DIREM/SUPPO/GETAE, 04/06/2018

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1 Análise do Movimento Físico do Porto de Santos Abril de 2018 DIREM/SUPPO/GETAE, 04/06/2018 COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Mês de abril de 2018 O Porto de Santos registrou, em abril de 2018, a movimentação de toneladas, o que representa um novo recorde histórico para esse mês, ao superar em 9,8% o recorde anterior, registrado em abril do ano passado ( t). O desempenho reflete o avanço de 7,2% nos embarques, que totalizaram t, e o aumento de 17,1% nos desembarques, que somaram t. Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos meses de abril dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. 2

3 VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS EXPORTAÇÕES ABR/17 ABR/18 VAR. VAR.% SOJA EM GRÃOS A GRANEL ,9 FARELO DE SOJA A GRANEL ,5 SUCOS CÍTRICOS EM CONTÊINERES ,9 CELULOSE ,0 ÓLEO COMBUSTÍVEL ,4 FARELO DE SOJA EM CONTÊINERES ,6 SOJA EM GRÃOS EM CONTÊINERES ,2 MILHO EM CONTÊINERES ,1 MILHO A GRANEL AÇÚCAR EM SACOS OUTRAS CARNES ,6 SUCOS CÍTRICOS A GRANEL ,4 CARNE DE AVES ,2 CARNE BOVINA ,4 CAFÉ EM GRÃOS ,5 ALCOOL ,9 AÇUCAR EM CONTÊINERES ,9 ÓLEO DIESEL E GASÓLEO ,0 GASOLINA ,0 AÇÚCAR A GRANEL ,6 Dentre as principais cargas embarcadas no Porto de Santos em abril de 2018, os crescimentos mais significativos em relação ao mesmo mês de 2017 ocorreram nos embarques de soja em grãos a granel, t (19,9%); farelo de soja a granel, t (27,5%) e sucos cítricos em contêineres, t (96,9%). No mesmo período, houve retração mais significativa nos embarques de açúcar a granel, t (-33,6%); gasolina, t (-100%) e óleo diesel e gasóleo, t (-44,0%). Fonte:. VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS IMPORTAÇÕES Dentre as principais cargas desembarcadas neste mês de abril, destaque para o crescimento do fosfato de cálcio, t (não houve registro de movimentação no mesmo período do ano passado); óleo diesel e gasóleo, t (56,1%) e álcool, t (471,5%). No mesmo período, as quedas mais significativas nos desembarques ocorreram nas movimentações de adubo, t (-40,7%), nafta, t (-59,4%) e enxofre, t (-29,8%). ABR/17 ABR/18 VAR. VAR.% FOSFATO DE CALCIO ÓLEO DIESEL E GASÓLEO ,1 ÁLCOOL ,5 SAL ,0 METANOL SULFATO DISSÓDICO ,0 SODA CAUSTICA ,0 AMONIA ,4 GLP ,2 ENXOFRE ,8 NAFTA ,4 ADUBO ,7 Fonte:. 3

4 Acumulado até abril Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. A movimentação de cargas no Porto de Santos neste primeiro quadrimestre de 2018 acumulou um total de t. Trata-se da melhor marca para o período de toda a série histórica do porto, superando em 10,5% a movimentação recorde anterior, no primeiro quadrimestre de O resultado pode ser atribuído ao crescimento dos embarques, que atingiram t, 10,3% acima do primeiro quadrimestre de 2017, e pelo crescimento de 11,0% nos desembarques ante o mesmo período de 2017, totalizando t. Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos acumulados até abril dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. 4

5 As mercadorias transportadas por navegação de longo curso totalizaram t em 2018, crescimento de 12,1% em relação ao mesmo período de 2017, respondendo por 88,3% do total da movimentação em nosso porto. A cabotagem somou, até abril, t, 0,1% abaixo do movimentado em 2017, passando a representar 11,7% do total. Por natureza de mercadoria, houve aumento de 8,7% na movimentação de sólidos a granel ( t), de 14,9% na movimentação de carga geral ( t) e de 5,1% na movimentação de líquidos a granel ( t). Evolução da movimentação do porto, por natureza Comparativo dos acumulados até abril dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. 5

