ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JANEIRO DE 2013

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JANEIRO DE 2013 DC/SCM/GCE, 04/03/2013 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JANEIRO DE 2013 MENSAL O Porto de Santos iniciou 2013 batendo mais um recorde. Foram movimentadas toneladas em janeiro de 2013, 26,9% acima do primeiro mês de 2012 ( t), estabelecendo um novo recorde para o mês de janeiro. Este aumento foi atingido graças à forte expansão das exportações, que atingiram t, 39,1% acima do registrado em janeiro de 2012 ( t). As importações também mostraram expansão, passando de t em 2012 para t em 2013, crescimento de 8,2%. Entre as principais cargas exportadas, as taxas de crescimento mais significativas em relação a janeiro de 2012 ocorreram nos embarques de milho a granel, aumento de t (538,5%); açúcar em sacos, t (451,9%); álcool, t (264,2%); soja peletizada, t (214,8%); açúcar a granel, t (92,5%), óleo combustível, t (12,0%) e gasolina, +125 t (0,2%). 1

3 PRODUTOS COM CRESCIMENTO MAIS EXPRESSIVO NAS EXPORTAÇÕES (em t) JANEIRO/12 JANEIRO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MILHO A GRANEL , AÇÚCAR EM SACOS , ÁLCOOL , SOJA PELETIZADA , AÇÚCAR A GRANEL , ÓLEO COMBUSTÍVEL , GASOLINA ,2 125 Em relação ao primeiro mês de 2012 houve diminuição nas exportações de milho em contêiner, t (-95,7%); soja em grãos, t (-92,6%); sucos cítricos em contêineres, t (-52,9%); café em grãos, t (-31,4%); sucos cítricos a granel, t (-30,8%); carnes, t (-18,3%); açúcar em contêineres, t (-13,2%) e óleo diesel e gasóleo, t (-11,6%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS SIGNIFICATIVA NAS EXPORTAÇÕES (em t) JANEIRO/12 JANEIRO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MILHO EM CONTÊINERES , SOJA EM GRÃOS , SUCOS CÍTRICOS CONTÊINERES , CAFÉ EM GRÃOS , SUCOS CÍTRICOS GRANEL , CARNES , AÇÚCAR EM CONTÊINERES , ÓLEO DIESEL E GASÓLEO , Entre as principais cargas importadas, destaque para o crescimento da movimentação de minério de ferro a granel, t (256,3%); trigo, t (105,7%); enxofre, (36,1%), soda cáustica, t (29,6%); GLP, +404 t (1,4%) e amônia, 140 t (0,5%). 2

4 PRODUTOS COM AUMENTO MAIS SIGNIFICATIVO NAS IMPORTAÇÕES (em t) JANEIRO/12 JANEIRO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MINÉRIO DE FERRO A GRANEL , TRIGO , ENXOFRE , SODA CAUSTICA , GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO ,4 404 AMONIA ,5 140 Nas importações, as quedas mais significativas em relação a janeiro de 2012 ocorreram nas movimentações de nafta, t, (-45,9%), carvão, t (-5,7%), adubo, t (-16,4%) e sal, t (-5,7%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS EXPRESSIVA NAS IMPORTAÇÕES (em t) JANEIRO/12 JANEIRO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA NAFTA , CARVÃO , ADUBO , SAL ,

5 PRINCIPAIS CARGAS PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS CARGAS EM JANEIRO Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas ,8 Total de cargas em contêiner ,1 (-) Café em contêiner ,9 (-) Açúcar em contêiner ,3 (-) Sucos em contêiner ,1 (-) Milho em contêiner 119 0,00 Açúcar ,7 Açúcar em sacas ,5 Açúcar em contêineres ,3 Açúcar a granel ,9 Milho ,3 MIlho em contêineres 119 0,00 Milho a granel ,3 Enxofre ,6 Complexo Soja ,0 Óleo Diesel e Gasóleo ,9 Óleo Combustível ,8 Adubos ,2 Álcool ,0 Sucos Cítricos ,9 Sucos em contêineres ,1 Sucos a granel ,8 Carvão ,7 Minério de Ferro ,6 Minério de Ferro em contêineres - 0,0 Minério de Ferro a granel ,6 Trigo ,3 Gasolina ,0 Café em contêineres ,9 Soja em Grãos ,3 Sub-Total ,0 Outras Cargas ,0 Total ,0 4

