Análise do movimento físico do Porto de Santos

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1 IA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP - AUTORIDADE PORTUÁRIA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP COMPANHIA DOCAS DO ESTADO AUTORIDADE DE SÃO PAULO PORTUÁRIA - CODESP - AUTORIDADE PORTUÁRIA A DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP - AUTORIDADE PORTU Análise do movimento físico do Porto de Santos JUNHO DE 2014 DC/SCM/GCE, 01/08/2014. COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP

2 Porto de Santos 2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Mês de Junho de 2014 O Porto de Santos registrou novo recorde de movimentação para um mês de junho e a nona melhor marca mensal de toda a série histórica, com a movimentação de toneladas. Este volume foi 5,4% superior ao recorde anterior registrado em junho do ano passado ( t), justificado pelo aumento de 8,1% nas exportações, que totalizaram t. As importações recuaram 0,7%, passando de t em junho de 2013 para t em Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos meses de junho dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,9 6,8 5,0 4,8 4,9 4,9 1,8 2,0 2,4 2,2 Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. 7,2 7,2 7,2 1,8 5,4 5,7 2,6 8,3 3,0 9,0 6,0 2,6 8,4 5,7 9,3 6,4 2,9 2, IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL 9,8 7,0

3 Porto de Santos 3 Dentre as principais cargas VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS EXPORTAÇÕES JUN/13 JUN/14 VAR. VAR.% FARELO DE SOJA ,3 SOJA EM GRÃOS ,0 ÓLEO COMBUSTÍVEL ,1 GASOLINA ,6 CAFÉ EM GRÃOS ,2 SUCOS CÍTRICOS A GRANEL ,0 AÇÚCAR A GRANEL ,1 MILHO EM CONTÊINERES ,4 OUTRAS CARNES ,0 ÓLEO DIESEL E GASÓLEO ,4 CARNE DE AVES ,8 AÇUCAR EM CONTÊINERES ,4 CARNE BOVINA ,8 AÇÚCAR EM SACOS ,4 CELULOSE ,9 SUCOS CÍTRICOS EM CONTÊINERES ,8 ALCOOL ,6 embarcadas no Porto de Santos em junho de 2014, os crescimentos mais significativos em relação ao mesmo mês de 2013 ocorreram nos embarques de farelo de soja, t (89,3%); soja em grãos, t (8,0%); óleo combustível, t (85,1%); gasolina, t (50,6%); café em grãos, t (47,2%); sucos cítricos a granel, t (18,0%); açúcar a granel, +931 t (0,1%) e milho em contêineres, +114 t (25,4%). No mesmo período, houve retração mais intensa nos embarques de álcool, t (-53,6%); sucos cítricos em contêineres, t (-32,8%); celulose, t (-28,9%); açúcar em sacos, t (-63,4%); carne bovina, t (-28,8%); açúcar em contêineres, t (-8,4%); carne de aves, t (-26,8%); óleo diesel e gasóleo, t (-4,4%) e outras carnes, -221 t (-77,0%). Fonte: CODESP. Dentre as principais cargas desembarcadas neste mês de junho, destaque para o crescimento da nafta, t (632,0%); GLP, t (58,6 %); soda cáustica, t (12,7%) e trigo, t (3,8%). No mesmo período, as quedas mais significativas nos desembarques ocorreram nas movimentações de enxofre, t (-43,7%); carvão, t (-48,6%); sal, t (-20,8%); amônia, t (-28,8%); minério de ferro a granel, (-7,0%) e adubo, t (-1,4%). VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS IMPORTAÇÕES JUN/13 JUN/14 VAR. VAR.% NAFTA ,0 GLP ,6 SODA CAUSTICA ,7 TRIGO ,8 ADUBO ,4 MINÉRIO DE FERRO A GRANEL ,0 AMONIA ,8 SAL ,8 CARVÃO ,6 ENXOFRE ,7 Fonte: CODESP.

4 Porto de Santos 4 Acumulado até Junho Neste primeiro semestre de 2014, o Porto de Santos acumulou movimentação de t, atingindo sua segunda melhor marca histórica para o período, somente 1,5% inferior ao recorde observado no mesmo período de 2013 ( t). Esse resultado é decorrente do recuo de 3,1% das exportações, que passaram de t em 2013 para t em 2014, enquanto as importações aumentaram 1,9%, totalizando toneladas (em 2013 foram t). Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos acumulados até junho dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) 60 53,8 52, ,8 45,6 47, ,3 35,2 25,0 24,3 38,9 25,8 37,3 38,4 24,1 28,6 30,1 29,2 31,5 37,9 36, ,3 10,9 13,1 13,2 9,8 14,7 16,4 15,5 15,9 16, Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no primeiro semestre de 2014 o Porto de Santos manteve a liderança na corrente de comércio brasileira em valor, com participação de 25,3%, seguido pelos portos de Paranaguá (6,9%), Vitória (6,0%), Sepetiba (5,4%), São Luís (4,3%), Rio Grande (4,3%), Rio de Janeiro (4,2%), Itajaí (3,7%), São Francisco do Sul (3,4%) e São Sebastião (2,7%). Pelo porto santista passaram 25,3% das exportações brasileiras em valor, seguido pelos portos de Vitória (9,4%), Paranaguá (7,8%), Sepetiba (7,3%), Rio Grande (5,9%), São Luís (5,7%), São Francisco do Sul (3,6%), Itajaí (3,4%), Rio de Janeiro (2,9%), e Niterói (2,4%). Nas importações em valor, os números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu por 25,3% do total, seguido pelos portos de Paranaguá (6,0%), Rio de Janeiro (5,5%), São Sebastião (4,7%), Itajaí (4,0%), Sepetiba (3,5%), Manaus (3,5%), Suape (3,2%), São Francisco do Sul (3,2%) e São Luís (3,0%).

