Análise do movimento físico do Porto de Santos

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1 IA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP - AUTORIDADE PORTUÁRIA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE AUTORIDADE SÃO PAULO - CODESP PORTUÁRIA - AUTORIDADE PORTUÁRIA A DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP - AUTORIDADE PORTU Análise do movimento físico do Porto de Santos JULHO DE 2016 DIREM/SUPPO/GETAE, 02/09/2016. COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP

2 Porto de Santos 2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Mês de julho de 2016 Neste mês de julho, o Porto de Santos registrou a movimentação de t, resultado 8,1% inferior ao verificado no mesmo mês do ano passado e a terceira melhor marca para o mês, atrás dos meses de julho de 2015 ( t) e de 2013 ( t). Esse desempenho é justificado pela queda de 11,2% nas exportações, que recuaram de t para t e pelo modesto avanço de 0,3% nas importações, que totalizaram t. Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos meses de julho dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,5 5,2 2,3 2,5 8,0 5,5 1,9 6,8 4,9 2,8 8,7 5,9 9,4 9,5 6,4 3,1 2,9 6,7 10,5 10,1 7,2 7,1 11,1 8,1 3,2 3,0 3,0 3, ,2 7,2 IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp.

3 Porto de Santos 3 VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS EXPORTAÇÕES AÇÚCAR A GRANEL SUCOS CÍTRICOS EM CONTÊINERES JUL/15 JUL/16 VAR. VAR.% , ,4 CARNE DE AVES ,4 AÇUCAR EM CONTÊINERES SUCOS CÍTRICOS A GRANEL , ,2 CARNE BOVINA ,6 AÇÚCAR EM SACOS OUTRAS CARNES ,5 MILHO EM CONTÊINERES ,5 CELULOSE ,3 CAFÉ EM GRÃOS ,4 GASOLINA ,9 ÓLEO COMBUSTÍVEL ,5 ÓLEO DIESEL E GASÓLEO ,4 ALCOOL ,4 FARELO DE SOJA ,1 MILHO A GRANEL ,5 SOJA EM GRÃOS ,0 Fonte: CODESP. Dentre as principais cargas embarcadas no Porto de Santos em julho de 2016, os crescimentos mais significativos em relação ao mesmo mês de 2015 ocorreram nos embarques de açúcar a granel, t (21,6%); sucos cítricos em contêineres, t (17,4%); carne de aves, t (31,4%); açúcar em contêineres, t (5,3%); sucos cítricos a granel, t (64,2%) e carne bovina, t (21,6%). No mesmo período, houve retração mais significativa nos embarques de soja em grãos, t (-37,0%); milho a granel, t (-32,5%); farelo de soja, t (-30,1%); álcool, t (-30,4%); óleo diesel e gasóleo, t (-26,4%); óleo combustível, t (-27,5%); gasolina, t (-26,9%); café em grãos, t (-25,4%); celulose, t (-8,3%); milho em contêineres, t (-39,5%) e outras carnes, -14 t (-3,5%). Não houve registros de movimentação de açúcar em sacos e em julho de 2015 e de Dentre as principais cargas desembarcadas neste mês de julho, destaque para o crescimento do adubo, t (56,8%); enxofre, t (57,4%); GLP, t (52,0%); trigo, t (116,3%); amônia, t (71,0%) e soda cáustica, t (18,8%). No mesmo período, as quedas mais significativas nos desembarques ocorreram nas movimentações de carvão, t, sem registro de movimentação em julho de 2016; nafta, t (-91,1%); e minério de ferro a granel, t, sem registro de movimentação em julho de 2016 e sal, t (-5,8%). VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS IMPORTAÇÕES JUL/15 JUL/16 VAR. VAR.% ADUBO ,8 ENXOFRE ,4 GLP ,0 TRIGO ,3 AMONIA ,0 SODA CAUSTICA ,8 SAL ,8 MINÉRIO DE FERRO A GRANEL ,0 NAFTA ,1 CARVÃO ,0 Fonte: CODESP.

4 Porto de Santos 4 Acumulado até julho De janeiro a julho de 2016, a movimentação acumulada de cargas no Porto de Santos em atingiu a marca de t, patamar mais alto de toda a série histórica do porto para o período, ao superar em 2,5% a movimentação do mesmo período de 2015 ( t). O resultado pode ser atribuído à alta de 7,2% nos embarques, que passaram de t em 2015 para t em 2016, e da queda de 9,0% nos desembarques, que totalizaram no acumulado t (ante t no acumulado de 2015). Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos acumulados até julho dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,2 63,0 66,3 68, ,4 45,3 45,2 53,5 55,1 56,6 45,1 43,8 47,0 50, ,0 29,6 15,4 15,7 33,6 11,7 38,2 36,0 35,6 17,4 19,5 18,4 19,1 19,2 19,2 17, IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), nos sete primeiros meses de 2016 o Porto de Santos manteve a liderança na corrente de comércio brasileira em valor, com participação de 28,9%, seguido pelos portos de Paranaguá (7,9%), Rio Grande (4,9%), Vitória (4,2%), Sepetiba (3,8%), São Luís (3,7%), Itajaí (3,6%), São Francisco do Sul (3,4%), Rio de Janeiro (3,3%) e Salvador (1,8%). Considerando apenas as cargas transportadas através dos portos brasileiros, a participação do Porto de Santos correspondeu a 37,5%. Pelo porto santista passaram 29,2% das exportações brasileiras em valor, seguido pelos portos de Paranaguá (8,2%), Rio Grande (6,7%), Vitória (6,0%), São Luís (5,1%), Sepetiba (5,1 %), São Francisco do Sul (3,6%), Itajaí (3,5%), Rio de Janeiro (2,7%) e Barcarena (2,4%).