6 AÇÚCAR O açúcar foi a carga mais movimentada no Porto de Santos no mês de janeiro, ao atingir a marca de t, 77% acima do registrado no mesmo mês de 2012 ( t). Com este resultado, o Porto de Santos recuperou sua participação nas exportações de açúcar, sendo responsável por 61,3% de todo açúcar escoado pelos portos nacionais. No mesmo mês do ano passado Santos respondeu por 47% da movimentação. O segundo porto com maior movimentação da commodity foi o porto de Paranaguá, com 16,8%, seguido dos portos de Maceió (15,7%) e Recife (4,5%). De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 36% do produto exportado através do Porto de Santos, abaixo da parcela que possuía em janeiro de 2012 (53,1%), seguido por Alagoas (26,1%), Paraná (12,8%), Minas Gerais (9,3%), Mato Grosso do Sul (6,9%), Pernambuco (6,0%). 5

7 ESTADOS EXPORTADORES DE AÇUCAR PELO PORTO DE SANTOS ATÉ JAN 2012 ESTADOS PART % ATÉ JAN 2013 PART % SAO PAULO 53,1 36,0 ALAGOAS 15,7 26,1 PARANA 9,6 12,8 MINAS GERAIS 9,4 9,3 MATO GROSSO DO SUL 3,8 6,9 PERNAMBUCO 5,5 6,0 OUTROS ESTADOS 3,0 2,9 TOTAL Segundo notícia veiculada no jornal A Cidade 1, a produção de açúcar no centro-sul apresentou um crescimento de 9%, fechando a temporada 2012/2013 em 34,09 milhões de toneladas, refletindo o bom momento da commodity no país. A matéria lembra que a nova safra começa oficialmente em abril. Outra matéria veiculada no jornal A Cidade 2 informa que a China comprou em janeiro uma quantidade de açúcar acima das expectativas do mercado. Segundo a notícia, os especialistas afirmam que a China está armazenando um volume cada vez maior de açúcar por conta dos inflacionados preços domésticos, concebidos para proteger os agricultores que enfrentam alguns dos custos mais altos do mundo de produção. Ainda segundo a matéria, nas primeiras semanas de fevereiro o contrato referência do açúcar negociado na bolsa de Nova York (ICE) caiu para 18,03 centavos, menor nível desde agosto de 2010, pressionado por um enorme excesso de oferta mundial após uma finalização forte da colheita 2012/13 de cana no centro-sul brasileiro. 6

8 MILHO O milho foi o segundo produto mais movimentado em janeiro de 2013, atingindo t, 528% acima do verificado em janeiro de 2012, quando foram movimentadas t. Esse excelente resultado contribuiu significativamente para manter o Porto de Santos como o principal porto exportador do grão no país, respondendo por 49,0% do total, sendo que em janeiro do ano passado o porto ocupava a terceira posição, respondendo por 21,6% do total. Paranaguá reduziu a sua participação, de 23,4% em 2012 para 19,3% em 2013, movimento observado também no porto de Vitória (15,5% em 2012 para 13,7% em 2013). Por outro lado, o Porto de São Francisco do Sul aumentou sua participação na exportação do grão, saindo de 7,3% em 2012 para 10,5% em Entre os 18 países que receberam milho exportado através do porto santista, a Coreia do Sul respondeu por 31,9% do total; seguido por Taiwan (17,2%), Japão (12,4%), Egito (8,9%) e o Irã (5,6%). Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 79,3%, seguido por Goiás (9,7%), São Paulo (6,9%), Mato Grosso do Sul (3,9%), Minas Gerias (0,2%) e Paraná (0,1%). 7