5 13,7 6,5 6,2 7,5 6,1 14,7 15,6 15,6 12,9 7,0 7,5 7,6 7,4 7,7 7,4 15,1 14,3 15,8 15,6 18,6 15,6 16,7 17,8 21,8 21,4 21,8 19,1 19,7 27,0 25,8 Porto de Santos 5 As mercadorias transportadas por navegação de longo curso totalizaram t até junho de 2014, uma queda de 3,5% em relação ao mesmo período de 2013 ( t), respondendo por 87,9% do total da movimentação. A cabotagem somou no período t, 13,9% acima do movimentado em 2013 ( t), passando a representar 12,1% do total. Por natureza de mercadoria, houve aumento de 3,4% na movimentação de carga geral (ao registrar movimentação de t.). Entretanto, foram verificadas reduções de 4,4% na movimentação de sólidos a granel ( t) e de 4,3% na movimentação de líquidos a granel ( t). Evolução da movimentação do porto, por natureza Comparativo dos acumulados até junho dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) 60 53,8 52, ,8 45,6 47, ,3 35,2 38,9 37,3 38, CARGA GERAL GRANEIS SOLIDOS GRANEIS LIQUIDOS TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp.

6 Porto de Santos 6 Principais cargas PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS CARGAS EM JUNHO ATÉ JUNHO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,6 Total de cargas em contêiner , ,1 (-) Café em contêiner , ,2 (-) Açúcar em contêiner , ,8 (-) Soja em Grãos em contêineres , ,2 (-) Sucos em contêiner , ,1 (-) Celulose em contêineres , ,1 (-) Milho em contêiner 563 0, ,02 (-) Farelo de Soja em contêineres , ,1 Soja em Grãos , ,2 Soja em Grãos em contêineres , ,2 Soja em Grãos a granel , ,1 Açúcar , ,3 Açúcar em sacas , ,1 Açúcar em contêineres , ,8 Açúcar a granel , ,4 Farelo de Soja , ,8 Farelo de Soja em contêineres , ,1 Farelo de Soja a granel , ,7 Adubos , ,5 Óleo Combustível , ,1 Óleo Diesel e Gasóleo , ,0 Celulose , ,8 Celulose em contêineres , ,1 Celulose em carga solta , ,8 Enxofre , ,7 Sucos Cítricos , ,6 Sucos em contêineres , ,1 Sucos a granel , ,5 Carvão , ,5 Trigo , ,5 Milho 563 0, ,4 Milho em contêineres 563 0, ,0 Milho a granel - 0, ,4 Álcool , ,3 Café em contêineres , ,2 Gasolina , ,2 Minério de Ferro a granel , ,5 Subtotal , ,3 Outras Cargas , ,7 Fonte: CODESP. Total , ,0

7 Porto de Santos 7 Soja em grãos O complexo soja acumulou movimentação de t de janeiro a junho de 2014, mantendo a liderança entre as mercadorias mais movimentadas no Porto de Santos neste ano. O escoamento da soja em grãos foi de t, enquanto os embarques de farelo de soja totalizaram t. Em relação ao mesmo período de 2013, o complexo obteve um acréscimo de 8,7% na movimentação, resultado dos avanços de 4,2% e 43,4% nos embarques de soja em grãos e farelo, respectivamente. O Porto de Santos ocupa a primeira posição entre os portos exportadores de soja em grãos, com participação de 33,1% do total escoado da oleaginosa através dos portos nacionais, seguido pelos portos de Paranaguá (19,1%), Rio Grande (15,2%) e São Francisco do Sul (11,5%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de soja em grãos (porcentagem) ATÉ JUNHO DE 2014 PARANAGUÁ 19,1% RIO GRANDE 15,2% SÃO FRANCISCO DO SUL 11,5% SANTOS 33,1% VITÓRIA 7,0% VITÓRIA 7,5% SÃO FRANCISCO DO SUL 10,6% OUTROS PORTOS 10,7% RIO GRANDE 15,7% SANTOS 39,2% PARANAGUÁ 16,3% ATÉ JUNHO DE 2013 OUTROS PORTOS 14,0% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