5 18,4 19,1 8,9 18,5 19,3 7,5 15,6 21,3 8,3 8,9 9,0 8,8 9,2 8,6 9,2 9,1 18,9 25,7 20,0 26,1 21,1 26,8 22,5 23,6 26,2 30,8 24,5 32,6 30,7 34,4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Porto de Santos 5 Nas importações em valor, os números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu por 28,5% do total, seguido pelos portos de Paranaguá (7,5%), Rio de Janeiro (4,2%), Itajaí (3,7%), São Francisco do Sul (3,1%), Aratu (3,0 %), Suape (2,8%), Pecém (2,6%), Rio Grande (2,4%), Manaus (2,2%). As mercadorias transportadas por navegação de longo curso totalizaram t até julho de 2016, uma alta de 5,6% em relação ao mesmo período de 2015 ( t), respondendo por 87,6% do total da movimentação em nosso porto. A cabotagem somou no período t, 14,8% abaixo do movimentado no mesmo período de 2015 ( t), passando a representar 12,4% do total. Por natureza de mercadoria, houve aumento de 11,5% na movimentação de sólidos a granel (totalizando t). Por sua vez, foram verificadas quedas de 6,4% na movimentação de carga geral ( t) e de 1,8% na movimentação de líquidos a granel ( t). Evolução da movimentação do porto, por natureza Comparativo dos acumulados até julho dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,5 55,1 56,6 64,2 63,0 66,3 68, ,4 45,3 45, CARGA GERAL GRANEIS SOLIDOS GRANEIS LIQUIDOS TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp.

6 Porto de Santos 6 Principais cargas PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS CARGAS EM JULHO ATÉ JULHO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,6 Total de cargas em contêiner , ,1 (-) Café em contêiner , ,1 (-) Açúcar em contêiner , ,3 (-) Soja em Grãos em contêineres , ,1 (-) Sucos em contêiner , ,2 (-) Celulose em contêineres , ,7 (-) Milho em contêiner , ,07 (-) Farelo de Soja em contêineres , ,2 Soja em Grãos , ,9 Soja em Grãos em contêineres , ,1 Soja em Grãos a granel , ,8 Açúcar , ,4 Açúcar em sacas - 0,0-0,0 Açúcar em contêineres , ,3 Açúcar a granel , ,1 Milho , ,7 Milho em contêineres , ,1 Milho a granel , ,6 Farelo de Soja , ,3 Farelo de Soja em contêineres , ,2 Farelo de Soja a granel , ,1 Óleo Diesel e Gasóleo , ,9 Celulose , ,7 Celulose em contêineres , ,7 Celulose em carga solta , ,0 Adubos , ,3 Sucos Cítricos , ,8 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,6 Enxofre , ,4 Álcool , ,3 Óleo Combustível , ,2 Café em contêineres , ,1 Gasolina , ,0 Trigo , ,8 Carvão - 0, ,1 Minério de Ferro a granel - 0, ,0 Subtotal , ,5 Outras Cargas , ,5 Fonte: CODESP. Total , ,0

7 Porto de Santos 7 Soja em grãos O complexo soja se manteve na liderança entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos em 2016, ao totalizar volume de t nos sete primeiros meses do ano. Foram registradas movimentações de t de soja em grãos a granel e t do produto em contêineres. Os embarques de farelo de soja totalizaram t de janeiro a julho de 2016, sendo t em contêineres. Em relação ao mesmo período de 2015, o complexo obteve um acréscimo de 11,4% na movimentação, resultado do aumento de 12,8% nos embarques de soja em grãos e de 5,3% nos embarques de farelo de soja. Conforme dados divulgados pelo MDIC, o Porto de Santos foi o porto que mais exportou soja em grãos de janeiro a julho de 2016, com participação de 32,9% do total escoado da oleaginosa através dos portos nacionais, seguido pelos portos de Rio Grande (15,0%) e Paranaguá (16,5%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de soja em grãos (porcentagem) ATÉ JULHO DE 2016 RIO GRANDE 16,7% SANTOS 32,9% PARANAGUA 16,5% SAO FRANCISCO DO SUL 8,0% SAO LUIS 7,4% SAO LUIS 9,2% OUTROS PORTOS 18,4% SAO FRANCISCO DO SUL 9,7% SANTOS 30,1% RIO GRANDE 17,5% PARANAGUA 15,1% ATÉ JULHO DE 2015 OUTROS PORTOS 18,5% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