9 ESTADOS EXPORTADORES DE MILHO PELO PORTO DE SANTOS ATÉ JAN 2012 ESTADOS PART % ATÉ JAN 2013 PART % MATO GROSSO 95,9 79,3 GOIAS 3,5 9,7 SAO PAULO 0,3 6,9 MATO GROSSO DO SUL 0,1 3,9 MINAS GERAIS 0,2 0,2 PARANA 0,0 0,1 TOTAL COMPLEXO SOJA O complexo soja registrou movimentação de t em janeiro de 2013, ocupando a terceira posição entre as cargas mais exportadas pelo Porto de Santos. Entretanto, tal posição foi obtida apenas em função do bom desempenho dos embarques de soja peletizada, que cresceram 214,8% em relação ao janeiro do ano passado, totalizando t. Às vésperas do início do escoamento da nova safra e com a estrutura alocada para os embarques de milho e açúcar, a exportação de soja em grãos em janeiro foi apenas marginal, somando t, 92,6% a menos do que no mesmo mês de

10 Segundo matéria publicada no site da revista Globo Rural 3, a consultoria Agroconsult estima que produtores brasileiros devem obter boa rentabilidade na safra 2013/2014, mesmo com a perspectiva de uma produção recorde dos Estados Unidos no próximo semestre, que possibilitará a recomposição dos estoques mundiais. Em relação a safra brasileira, a Conab estima que haja um aumento de 1,2 milhões de toneladas em relação à safra de ADUBOS E FERTILIZANTES No mês de janeiro foram movimentadas t de adubos, queda de 16,4% em relação ao mesmo mês de 2012, quando foram movimentadas t. Com esse resultado, o adubo iniciou o ano de 2013 sendo a segunda carga mais movimentada na importação, ficando atrás apenas do enxofre, que obteve a marca de t. Em 2012, adubos e fertilizantes foram as cargas mais movimentadas na importação com t, deixando o carvão em segundo lugar com t. Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o segundo porto que mais importou adubos, respondendo por 16,2% da movimentação nacional, ficando atrás do Porto de Paranaguá, com 41,3% e seguido por Rio Grande (13,9%), São Luís (9,4%) e Vitória (7,8%). 9

11 Segundo o MDIC, 73,2% das importações de adubo pelo Porto de Santos tiveram como origem a Guine Equatorial, seguida pelo Japão, com 18,2%, México, com 5,0%, Colômbia, com 1,6%, Angola, com 0,8% e Trinidad e Tobago, com 0,7%. Segundo matéria veiculada no site URURAL 4, houve um aumento nas vendas de fertilizantes da ordem de 2,026 milhões de toneladas no mês de janeiro, o que representa um aumento de 8,6% na comparação com o mesmo mês de Esse aumento é devido ao plantio da safrinha de milho e do trigo no Rio Grande do Sul. Ainda segundo a matéria, esse bom desempenho ainda pode melhorar devido ao fato de que nessa época ocorrem compras antecipadas de adubos para o plantio da safra do verão, que ocorrerá em setembro. CONTÊINERES A movimentação de contêineres em janeiro de 2013 estabeleceu novo recorde para um mês de janeiro ao totalizar unidades ( TEU), 9,2% acima do primeiro mês de 2012, quando passaram pelo porto santista unidades ( TEU). Tanto as exportações quanto as importações foram recordes. As exportações somaram contêineres ( TEU), acréscimo de 6,7% em comparação ao mês de janeiro do ano passado ( unidades ou TEU), com crescimento de 8,1% nos contêineres transportados na navegação de longo curso (de unidades no primeiro quadrimestre de 2011 para unidades). A cabotagem, no entanto, caiu de