6 Principais cargas PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS CARGAS EM ABRIL ATÉ ABRIL Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,7 Total de cargas em contêiner , ,7 (-) Café em contêiner , ,7 (-) Açúcar em contêiner , ,5 (-) Soja em Grãos em contêineres , ,0 (-) Sucos em contêiner , ,1 (-) Celulose em contêineres , ,5 (-) Milho em contêiner , ,02 (-) Farelo de Soja em contêineres , ,1 Soja em Grãos , ,6 Soja em Grãos em contêineres , ,0 Soja em Grãos a granel , ,6 Açúcar , ,1 Açúcar em sacas - 0,0-0,0 Açúcar em contêineres , ,5 Açúcar a granel , ,6 Milho , ,3 Milho em contêineres , ,0 Milho a granel - 0, ,3 Farelo de Soja , ,7 Farelo de Soja em contêineres , ,1 Farelo de Soja a granel , ,5 Óleo Diesel e Gasóleo , ,0 Adubos , ,3 Celulose , ,4 Celulose em contêineres , ,5 Celulose em carga solta , ,9 Enxofre , ,6 Sucos Cítricos , ,8 Sucos em contêineres , ,1 Sucos a granel , ,7 Gasolina , ,2 Óleo Combustível , ,3 Trigo , ,1 Álcool , ,9 Café em contêineres , ,7 Fosfato de Cálcio , ,7 Sulfato Dissódico , ,5 Subtotal , ,8 Outras Cargas , ,2 Fonte:. Total , ,0 6

7 Soja em grãos A soja em grãos ocupou a liderança entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos nos quatro primeiros meses de 2018, ao totalizar volume de t (8,4% ante o mesmo período de 2017). Desse volume, quase sua totalidade corresponde à movimentação de soja em grãos a granel ( t; 8,4%) e apenas t do produto em contêineres (91,3%). Os embarques de farelo de soja ocuparam a quarta colocação, ao registrar t (28,4%), sendo t de farelo a granel (27,3%), enquanto na modalidade conteinerizada foram movimentadas t (85,3%). Dessa forma, o complexo soja movimentou, neste primeiro quadrimestre, um total de t (11,2%). Em seu relatório de maio, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1 modificou suas projeções para a safra global de soja no ciclo 2016/2017. A estimativa de produção do grão brasileiro foi ajustada em 117,0 milhões de t, o que corresponderia a um crescimento de 21,2% em relação à safra 2015/2016. A projeção para a produção norte-americana ficou em 119,5 milhões t (+11,8%) e a produção argentina em 39,0 milhões de t (-31,3%). A estimativa para a produção mundial foi ajustada para baixo, com 336,7 milhões de toneladas (+22,9 milhões de t em relação ao ciclo 2015/16). As exportações mundiais do ciclo 2016/17 foram ajustadas em 3,8 milhão de toneladas, devendo alcançar 151,3 milhões de toneladas (+14,1 milhões de t ante safra anterior). O patamar das exportações dos Estados Unidos ficou em 56,2 milhões de toneladas (+6,3% ante o ciclo passado), enquanto a previsão dos embarques do grão argentino foi ajustada para baixo com 4,2 milhões de t (-57,7% em relação aos embarques da safra 2015/16) e a expectativa para os embarques brasileiros ficou em 73,3 milhões de t (+34,8%). Para a safra atual (2017/18), a projeção do USDA aponta para uma produção mundial em torno de 354,5 milhões t (+5,3% ante a safra anterior) e exportações de 161,8 milhões t (+7,0%). Para os Estados Unidos, a estimativa de produção foi ajustada para baixo, ficando em 116,5 milhões t (- 2,5%), com as exportações em 62,3 milhões t (+10,9%). A estimativa para a safra argentina é de 56,0 milhões t na produção (+46,6% ante a safra anterior), com embarques em 8,0 milhões t (+90,5%). Para a safra brasileira do grão, a produção é estimada em 96,0 milhões t (-17,9%), enquanto para as exportações é esperado um volume de 72,3 milhões t (-1,4%). Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2, em seu oitavo levantamento da safra 2017/18, a perspectiva para a produção nacional de soja é de que seja atingido o patamar de 117,0 milhões t, ante 114,1 milhões de toneladas da safra 16/17 (2,6%). A colheita do maior estado produtor, Mato Grosso, foi estimada em 31,9 milhões de toneladas, crescimento de 4,5% em relação ao volume da safra anterior, de 30,5 milhões t. 7

8 Açúcar O açúcar encerrou o primeiro quadrimestre ocupando a vice-liderança entre as mercadorias mais movimentadas no Porto de Santos. Em 2018, o açúcar registrou a marca de t embarcadas no período, o que representa um recuo de 16,1% em relação ao registrado no mesmo período de Segundo os dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) 3, a safra 2018/19 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil registrou a marca de 59,8 milhões t moídas até 01 de maio de 2018, o que corresponde a um aumento de 42,7% em relação ao mesmo período da safra anterior. A produção de açúcar atingiu 2,24 milhões t (+21,6%), mantendo em 34,3% sua participação no mix de produção das usinas no Centro-Sul (ante 41,6% no mesmo período de 2017). A produção de etanol foi de 2,72 bilhões de litros, o que corresponde a um crescimento de 67,7% no período. O teor de açúcares totais (ATR) atingiu, na primeira quinzena de maio de 2018, 114,5 kg de ATR/t de cana, alta de 3,4% em relação ao ciclo anterior. São previstas para a safra 2017/18 do Centro-Sul uma moagem total de 585,0 milhões t (-22,1 milhões t), com produção de açúcar estimada em 35,2 milhões t (-1,2%) e de etanol estimada em 24,7 bilhões de litros, desempenho 3,7% inferior ao volume registrado na safra anterior. 8