8 Porto de Santos 8 Em seu relatório de agosto, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1, revisou suas projeções para a safra norte-americana e global de soja 2016/17. Segundo esse órgão, a produção brasileira foi mantida em 103,00 milhões de t e deverá crescer 6,7% em relação à safra 2015/2016. Foi mantida também a produção argentina em 57,00 milhões de t. Entretanto, a projeção para a produção norte-americana foi revisada para cima, devendo crescer 3,3% (+3,57 milhões de t, totalizando 110,50 milhões t). A produção mundial também foi revisada para cima em 4,46 milhões de toneladas, com crescimento agora estimado em 17,74 milhões de toneladas em relação ao ciclo 2015/16, totalizando 330,41 milhões de toneladas. As exportações mundiais do ciclo 2016/17 também foram revisadas para cima, em 0,71 milhão de toneladas, devendo alcançar 138,97 milhões de toneladas (+6,17 milhões de t ante safra anterior); enquanto para os Estados Unidos a revisão foi de +0,82 milhão de toneladas, devendo somar 53,07 milhões de toneladas (3,7% acima do ciclo passado). A previsão dos embarques do grão brasileiro foi mantida em 59,70 milhões de t (+5,5% em relação aos embarques da safra 2015/16), enquanto os embarques argentinos também foram mantidos em 10,65 milhões de t (+1,4%). Em relação às estimativas para a safra 2015/16, o USDA revisou a projeção das exportações brasileiras de soja para 56,60 milhões de t, o que corresponderia a um aumento de 11,8% em relação ao observado na safra 2014/15 (50,61 milhões t). Já para a produção brasileira, o departamento americano manteve a estimativa da safra em 96,50 milhões de toneladas (-0,7% ante o ciclo anterior). Para a Argentina foi mantida a produção em 56,50 milhões de t e foram revisadas as exportações para 10,50 milhões t (-0,90 milhão t). Quanto aos Estados Unidos, a produção foi mantida em 106,93 milhões t e suas exportações foram novamente revisadas para cima, desta vez em 2,32 milhões t, atingindo a marca de 51,17 milhões t. Para a produção mundial, o ajuste foi de +0,31 milhão t (para 312,67 milhões t), enquanto nas exportações globais o aumento foi de 1,16 milhões t e deverão atingir 132,80 milhões t. Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2, a perspectiva para a produção nacional de soja na safra 2015/16 é de que seja atingido o patamar de 95,42 milhões de toneladas colhidas, ante 95,57 milhões de toneladas previstas em julho e 96,23 milhões de toneladas da safra 14/15. A colheita do maior estado produtor, Mato Grosso, foi estimada em 26,03 milhões de toneladas, queda de 7,1% em relação ao volume da safra anterior, de 28,02 milhões de toneladas. Para o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), na safra 2016/17 a produção do grão neste estado deverá atingir 29,4 milhões de toneladas, crescimento de 6,87% ante a safra anterior 3. Esse desempenho estaria associado à previsão de melhor rendimento das lavouras, uma vez que a área de plantio deverá permanecer estável (9,2 milhões de hectares). A produtividade deverá crescer 6,4%, saltando de 49,8 sacas/hectare para 53 sacas/hectare em média. O plantio está previsto para começar na segunda quinzena de setembro, com pelo menos 25% da produção de soja da safra vendida antecipadamente.

9 Porto de Santos 9 Do volume total da soja exportada através do porto santista nestes primeiros sete meses de 2016, 81,7% teve como destino a China, seguido por Tailândia (5,7%) e Irã (2,8%). Participação dos principais destinos das exportações de soja em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JULHO DE 2016 CHINA 81,7% TAILÂNDIA 5,7% IRÃ 2,8% COREIA DO SUL 2,52% TAIWAN 2,48% OUTROS PAÍSES 3,9% TAIWAN 2,3% IRÃ 2,5% COREIA DO SUL 3,7% TAILÂNDIA 4,5% CHINA 83,2% ATÉ JULHO DE 2015 OUTROS PAÍSES 4,9% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Quanto aos estados exportadores de soja em grãos, 50,05% do grão movimentado pelo porto de Porto de Santos teve como origem o estado de Mato Grosso, 19,67% de São Paulo, 13,67% de Goiás, 9,46% de Minas Gerais e 6,42% de Mato Grosso do Sul. Estados exportadores de soja em grãos pelo Porto de Santos ANO Mato Grosso São Paulo Goiás Minas Gerais Mato Grosso do Sul OUTROS Participações até julho ,05% 19,67% 13,67% 9,46% 6,42% 0,73% 100% ,16% 17,86% 14,31% 7,88% 8,31% 1,48% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

10 Porto de Santos 10 Açúcar Ocupando a segunda posição entre as mercadorias mais movimentadas no Porto de Santos no acumulado até julho de 2016, o açúcar registrou a marca de t. Esse volume corresponde a um aumento de 16,4% em relação ao registrado no mesmo período de 2015 ( t). O Porto de Santos manteve sua liderança nas exportações nacionais de açúcar, sendo responsável por 81,3% de todo o produto escoado pelos portos brasileiros, ampliando sua participação em comparação ao patamar verificado no mesmo período de O segundo porto com maior movimentação da commodity em 2016 foi o de Paranaguá, com 13,9%, seguido pelos portos de Maceió (4,2%) e Recife (0,3%). (porcentagem) Participação dos principais portos brasileiros exportadores de açúcar ATÉ JULHO DE 2016 OUTROS PORTOS 0,8% RECIFE 1,9% MACEIO 7,5% PARANAGUA 17,8% SANTOS 72,0% ATÉ JULHO DE 2015 SANTOS 81,3% PARANAGUA 13,9% MACEIO 4,2% RECIFE 0,3% OUTROS PORTOS 0,4% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2016/17 de cana-de-açúcar brasileira é de crescimento em relação à safra anterior (+2,9%) 4. A produção de cana deverá atingir 684,77 milhões de toneladas. Para a produção de açúcar, é esperado um volume de 39,96 milhões de toneladas (crescimento de 19,3% acima da safra 2015/16), em resposta aos melhores preços da commodity no mercado internacional. Quanto ao etanol, cuja produção concorre com o açúcar, a previsão é de que a produção de etanol anidro deverá crescer 1,3% e alcançar