12 unidades em janeiro de 2012 para unidades no primeiro quadrimestre deste ano (4,7%). As importações totalizaram unidades ( TEU), 12,3% acima do primeiro mês de 2012 ( unidades ou TEU). A navegação de longo curso aumentou de unidades para no período correspondente de A cabotagem também apresentou crescimento, de unidades em janeiro de 2012 para unidades em A movimentação de contêineres do Terminal 35 aumentou 39% em relação a janeiro 2012, de unidades ( TEU) para unidades ( TEU). Também incrementou sua movimentação o Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon), de contêineres ( TEU) para unidades ( TEU), um crescimento de 32,2%. Na mesma base de comparação, os demais terminais apresentaram redução na movimentação. O Terminal da Rodrimar, de unidades ( TEU) em janeiro de 2012 para unidades ( TEU) no mesmo período de 2013, (-39,2%); o Terminal 37 não movimentou contêineres em janeiro de Em janeiro de 2012 o terminal havia movimentado unidades ( TEU); e o Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi), de unidades ( TEU) para unidades ( TEU), (-14,7%). 11

13 VEÍCULOS O total de veículos movimentados no porto de Santos chegou a unidades no mês de 2013, queda de 25,9% na comparação com igual período do ano passado ( unidades). As exportações caíram 2,2%, de em 2012 para unidades. Já as importações totalizaram veículos, queda de 55,3% em relação ao primeiro mês do ano passado ( unidades). 12

14 NAVIOS Em janeiro de 2013 ocorreram 445 atracações, queda de 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado (465). O número de atracações na navegação de longo curso sofreu retração de 381 em janeiro de 2012 para 375 no primeiro mês de 2013 (-1,5%), com redução dos roll-on/roll-off (-40,6%) e no número de navios transportando graneis líquidos (-13,6%) e carga geral (-7,4%), enquanto cresceram as atracações de navios de passageiros (175%) e graneis sólidos (17,7%). A cabotagem também apresentou queda, de 16,6%, ao somar 70 atracações em 2013 ante 84 em janeiro de 2012 devido à redução de navios transportando passageiros (-67,5%), enquanto houve crescimento na quantidade de atracações de navios transportando carga geral (+60%) e granéis sólidos (+50%), e os de granéis líquidos mantiveram o mesmo número de atracações (31 atracações). SCM/GCE, 04/03/

15 Matérias citadas: 1 JORNAL A CIDADE: Produção de açúcar do CS cresce 9% e fechará 12/13 em 34,09 mi t 2 JORNAL A CIDADE: Compras chinesas de açúcar superam expectativas em janeiro 3 GLOBO RURAL: Soja deve continuar rentável em 2014, prevê Agroconsult 4 URURAL: Crescimento significativo na venda de fertilizantes no mês de janeiro 14

16 Bloco I Resumo dos Dados ÍNDICE Bloco II Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2008 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2011 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga 7 Acumulado Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2008 a Mensal em TEUS 2008 a Mensal em Toneladas 2008 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2008 a Bloco VI Veículos Mensal 2008 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 22

17 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2003 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

18 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

19 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º out/ º set/ º jul/ º out/ º jul/ º ago/ º ago/ º jun/ º nov/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º ago/ º out/ º out/ º jul/ º dez/ º out/ º ago/ º set/ º jun/ º set/

20 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

21 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % JANEIRO ATÉ JANEIRO VAR % EXPORTAÇÃO , ,1 IMPORTAÇÃO , ,2 Total , ,0 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar , ,6 - Em sacos , ,9 - Em contêineres (13,2) (13,2) - Granel sólido , ,5 Álcool , ,2 Café em grãos (31,4) (31,4) Carnes (18,3) (18,3) Complexo soja (40,5) (40,5) - Em grãos (92,6) (92,6) - Peletizada , ,8 Gasolina , ,2 Milho , ,0 - Em contêineres (95,7) (95,7) - Granel sólido , ,5 Óleo combustível , ,0 Óleo diesel e gasóleo (11,6) (11,6) Sucos cítricos (32,2) (32,2) - Em contêineres (52,9) (52,9) - Granel líquido (30,8) (30,8) Sub-Total Exportação , ,1 Outros , ,6 Total Exportação , ,1 IMPORTAÇÃO Adubo (16,4) (16,4) Amonia , ,5 Carvão (41,4) (41,4) Enxofre , ,1 GLP , ,4 Minério de Ferro, a granel , ,3 Nafta (45,9) (45,9) Sal (5,7) (5,7) Soda Caustica , ,6 Trigo (grãos e farelo) , ,7 Sub-Total Importação , ,7 Outros , ,3 Total Importação , ,2 Total Geral , ,0 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,2 TEU , ,0 Tonelagem , ,1 FLUXO DE NAVIOS Atracados (4,3) (4,3) Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. 3