8 Porto de Santos 8 Segundo notícia veiculada no site da BrasilAgro 1, a colheita da safra de soja 2014/15 deve crescer 9% - um recorde de 94,45 milhões de toneladas de acordo com a primeira previsão da consultoria Safras & Mercado. Com início do plantio previsto para setembro, tal crescimento implicará no avanço sobre a área do plantio de milho e pastagens na maior parte dos Estados. Além do aumento da área cultivada, a melhor produtividade esperada também justifica as estimativas otimistas de produção. Após sofrer os efeitos da seca na temporada 13/14, que afetou a produtividade em algumas áreas, é esperado que o efeito El Niño influencie favoravelmente a próxima safra ao elevar os rendimentos, reflexo das chuvas mais volumosas nas áreas produtoras. Conforme notícia veiculada no site da Reuters 2, dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) apontam que, embora o escoamento da safra venha desacelerado, os volumes ainda são superiores ao mesmo período do ano anterior. A média diária de embarque nas três primeiras semanas de julho foi de 271 mil t ante 345 mil em junho deste ano e 246 mil t em junho de A China, por sua vez, se mantém na liderança entre os principais destinos da soja exportada através do porto santista, com uma parcela de 79,9% até junho de Outros destinos relevantes foram a Holanda (5,0%), Tailândia (3,3%), Estados Unidos (2,4%) e Itália (1,9%). Participação dos principais destinos das exportações de soja em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JUNHO DE 2014 HOLANDA 5,0% TAILANDIA 3,3% ESTADOS UNIDOS 2,4% TAIWAN 1,6% VIETNÃ 2,9% TAILÂNDIA 3,5% OUTROS PAÍSES 3,7% HOLANDA 4,3% CHINA 84,1% CHINA 79,9% OUTROS PORTOS 7,4% ITÁLIA 1,9% ATÉ JUNHO DE 2013 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

9 Porto de Santos 9 Segundo dados do MDIC, no primeiro semestre de 2014 o estado de Mato Grosso manteve a liderança entre os estados exportadores de soja em grãos pelo Porto de Santos (56,40%). Em segundo lugar ficou o estado de Goiás (17,95%), seguido por São Paulo (15,93%), Minas Gerais (4,95%) e Mato Grosso do Sul (3,85%). Estados exportadores de soja em grãos pelo porto de santos: ANO MATO GROSSO GOIAS SAO PAULO MINAS GERAIS MATO GROSSO DO SUL OUTROS Participações até junho ,40% 17,95% 15,93% 4,95% 3,85% 0,92% 100% ,27% 15,00% 15,90% 6,39% 5,75% 0,69% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

10 Porto de Santos 10 Açúcar Ao final dos primeiros seis meses de 2014, o açúcar ocupou a segunda posição entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos, ao acumular movimentação de t. Apesar de este resultado ser 14,8% inferior ao registrado até junho de 2013 ( t), o Porto de Santos ampliou a sua liderança nas exportações de açúcar, sendo responsável por 71,3% de todo o produto escoado pelos portos nacionais. O segundo porto com maior movimentação da commodity em 2014 foi o de Paranaguá, com 17,2%, seguido pelos portos de Maceió (8,8%) e Recife (1,8%). (porcentagem) Participação dos principais portos brasileiros exportadores de açúcar ATÉ JUNHO DE 2014 PARANAGUÁ 17,2% MACEIÓ 8,8% OUTROS PORTOS 0,9% RECIFE 2,5% MACEIO 10,1% SANTOS 69,8% SANTOS 71,3% OUTROS PORTOS 0,8% RECIFE 1,8% PARANAGUA 16,7% ATÉ JUNHO DE 2013 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Conforme matéria divulgada no site Jornal da Cana 3, acompanhamento feito pela SA Commodities apontou que o número de navios nos portos brasileiros para embarque de açúcar nesta época do ano é o menor desde No mês de julho (até o dia 25), considerando navios atracados, na barra e esperados para atracar nos portos do país, eram 20 embarcações com uma previsão de embarque de 760 mil toneladas, abaixo dos 1,5 milhão de toneladas embarcadas nas 43 atracações no mesmo período de A lentidão nas exportações vem ocorrendo no pico de colheita da cana do centro-sul (maior produtor e exportador global), que reflete nos preços no mercado internacional, também influenciados por um mercado consumidor bem abastecido, reduzindo as necessidades de

11 Porto de Santos 11 compras no curto prazo. A indústria tem limitado os embarques na expectativa de obter preços mais elevados no segundo semestre, devido a razões climáticas. De acordo com a noticia veiculada no site RuralBR 4, a consultoria Datagro estima que a safra 2014/15 no centro-sul de cana-de-açúcar concentrará seu término com aproximadamente 20 dias de antecedência, em meados de novembro. A estiagem no início do ano afetou a matéria-prima das usinas de moagem de cana. Conforme a Datagro, o processamento no centro-sul será de 6% menor que 2013, ao totalizar 560,5 milhões de toneladas. A consultoria ponderou ainda um possível atraso do encerramento por conta das chuvas do El Niño, retardando as etapas do ciclo. A projeção da Datagro para a produção de açúcar em 2014/15 é de 32,3 milhões de toneladas (-5,8%) e de etanol para 23,39 bilhões de litros (-8,5%). De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 84,16% do produto exportado através do Porto de Santos, seguido por Minas Gerais (10,95%), Goiás (3,41%), Mato Grosso do Sul (0,75%) e Paraná (0,72%). Estados exportadores de açúcar pelo Porto de Santos: ANO SAO PAULO MINAS GERAIS GOIAS MATO GROSSO DO SUL PARANA OUTROS Participações até junho ,16% 10,95% 3,41% 0,75% 0,72% 0,00% 100% ,66% 9,59% 2,85% 1,49% 1,39% 0,02% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