11 Porto de Santos 11 11,49 bilhões de litros, enquanto a do etanol hidratado deverá recuar 14,9% (para 2,87 bilhões de litros), em função também do consumo reduzido do combustível. Os dados da Organização Internacional do Açúcar (OIA) para esta safra apontam para um déficit global de 7,05 milhões de toneladas, um aumento de 22,8% em relação ao déficit final da safra 2015/16, de 5,74 milhões de toneladas 5. Do volume total de açúcar exportado através do Porto de Santos em 2016, 12,8% teve como destino a China, seguido por Argélia (8,9%), Índia (8,0%), Bangladesh (7,8%), e Nigéria (7,5%). Participação dos principais destinos das exportações de açúcar pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JULHO DE 2015 CHINA 12,8% ARGÉLIA 8,9% ÍNDIA 8,0% EMIRADOS ÁRABES 7,6% OUTROS PAÍSES 51,1% OUTROS PAÍSES 55,1% BANGLADESH 7,8% NIGÉRIA 7,5% EGITO 8,2% BANGLADESH 13,5% NIGÉRIA 8,5% CHINA 11,1% ATÉ JULHO DE 2014 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 81,83% do produto exportado através do Porto de Santos em 2016, seguido por Minas Gerais (12,81%), Goiás (3,85%), Mato Grosso do Sul (0,85%) e Paraná (0,62%). Estados exportadores de açúcar pelo Porto de Santos ANO São Paulo Minas Gerais Goiás Mato Grosso do Sul Paraná OUTROS Participações até julho ,83% 12,81% 3,85% 0,85% 0,62% 0,04% 100% ,94% 12,51% 4,71% 2,03% 0,65% 0,14% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

12 Porto de Santos 12 Milho O milho ocupou a terceira posição entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos em 2016, registrando a movimentação de t de janeiro a julho de Esse resultado representa um crescimento de 39,3% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado ( t). Com isso, o Porto de Santos ampliou sua liderança na exportação nacional do grão para 51,9%, seguido pelos portos de Paranaguá (17,9%), Vitória (8,3%), Manaus (4,7%) e São Francisco do Sul (4,7%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de milho em grãos (porcentagem) OUTROS PORTOS 13,9% SAO FRANCISCO DO SUL 5,4% MANAUS 6,6% VITORIA 9,6% SANTOS 40,2% PARANAGUA 24,2% ATÉ JULHO DE 2016 SANTOS 51,9% ATÉ JULHO DE 2015 PARANAGUA 17,9% VITORIA 8,3% MANAUS 4,7% SAO FRANCISCO DO OUTROS SUL PORTOS 4,7% 12,4% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2 apontam para uma queda de 19,1% na produção da total de milho na safra 2015/16 em relação ao ciclo 2014/15, devendo atingir 68,48 milhões de toneladas. Esse desempenho é resultado da queda de 14,0% da primeira safra (25,88 milhões de t) e do recuo de 22,0% previsto para a segunda safra, que deve totalizar 42,60 milhões de toneladas. A estimativa para a colheita do maior estado produtor, Mato Grosso, também foi revisada para baixo, para o patamar das 15,95 milhões de toneladas (-23,2% ante a safra anterior).

13 Porto de Santos 13 As projeções para a safra de milho 2016/17 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1 sofreram alterações em seu relatório de agosto. A produção mundial foi revisada para cima, devendo totalizar 1,03 bilhão de toneladas (+7,2% ante ciclo anterior). A safra norteamericana deverá atingir 384,92 milhões t no ciclo 2016/17 (+11,4%), enquanto para a argentina teve estimado o novo patamar de 36,50 milhões de t na safra 2016/17 (+30,4%). A estimativa para a safra brasileira foi mantida em 80,00 milhões de t (+16,8%). As exportações mundiais do ciclo 2016/17 também foram ajustadas para cima, devendo atingir 137,25 milhões de toneladas (+14,7% ante a temporada anterior). Para a Argentina, a nova previsão é de que os embarques totalizem 24,00 milhões de t (+29,7%), enquanto para os Estados Unidos a expectativa é de que as exportações sejam maiores e atinjam 55,25 milhões de t (+13,0%). Para o Brasil, que teve mantida sua projeção pelo USDA, a previsão é que os embarques totalizem 22,00 milhões de t (+18,9%). Para o ciclo 2015/16 do grão, entretanto, o USDA reduziu as projeções de produção e das exportações brasileiras de milho em, respectivamente, 1,50 milhões de t e 1,00 milhão de t ante a estimativa de julho. Os embarques devem recuar para 17,50 milhões de t, representando uma queda de 49,2% em relação às exportações da safra 2014/15 (de 34,46 milhões t). Já a produção brasileira deve diminuir para 68,50 milhões de toneladas (-19,4%). Para a Argentina, a produção foi mantida em 28,00 milhões de t e as exportações devem recuar -0,50 milhão de t e totalizar 18,50 milhões de t. Quanto aos Estados Unidos, foi mantida a produção (345,49 milhões t) e suas exportações devem aumentar em 0,64 milhões de toneladas, para 48,90 milhões t (+3,1% ante temporada anterior). A baixa prevista para a safra brasileira foi um dos fatores a explicar a queda de 0,06 milhões t na previsão para a produção mundial de milho (para 959,73 milhões t, -5,3% ante ciclo 2014/15), enquanto as exportações globais deverão recuar 15,6% ante embarques da safra 2014/15 e atingir 119,69 milhões t (+0,31 milhões t ante estimativa de julho). Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 70,84%, seguido por Goiás (16,68%); Mato Grosso do Sul (7,40%) São Paulo (3,96%) e Minas Gerais (0,88%). Estados exportadores de milho em grãos pelo Porto de Santos ANO Mato Grosso Goiás Mato Grosso do Sul São Paulo Minas Gerais OUTROS Participações até julho ,84% 16,68% 7,40% 3,96% 0,88% 0,24% 100% ,34% 7,66% 2,09% 1,81% 1,04% 1,05% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

