6,5 6,2 5,3 6,7 6,5 t ,3 5,5 5,5 5,2 1,6 2,2 Part.% 2,0 3,3 3,8 3,8 4,8 5,7 t ,9 6,6 5,6 7,1 1,1 1,7 Part.% 3,7 4,0 3,8 5,2 3,4 4,5 t ,6 6,3 5,3 4,8 1,0 1,6 Part.% 3,5 3,8 3,6 3,4 3,1 4,3 t ,2 6,4 5,4 4,6 1,2 1,2 Part.% 3,2 3,9 3,7 3,3 3,5 3,1 t ,2 46,7 39,2 29,1 7,6 6,2 Part.% 30,8 28,3 26,8 21,0 23,1 16,4 t ,6 149,6 131,7 122,9 29,3 35,1 Part.% 90,0 90,5 89,9 88,8 89,2 93,0 t ,0 15,7 14,8 15,5 3,6 2,7 Part.% 10,0 9,5 10,1 11,2 10,8 7,0 US$ bi 159,6 165,3 146,5 138,4 32,9 37,7 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2017 IMPORTAÇÕES- Em t milhões SANTOS - SP 5,9 PARANAGUA - PR 4,3 VITORIA - ES 4,0 SALVADOR - BA 3,0 SEPETIBA - RJ SAO LUIS - MA 2,5 2,6 PECEM - CE 2,2 PORTO DE RIO GRANDE - RS SUAPE - PE 1,7 1,6 SAO FRANCISCO DO SUL - SC 1,2 31

64 Em mil toneladas IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS ORIGENS PAÍSES 2013 % 2014 % 2015 % 2016 % (Em mil toneladas) ATÉ MARÇO 2016 % 2017 % Estados Unidos , , , , , ,5 China , , , , , ,3 Rússia , , , , , ,2 Argentina , , , , , ,6 Canadá , , , ,3 87 1, ,2 Alemanha , , , , , ,2 Países Baixos (Holanda) 263 1, , , ,0 59 1, ,9 Arábia Saudita 219 0,0 38 0,0 91 0,0 64 0,0 8 0, ,7 Espanha 705 3, , , , ,2 87 1,5 Chile 621 2, , , ,2 25 0,5 84 1,4 Peru 133 0, , , , ,8 79 1,3 Catar 184 9, , , ,1 44 0,9 72 1,2 Belarus 122 0, , , ,0 20 0,4 63 1,1 Índia 256 1, , , ,6 41 0,9 58 1,0 Itália 428 1, , , ,2 42 0,9 57 1,0 Coreia do Sul 501 2, , , ,5 41 0,9 49 0,8 Indonésia 259 0, , , ,0 47 1,0 46 0,8 Barein 37 0,2 41 0,2 22 0,1 92 0,4 4 0,1 45 0,8 Emirados Árabes Unidos 126 0,5 78 0, , , ,2 40 0,7 México 358 1, , , ,2 43 0,9 39 0,7 SUB-TOTAL , , , , , ,8 Outros Países , , , , , ,2 TOTAL , , , , , ,0 Importações pelo Porto de Santos em 2017 Principais países de origem 32

65 33 DESCRIÇÃO DA CARGA ADUBOS OU FERTILIZANTES CAPÍTULO 31 HULHA BETUM INOSA, NÃO AGLOM ERADA CÓD. NCM ENXOFRE A GRANEL, EXC. SUBL., PREC.OU COLOIDAL CÓD. NCM PRODUTOS QUÍM ICOS INORGÂNICOS ETC. CAPÍTULO 28 TRIGO E TRIGO C/ CENTEIO, EXC. P/ SEM EADURA CÓD. NCM E PAPEL E CARTÃO, OBRAS DE PASTA DE CELULOSE, DE PAPEL ETC. CAPÍTULO 48 OUTROS TIPOS DE SAL A GRANEL, SEM AGREGADOS CÓD. NCM COQUE DE PETROLEO NÃO CALCINADO CÓD. NCM OUTROS PROPANOS LIQUEFEITOS CÓD. NCM BUTANOS LIQUEFEITOS CÓD. NCM CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO PESO - de 2015 a 2017 (em Toneladas) ANOS MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PRINCIPAIS CARGAS SUB TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO PORTO DE SANTOS PORTO DE SANTOS TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO BRASIL BRASIL TOTAL Fonte: Sistema AliceWeb do M DIC em 17/04/ ,3% 47,6% 47,7% 48,9% ,4% 44,2% 41,0% 46,6% 47,0% 50,7% 47,6% 47,0% 52,6% 44,9% 40,2% 49,4% 46,6% ,0% 39,0% 41,2% 43,6% 43,0% 42,6% 46,7% 50,9% 46,1% 48,8% 52,8% 49,3% 45,4% ,0% 14,4% 16,5% 15,7% ,8% 15,0% 12,7% 14,3% 15,7% 14,4% 15,7% 15,8% 16,5% 19,8% 16,6% 17,1% 15,8% ,5% 13,4% 16,4% 14,1% 14,4% 13,4% 14,5% 19,5% 15,5% 13,2% 13,8% 14,6% 14,7%