12 Porto de Santos 12 Milho Mercadoria com presença frequente entre as mais movimentadas no Porto de Santos nos últimos anos, o milho por enquanto ocupa apenas a oitava posição entre as mais movimentadas no porto santista neste primeiro semestre, ao totalizar t. Esse resultado representa uma retração de 52,5% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado ( t). Mesmo assim, o Porto de Santos manteve a liderança na exportação nacional do grão (26,0%). O porto de Paranaguá, por sua vez, reduziu sua participação para 19,2% (ante 28,9% em 2013), enquanto os portos de Rio Grande, Vitória e Manaus avançaram para 22,1%, 14,3% e 8,3% de participação, respectivamente. Participação dos principais portos brasileiros exportadores de milho em grãos (porcentagem) ATÉ JUNHO DE 2014 RIO GRANDE 22,1% SANTOS 26,0% OUTROS PORTOS 5,7% SAO FRANCISCO DO SUL 9,6% SANTOS 35,2% OUTROS PORTOS 10,2% MANAUS 8,3% VITORIA 14,3% PARANAGUA 19,2% RIO GRANDE 9,9% PARANAGUA 28,9% VITORIA 10,7% ATÉ JUNHO DE 2013 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Conforme noticiado pelo site da BrasilAgro 1, a consultoria Safras & Mercado estima que a área plantada com milho no centro-sul durante a safra de verão deve cair 6,1% (para 5,14 milhões de hectares) em decorrência do avanço da soja. Apesar da redução da área plantada, a produtividade deve alavancar a colheita em 8%, atingindo 28,8 milhões de toneladas. Para a safrinha (de inverno) os apontamentos são de queda de 1% no plantio e na produção, para 7,95 milhões de hectares e 43,52 milhões de toneladas respectivamente. Com isto, a safra total 2014/15 deverá atingir o patamar dos 78 milhões de toneladas (3% acima da safra anterior).

13 Porto de Santos 13 De acordo com notícia veiculada no site do Reuters 2, a colheita de milho de segunda safra 2013/14 está começando nos maiores estados produtores. Não é esperado um recorde de safra, porém o resultado não deve ficar muito abaixo do recorde da safra anterior. A dificuldade a ser encontrada no mercado será a concorrência com a safra recorde dos Estados Unidos, maior exportador mundial. Especialistas preveem um segundo semestre incerto, com a oferta demasiada a pressionar os preços. O ritmo das exportações brasileiras ainda é fraco, 7,5 mil t/dia em julho e 4,4 mil t/dia, 76% abaixo de julho de 2013 quando a média foi de 32 mil t/dia. Conforme notícia publicada no jornal Valor Econômico 5, sem esboçar alguma reversão, o mercado internacional de milho pode comprometer ainda mais o produtor brasileiro. Ao mesmo momento que a safrinha vem ganhando ritmo na colheita da safra 2013/14 e a lavoura dos EUA evoluem em cenário otimista, as expectativas de melhoras nos preços vêm perdendo espaço para uma perspectiva pessimista. Conforme a Safras & Mercado, somente 35% da safrinha atual foi negociada até a primeira quinzena de julho. Neste período da safra anterior era 60% a fatia da safra negociada. Já para a primeira safra, colhida no início de 2014, a parcela foi de apenas 80%, ante 95% do ano anterior. Entre os 19 países que receberam milho exportado através do porto santista, o Vietnã respondeu por 22,7% do total, seguido por Irã (21,2%), Malásia (18,0%), Taiwan (11,6%), Coreia do Sul (8,5%) e Indonésia (3,9%). Participação dos principais destinos das exportações de milho em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JUNHO DE 2014 IRA 21,2% VIETNA 22,7% MALASIA 18,0% EGITO 6,3% IRA 5,9% OUTROS PAÍSES 19,6% OUTROS PAÍSES 14,2% INDONESIA 3,9% COREIA DO SUL 8,5% TAIWAN 11,6% ESTADOS UNIDOS 11,4% COREIA DO SUL 26,9% JAPAO 13,5% TAIWAN 16,4% ATÉ JUNHO DE 2013 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

14 Porto de Santos 14 Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 84,45%, seguido por Mato Grosso do Sul (8,55%), Goiás (3,32%); São Paulo (3,11%) e Paraná (0,57%). Estados exportadores de milho em grãos pelo Porto de Santos: ANO MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL GOIAS SAO PAULO PARANA OUTROS Participações até junho ,45% 8,55% 3,32% 3,11% 0,57% 0,00% 100% ,49% 2,95% 9,10% 4,19% 0,03% 0,25% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

15 Porto de Santos 15 Adubos e fertilizantes No primeiro semestre de 2014, a liderança entre as cargas importadas no Porto de Santos ficou com o adubo, com movimentação de t, crescimento de 5,4% em relação ao mesmo período de 2013, quando foram movimentadas t. Outras cargas importadas que se destacaram neste início de ano, desta vez pelas quedas, foram o enxofre ( t, decréscimo de 17,2%) e o carvão, que obteve a marca de t, volume 11,3% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o terceiro porto brasileiro que mais recebeu adubo neste acumulado de 2014, respondendo por 12,7% da movimentação nacional, ficando apenas atrás dos portos de Paranaguá (39,9 %) e Rio Grande (15,2%). Participação dos principais portos brasileiros importadores de adubos e fertilizantes (porcentagem) ATÉ JUNHO DE 2014 RIO GRANDE 15,2% SANTOS 12,7% SÃO FRANCISCO DO SUL 7,9% VITÓRIA 6,7% OUTROS PORTOS 12,4% PARANAGUA 46,8% PARANAGUA 39,9% OUTROS PORTOS 17,5% SAO LUIS 5,7% VITORIA 5,7% SANTOS 14,4% RIO GRANDE 15,0% ATÉ JUNHO DE 2013 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. De acordo com publicação no jornal Valor Econômico 6, o bom desempenho no campo, principalmente da soja, corroboraram para o recorde das vendas de fertilizantes neste semestre de Segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), as entregas aos consumidores finais totalizaram 12,99 milhões de toneladas, registrando um crescimento de 6,9% ante o mesmo período de Deste total, 2,69 milhões de toneladas foram entregues em junho,