22 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL JAN/13 (A) JAN/12 (B) A - B % JAN/13 (C) A - C % DEZ/12 A - D % CAIS PÚBLICO , , ,8 TERM.DE USO PRIVADO , , (15,0) TERM.PRIVATIVOS , , (8,4) SOMA , , (7,0) COMPARATIVO ACUMULADO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO PREVISTO ATÉ VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES LOCAL JAN/13 (A) JAN/12 (B) A - B % JAN/13 (C) A - C % FEV/12 A JAN/13 (A) FEV/11 A JAN/12 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,4 TERM.DE USO PRIVADO , , ,5 TERM.PRIVATIVOS , , ,6 SOMA , , ,4

23 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO COMPARATIVO ENTRE OS MESES TOTAL JAN/13 (A) JAN/12 (B) A - B % JAN/13 (A) JAN/12 (B) A - B % JAN/13 (A) JAN/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,0 SÓLIDOS A GRANEL , , ,9 LÍQUIDOS A GRANEL (16,8) , (3,0) TOTAL , , ,0 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % JAN/13 (A) JAN/12 (B) JAN/13 (A) JAN/12 (B) JAN/13 (A) JAN/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,0 SÓLIDOS A GRANEL , , ,9 LÍQUIDOS A GRANEL (16,8) , (3,0) TOTAL , , ,0 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES FEV/12 A JAN/13 (A) FEV/11 A JAN/12 (B) A - B % FEV/12 A JAN/13 (A) FEV/11 A JAN/12 (B) A - B % FEV/12 A JAN/13 (A) FEV/11 A JAN/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,9 SÓLIDOS A GRANEL (3,6) , ,6 LÍQUIDOS A GRANEL (22,2) , (3,0) TOTAL (3,6) , ,4

24 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M J A N E I R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2012 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (28,4) Geral Solta , (65,6) , ,0 Soma , , , (2,4) Açúcar , , ,0 Adubo (16,4) (44,9) (32,8) ,2 Carvão (39,9) (39,9) Enxofre , , , Sólidos Milho , , ,2 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (100,0) (100,0) Sal (5,7) (5,7) Soja em Grãos (92,6) (100,0) (76,1) Soja Peletizada , ,1 Trigo , ,7 Outros , (98,4) , ,7 Soma , , , ,1 Consumo Óleo Diesel (98,4) (98,4) de Bordo Óleo Combustível , ,1 Ácido Fosfórico Álcool , ,4 Amonia , , Estireno , ,9 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (6,5) (6,5) a Gasolina , ,2 Granel Nafta (45,9) (45,9) Óleo Combustível , ,2 Óleo de Origem Vegetal (66,8) (66,8) Óleo Diesel e Gasóleo (11,6) (11,6) Soda Cáustica , , ,7 Sucos Cítricos (30,8) , (46,1) Xilenos (100,0) (100,0) Outros , , ,0 Soma (3,0) , (4,2) TOTAL GERAL , , , ,0

25 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É J A N E I R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2012 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (28,4) Geral Solta , (65,6) , ,0 Soma , , , (2,4) Açúcar , , ,0 Adubo (16,4) (44,9) (32,8) ,2 Carvão (39,9) (39,9) Enxofre , , , Sólidos Milho , , ,2 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (100,0) (100,0) Sal (5,7) (5,7) Soja em Grãos (92,6) (100,0) (76,1) Soja Peletizada , ,1 Trigo , ,7 Outros , (98,4) ,7 Soma , , , ,1 Consumo Óleo Diesel (98,4) (98,4) de Bordo Óleo Combustível , ,1 Ácido Fosfórico Álcool , ,4 Amonia , , Estireno , ,9 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (6,5) (6,5) a Gasolina , ,2 Granel Nafta (45,9) (45,9) Óleo Combustível , ,2 Óleo de Origem Vegetal (66,8) (66,8) Óleo Diesel e Gasóleo (11,6) (11,6) Soda Cáustica , , ,7 Sucos Cítricos (30,8) , (46,1) Xilenos (100,0) (100,0) Outros , , ,0 Soma (3,0) , (4,2) TOTAL GERAL , , , ,0