66 10 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ MARÇO/2017, QUANTO AO PESO CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE ORIGEM EM KG EM TON PART.% Enxofre a granel, exceto sublimado, precipitado ou coloidal Gasóleo (óleo diesel) Estados Unidos ,9 Emirados Árabes Unidos ,0 Cazaquistão ,3 4 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,7 SUBTOTAL ,6 Estados Unidos ,0 Virgens, Ilhas (Americanas) ,4 Canadá ,3 3 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,2 SUBTOTAL ,9 03 Ureia, mesmo em solução aquosa, com teor de nitrogênio (azoto) superior a 45 %, em peso, Arábia Saudita ,1 Catar ,2 Rússia ,9 6 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,2 SUBTOTAL , Outros cloretos de potássio Out.trigos e misturas de trigo Nitrato de amônio, mesmo em solução aquosa Outros tipos de sal a granel, sem agregados Diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico ou monoamoniacal), mesmo misturado com hidrogeno- Outros propanos liquefeitos Sulfato dissódico anidro Canadá ,5 Belarus ,1 Rússia ,6 4 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,6 SUBTOTAL ,8 Argentina ,2 Uruguai ,5 SUBTOTAL ,7 Rússia ,0 Chile ,0 SUBTOTAL ,0 Chile ,6 Paquistão ,0 SUBTOTAL ,6 Arábia Saudita ,9 Estados Unidos ,8 Rússia ,5 SUBTOTAL ,3 Argentina ,0 Estados Unidos ,3 SUBTOTAL ,3 China ,4 Espanha ,8 Áustria ,0 2 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,0 SUBTOTAL ,1 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 34

67 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS EXPORTAÇÕES VALORES FOB em bilhões de US$ ATÉ MARÇO SANTOS - SP 2 - PARANAGUA - PR 3 - VITORIA - ES 4 - SEPETIBA - RJ 5 - SAO LUIS - MA 6 - RIO GRANDE - RS 7 - ITAJAI - SC 8 - NITEROI - RJ 9 - SAO FRANCISCO DO SUL - SC 10 - RIO DE JANEIRO - RJ Outros Portos Sub -Total Outros Modais BRASIL US$ bi 61,3 57,7 50,7 51,6 13,3 13,1 Part.% 25,3 25,6 26,5 27,9 32,7 26,0 US$ bi 17,9 16,6 14,7 14,2 3,2 3,8 Part.% 7,4 7,4 7,7 7,7 7,9 7,6 US$ bi 22,8 21,5 16,0 11,8 2,4 3,7 Part.% 9,4 9,5 8,4 6,4 6,0 7,4 US$ bi 18,3 16,8 10,6 10,2 1,9 3,6 Part.% 7,6 7,4 5,5 5,5 4,8 7,1 US$ bi 14,7 12,7 10,2 9,8 1,7 3,3 Part.% 6,1 5,6 5,3 5,3 4,3 6,6 US$ bi 15,2 13,9 13,0 11,6 2,0 2,2 Part.% 6,3 6,2 6,8 6,3 5,0 4,3 US$ bi 8,2 7,8 6,4 6,7 1,6 1,7 Part.% 3,4 3,5 3,3 3,6 3,9 3,5 US$ bi 5,6 6,2 4,0 3,6 0,8 1,7 Part.% 2,3 2,8 2,1 2,0 2,0 3,4 US$ bi 7,4 8,0 7,1 5,9 1,3 1,5 Part.% 3,0 3,5 3,7 3,2 3,3 3,0 US$ bi 7,0 6,9 6,0 5,1 1,2 1,4 Part.% 2,9 3,0 3,2 2,8 3,1 2,8 US$ bi 17,4 19,5 17,4 18,2 3,6 6,4 Part.% 7,2 8,7 9,1 9,8 8,9 12,7 US$ bi 195,8 187,4 156,1 148,9 33,2 42,6 Part.% 80,8 83,2 81,7 80,4 81,7 84,3 US$ bi 46,4 37,7 35,1 36,4 7,4 7,9 Part.% 19,2 16,8 18,3 19,6 18,3 15,7 US$ bi 242,2 225,1 191,1 185,2 40,6 50,5 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2017 EXPORTAÇÕES - Em US$ bi SANTOS - SP 13,1 PARANAGUA - PR VITORIA - ES SEPETIBA - RJ SAO LUIS - MA 3,8 3,7 3,6 3,3 RIO GRANDE - RS ITAJAI - SC NITEROI - RJ SAO FRANCISCO DO SUL - SC RIO DE JANEIRO - RJ 2,2 1,7 1,7 1,5 1,4 35