16 Porto de Santos 16 impulsionadas pelo plantio da safra de soja verão de 2014/15, um crescimento de 2,9% ante junho de Em contrapartida, a produção nacional obteve redução no semestre inicial de 2014, cerca de 10% em comparação com ano passado, para 4,16 milhões de toneladas. Em atendimento da demanda interna, as importações cresceram 11,9%, batendo um recorde com 10,84 milhões de toneladas importadas. Entretanto, o ritmo das importações vem desacelerando: em junho com a retração de 6,3% sobre o mês de 2013, totalizaram somente 1,95 milhão de toneladas. Segundo o MDIC, 30,1% do adubo importado pelo Porto de Santos teve como origem a Canadá, seguido pela Rússia (26,8%), Estados Unidos (13,1%), Catar (5,3%) e Alemanha (5,0%). Participação dos principaisorigens das importações de adubo pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JUNHO DE 2014 CANADÁ 30,1% RÚSSIA 26,8% OUTROS PAÍSES 19,7% ALEMANHA 5,0% ESTADOS UNIDOS 13,1% CATAR 5,3% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

17 Porto de Santos 17 Contêineres O Porto de Santos registrou neste mês de junho o recorde mensal de toda a sua série histórica. Com a movimentação de unidades de contêineres ( teu), o porto santista obteve um incremento de 0,65% sobre o recorde anterior (novembro de 2013, com unidades teu). No comparativo entre os meses de junho, o resultado representa um aumento de 17,3% em relação ao de 2013, quando passaram pelo porto santista unidades ( teu). Ainda na mesma base de comparação, os desembarques aumentaram 11,4%, para o patamar de unidades ( teu), enquanto os embarques cresceram 23,6%, somando unidades ( teu). A movimentação acumulada até junho de 2014 apresentou aumento de 9,3% na comparação com 2013, passando de unidades ( teu) para unidades ( teu) em 2014, garantindo um novo recorde histórico para o período. Movimentação acumulada de contêineres Comparativo do acumulado até junho dos últimos 10 anos (mil unidades) IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. Nos embarques, foi apurado um crescimento de 2,5% nos contêineres transportados pela navegação de longo curso (de unidades em 2013 para unidades em 2014). O transporte via cabotagem aumentou significativamente no período (99,1%), passando de unidades em 2013 para unidades em 2014.

18 Porto de Santos 18 Já nos desembarques, a navegação de longo curso recuou de unidades registradas em 2013 para em 2014 (-1,0%). Já no transporte via cabotagem o crescimento foi de 95,5%, passando de unidades em 2013 para unidades em No mês de junho, verificou-se retração de 14,8% na movimentação do Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon), que passou de contêineres ( teu) para unidades ( teu). A Brasil Terminais Portuários (BTP) movimentou unidades ( teu). A Embraport movimentou unidades ( teu). No Terminal 35 a movimentação apresentou retração de 22,9% em relação a junho de 2013, de unidades ( teu) para unidades ( teu). O movimento no Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) caiu 34,0%, para unidades ( teu), ante unidades ( teu) no mesmo mês de O Terminal da Rodrimar apresentou retração, de unidades ( teu) em junho de 2013 para unidades (7.341 teu) em 2014 (-57,3%). Por fim, no Terminal 37 foram movimentadas unidades (2.501 teu). Participação Acumulada dos terminais na movimentação de contêineres no Porto de Santos (porcentagem) ATÉ JUNHO DE 2014 TERMINAL 35 14,7% EMBRAPORT 14,9% TECON-1 43,7% BRASIL TERMINAIS 12,4% TECONDI 9,9% DEMAIS PONTOS 0,9% TERMINAL 37 0,8% RODRIMAR 2,8% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

19 Porto de Santos 19 Veículos O total de veículos movimentados no Porto de Santos em junho foi de unidades, recuo de 44,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior ( unidades). As exportações recuaram 42,2% em junho, de unidades em junho de 2013 para unidades em junho de Já as importações totalizaram veículos, um recuo de 46,9% em relação a junho do ano de 2013 ( unidades). Movimentação acumulada de veículos Comparativo do acumulado até junho dos últimos 10 anos (mil unidades) IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. No acumulado do primeiro semestre de 2014, a movimentação de veículos totalizou unidades, recuo de 39,7% na comparação com igual período do ano anterior ( unidades). As exportações recuaram 40,6% no período, de até junho de 2013 para unidades até junho de Já as importações totalizaram veículos, retração de 38,1% em relação ao acumulado de junho de 2013 ( unidades).