26 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

27 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Jan/ , , , , , , ,8 Até Jan/ , , , , , , ,5 % 2013/ ,2 4,8 12,9 31,8 25,9 11,1 12,9 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Jan/ , , , ,8-0, , ,2 Até Jan/ , , , , , , ,5 % 2013/ ,3 (10,4) 2,4 3,0 #DIV/0! 2,1 2,4 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Jan/ , , , , , Até Jan/ , , , , , % 2013/ ,9 (3,0) 12,0 27,0 26,1 10,1 12,0

28 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

29 SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2012 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ JANEIRO (em mil t) ANO(*) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 2,6 15,4 1,2 7,6-13,8 PAS SAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 42,2 17,0 8,7 72,4 57,1 72,4 (*) - Real até janeiro e previsto demais meses. 9

30 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total DISCRIMINAÇÃO REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ M ÊS ANTERIOR 9,20 (3,46) 20,45 (2,41) (1,74) 1,24 (5,56) 13,67 11,10 (8,13) 4,18 (25,96) (4,75) 13,05 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 26,96 7,22 7,89 7,68 8,03 7,74 10,29 7,28 7,80 7,31 7,22 5,02 5,09 6,77 8,39

31 DISCRIMINAÇÃO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL Total (em t) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S / M ÊS ANTERIOR (13,31) 14,31 19,71 (2,22) (2,05) 1,51 (7,98) 14,16 10,57 (7,72) 4,27 (11,81) (4,21) 22,20 - VARIAÇÃO % S / ANO ANTERIOR (0,58) 17,14 10,27 (0,95) 4,54 (7,37) 3,13 1,12 14,03 9,16 16,13 18,60 18,33 12,44 8,05

32 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

33 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2013 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 75, ,0 71, ,0 69, ,0 73, ,0 70,0 Longo Curso ,3 66, ,7 64, ,5 62, ,7 66, ,8 62,9 Cabotagem ,7 8, ,3 7, ,5 7, ,3 6, ,2 7,1 Importação ,0 24, ,0 28, ,0 30, ,0 27, ,0 30,0 Longo Curso ,0 20, ,3 25, ,1 27, ,9 24, ,1 27,0 Cabotagem ,0 3, ,7 3, ,9 3, ,1 3, ,9 3,0 TOTAL ,7 100, ,9 100, ,0 100, ,2 100, ,2 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 31, ,0 24, ,0 22, ,0 30, ,0 21,5 Longo Curso ,6 30, ,3 23, ,6 19, ,8 27, ,8 18,7 Cabotagem 83 3,4 1, ,7 1, ,4 2, ,2 2, ,2 2,8 Importação ,0 68, ,0 75, ,0 77, ,0 69, ,0 78,5 Longo Curso ,1 61, ,4 62, ,6 64, ,5 52, ,7 63,3 Cabotagem ,9 7, ,6 13, ,4 13, ,5 17, ,3 15,1 TOTAL ,3 100, ,1 100, ,0 100, ,8 100, ,8 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 71, ,0 66, ,0 64, ,0 68, ,0 65,2 Longo Curso ,6 63, ,9 60, ,5 57, ,7 62, ,7 58,5 Cabotagem ,4 8, ,1 6, ,5 6, ,3 6, ,3 6,7 Importação ,0 28, ,0 33, ,0 35, ,0 31, ,0 34,8 Longo Curso ,9 24, ,7 29, ,5 31, ,7 26, ,0 30,6 Cabotagem ,1 4, ,3 4, ,5 4, ,3 4, ,0 4,2 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas.

34 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Usiminas e Ultrafértil