14 Porto de Santos 14 Entre os 22 países que receberam milho exportado através do porto santista, o Irã respondeu por 16,9% do total, seguido por Vietnã (14,2%), Japão (13,0%), Coréia do Sul (9,2%), Malásia (8,5%) e Taiwan (8,1%). Participação dos principais destinos das exportações de milho em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JULHO DE 2016 VIETNÃ 14,2% IRÃ 20,2% JAPÃO 13,0% COREIA DO SUL 9,2% MALÁSIA 8,5% TAIWAN 10,6% MALÁSIA 7,6% COREIA DO SUL 9,2% INDONÉSIA 5,2% VIETNÃ 19,1% OUTROS PAÍSES 14,7% IRÃ 33,7% OUTROS PAÍSES 26,7% TAIWAN 8,1% ATÉ JULHO DE 2015 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

15 Porto de Santos 15 Adubos e fertilizantes Ocupando a primeira posição entre as cargas importadas no Porto de Santos, a movimentação de adubo registrou a marca de t nestes primeiros sete meses de 2016, alta de 38,7% em relação ao mesmo período de 2015, quando foram movimentadas t. Outras cargas importadas que se destacaram neste início de ano foram o enxofre, com movimentação de t (queda de 15,5%) e o GLP, que obteve a marca de t, volume 34,8% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o segundo porto brasileiro que mais recebeu adubo em 2016, respondendo por 14,2% da movimentação nacional, atrás apenas do porto de Paranaguá, que teve participação de 42,8% nos desembarques. Dentre os demais portos nacionais, os destaques foram Rio Grande (12,0%), São Francisco do Sul (8,9%) e Vitória (6,9%). Participação dos principais portos brasileiros importadores de adubos e fertilizantes (porcentagem) ATÉ JULHO DE 2016 SANTOS 14,2% VITORIA 7,2% OUTROS PORTOS 20,2% PARANAGUA 36,2% PARANAGUA 42,8% OUTROS PORTOS 15,1% RIO GRANDE 12,0% SAO FRANCISCO DO SUL 8,9% VITORIA 6,9% SAO LUIS 8,0% RIO GRANDE 16,9% SANTOS 11,6% ATÉ JULHO DE 2015 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

16 Porto de Santos 16 De acordo com levantamento feito pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), as importações brasileiras de fertilizantes registraram crescimento no acumulado até julho de 2016 (+2,5%), alcançando o patamar de t, ante t no mesmo período de A produção nacional registrou queda de 1,7% no período, passando de t em 2015 para t em As entregas ao consumidor final avançaram 10,4% no período (para t em 2016). Segundo o MDIC, 25,3% do adubo importado pelo Porto de Santos teve como origem a Rússia, seguido pelos Canadá (16,2%), Estados Unidos (11,8%), Catar (8,9%) e Alemanha (7,0%). Participação dos principais origens das importações de adubo pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JULHO DE 2016 RÚSSIA 25,3% CANADÁ 16,2% ESTADOS UNIDOS 11,8% OUTROS PAÍSES 30,8% ALEMANHA 7,0% CATAR 8,8% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

17 Porto de Santos 17 Contêineres O Porto de Santos registrou, neste mês de julho, sua segunda melhor marca para a movimentação de contêineres neste mês. Com a movimentação de unidades de contêineres ( teu), o resultado foi 12,1% inferior ao resultado recorde de julho de Tal resultado é reflexo dos recuos de 14,8% nos desembarques, que somaram unidades ( teu) e de 9,0% nos embarques, totalizando unidades ( teu). Movimentação acumulada de contêineres Comparativo do acumulado até julho dos últimos 10 anos (mil unidades) IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. De janeiro a julho deste ano, a movimentação de contêineres registrou queda de 6,6%, ao totalizar unidades ( teu), ante unidades ( teu) no mesmo período de Nos embarques, foi apurado um recuo de 8,1% nos contêineres transportados pela navegação de longo curso (de unidades em 2015 para unidades em 2016). O transporte via cabotagem também apresentou recuo no período (de 4,8%), passando de unidades em 2015 para unidades em Nos desembarques, a navegação de longo curso mostrou redução de unidades registradas em 2015 para em 2016 (-3,9%). Já no transporte via cabotagem, houve queda de 13,8%, passando de unidades em 2015 para unidades em 2016.

18 Porto de Santos 18 No mês de julho, o Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon) liderou a movimentação de contêineres no Porto de Santos, com a movimentação de unidades ( teu), apresentado um crescimento de 14,3% nas quantidades movimentadas por este terminal na comparação com julho de A Brasil Terminais Portuários (BTP) ocupou a segunda posição, com movimentação de unidades ( teu), queda de 4,9%. A Embraport movimentou unidades ( teu), queda de 4,0%. No Terminal 35, a movimentação apresentou recuo de 69,3%, totalizando unidades ( teu). O movimento no Terminal da Rodrimar apresentou crescimento de 225,0%, para 78 unidades (84 teu). Por fim, no Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) e no Terminal 37 não foram registradas movimentações neste mês. Participação Acumulada dos terminais na movimentação de contêineres no Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JULHO DE 2016 BRASIL TERMINAIS 36,4% TECON 38,9% EMBRAPORT 18,5% DEMAIS PONTOS 0,7% TERMINAL 35 5,4% RODRIMAR 0,021% TECONDI 0,02% TERMINAL 37 0,00% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

19 Porto de Santos 19 Veículos O total de veículos movimentados no Porto de Santos em julho foi de unidades, crescimento de 15,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior ( unidades). As exportações avançaram 68,1%, de unidades em julho de 2015 para unidades em julho de Já as importações totalizaram 744 veículos, um decréscimo de 87,7% em relação a julho de 2015 (6.034 unidades). Movimentação acumulada de veículos Comparativo do acumulado até julho dos últimos 10 anos (mil unidades) IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES Fonte: Mensário Estatístico - Codesp.