20 Porto de Santos 20 Navios Em junho de 2014 ocorreram 413 atracações, decréscimo de 6,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior (440 atracações). O número de atracações na navegação de longo curso recuou de 381 em junho de 2013 para 347 neste mês de 2014 (-8,9%), enquanto na cabotagem houve aumento de 11,9% entre os meses de junho de 2013 (59 atracações) e 2014 (66 atracações). Quanto ao tipo das embarcações, houve um aumento nas atracações de navios de graneis sólidos (5,1%), enquanto recuaram as atracações dos navios do tipo roll-on/roll-off (-29,2%), de carga geral (-8,9%) e de graneis líquidos (-1,3%). Em virtude da realização da Copa do Mundo no Brasil, dois navios de passageiros atracaram no Porto de Santos neste mês de junho. Em junho de 2013 não houve atracação deste tipo de navio. SCM/GCE, 01/08/2014

21 Porto de Santos 21 Matérias citadas 1 BRASILAGRO Colheita de soja do Brasil crescerá 9% em 14/15, prevê Safras. 2 REUTERS Embarques de soja do Brasil seguem acelerados; venda de milho fica aquém de JORNAL DA CANA Número de navios para embarcar açúcar é menor desde 2010 no país, diz analista. 4 RURALBR Safra de cana-de-açúcar pode terminar até 30 dias antes do usual. 5 VALOR ECONOMICO Após segurar venda, produtor de milho do país encara preço baixo. 6 VALOR ECONOMICO Venda de adubos bateu recorde no 1º semestre.

22 Anexo: Índice Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações Movimento Geral e de Contêineres 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2010 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2013 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento de Mercadorias Mensal 6 Comparativo do Movimento de Mercadorias Acumulado 7 Bloco IIMovimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2010 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2010 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2010 a Mensal em Teu 2010 a Mensal em Toneladas 2010 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2010 a Bloco VI Veículos Mensal 2010 a

23 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação 2010 a Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 2010 a Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 2010 a Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2002 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais Importadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais Importadas por Santos de 2009 a 2011 em t Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

24 Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações Movimento Geral e de Contêineres Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2010 a 2014 Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2013 e 2014 Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga Comparativo do Movimento de Mercadorias Mensal Comparativo do Movimento de Mercadorias Acumulado

25 1 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES TOTAL DO PORTO Movimento Geral (TONELADAS) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º out/ º ago/ º jul/ º mar/ º set/ º out/ º mai/ º jun/ º set/ Contêineres (UNIDADES) Classificação Mês Unidades 1º jun/ º nov/ º ago/ º out/ º mai/ º set/ º ago/ º jul/ º dez/ º out/

26 2 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS (em t) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Milhões de t 12 Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

27 3 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO JUNHO ATÉ JUNHO VAR % VAR % EXPORTAÇÃO , (3,1) IMPORTAÇÃO (0,7) ,9 Total , (1,6) PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar (2,8) (14,8) - Em sacos (63,4) (77,5) - Em contêineres (8,4) (50,4) - Granel sólido , (8,2) Álcool (53,6) (29,1) Café em grãos , ,8 Carnes (28,2) (21,9) - Bovina (28,8) (14,8) - De Aves (26,8) (32,6) - Outras (77,0) (41,1) Celulose (28,9) (27,0) Complexo soja , ,7 - Em grãos , ,2 - Farelo , ,4 Gasolina , ,6 Milho , (52,5) - Em contêineres , (30,2) - Granel sólido (52,7) Óleo combustível , (12,7) Óleo diesel e gasóleo (4,4) (0,4) Sucos cítricos (29,8) (10,5) - Em contêineres , (3,8) - Granel líquido (32,8) (11,1) Sub-Total Exportação , (6,2) Outros , ,1 Total Exportação , (3,1) IMPORTAÇÃO Adubo (1,4) ,4 Amonia (28,8) (3,5) Carvão (48,6) (11,3) Enxofre (43,7) (17,2) GLP , ,6 Minério de Ferro, a granel (7,0) (71,8) Nafta , ,9 Sal (20,8) (1,1) Soda Caustica , (12,4) Trigo (grãos e farelo) , ,8 Sub-Total Importação (12,7) (8,8) Outros , ,9 Total Importação (0,7) ,9 Total Geral , (1,6) CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,3 TEU , ,0 Tonelagem , ,6 FLUXO DE NAVIOS Atracados (6,1) (2,0) Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e viceversa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência.

28 4 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL JUN/14(A) JUN/13 (B) A - B % JUN/14(C) A - C % MAI/14(D) A - D % CAIS PÚBLICO ( ) (3,6) (12.896) (0,3) ,0 TERM.DE USO PRIVADO , (46.690) (1,1) ,1 TERM.PRIVATIVOS , ( ) (13,4) ( ) (9,3) SOMA , ( ) (2,3) ,8 REALIZADO ATÉ COMPARATIVO ACUMULADO PREVISTO VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ LOCAL JUN/14(A) JUN/13 (B) A - B % JUN/14(C) A - C % JUL/13 A JUN/14(A) JUL/12 A JUN/13 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO ( ) (7,2) ( ) (3,6) ,1 TERM.DE USO PRIVADO ( ) (2,4) ( ) (11,1) ( ) (3,8) TERM.PRIVATIVOS , ( ) (17,4) ,1 SOMA ( ) (1,6) ( ) (8,9) ,7