9 Milho Ocupando a terceira posição entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos em 2018, o milho acumulou a movimentação de t nos primeiros quatro meses do ano. Esse resultado representa um avanço de 202,5% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado ( t). Para o ciclo 2016/17 do grão, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1, em seu relatório de maio, apresentou ajustes na produção mundial. Houve um crescimento de 0,26 milhão t nesta estimativa, totalizando agora 1.036,66 milhões de toneladas (+10,5% ante o ciclo anterior). A safra norte-americana ficou em 371,0 milhões t no ciclo 2016/17 (+11,4%). A safra argentina, ajustou para baixo o patamar da produção para 33,0 milhões de t na safra 2016/17 (+39,0%). A estimativa para a safra do grão brasileiro foi de 87,0 milhões de t (+47,0%). As exportações mundiais do ciclo 2016/17 sofreram ajuste para baixo (-0,02 milhão t), devendo atingir 151,1 milhões de toneladas (+33,5% ante a temporada anterior). Para o Brasil, o USDA diminuiu a estimativa dos embarques para 30,0 milhões de t (+125,7%). Para a Argentina, a expectativa ficou em 25,0 milhões de t (+20,1%) e, para os Estados Unidos, as exportações devem ser de 56,5 milhões de t (+20,6%). Para a safra 2017/18, a projeção do USDA aponta para uma produção mundial de 1.056,1 milhões t (-1,8% ante a safra anterior) e exportações de 158,0 milhões t (-1,15%). Para os Estados Unidos, a estimativa de produção ficou em 356,6 milhões t (-7,3%) e para as exportações, 53,3 milhões t (-8,4%). A produção na safra argentina ficou em torno de 41,0 milhões t e os embarques foram revisados para 27,0 milhões t (+3,9%). Para a safra brasileira do grão, a produção deverá ser de 96,0 milhões t (-2,5%), enquanto para as exportações é esperado um volume de 31,0 milhões t (- 1,9%). Os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2, no oitavo levantamento da safra de grãos 2017/18, apontam para uma queda de 8,8% na produção total de milho em relação ao ciclo 2016/17, devendo atingir patamar de 89,2 milhões t. Esse desempenho deverá ser resultado da queda de 13,8% da primeira safra (26,3 milhões de t) e recuo de 6,6% previsto para a segunda safra, que deverá totalizar 62,9 milhões t. A estimativa para a colheita total do maior estado produtor, Mato Grosso, é de que seja atingido o patamar de 26,7 milhões de toneladas (-7,5% ante a safra anterior). O ciclo 2016/17 totalizou 54,2 milhões t, sendo 25,6 milhões t na primeira safra e 28,6 milhões t na segunda safra. 9

10 Adubos e fertilizantes Ocupando a primeira posição entre as cargas desembarcadas no Porto de Santos, a movimentação de adubo registrou a marca total de t nestes quatro meses de 2018, recuo de 23,9% em relação a Outras cargas importadas que se destacaram no período foram o enxofre, que obteve a marca de t, alta de 11,4% ante 2017 e o óleo diesel e gasóleo, com movimentação de t (6,4%). De acordo com levantamento feito pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA) 4, as importações brasileiras de fertilizantes registraram queda de 13,2% neste primeiro quadrimestre de 2018, recuando para o patamar de 6,33 milhões t. A produção nacional registrou recuo de 4,7% no período, passando para 2,48 milhões t em As entregas ao consumidor final aumentaram de 3,4% no período (8,06 milhões t em 2018). 10

11 Contêineres A movimentação de contêineres em abril de 2018 foi de unidades ( teu), o que corresponde a um crescimento de 6,4% frente ao resultado de abril de Tal desempenho é reflexo dos aumentos de 1,8% nos desembarques, totalizando unidades ( teu) e 10,9% nos embarques, somando unidades ( teu). Quando se considera a movimentação de carga conteinerizada em toneladas, verifica-se alta de 5,7% no mesmo período, ao totalizar t, melhor marca para o mês. A movimentação acumulada até abril de 2018 apresentou aumento de 12,3% na comparação com 2017, totalizando unidades ( teu). (mil unidades) Movimentação acumulada de contêineres Comparativo do acumulado até abril dos últimos 10 anos Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. Nos embarques, foi apurado um aumento de 15,0% ante o resultado de 2017 nos contêineres transportados pela navegação de longo curso ( unidades em 2018). O transporte via cabotagem cresceu 7,4% em relação a 2017, somando unidades. Nos desembarques, a navegação de longo curso apresentou crescimento de 12,0%, totalizando unidades em Já no transporte via cabotagem, houve aumento de 7,1% ante 2017, totalizando unidades. 11