20 Porto de Santos 20 Navios Em julho de 2016 ocorreram 416 atracações, retração de 10,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior (467 atracações). O número de atracações na navegação de longo curso diminuiu de 385 em julho de 2015 para 345 neste mês de 2016 (-10,4%), enquanto na cabotagem o recuo foi de 13,4% no mesmo período, com as atracações caindo de 82 em julho de 2015 para 71 em Quanto ao tipo das embarcações, foi registrado aumento de 14,3% nas atracações de navios do tipo roll-on/roll-off (24 atracações) e de 9,3% nas atracações de navios de graneis líquidos (82 atracações). Por outro lado, foram verificadas quedas de 18,4% nas atracações de navios de carga geral (199 atracações) e de 11,3% no fluxo de navios de graneis sólidos (110 atracações). Não foram registradas atracações de navios de passageiros neste mês. SUPPO/GETAE, 02/09/2016.

21 Porto de Santos 21 Matérias citadas 1 USDA World Agricultural Supply and Demand Estimates Report (WASDE) August CONAB 11º Levantamento Safra 2015/16, Grãos, agosto/ GLOBO RURAL Mato Grosso deve recuperar produtividade de soja em 2016/2017, diz Imea. 4 NOVA CANA Conab divulga 2º levantamento sobre a safra 2016/17 de cana-de-açúcar. 5 NOTICIAS AGRICOLAS OIA prevê déficit de açúcar no mundo maior na temporada 2016/ ANDA Principais indicadores do setor de fertilizantes.

22 Anexo: Índice Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações Movimento Geral e de Contêineres 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2012 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2015 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento de Mercadorias Mensal 6 Comparativo do Movimento de Mercadorias Acumulado 7 Bloco IIMovimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2012 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2012 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2012 a Mensal em Teu 2012 a Mensal em Toneladas 2012 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2012 a Bloco VI Veículos Mensal 2012 a

23 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação 2012 a Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 2012 a Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2005 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais Importadas por Santos de 2014 a 2016 em US$ Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais Importadas por Santos de 2014 a 2016 em t Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2014 a 2016 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2014 a 2016 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

24 Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações - Movimento Geral e de Contêineres Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos a 2016 Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos e 2016 Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga Comparativo do Movimento de Mercadorias - Mensal Comparativo do Movimento de Mercadorias - Acumulado

25 1 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES TOTAL DO PORTO MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Movimento Geral (TONELADAS) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º ago/ º out/ º jul/ º set/ º mar/ º ago/ º out/ º ago/ º jul/ Contêineres (UNIDADES) Classificação Mês Unidades 1º jul/ º ago/ º out/ º out/ º ago/ º set/ º mar/ º jul/ º mai/ º jun/

26 2 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS (em t) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

27 3 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO JULHO ATÉ JULHO VAR % VAR % EXPORTAÇÃO (11,2) ,2 IMPORTAÇÃO , (9,0) Total (8,1) ,5 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar , ,4 - Em sacos (100,0) - Em contêineres , ,6 - Granel sólido , ,0 Álcool (30,4) ,7 Café em grãos (25,4) (20,0) Carnes , ,7 - Bovina , ,8 - De Aves , ,1 - Outras (3,5) ,9 Celulose (8,3) (8,9) Complexo soja (35,2) ,4 - Em grãos (37,0) ,8 - Farelo (30,1) ,3 Gasolina (26,9) (18,0) Milho (32,5) ,3 - Em contêineres (39,5) (34,6) - Granel sólido (32,5) ,6 Óleo combustível (27,5) (43,6) Óleo diesel e gasóleo (26,4) (17,5) Sucos cítricos , ,9 - Em contêineres , ,4 - Granel líquido , ,8 Sub-Total Exportação (14,5) ,7 Outros (0,2) ,9 Total Exportação (11,2) ,2 IMPORTAÇÃO Adubo , ,7 Amonia , ,3 Carvão (100,0) (100,0) Enxofre , (7,5) GLP , ,8 Minério de Ferro, a granel (100,0) (100,0) Nafta (91,1) (41,6) Sal (5,8) ,3 Soda Caustica , ,2 Trigo (grãos e farelo) , ,5 Sub-Total Importação , (5,8) Outros (4,8) (10,2) Total Importação , (9,0) Total Geral (8,1) ,5 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (12,1) (6,6) TEU (13,0) (8,9) Tonelagem (8,6) (5,0) FLUXO DE NAVIOS Atracados (10,9) (7,3) Obs.: (1) Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e viceversa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. (2) Mesmo quando não especificado, as estatísticas apresentadas nesta tabela consideram a movimentação das mercadorias em todas as modalidades empregadas (granel, carga geral solta e contêineres).

28 4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL JUL/15(A) JUL/14 (B) A - B % JUL/16(C) A - C % JUN/16(D) A - D % CAIS PÚBLICO ( ) (7,9) ( ) (4,5) ( ) (6,6) TERM.DE USO PRIVADO ( ) (7,8) ( ) (4,4) ,8 TERM.PRIVATIVOS ( ) (10,3) (88.678) (7,0) ,1 SOMA ( ) (8,1) ( ) (4,8) ,7 REALIZADO ATÉ COMPARATIVO ACUMULADO PREVISTO VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ LOCAL JUL/15(A) JUL/14 (B) A - B % JUL/16(C) A - C % AGO/15 A JUL/16(A) AGO/14 A JUL/15 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,2 TERM.DE USO PRIVADO ( ) (0,9) ( ) (3,4) ,5 TERM.PRIVATIVOS ( ) (5,8) ( ) (8,2) (79.706) (0,6) SOMA , , ,2

29 5 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES JUL/16 (A) JUL/15 (B) A - B % JUL/16 (A) JUL/15 (B) A - B % CARGA GERAL ( ) (17,3) (61.530) (2,6) ( ) (9,0) SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (14,5) ( ) (11,8) LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (16,2) ,8 TOTAL , ( ) (11,2) ( ) (8,1) COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS JUL/16 (A) JUL/15 (B) A - B % ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % JUL/16 (A) JUL/15 (B) JUL/16 (A) JUL/15 (B) JUL/16 (A) JUL/15 (B) A - B % CARGA GERAL ( ) (14,8) (49.687) (0,3) ( ) (6,4) SÓLIDOS A GRANEL ( ) (13,2) , ,5 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (12,3) ( ) (1,8) TOTAL ( ) (9,0) , ,5 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES AGO/15 A JUL/16 (A) AGO/14 A JUL/15 (B) A - B % AGO/15 A JUL/16 (A) AGO/14 A JUL/15 (B) A - B % AGO/15 A JUL/16 (A) AGO/14 A JUL/15 (B) A - B % CARGA GERAL ( ) (14,1) , ( ) (5,3) SÓLIDOS A GRANEL ( ) (18,8) , ,6 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (7,8) ( ) (1,1) TOTAL ( ) (11,6) , ,2

30 6 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP ESPECIFICAÇÃO COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS - MENSAL J U L H O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2015 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (8,6) ( ) (10,2) , (17.177) (49,7) Geral Solta (51.197) (13,3) , (56.236) (63,9) (5.078) (1,9) Soma ( ) (9,0) ( ) (9,8) (34.196) (5,5) (22.255) (7,3) Açúcar , , ,8 Adubo , , , ,3 Carvão ( ) (100,0) ( ) (100,0) Enxofre , (8.501) (18,4) , Sólidos Farelo de soja ( ) (28,1) (25.661) (29,2) (88.589) (27,8) Fosfato de Cálcio (26.950) (48,0) (26.950) (48,0) a Milho ( ) (32,5) ( ) (42,1) ,6 Granel Minério de Ferro (32.916) (100,0) (32.916) (100,0) Sal (6.860) (5,8) (6.860) (5,8) Soja em Grãos ( ) (36,7) , (9.015) (4,4) ( ) (71,1) Sulfato dissódico , ,5 Trigo , ,3 Outros (26.209) (46,2) (38.835) (100,0) ,4 Soma ( ) (11,8) (61.872) (3,7) ( ) (26,6) ( ) (13,4) Consumo Óleo Diesel , ,7 de Bordo Óleo Combustível (649) (0,4) (649) (0,4) Ácido Fosfórico , ,4 Álcool (47.499) (25,5) (47.499) (25,5) Amonia , , Estireno (1.700) (32,4) (1.700) (32,4) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,0 a Gasolina (41.905) (26,9) (41.905) (26,9) Granel Nafta (46.373) (91,1) (46.373) (91,1) Óleo Combustível (46.362) (27,5) (46.362) (27,5) Óleo de Origem Vegetal , ,3 Óleo Diesel e Gasóleo , ,2 Soda Cáustica , , ,7 Sucos Cítricos , , ,1 Xilenos , ,1 Outros , , ,4 Soma , , ,1 TOTAL GERAL ( ) (8,1) ( ) (7,8) ( ) (10,3) ( ) (7,9) (VALORES EM TONELADAS)

31 7 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP ESPECIFICAÇÃO COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS- ACUMULADO A T É J U L H O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2015 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (5,0) ( ) (8,4) , ( ) (69,4) Geral Solta ( ) (20,2) (13.759) (5,9) ( ) (57,7) ( ) (9,3) Soma ( ) (6,4) ( ) (8,4) , ( ) (23,3) Açúcar , , ,0 Adubo , , , ,9 Carvão ( ) (88,5) ( ) (88,5) Enxofre (79.101) (7,5) (28.434) (10,5) (50.668) (6,5) ,0 Sólidos Farelo de soja , (84.534) (11,9) ,1 Fosfato de Cálcio , , a Milho , (81.692) (5,0) ,5 Granel Minério de Ferro ( ) (93,7) ( ) (93,7) Sal , ,3 Soja em Grãos , , , ,5 Sulfato dissódico , ,3 Trigo , ,5 Outros ( ) (62,5) ( ) (100,0) ,3 Soma , , ( ) (28,3) ,0 Consumo Óleo Diesel , ,1 de Bordo Óleo Combustível , ,9 Ácido Fosfórico (39.068) (32,6) (39.068) (32,6) Álcool , ,3 Amonia , , Estireno (19.202) (31,8) (19.202) (31,8) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,8 a Gasolina ( ) (31,5) ( ) (31,5) Granel Nafta (66.449) (41,0) (66.449) (41,0) Óleo Combustível ( ) (42,7) ( ) (42,7) Óleo de Origem Vegetal (3.234) (3,6) (3.234) (3,6) Óleo Diesel e Gasóleo , ,8 Soda Cáustica , , ,2 Sucos Cítricos , (20.869) (4,6) ,2 Xilenos , ,1 Outros ( ) (21,4) (16.053) (12,4) ( ) (22,6) TOTAL GERAL Soma ( ) (1,8) , ( ) (2,2) , ( ) (0,9) ( ) (5,8) ,4 (VALORES EM TONELADAS)

32 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral

33 8 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,3 Até Jul/ , , , , , , ,7 Até Jul/ , , , , , , ,8 % 2016/ ,4 16,3 (6,4) 5,6 (21,0) (4,5) (6,4) CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Até Jul/ , , , , , , ,3 Até Jul/ , , , , , , ,2 % 2016/2015 (30,6) (21,0) (6,8) (14,8) (3,6) (6,9) (6,8) TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Jul/ , , , , , Até Jul/ , , , , , % 2016/ ,5 (1,8) (6,4) 2,5 (20,2) (5,0) (6,4),

34 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual a 2016 Mensal Mensal

35 9 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS -2012a2016 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO SÓLIDOS A GRANEL 2015 (em mil t) 2016 ATÉ JULHO ANO* Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 7,6 9,1 (2,6) 7,9 2,5 0,07 PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % (13,8) (16,5) (5,1) 12,4 (14,4) 2,0 * Real até julho e previsto os demais meses

36 10 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez REAL PREVISÃO 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (22,55) 15,11 20,92 (10,55) 6,61 (5,14) (10,74) (82,38) 7,78 (2,19) 1,40 (12,27) 3,80 7,71 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 4,36 5,59 5,75 3,10 3,13 6,15 4,67 (8,10) (3,44) (2,43) (3,80) (3,11) (2,02) (3,86) 0,07

37 11 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez REAL 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (16,80) 13,78 20,73 (8,25) 6,58 (7,84) #DIV/0! (79,93) 2,58 (3,21) 2,84 (12,89) 2,65 17,27 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 8,91 9,47 (1,26) 4,45 13,68 (5,42) 4,36 9,91 5,89 18,33 10,42 10,92 12,12 11,07 7,89

38 Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual a 2016 Mensal Mensal

39 12 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS a 2016 POR CORREMTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO (Em mil toneladas) ** t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 73, ,0 73, ,0 72, ,0 76, ,0 77,9 Longo Curso ,7 66, ,0 67, ,2 64, ,6 68, ,8 70,8 Cabotagem ,3 6, ,0 6, ,8 7, ,4 8, ,2 7,2 Importação ,0 27, ,0 26, ,0 27, ,0 23, ,0 22,1 Longo Curso ,9 24, ,7 23, ,0 23, ,7 19, ,9 18,3 Cabotagem ,1 3, ,3 2, ,0 3, ,3 4, ,1 3,8 TOTAL ,2 100, ,7 100, ,1 100, ,3 100, ,8 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 30, ,0 34, ,0 39, ,0 44, ,0 49,6 Longo Curso ,8 27, ,3 29, ,5 29, ,7 33, ,5 39,4 Cabotagem 253 8,2 2, ,7 5, ,5 10, ,3 10, ,5 10,2 Importação ,0 69, ,0 65, ,0 60, ,0 55, ,0 50,4 Longo Curso ,5 52, ,8 51, ,3 45, ,4 43, ,8 40,8 Cabotagem ,5 17, ,2 14, ,7 14, ,6 12, ,2 9,7 TOTAL ,8 100, ,3 100, ,9 100, ,7 100, ,2 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 68, ,0 69, ,0 68, ,0 73, ,0 74,8 Longo Curso ,7 62, ,7 63, ,1 60, ,6 64, ,0 67,3 Cabotagem ,3 6, ,3 6, ,9 8, ,4 8, ,0 7,5 Importação ,0 31, ,0 30, ,0 31, ,0 27, ,0 25,2 Longo Curso ,7 26, ,8 26, ,3 26, ,7 22, ,4 20,8 Cabotagem ,3 4, ,2 3, ,7 4, ,3 4, ,6 4,4 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil, Usiminas e Embraport. ** Real até julho e previsto os demais meses.

40 13 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem (*) Cutrale, Dow, Usiminas e Ultrafértil TOTAL

41 14 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem (*) Cutrale, Dow, Usiminas e Ultrafértil TOTAL

42 Bloco V Contêineres Mensal em Unidades a 2016 Mensal em TEUS a 2016 Mensal em Toneladas a 2016 Movimento de Contêineres por Terminal Anual a 2016

43 15 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CABOTA TOTAL TOTAL TOTAL MESES CURSO GEM JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) Até Julho TOTAL

44 16 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEUS MESES TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ LONGO CURSO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTA GEM Até Julho TOTAL

45 17 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS LONGO CURSO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGE M MESES TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Julho TOTAL

46 18 PÉS TECON TERMINAL 37 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL TERMINAL 35 TECONDI RODRIMA R EMBRAPO RT BRASIL TERMINAI S DEMAIS PONTOS (em unidades) SOMA JULHO/ SOMA TEU JULHO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ JULHO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ JULHO/ SOMA TEU

47 2016(*) Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP 19 A N O OPERAÇÕES EM MOVIMENTO ANUAL DE CONTÊINERES POR TERMINAL PORTO DE SANTOS (em unidades) C H E I O S V A Z I O S T O T A L 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' NAVIOS Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL (*) Até Julho. Total

48 Bloco VI Veículos Mensal a 2016

49 jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul EM UNIDADES 20 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP MESES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS a 2016 PORTO DE SANTOS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL /15 JAN ,2 FEV (18,7) MAR (37,8) ABR (27,9) MAI (25,0) JUN (24,2) JUL ,2 AGO SET OUT NOV DEZ Até julho (19,6) TOTAL (em unidades) VAR % MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO

50 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação a 2016 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga a 2016

51 21 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS

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