29 5 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES JUN/14 (A) JUN/13 (B) A - B % JUN/14 (A) JUN/13 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,2 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (16,4) , ,5 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (11,5) (87.609) (6,0) TOTAL (18.882) (0,7) , ,4 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS JUN/14 (A) JUN/13 (B) A - B % ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % JUN/14 (A) JUN/13 (B) JUN/14 (A) JUN/13 (B) JUN/14 (A) JUN/13 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,4 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (8,2) ( ) (3,4) ( ) (4,4) LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (11,0) ( ) (4,3) TOTAL , ( ) (3,1) ( ) (1,6) COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES JUL/13 A JUN/14 (A) JUL/12 A JUN/13 (B) A - B % JUL/13 A JUN/14 (A) JUL/12 A JUN/13 (B) A - B % JUL/13 A JUN/14 (A) JUL/12 A JUN/13 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,9 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (2,0) , ( ) (0,2) LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (6,4) ( ) (1,8) TOTAL , (30.575) (0,0) ,7

30 6 ESPECIFICAÇÃO COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS - MENSAL J U N H O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2013 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ( ) (52,6) Geral Solta (31.487) (8,2) (6.984) (18,0) , (53.212) (17,8) , , , ( ) (33,8) Açúcar , , ,0 Adubo (3.725) (1,4) , (26.250) (82,7) (7.276) (5,1) Carvão (92.265) (54,8) (92.265) (54,8) Enxofre ( ) (43,7) (32.054) (31,2) (76.453) (52,6) Sólidos Milho a Minério de Ferro (8.321) (7,0) (8.321) (7,0) Granel Polpa Cítrica Peletizada Sal (26.626) (20,8) (26.626) (20,8) Soja em Grãos , , , (63.397) (7,8) Soja Peletizada , , ,3 Trigo , ,8 Outros , , , , , ( ) (19,8) ,5 Consumo Óleo Diesel , ,2 de Bordo Óleo Combustível (14.910) (9,8) (14.910) (9,8) Ácido Fosfórico (20.245) (100,0) (20.245) (100,0) Álcool ( ) (53,8) ( ) (53,8) Amonia (9.558) (28,8) (9.558) (28,8) Estireno (4.110) (33,0) (4.110) (33,0) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,6 a Gasolina , ,6 Granel Nafta , ,0 Óleo Combustível , ,9 Óleo de Origem Vegetal (2.398) (10,6) (2.398) (10,6) Óleo Diesel e Gasóleo (6.693) (4,4) (6.693) (4,4) Soda Cáustica , (1.861) (5,8) ,5 Sucos Cítricos (67.981) (32,8) (38.033) (39,5) (29.948) (27,0) Xilenos (6.556) (54,2) (6.556) (54,2) Outros , , (3.322) (2,7) TOTAL GERAL Soma Soma Soma (87.609) (6,0) (43.590) (24,4) (44.019) (3,5) , , , ( ) (3,6) (VALORES EM TONELADAS)

31 7 ESPECIFICAÇÃO COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS ACUMULADO A T É J U N H O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2013 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , ( ) (4,3) ( ) (39,6) Geral Solta ( ) (17,1) (6.922) (3,3) ( ) (24,1) ( ) (16,9) Soma , ( ) (4,3) , ( ) (25,9) Açúcar ( ) (8,2) (94.220) (17,4) ( ) (7,4) Adubo , , ( ) (86,7) ,3 Carvão ( ) (20,7) ( ) (20,7) Enxofre ( ) (17,2) ( ) (29,3) (79.363) (11,3) ,0 Sólidos Milho ( ) (52,7) ( ) (66,4) ( ) (29,4) a Minério de Ferro ( ) (71,8) ( ) (71,8) Granel Polpa Cítrica Peletizada ( ) (100,0) ( ) (100,0) Sal (5.646) (1,1) (5.646) (1,1) Soja em Grãos , , , ( ) (15,1) Soja Peletizada , , ,9 Trigo , ,6 Outros , , (42.053) (9,2) Soma ( ) (4,4) , ( ) (17,3) ( ) (4,2) Consumo Óleo Diesel (2.882) (18,2) (2.882) (18,2) de Bordo Óleo Combustível ( ) (12,4) ( ) (12,4) Ácido Fosfórico (1.383) (1,9) (1.383) (1,9) Álcool ( ) (25,6) ( ) (25,6) Amonia (5.767) (3,5) (5.767) (3,5) Estireno (11.832) (18,7) (11.832) (18,7) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,4 a Gasolina , ,8 Granel Nafta , ,9 Óleo Combustível ( ) (13,6) ( ) (13,6) Óleo de Origem Vegetal , ,7 Óleo Diesel e Gasóleo (3.755) (0,4) (3.755) (0,4) Soda Cáustica (65.034) (12,6) (1.469) (0,7) (63.565) (20,2) Sucos Cítricos (93.054) (10,4) , ( ) (19,6) Xilenos , ,4 Outros , , ,2 TOTAL GERAL Soma ( ) (4,3) , ( ) (4,9) ( ) (1,6) ( ) (2,4) , ( ) (7,2) (VALORES EM TONELADAS)

32 Bloco IIMovimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral

33 8 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Até Jun/ , , , , , , ,6 Até Jun/ , , , , , , ,1 % 2014/2013 (2,2) (9,0) (3,9) (3,5) (19,3) (1,2) (3,9) CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Até Jun/ , , , , , , ,4 Até Jun/ , , , , , , ,9 % 2014/2013 (53,7) 2,9 94,3 13,9 84,8 94,7 94,3 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Jun/ , , , , , Até Jun/ , , , , , % 2014/2013 (4,4) (4,3) 3,4 (1,6) (17,1) 6,6 3,4,