68 Em milhões US$ EXPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS DESTINOS (Em US$ milhões) PAÍSES 2013 % 2014 % 2015 % 2016 % ATÉ MARÇO 2016 % 2017 % China , , , , , ,0 Estados Unidos , , , , , ,5 Argentina , , , , , ,7 Países Baixos (Holanda) , , , , , ,1 Alemanha , , , , , ,1 Bélgica , , , , , ,9 México , , , , , ,6 Itália , , , , , ,4 Índia 683 1, , , , , ,4 Irã 768 1, , , , , ,4 Arábia Saudita 939 1, , , , , ,3 Nigéria 712 1, , , ,2 85 0, ,2 Indonésia , , , , , ,2 Argélia 505 0, , , , , ,2 Hong Kong , , , , , ,2 Malásia 577 0, , , , , ,1 Japão , , , , , ,1 Bangladesh 621 0, , , , , ,0 Tailândia 803 1, , , , , ,0 África do Sul 852 1, , , , , ,9 SUBTOTAL , , , , , ,4 Outros Países , , , , , ,6 TOTAL , , , , , ,0 Exportações pelo Porto de Santos em 2017 Principais países de destino 36

69 37 CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO VALOR - de 2015 a 2017 DESCRIÇÃO DA CARGA AÇÚCAR CÓD. NCM , , E SOJA, MESMO TRITURADA CÓD. NCM E CAFE NÃO TORRADO,NÃO DESCAFEINADO,EM GRÃO CÓD. NCM CARNES BOVINAS CÓD. NCM E M ILHO EM GRÃOS, EXCETO PARA SEM EADURA CÓD. NCM SUCOS DE LARANJAS ALCOOL ETILICO N/DESN.C/VOL. TEOR ALCOOLICO>=80% CÓD. NCM , E BAGACOS E OUTS.RES.SOL.,DA EXTR. DO ÓLEO DE SOJA CÓD. NCM VEICULOS AUTOMOVEIS POSIÇÃO PASTAS DE M ADEIRA OU M ATÉRIAS FIBROSAS CELULÓSICAS ETC. CAPÍTULO 47 PRINCIPAIS CARGAS SUB TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO PORTO DE SANTOS PORTO DE SANTOS TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO BRASIL BRASIL TOTAL Fonte: Sistema AliceWeb do M DIC em 17/04/2017. (em US$ mil) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ,3% 54,6% 55,3% 56,0% ,5% 61,5% 61,5% 59,6% 56,7% 56,1% 58,4% 51,6% 55,1% 48,4% 51,2% 49,0% 55,5% ,5% 44,1% 54,5% 38,6% 59,7% 59,2% 56,7% 44,4% 39,2% 52,4% 55,5% 52,7% 52,0% ,8% 25,7% 26,4% 26,0% ,1% 36,9% 33,8% 28,8% 25,6% 27,3% 26,7% 26,3% 27,6% 26,7% 23,8% 26,2% 27,9% ,0% 26,1% 30,9% 21,1% 29,8% 26,2% 27,0% 23,8% 21,9% 28,9% 28,6% 27,2% 26,5%

70 10 CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ MARÇO/2017, QUANTO AO VALOR CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE DESTINO EM US$ EM US$ MIL PART.% Carnes desossadas de bovino, frescas ou refrigeradas Outras peças não desossadas de bovino, congeladas Carnes desossadas de bovino, congeladas Outras carnes de suíno, frescas ou refrigeradas Pernas, pás e pedaços não desossados de suíno, congelados Outras carnes de suíno, congeladas Carnes de animais das espécies cavalar, asinina e muar, frescas, refrigeradas ou congeladas. Miudezas comestíveis de bovino, Línguas de bovino, congeladas Países Baixos (Holanda) ,1 Argélia ,1 Arábia Saudita ,1 20 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,4 SUBTOTAL ,8 Hong Kong ,0 Angola ,0 Arábia Saudita ,0 10 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,0 SUBTOTAL ,0 China ,3 Hong Kong ,8 Irã ,5 56 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,6 SUBTOTAL ,1 Hong Kong ,0 SUBTOTAL ,0 Hong Kong ,0 Angola ,00 Geórgia ,00 SUBTOTAL ,0 Hong Kong ,0 Geórgia ,0 Angola ,0 2 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,0 SUBTOTAL ,0 Bélgica ,0 Vietnã ,0 África do Sul ,0 SUBTOTAL ,0 Hong Kong ,0 SUBTOTAL ,0 Hong Kong ,0 Rússia ,0 Israel ,0 9 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,0 SUBTOTAL ,0 10 Fígados de bovino, congelados Angola ,0 Geórgia ,0 Turquia ,0 SUBTOTAL ,0 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 38

71 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS EXPORTAÇÕES QUANTIDADE EM t em milhões de toneladas ATÉ MARÇO SAO LUIS - MA VITORIA - ES SEPETIBA - RJ SANTOS - SP PARANAGUA - PR NITEROI - RJ CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ RIO GRANDE - RS SAO SEBASTIAO - SP 10 - BARCARENA - PA Outros Portos Sub -Total Outros Modais BRASIL t ,1 121,5 139,3 158,8 36,9 39,3 Part. % 21,0 21,1 21,8 24,6 23,7 24,6 t ,0 147,5 155,8 124,5 28,2 30,6 Part. % 25,6 25,6 24,4 19,3 18,1 19,2 t ,6 113,9 120,3 127,3 29,6 29,6 Part. % 18,7 19,7 18,9 19,7 19,0 18,5 t ,9 63,0 69,2 73,6 22,9 16,1 Part. % 12,3 10,9 10,9 11,4 14,7 10,1 t ,4 26,0 28,4 26,4 7,5 6,7 Part. % 4,9 4,5 4,5 4,1 4,8 4,2 t ,8 10,4 13,3 16,1 4,8 5,6 Part. % 1,6 1,8 2,1 2,5 3,1 3,5 t ,0 0,0 0,0 12,9 0,0 5,5 Part. % 0,0 0,0 0,0 2,0 0,0 3,4 t ,5 17,5 22,3 19,9 3,5 3,7 Part. % 3,3 3,0 3,5 3,1 2,3 2,3 t ,7 2,2 5,3 7,2 1,2 3,2 Part. % 0,1 0,4 0,8 1,1 0,7 2,0 t ,4 9,4 10,5 11,7 2,8 3,0 Part. % 1,3 1,6 1,7 1,8 1,8 1,9 t ,2 38,6 47,1 41,7 12,3 10,8 Part. % 6,7 6,7 7,4 6,5 7,9 6,8 t ,5 549,9 611,5 620,0 149,6 154,2 Part. % 95,5 95,4 95,9 96,1 96,1 96,6 t ,0 26,8 26,2 25,3 6,1 5,4 Part. % 4,5 4,6 4,1 3,9 3,9 3,4 t ,5 576,7 637,6 645,3 155,7 159,6 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2017 EXPORTAÇÕES - Em t milhões SAO LUIS - MA 39,3 VITORIA - ES SEPETIBA - RJ 29,6 30,6 SANTOS - SP 16,1 PARANAGUA - PR NITEROI - RJ CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ 5,6 5,5 6,7 RIO GRANDE - RS SAO SEBASTIAO - SP BARCARENA - PA 3,7 3,2 3,0 39

72 Em mil Toneladas EXPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS DESTINOS PAÍSES 2013 % 2014 % 2015 % 2016 % (Em mil toneladas) ATÉ MARÇO 2016 % 2017 % China , , , , , ,4 Estados Unidos , , , , , ,4 Irã , , , , , ,0 Países Baixos (Holanda) , , , , , ,6 Índia , , , , , ,3 Malásia , , , , , ,3 Nigéria , , , , , ,0 Bangladesh , , , , , ,0 Argélia , , , , , ,0 Indonésia , , , , , ,8 Vietnã 866 1, , , , , ,8 Arábia Saudita , , , , , ,8 Tailândia , , , , , ,8 Marrocos , , , , , ,4 Provisão de Navios e Aeronave , , , , , ,4 Bélgica , , , , , ,2 Emirados Árabes Unidos , , , , , ,1 Itália , , , , , ,9 Argentina 707 1, , , , , ,8 Alemanha 450 0, , , , , ,7 SUB-TOTAL , , , , , ,7 Outros Países ,3 TOTAL , , , , , ,0 Exportações pelo Porto de Santos em 2017 Principais países de destino 40

73 41 CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO PESO - de 2015 a 2017 DESCRIÇÃO DA CARGA AÇÚCAR CÓD. NCM , , E SOJA, MESMO TRITURADA CÓD. NCM E M ILHO EM GRÃOS, EXCETO PARA SEM EADURA CÓD. NCM BAGACOS E OUTS.RES.SOL. DA EXTR.DO ÓLEO DE SOJA CÓD. NCM PASTAS DE MADEIRA CAPÍTULO 47 ALCOOL ETILICO N/DESN.C/VOL. TEOR ALCOOLICO>=80% CÓD. NCM , E SUCOS DE LARANJAS CAFÉ NÃO TORRADO,NÃO DESCAFEINADO, EM GRÃO CÓD. NCM PAPEL E CARTÃO, OBRAS DE PASTA DE CELULOSE, DE PAPEL ETC. CAPÍTULO 48 CARNES BOVINAS CÓD. NCM E P R IN C IP A IS C A R GA S SUB TOTAL P A R T IC IP A ÇÃ O EM R ELA ÇÃ O A O P OR T O D E SA N T OS P OR T O D E SA N T OS T OT A L P A R T IC IP A ÇÃ O EM R ELA ÇÃ O A O B R A SIL B R A SIL T OT A L Fonte: Sistema AliceWeb do M DIC em 17/04/2017. (em Toneladas) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ,8% 81,7% 81,8% 81,2% ,9% 89,0% 87,8% 86,3% 84,0% 84,0% 85,2% 83,7% 85,0% 78,2% 75,7% 76,0% 84,2% ,3% 74,6% 82,8% 69,6% 87,2% 86,1% 83,6% 78,4% 76,0% 85,1% 86,3% 84,2% 82,9% ,8% 9,8% 10,6% 10,1% ,6% 17,4% 16,2% 12,5% 11,2% 11,9% 11,9% 10,3% 10,9% 8,1% 8,1% 7,8% 11,4% ,2% 7,1% 12,5% 5,3% 13,7% 12,2% 11,9% 9,1% 7,9% 12,9% 13,1% 11,7% 10,9%

74 10 CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ MARÇO/2017, QUANTO AO PESO CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE DESTINO EM KG EM TON PART.% 01 Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura China ,9 SUBTOTAL ,8 02 Outros açúcares de cana Bangladesh ,7 Índia ,7 Argélia ,6 39 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL ,3 03 Bagaços e outros resíduos sólidos, da extração do óleo Indonésia ,3 Tailândia ,9 Países Baixos (Holanda) ,5 13 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL , Milho em grão, exceto para semeadura Outros açúcares de cana, beterraba, sacarose Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato, semi/branq Café não torrado, não descafeinado, em grão Sucos de laranja não congelados com valor brix <= Irã ,9 Vietnã ,4 Malásia ,6 4 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL ,3 Mianmar ,9 Emirados Árabes Unidos ,7 Arábia Saudita ,7 60 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,7 SUBTOTAL ,9 China ,8 Países Baixos (Holanda) ,0 Itália ,7 24 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,4 SUBTOTAL ,9 Alemanha ,5 Estados Unidos ,5 Itália ,3 62 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,12 SUBTOTAL ,4 Bélgica ,0 Estados Unidos ,6 Países Baixos (Holanda) ,4 SUBTOTAL ,1 09 Outros granitos trabalhados de outro modo e suas obras Estados Unidos ,0 México ,0 Canadá ,0 56 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,1 SUBTOTAL ,2 10 Farinhas e pellets, da extração do óleo de soja Tailândia ,7 Países Baixos (Holanda) ,2 Indonésia ,1 16 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,0 SUBTOTAL ,0 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 42

75 Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva Diretor de Engenharia: Hilário Seguin Dias Gurjão Diretor Administrativo e Financeiro: Francisco José Adriano Diretor de Operações Logísticas: Carlos Henrique de Oliveira Poço Diretor de Relações com o Mercado e Comunidade: Cleveland Sampaio Lofrano ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Desenvolvido e elaborado pela DIREM/SUPPO/Gerência de Tarifa e Estatísticas (GETAE) Avenida Rodrigues Alves, s/nº, Bairro Macuco, Santos/SP Tel.: (13) ramal estatistica@portodesantos.com.br 43

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