12 No mês de abril, o terminal Santos Brasil (antigo Tecon) liderou a movimentação de contêineres no Porto de Santos, com um total de unidades ( teu), o que representa aumento de 13,0% em relação ao mesmo mês de O terminal Brasil Terminais Portuários (BTP) ocupou a segunda posição, com unidades ( teu), apresentando crescimento de 1,7% no período. No terminal Libra, a movimentação apresentou avanço de 93,3% no período, totalizando unidades ( teu). O terminal DP World Santos (antigo Embraport) movimentou unidades (38.384), recuo de 30,7%. No terminal Ecoporto foram movimentadas 17 unidades (18 teu) em março de 2018 (sem registro de movimentação no mesmo período de 2017). Por fim, não houve registro de movimentação nos terminais Ecoporto e Rodrimar. Participação acumulada dos terminais na movimentação de contêineres no Porto de Santos (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Considerando a movimentação acumulada até abril, o terminal da BTP liderou a movimentação de contêineres em nosso porto, com participação de 36,1% ( unidades). A Santos Brasil ocupou a segunda posição, com 35,2% de participação ( unidades), enquanto a terceira colocação foi ocupada pelo terminal DP World Santos, com participação de 15,4% ( unidades). A Libra Terminais ocupou a quarta posição, com 12,5% de participação ( unidades). 12

13 Veículos O total de veículos movimentados no Porto de Santos em abril foi de unidades, avanço de 57,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Os embarques aumentaram 39,3%, para unidades. Já os desembarques totalizaram veículos, avanço de 348,7% em relação a abril de Movimentação acumulada de veículos Comparativo do acumulado até abril dos últimos 10 anos (mil unidades) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. No acumulado no ano até abril, o Porto de Santos somou unidades, crescimento de 11,9% na comparação com o mesmo período de As exportações aumentaram 0,5% de janeiro a abril de 2018 ( unid.). Já as importações totalizaram veículos no período (+171,0%). Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) 5, a produção de veículos avançou 40,4% em abril de 2018 ante abril do ano passado (266,1 mil unid.). No quadrimestre, a produção acumula 965,9 mil unidades, 20,7% mais do que em Neste quarto mês do ano foram exportadas 73,2 mil unidades (+19,5% sobre o mesmo período do ano passado). Ainda conforme os dados da Anfavea 6, no quarto mês de 2018 a venda de veículos cresceu 38,5% (217,3 mil unidades) ante o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano 762,9 mil unidades foram licenciadas, crescimento de 21,3% ante

14 Navios Em abril de 2018 ocorreram 406 atracações em nosso porto, o que corresponde a um crescimento de 1,5% em relação ao mesmo mês de O número de atracações na navegação de longo curso aumentou 4,5%, totalizando 348. Na cabotagem foi registrado recuo de 13,4%, com 58 atracações. Quanto ao tipo das embarcações, foi registrado avanço de 18,2% nos navios de granéis líquidos (78 atracações), crescimento de 9,9% nos navios de granéis sólidos (111 atracações) e o fluxo de navios do tipo roll-on/roll-off aumentou 4,2% (25 atracações). Já o fluxo de navios de carga geral recuou 8,4% (16 atracações). Por fim, nas atracações de navios de passageiros foi verificado recuo de 20,0% (4 atracações). SUPPO/GETAE, 04/06/

15 Matérias citadas 1 USDA World Agricultural Supply and Demand Estimates Report (WASDE) May CONAB 8º Levantamento Safra 2017/18, Grãos, maio/ UNICADATA Acompanhamento de safra Posição até 01/05/ ANDA Principais indicadores do setor de fertilizantes. 5 ESTADÃO Produção de veículos sobe 40,4% em abril na comparação com o ano passado. 6 ANFAVEA - Produção de autoveículos cresce pelo décimo oitavo mês seguido

16 Anexo: Índice Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações Movimento Geral e de Contêineres 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2014 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2017 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento de Mercadorias Mensal 6 Comparativo do Movimento de Mercadorias Acumulado 7 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2014 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2014 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2014 a Mensal em Teu 2014 a Mensal em Toneladas 2014 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2014 a Bloco VI Veículos Mensal 2014 a

17 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação 2014 a Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 2014 a Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2008 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais Importadas por Santos de 2016 a 2018 em US$ Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais Importadas por Santos de 2016 a 2018 em t Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2016 a 2018 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2016 a 2018 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

18 Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações - Movimento Geral e de Contêineres Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos a 2018 Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos e 2018 Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga Comparativo do Movimento de Mercadorias - Mensal Comparativo do Movimento de Mercadorias - Acumulado

19 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES TOTAL DO PORTO Movimento Geral (TONELADAS) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º set/ º mar/ º jul/ º abr/ º mai/ º out/ º ago/ º ago/ º out/ Contêineres (UNIDADES) Classificação Mês Unidades 1º jul/ º set/ º out/ º ago/ º nov/ º mar/ º ago/ º out/ º out/ º ago/

20 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL (em t) Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

21 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO DESCRIÇÃO ABRIL ATÉ ABRIL VAR % VAR % EMBARQUES , ,3 DESEMBARQUES , ,0 Total , ,5 em toneladas PRINCIPAIS PRODUTOS EMBARQUES Açúcar (35,3) (16,1) - Em sacos Em contêineres (52,9) (50,8) - Granel sólido (33,6) (12,4) Álcool (83,9) (24,0) Café em grãos (22,5) (26,6) Carnes (34,4) (32,0) - Bovina (41,4) (41,0) - De Aves (22,2) (16,9) - Outras (63,6) (66,0) Celulose (solta e conteinerizada) , ,8 Complexo soja , ,2 - Em grãos a granel , ,4 - Em grãos em contêineres , ,3 - Farelo a granel , ,3 - Farelo em contêineres , ,3 Gasolina (100,0) (27,9) Milho , ,5 - Em contêineres , ,9 - Granel sólido ,9 Óleo combustível , (3,5) Óleo diesel e gasóleo (44,0) (5,4) Sucos cítricos , ,0 - Em contêineres (7,4) ,6 - Granel líquido , ,9 Sub-Total Embarques , ,3 Outros , ,0 Total Embarques , ,3 DESEMBARQUES Adubo (40,7) (23,9) Álcool , ,0 Amonia , ,0 Enxofre (29,8) ,4 Fosfato de calcio ,2 GLP , (23,4) Metanol ,1 Nafta (59,4) (60,1) Óleo diesel e gasóleo , ,4 Sal , (1,1) Soda caustica , ,1 Sulfato dissódico , ,9 Trigo (grãos e farelo) (5,5) ,5 Sub-Total Desembarques , ,2 Outros , ,9 Total Desembarques , ,0 Total Geral , ,5 CONTÊINERES (EMBARQUES E DESEMBARQUES) Unidades , ,3 TEU , ,1 Tonelagem , ,9 FLUXO DE NAVIOS Atracados , ,7 Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente no embarque, também podem ser desembarcadas e vice-versa. Para efeito de classificação (emb./desemb.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência, bem como a natureza de carga de maior incidência (exceto quando especificado). 3

22 4 Companhia Docas do Estado de São Paulo COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL ABR/18(A) ABR/17 (B) A - B % ABR/18(C) A - C % MAR/18(D) A - D % CAIS PÚBLICO , , ,6 TERM.DE USO PRIVADO , , ,2 TERM.PRIVATIVOS , , ,5 SOMA , , ,5 COMPARATIVO ACUMULADO PREVISTO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ MAI/17 A MAI/16 A LOCAL ABR/18(A) ABR/17 (B) A - B % ABR/18(C) A - C % ABR/18(A) ABR/17 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,2 TERM.DE USO PRIVADO , , ,3 TERM.PRIVATIVOS , , ,3 SOMA , , ,6

23 5 Companhia Docas do Estado de São Paulo COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES ABR/18 (A) ABR/17 (B) A - B % ABR/18 (A) ABR/17 (B) A - B % ABR/18 (A) ABR/17 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,2 SÓLIDOS A GRANEL , , ,2 LÍQUIDOS A GRANEL , (7,5) ,6 TOTAL , , ,8 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % ABR/18 (A) ABR/17 (B) ABR/18 (A) ABR/17 (B) ABR/18 (A) ABR/17 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,9 SÓLIDOS A GRANEL , , ,7 LÍQUIDOS A GRANEL , (2,0) ,1 TOTAL , , ,5 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES MAI/17 A ABR/18 (A) MAI/16 A ABR/17 (B) A - B % MAI/17 A ABR/18 (A) MAI/16 A ABR/17 (B) A - B % MAI/17 A ABR/18 (A) MAI/16 A ABR/17 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,3 SÓLIDOS A GRANEL , , ,2 LÍQUIDOS A GRANEL , , ,6 TOTAL , , ,6

24 6 Companhia Docas do Estado de São Paulo COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS - MENSAL ESPECIFICAÇÃO A B R I L TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2017 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (22,4) ,0 Geral Solta , , , ,4 Soma , , (7,0) ,7 Açúcar (33,6) (100,0) , (29,2) Adubo (40,7) (63,8) (59,1) Carvão Enxofre (29,8) (18,9) (36,8) Farelo de soja , (0,8) ,5 Sólidos Fosfato de cálcio a Milho Granel Minério de Ferro Sal , ,0 Soja em Grãos , , , ,9 Sulfato dissódico , ,0 Trigo (5,5) (5,5) Outros , ,5 Soma , (2,9) , ,3 Consumo Óleo Diesel (54,3) (54,3) de Bordo Óleo Combustível (7,9) (7,9) Ácido Fosfórico (35,8) (35,8) Álcool , ,5 Amonia , , Estireno Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,2 a Gasolina (53,6) (53,6) Granel Nafta (59,4) (59,4) Óleo Combustível , ,4 Óleo de Origem Vegetal , ,9 Óleo Diesel e Gasóleo , ,7 Soda Cáustica , , ,3 Sucos Cítricos , , ,4 Metanol Outros , , ,7 Soma , , ,6 TOTAL GERAL , , , ,8 ( VALORES EM TONELADAS)

25 7 Companhia Docas do Estado de São Paulo COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS- ACUMULADO ESPECIFICAÇÃO A T É A B R I L TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2017 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , , ,7 Geral Solta , , , ,8 Soma , , , ,8 Açúcar (12,4) (64,4) , (14,4) Adubo (23,9) (30,5) , (30,0) Carvão Enxofre , , , Sólidos Farelo de soja , , ,1 Fosfato de cálcio , , a Milho , , , ,2 Granel Minério de Ferro (100,0) (100,0) Sal (1,1) (1,1) Soja em Grãos , , , ,2 Sulfato dissódico , ,9 Trigo , ,5 Outros , ,8 Soma , , , ,1 Consumo Óleo Diesel (44,8) (44,8) de Bordo Óleo Combustível (11,0) (11,0) Ácido Fosfórico (15,1) (15,1) Álcool (6,4) (6,4) Amonia , , Estireno (40,4) (40,4) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (23,4) (23,4) a Gasolina (0,8) (0,8) Granel Nafta (60,1) (60,1) Óleo Combustível (3,2) (3,2) Óleo de Origem Vegetal (7,0) (7,0) Óleo Diesel e Gasóleo , ,6 Soda Cáustica , , ,6 Sucos Cítricos , , ,4 Xilenos , ,8 Outros , (4,7) ,1 Soma , , ,0 TOTAL GERAL , , , ,6 ( VALORES EM TONELADAS)

26 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral

27 8 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO Companhia Docas do Estado de São Paulo POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Abr/ , , , , , , ,3 Até Abr/ , , , , , , ,0 % 2018/2017 8,3 20,4 15,9 12,1 53,2 12,1 15,9 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Abr/ , , , , , , ,7 Até Abr/ , , , , , , ,0 % 2018/ ,4 (15,7) 10,3 (0,1) 190,8 5,7 10,3 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Abr/ , , , , , Até Abr/ , , , , , % 2018/2017 8,7 5,1 14,9 10,5 60,9 10,9 14,9

28 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual a 2018 Mensal Mensal

29 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS a 2018 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO (em mil t) 2018 ATÉ ABRIL ANO* SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Fosfato de cálcio Enxofre Milho Sulfato dissódico Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 6,3 7,9 (5,1) 14,1 52,9 18,0 PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % (20,8) 12,4 (29,0) (11,7) 5,3 6,0 * Real até abril e previsto os demais meses 9

30 10 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun REAL 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez PREVISÃO 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Fosfato de cálcio Enxofre Milho Sulfato dissódico Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (9,22) 7,56 26,53 (4,06) (8,40) 6,24 (5,76) (81,05) 2,50 (1,35) (5,90) (4,75) (17,10) 7,01 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 22,16 (0,00) 12,71 9,78 (5,59) 3,53 6,24 1,99 2,09 1,52 2,89 2,19 (6,79) 0,84 3,38

31 11 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,19) 31,39 12,25 (1,49) 6,52 (3,12) 8,93 (80,25) 2,40 (0,80) (7,15) (4,09) (9,11) 12,74 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR - 6,00 7,30-0,39 9,70 9,60 11,93 5,65 18,38 15,77 23,59 24,30 40,60 18,16 22,81 14,10

32 Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual a 2018 Mensal Mensal

33 12 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS a 2018 POR CORREMTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO (Em mil toneladas) ** t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Embarque ,0 72, ,0 76, ,0 74, ,0 74, ,0 73,3 Longo Curso ,2 64, ,6 68, ,3 66, ,3 66, ,9 66,0 Cabotagem ,8 7, ,4 8, ,7 8, ,7 8, ,1 7,4 Desembarque ,0 27, ,0 23, ,0 25, ,0 25, ,0 26,7 Longo Curso ,0 23, ,7 19, ,5 21, ,5 21, ,9 22,1 Cabotagem ,0 3, ,3 4, ,5 4, ,5 4, ,1 4,5 TOTAL ,1 100, ,3 100, ,5 100, ,5 100, ,3 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS* Embarque ,0 39, ,0 44, ,0 47, ,0 47, ,0 64,1 Longo Curso ,5 29, ,7 33, ,0 38, ,0 38, ,0 59,6 Cabotagem ,5 10, ,3 10, ,0 9, ,0 9, ,0 4,5 Desembarque ,0 60, ,0 55, ,0 52, ,0 52, ,0 35,9 Longo Curso ,3 45, ,4 43, ,9 42, ,9 42, ,0 30,2 Cabotagem ,7 14, ,6 12, ,1 9, ,1 9, ,0 5,7 TOTAL ,9 100, ,7 100, ,5 100, ,5 100, ,7 100,0 RESUMO GERAL Embarque ,0 68, ,0 73, ,0 71, ,0 71, ,0 72,0 Longo Curso ,1 60, ,6 64, ,6 63, ,6 63, ,3 65,0 Cabotagem ,9 8, ,4 8, ,4 8, ,4 8, ,7 7,0 Desembarque ,0 31, ,0 27, ,0 28, ,0 28, ,0 28,0 Longo Curso ,3 26, ,7 22, ,1 23, ,1 23, ,1 23,3 Cabotagem ,7 4, ,3 4, ,9 4, ,9 4, ,9 4,7 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 * - Cutrale, Dow, Tiplam, Usiminas e Embraport. ** - Real até abril e previsto os demais meses.

34 13 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Embraport, Usiminas e Ultrafértil (Tiplam)

35 14 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Usiminas e Ultrafértil

36 Bloco V Contêineres Mensal em Unidades a 2018 Mensal em TEUS a 2018 Mensal em Toneladas a 2018 Movimento de Contêineres por Terminal Anual a 2018

37 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES MESES DESEMBARQUE EMBARQUE LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL CURSO TOTAL (DESEMB+EMB) CABOTAGEM JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ fev MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL TOTAL 15

38 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEUS DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL (DESEMB+EMB) LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL MESES CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL

39 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL (DESEMB+EMB) LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL MESES CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL

40 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL (em unidades) PÉS SANTOS BRASIL LIBRA ECOPORTO RODRIMAR DP WORLD BRASIL TERMINAIS DEMAIS PONTOS SOMA ABRIL/ SOMA TEU ABRIL/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ ABRIL/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ ABRIL/ SOMA TEU

41 A N O (*) (*) Até Abril. Desembarque MOVIMENTO ANUAL DE CONTÊINERES POR TERMINAL PORTO DE SANTOS C H E I O S V A Z I O S T O T A L Longo Curso Cabotagem Total Embarque Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Desembarque Longo Curso Cabotagem Total Embarque Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Desembarque Longo Curso Cabotagem Total Embarque Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Desembarque Longo Curso Cabotagem Total Embarque Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Desembarque Longo Curso Cabotagem Total Embarque OPERAÇÕES EM NAVIOS 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' (em unidades) Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Total 19

42 Bloco VI Veículos Mensal a 2018

43 20 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 EM UNIDADES Companhia Docas do Estado de São Paulo MESES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS a 2018 PORTO DE SANTOS DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL /16 JAN ,1 FEV ,9 MAR (19,5) ABR ,9 MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ (em unidades) Até abril ,9 TOTAL VAR % MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS EMBARQUE DESEM BARQUE

44 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação a 2018 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga a 2018

45 t/navio Companhia Docas do Estado de São Paulo TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO Até abril/17 Até abril/18 LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t Navios t/navio t Navios t/navio t Navios t/navio Obs: Da quantidade de navios foram excluídos os de Passageiros e da Marinha Até abril/17 Até abril/18 Longo Curso Cabotagem 21

46 QUANTIDADE DE ATRACAÇÕES POR NATUREZA DA CARGA PORTO DE SANTOS MÊS CARGA GERAL GRANÉIS SÓLIDOS GRANÉIS LÍQUIDOS LONGO CURSO PASSAGEIROS RO-RO CABOTAGEM CARGA GRANÉIS GRANÉIS Outros Total PASSAGEIROS RO-RO Outros GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS Total TOTAL DO PORTO JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL

47 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a 2018

48 23 em R$ mil ou t mil em R$ Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO E RECEITA TRIBUTÁRIA RECEITA TARIFÁRIA BRUTA POR TONELADA MOVIMENTADA Em R$ MÊS MÊS JAN JAN 4,33 4,00 4,56 4,76 4,77 FEV FEV 4,19 3,29 4,65 4,10 4,21 MAR MAR 3,31 3,69 4,64 5,07 4,23 ABR ABR 3,96 3,35 5,02 4,09 4,65 MAI MAI 4,07 3,67 4,04 4,76 JUN JUN 3,12 4,81 4,80 4,72 JUL JUL 3,72 4,33 4,16 3,77 AGO AGO 3,37 4,83 4,44 4,68 SET SET 3,82 4,72 4,38 4,20 OUT OUT 3,52 3,98 4,27 4,13 NOV NOV 3,37 5,05 4,50 4,69 DEZ DEZ 3,76 4,55 4,23 4,54 TOTAL M ÉD IA A N UA L 3,71 4,19 4,47 4,46 4,46 M ÉD IA A N U A L (*) Fonte: Situação Financeira MOVIMENTO FÍSICO - TOTAL DO PORTO RECEITA TARIFÁRIA BRUTA (*) RECEITA POR TONELADA Movimento Físico Receita Tarifária Bruta 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0 0,00

49 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2008 a 2018 Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em t Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em US$ Principais origens das Importações pelo Porto de Santos 2014 a 2018 em US$ Cargas mais Importadas por Santos de 2016 a 2018 em US$ 10 Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em t Principais origens das Importações pelo Porto de Santos 2014 a 2018 em t Cargas mais Importadas por Santos de 2014 a 2018 em t 10 Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em US$ Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos 2013 a 2017 em US$ Cargas mais Exportadas por Santos de 2016 a 2018 em US$ 10 Cargas mais Exportadas pelo Porto de Santos em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em t Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos 2014 a 2018 em t Cargas mais Exportadas por Santos de 2016 a 2018 em t 10 Cargas mais Exportadas pelo Porto de Santos em t Observação: Os dados do Sistema Alice são obtidos no site do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC). Esse sistema computa as informações do comércio exterior, por isso não considera a carga movimentada por cabotagem e nem a tara dos contêineres. O período de apuração é o do registro no SISCOMEX. Por essas razões, o peso da carga obtida no MDIC é inferior ao apurado pela que considera a carga por cabotagem, a tara dos contêineres e as cargas de reembarque são registradas duas vezes, uma na descarga e outra no reembarque.

50 24 Companhia Docas do Estado de São Paulo EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO a 2018 Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte.

51 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA CORRENTE DE COMÉRCIO Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 25

52 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA CORRENTE DE COMÉRCIO Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 26

53 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS DAS IMPORTAÇÕES Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 27

54 IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS ORIGENS Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 28

55 29 Companhia Docas do Estado de São Paulo CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO VALOR - de 2016 a 2018 Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte.

56 10 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ ABRIL/2018, QUANTO AO VALOR Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 30

57 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS IMPORTAÇÕES Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 31

58 IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS ORIGENS Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 32

59 33 Companhia Docas do Estado de São Paulo CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO PESO - de 2015 a 2017 Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte.

60 10 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ ABRIL/2018, QUANTO AO PESO Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 34

61 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS EXPORTAÇÕES Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte.

62 EXPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS DESTINOS Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 36

63 37 Companhia Docas do Estado de São Paulo CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO VALOR - de 2016 a 2018 Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte.

64 10 CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ ABRIL/2018, QUANTO AO VALOR Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 38

65 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS EXPORTAÇÕES Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 39

66 EXPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS DESTINOS Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 40

67 41 Companhia Docas do Estado de São Paulo CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO PESO - de 2016 a 2018 Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte.

68 10 CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ ABRIL/2018, QUANTO AO PESO Em virtude da decisão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) de descontinuar a divulgação das estatísticas de portos, substituindo-as por estatísticas de Unidades Aduaneiras da Receita Federal, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) deixou de disponibilizar as estatísticas de comércio exterior por portos, o que nos impossibilita de apresentar diversos indicadores sobre o desempenho do Porto de Santos que eram costumeiramente divulgados neste relatório. Estamos estudando a possibilidade de replicar as estatísticas anteriores a partir da nova base de dados ou utilizando outra fonte. 42

69 () Autoridade Portuária de Santos Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva Diretor de Engenharia: Hilário Seguin Dias Gurjão Diretor Administrativo e Financeiro: Francisco José Adriano Diretor de Operações Logísticas: Carlos Henrique de Oliveira Poço Diretor de Relações com o Mercado e Comunidade: Cleveland Sampaio Lofrano ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Desenvolvido e elaborado pela DIREM/SUPPO/Gerência de Tarifa e Estatísticas (GETAE) Avenida Rodrigues Alves, s/nº, Bairro Macuco, Santos/SP Tel.: (13) ramal estatistica@portodesantos.com.br 43