34 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2010 a 2014 Mensal 2014 Mensal 2013

35 9 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2014 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO (em mil t) 2014 ATÉ JUNHO ANO* SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 15,4 1,2 7,6 9,1-11,83 PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 17,0 8,7 (13,8) (16,5) - (10,86) * Real até junho e previsto os demais meses

36 10 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS 2014 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (21,25) 13,19 33,86 (13,27) (2,08) 10,78 (12,65) 13,57 7,41 (10,46) 4,48 (13,91) (4,00) 21,03 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (13,56) 4,04 11,12 (6,72) (10,11) 5,37 (1,64) 6,59 5,53 5,33 5,18 5,81 5,88 5,71 2,25

37 11 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS 2013 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Comb Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GL Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (6,98) (5,96) 25,33 3,31 1,62 (5,50) (6,47) (80,53) 8,49 (10,29) 4,63 (14,43) (6,87) 12,13 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 26,96 4,45 9,36 15,54 19,87 11,59 14,30 9,75 7,68 4,68 5,05 1,94 (0,89) 4,88 9,12

38 Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2010 a 2014 Mensal 2014 Mensal 2013

39 12 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS 2010 a 2014 POR CORREMTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO (Em mil toneladas) ** t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 71, ,0 69, ,0 73, ,0 73, ,0 73,2 Longo Curso ,7 64, ,5 62, ,7 66, ,0 67, ,5 66,3 Cabotagem ,3 7, ,5 7, ,3 6, ,0 6, ,5 7,0 Importação ,0 28, ,0 30, ,0 27, ,0 26, ,0 26,8 Longo Curso ,3 25, ,1 27, ,9 24, ,7 23, ,3 23,9 Cabotagem ,7 3, ,9 3, ,1 3, ,3 2, ,7 2,9 TOTAL ,9 100, ,0 100, ,2 100, ,7 100, ,5 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 24, ,0 22, ,0 30, ,0 34, ,0 37,8 Longo Curso ,3 23, ,6 19, ,8 27, ,3 29, ,0 31,0 Cabotagem 110 4,7 1, ,4 2, ,2 2, ,7 5, ,0 6,8 Importação ,0 75, ,0 77, ,0 69, ,0 65, ,0 62,2 Longo Curso ,4 62, ,6 64, ,5 52, ,8 51, ,3 49,9 Cabotagem ,6 13, ,4 13, ,5 17, ,2 14, ,7 12,3 TOTAL ,1 100, ,0 100, ,8 100, ,3 100, ,5 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 66, ,0 64, ,0 68, ,0 69, ,0 68,8 Longo Curso ,9 60, ,5 57, ,7 62, ,7 63, ,9 61,9 Cabotagem ,1 6, ,5 6, ,3 6, ,3 6, ,1 7,0 Importação ,0 33, ,0 35, ,0 31, ,0 30, ,0 31,2 Longo Curso ,7 29, ,5 31, ,7 26, ,8 26, ,1 27,1 Cabotagem ,3 4, ,5 4, ,3 4, ,2 3, ,9 4,0 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil, Usiminas e Embraport. ** Real até junho e previsto os demais meses.

40 13 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS 2014 POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem (em t) TOTAL (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil, Usiminas e Embraport

41 14 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS 2013 POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem (em t) TOTAL (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil, Usiminas e Embraport

42 Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2010 a 2014 Mensal em TEUS 2010 a 2014 Mensal em Toneladas 2010 a 2014 Movimento de Contêineres por Terminal Anual 2010 a 2014

43 15 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL CURSO JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) CABOTAGEM Até Junho TOTAL TOTAL

44 16 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEU MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) LONGO CURSO CABOTAGEM Até Junho TOTAL TOTAL TOTAL

45 17 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Junho TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) LONGO CURSO CABOTAGEM Até Junho TOTAL TOTAL TOTAL

46 18 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL (em unidades) PÉS TECON TERMINAL 37 TERMINAL 35 TECONDI RODRIMAR EMBRAPORT BRASIL TERMINAIS DEMAIS PONTOS SOMA JUNHO/ SOMA TEU JUNHO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ JUNHO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ JUNHO/ SOMA TEU

47 2014(*) A N O (*) Até junho. OPERAÇÕES EM NAVIOS Importação C H E I O S V A Z I O S T O T A L Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Importação Longo Curso Cabotagem Total Exportação MOVIMENTO ANUAL DE CONTÊINERES POR TERMINAL PORTO DE SANTOS 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' (em unidades) Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Total

48 Bloco VI Veículos Mensal 2010 a 2014

49 jan/10 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/11 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/13 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/14 fev mar abr mai jun EM UNIDADES 20 MESES IMPORTAÇÃO MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS 2010 a 2014 PORTO DE SANTOS EXPORTAÇÃO /13 JAN (44,5) FEV (16,3) MAR (51,3) ABR (34,0) MAI (42,4) JUN (44,2) JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até junho (39,7) TOTAL TOTAL (em unidades) VAR % MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO

50 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação 2010 a 2014 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 2010 a 2014

51 21 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS