ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MARÇO DE 2011

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MARÇO DE 2011 DC/SCM/GCE, 19/04/2011 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - MARÇO DE 2011 MENSAL As importações através do Porto de Santos no último mês de março estabeleceram novo recorde para o período, toneladas, 2,7% acima do mês correspondente de 2010 ( t), melhor marca anterior. As exportações em março chegaram a t, segunda melhor movimentação para o período, 2,3% abaixo do recorde de t de março do ano passado. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS MESES DE MARÇO t milhões 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 4,4 4,0 4,3 4,5 4,5 2,6 3,0 1,5 1,6 1,8 1,8 1,6 2,2 2,1 5,2 5,4 5,2 2,5 2,6 1,5 1,0 0, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO No total, foram movimentadas t em março, 0,7% abaixo do verificado em igual mês de 2010 ( t) e segunda melhor marca do período. As importações do terceiro mês do ano responderam por 32,9% do volume total do porto no mês, acima dos 31,8% do ano passado e dos 22,5% de Já a parcela das cargas exportadas no terceiro mês do ano chegou a 67,1%, abaixo dos 68,2% de 2010 e dos 77,5% de ACUMULADO O acumulado do primeiro trimestre também foi recorde, t, incremento de 0,2% no comparativo com os três primeiros meses de 2010, quando o volume chegou a t, melhor marca anterior. As importações destacaram-se no período, totalizando t, 14,3% acima do verificado em 2010, quando chegaram ao porto entre janeiro e março t. Já as exportações apresentaram retração de 7,1%, caindo de no primeiro trimestre do ano passado para t em Considerando o acumulado até março e o previsto para 1 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

3 os demais meses, o Porto de Santos deve fechar o ano com 100 milhões de t movimentadas. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA DO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS ACUMULADOS JANEIRO/MARÇO t milhões 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 10,2 10,6 10,5 7,1 6,0 4,3 4,8 5,0 5,1 5,1 11,9 6,5 6,7 10,5 4,6 12,3 13,3 6,9 7,8 12,4 2,0 0, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO PRINCIPAIS CARGAS SOJA A soja em grãos foi o produto mais movimentado no Porto de Santos, com t no primeiro trimestre do ano, 17% abaixo do período correspondente de 2010 ( t). Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o Mato Grosso respondeu por 52,8% da oleaginosa exportada pelo porto santista, seguido por Goiás (23,8%), São Paulo (23,8%), Mato Grosso do Sul (6,9%), Minas Gerais (2,4%), Paraná (0,1%) e Distrito Federal (0,03%). Apesar das estatísticas demonstrarem retração nas exportações, as perspectivas para 2011 são otimistas. De acordo com análise da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o bom comportamento das condições pluviométricas está contribuindo para mais uma safra recorde de soja. A pesquisa realizada na segunda quinzena de março indica produção de 72,23 milhões de t na safra 2010/2011, 5% (ou 3,54 milhões de t) acima da safra 2009/2010. No mercado internacional, dados do United State Departament ou Agriculture (USDA) demonstram que os Estados Unidos respondem por 35% de toda soja produzida no mundo, participação que decresce conforme aumenta a produção sulamericana. Conforme divulgou o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (I- MEA), baseado em informações do órgão norte-americano, considerando o início da década até a atual safra, verifica-se crescimento de 81% na safra sulamericana. A- pesar dos Estados Unidos obterem um crescimento de 21%, não foi suficiente para 2 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

4 acompanhar o ritmo de produção da América do Sul, impulsionada pelas fortes produções de soja brasileira e argentina, responsáveis por 92% da oleaginosa sulamericana, o que representa 46% do volume mundial. AÇÚCAR Com t exportadas no primeiro trimestre, o açúcar ocupou a segunda posição entre os principais produtos movimentados pelo complexo portuário santista no período. O volume foi 25,2% abaixo do verificado entre janeiro e março de 2010 ( t), com quedas significativas no transporte do produto em sacos (- 18,4%) e a granel (-29,1%). As exportações de açúcar em contêineres subiram de t no primeiro trimestre de 2010 para t em igual período de 2011, incremento de 15,1%. A movimentação dos três primeiros meses do ano sofreu com o fenômeno La Nina, que acabou afetando a qualidade da cana-de-açúcar plantada no ano passado. CARVÃO MINERAL Destinado à empresa Usiminas, o carvão mineral importado através do Porto de Santos é descarregado no Terminal Marítimo Privativo de Cubatão (TMPC), sendo utilizado no processo siderúrgico de fabricação do aço. Foi o terceiro produto mais movimentado, chegando a t no primeiro trimestre do ano, superando em 45,7% o volume apurado entre janeiro e março de 2010 ( t). Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério das Minas e Energia, o consumo do carvão mineral está relacionado não só com a disponibilidade de reservas, mas com a qualidade do carvão, medida expressa pela capacidade de produção de calor ou poder calorífico, expresso em kcal/kg (kilocaloria obtida por quilo de combustível). Este poder calorífico, por sua vez, é favorecido pela incidência de carbono e prejudicado pela quantidade de impurezas (elementos rochosos e minerais). Ainda conforme a EPE, números do World Coal Institute (WCI), ou Instituto Mundial de Carvão, mostram que 53% das reservas mundiais do minério são compostas por carvão de alta qualidade (betuminoso e antracito), enquanto 47% são de baixa qualidade (linhito e sub-betuminoso). O carvão é o combustível fóssil com maior disponibilidade no mundo. As reservas totalizam 847,5 milhões de t, suficientes para atender a produção atual por 130 anos, sendo encontradas em quantidades 3 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

5 expressivas em 75 países, com destaque para Estados Unidos (28,6%), Rússia (18,5%) e China (13,5%), complementa a empresa. Como explica Ricardo Gorini, superintendente de estudos econômicos e e- nergéticos da EPE, em matéria da agência Reuters do dia 3 de março, hoje estamos importando entre 12 a 13 milhões de t e estamos dobrando as importações para 21 milhões de t até 2020, porque temos a entrada de nova produção de aço. A maioria do carvão metalúrgico (utilizado na produção de aço) das importações vêm da Austrália e Estados Unidos. MILHO Quarto produto mais movimentado no Porto de Santos no primeiro trimestre do ano, o milho chegou a t, 39,9% acima do total dos três primeiros meses de 2010 ( t). Passaram pelo porto santista 41,5% de todo milho exportado pelo país, seguido por Paranaguá, Paraná (19,7%); Manaus, Amazonas (16,6%); Vitória, Espírito Santo (14,8%); Santarém, Pará (2,9%); Rio Grande, Rio Grande do Sul (1,6%); São Luís, Maranhão (1,4%); São Francisco do Sul, Santa Catarina (1,2%) etc. Quase todo milho exportado pelo Porto de Santos vem do Mato Grosso (98,9%), o restante divide-se entre Minas Gerais (0,6%), Goiás (0,5%) e São Paulo (0,01%). De acordo com João Carlos Garcia e Jason de Oliveira Duarte, pesquisadores da área de economia agrícola da Embrapa Milho e Sorgo, de Sete Lagoas, Minas Gerais, como no vai e vem de uma gangorra, o abastecimento mundial de milho vive etapas alternadas de definições. As safras dos hemisférios Sul e Norte se complementam no atendimento das necessidades e, embora a maior parte da produção de milho seja obtida no Norte (EUA e China), dois países importantes em termos de exportação e consumo estão no Sul (Brasil e Argentina). Em volume, as exportações nacionais do grão cresceram 27% em março último no cotejo com o mês correspondente de 2010, enquanto a receita apurada foi 68% maior. De acordo com matéria da consultoria Agrolink de 18 de abril, o principal fator que provocou o aumento nas exportações de milho foi o baixo estoque a- presentado no mercado mundial, sobretudo o norte-americano. Para o analista de mercado Antonio Sartori os estoques internacionais estão baixos principalmente pela velocidade do aumento do consumo ser maior que a velocidade no aumento da 4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

6 produção. Eles estão com o menor estoque desde Mesmo que os americanos consigam colher esta safra recorde, ainda vão continuar com o estoque baixo até o final do ano. CARGAS EM MARÇO ATÉ MARÇO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,5 Total de cargas em conteiner , ,7 (-) Café em conteiner , ,7317 (-) Açúcar em conteiner , ,1 (-) Carnes de Bovinos em conteiner , ,9879 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner , ,03 (-) Minério de Ferro em conteiner 86 0, ,0004 Soja em Grãos , ,7 Açúcar , ,1 Açúcar em sacas , ,7 Açúcar em contêineres , ,1 Açúcar a granel , ,3 Carvão , ,4 Milho , ,8 MIlho em contêineres , ,03 Milho a granel , ,8 Adubos , ,6 Óleo Combustível , ,7 Enxofre , ,6 Sucos Cítricos , ,5 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,3 Trigo , ,1 Óleo Diesel e Gasóleo , ,9 Café em contêineres , ,7 Gasolina , ,7 Minério de Ferro , ,4 Minério de Ferro em contêineres 86 0, ,0004 Minério de Ferro a granel , ,4 Soda Caústica , ,3 Sal , ,1 Soja Peletizada , ,0 Carnes de Bovinos em contêineres , ,0 Sub-Total , ,1 Outras Cargas , ,9 Total , ,0 CONTÊINERES A exemplo do ocorrido no primeiro bimestre do ano, a movimentação de contêineres no três primeiros meses de 2011 estabeleceu recorde para o período, chegando a unidades ( TEU s), 17,9% acima de igual período de 2010, quando o porto santista totalizou unidades ( TEU s). As importações destacaram-se entre janeiro e março, com unidades, incremento de 17,9% no cotejo com o primeiro trimestre do ano passado ( unidades). Do total, 5 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

7 contêineres chegaram ao porto através da navegação de cabotagem, acréscimo de 65,5% em relação ao volume do primeiro trimestre do ano passado (13.766), enquanto o longo curso apresentou crescimento de 13,9%, subindo de unidades em 2010 para este ano. IMPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ MARÇO unidades O mesmo índice de crescimento, 17,9%, foi verificado nas exportações, cuja movimentação chegou a unidades no primeiro trimestre, acima das unidades do período correspondente do ano passado. Entre as cargas que saíram do porto, a cabotagem apresentou índice de crescimento mais significativo, saltando de unidades no primeiro trimestre de 2010 para no período correspondente de 2011, crescimento de 20,5%. A navegação de longo curso, por sua vez, totalizou unidades, 17,6% acima do verificado entre janeiro e março do ano passado ( ). EXPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ MARÇO unidades Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

8 Na movimentação por terminais, o Tecondi apresentou o índice de crescimento mais significativo no primeiro trimestre de 2011, unidades ( TEU s), 38,8% acima do período correspondente de 2010, quando passaram por aquele terminal unidades ( TEU s). Já o Tecon chegou a unidades ( TEU s), crescimento de 30,3% em relação ao três primeiros meses do ano passado, quando a área administrada pela empresa Santos Brasil totalizou unidades ( TEU s). A movimentação da Rodrimar cresceu 16,9%, saltando de unidades ( TEU s) no primeiro trimestre de 2010 para unidades ( TEU s) nos três primeiros meses de 2011, enquanto o Terminal 35, operado pelo Grupo Libra, registrou unidades ( TEU s) no primeiro trimestre, 0,03% acima do total de igual período do ano passado, quando passaram pelo terminal unidades ( TEU s). VEÍCULOS A quantidade de veículos exportados e importados pelo Porto de Santos nos três primeiros meses de 2011 também foi novo recorde de movimentação para o período, totalizando unidades, 19% acima do verificado nos três primeiros meses de 2010 (82.381). O índice de crescimento mais relevante ocorreu nas importações, 53,8%, saltando de unidades no primeiro trimestre de 2010 para entre janeiro e março de Já as exportações apresentaram incremento mais modesto, 9,2%, de unidades no ano passado para em Enquanto as exportações responderam por 71,6% do total movimentado, as importações chegaram a 28,4% do volume, diferente de 2010, quando a proporção era de, respectivamente, 78% e 22%. Em 2007, as exportações respondiam por 98,4% do volume de veículos e as importações representavam 1,6%. unidades MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS ATÉ MARÇO Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

9 NAVIOS No total, ocorreram atracações no primeiro trimestre de 2011, número 2,5% superior à quantidade verificada no período correspondente de 2010 (1.415). Excluídos navios de passageiros e embarcações diversas, foram atracações de navios cargueiros no Porto de Santos até março último (média de t/navio), acréscimo de 1,1% em relação aos três primeiros meses de 2010, quando ocorreram atracações (média de t/navio). Em 2011, foram atracações de navios de longo curso (média de t/navio), 3,7% acima do registrado entre janeiro e março de 2010, cujas atracações chegaram a (média de t/navio). A cabotagem registrou 122 atracações até março (média de t/navio), retração de 17,6% no cotejo com igual período de 2010, cujo total chegou a 148 a- tracações (média de t/navio), porém, com acréscimo de 14% na quantidade movimentada por navio. Embarcaram no primeiro trimestre deste ano passageiros, 13,7% a- cima da quantidade constatada durante o período correspondente do ano passado ( passageiros). A expectativa é que 511 mil pessoas embarquem até dezembro, superando em 9,9% o total de 2010 ( passageiros). SCM/GCE, 19/04/11 8 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

10 ÍNDICE Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2007 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2010 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Acumulado 7 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2007 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2007 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Bloco VI Veículos Mensal 2007 a Movimento de Contêineres por Terminal 16 Anual 2007 a Mensal 2007 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 19 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 20 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 21

11 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2002 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 23 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 24 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 26 Cargas mais importadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ 27 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 28 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 29 Cargas mais importadas por Santos de 2009 a 2011 em t 30 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 31 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 32 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ 33 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 34 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 35 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em t 36

12 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

13 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º out/ º ago/ º mai/ º set/ º jul/ º ago/ º jun/ º jul/ º mar/ º mar/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º out/ º set/ º nov/ º ago/ º jul/ º out/ º set/ º ago/ º nov/ º nov/

14 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2

15 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % MARÇO ATÉ MARÇO VAR % EXPORTAÇÃO (2,3) (7,1) IMPORTAÇÃO , ,3 Total (0,7) ,2 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar (24,5) (25,2) - Em sacos (57,6) (18,4) - Em contêineres , ,1 - Granel sólido (24,9) (29,1) Álcool , ,0 Arroz (farelo e farinha) , (7,6) Café em grãos , ,2 Carnes , ,7 Complexo soja (6,1) (20,8) - Em grãos (2,0) (17,0) - Peletizada (50,9) (49,3) Gasolina (11,2) ,2 Milho , ,9 - Em contêineres (53,1) ,8 - Granel sólido , ,2 Óleo combustível , ,1 Óleo diesel e gasóleo , ,8 Sucos cítricos , ,5 - Em contêineres , ,5 - Granel líquido , ,0 Sub-Total Exportação (4,7) (10,3) Outros , (0,1) Total Exportação (2,3) (7,1) IMPORTAÇÃO Adubo , ,9 Amonia (3,3) ,9 Carvão , ,7 Enxofre , ,9 GLP (34,1) (13,0) Minério de Ferro , ,1 - Em contêineres , (92,3) - Granel sólido , ,0 Nafta (49,8) (53,9) Sal (10,6) ,4 Soda Caustica , ,1 Trigo (grãos e farelo) , ,2 Sub-Total Importação , ,6 Outros (14,4) (3,5) Total Importação , ,3 Total Geral (0,7) ,2 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,9 TEU , ,2 Tonelagem , ,3 FLUXO DE NAVIOS Atracados (4,4) ,5 Obs: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e viceversa. Para efeito de classificação (exp./imp.), foi considerada onde a tonelagem tenha maior incidência. 3

16 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO MAR VARIAÇÃO PREVISÃO MAR VARIAÇÃO REALIZADO FEV VARIAÇÃO LOCAL MAR/10 (A) MAR/11 (B) B - A % MAR/11 (C) B - C % FEV/11 (D) B - D % CAIS PÚBLICO (58.836) (1,6) ( ) (4,3) ,9 TERM.DE USO PRIVADO ( ) (3,0) ( ) (11,5) ,2 TERM.PRIVATIVOS , , ,6 SOMA (55.557) (0,7) ( ) (6,8) ,2 COMPARATIVO ACUMULADO PREVISÃO ATÉ REALIZADO ATÉ MAR VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES MAR/11 LOCAL 2010 (A) 2011 (B) B - A % PREVISTO (C) B - C % ABR/09 A MAR/10 (A) ABR/10 A MAR/11 (B) VARIAÇÃO B - A % CAIS PÚBLICO ( ) (3,3) ( ) (4,4) ( ) (24,7) TERM.DE USO PRIVADO , ( ) (7,9) ,8 TERM.PRIVATIVOS , , ( ) (10,0) SOMA , ( ) (5,4) ( ) (12,3)

17 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO COMPARATIVO ENTRE OS MESES TOTAL MAR/10 (A) MAR/11 (B) B - A % MAR/10 (A) MAR/11 (B) B - A % MAR/10 (A) MAR/11 (B) B - A % CARGA GERAL , , ,0 SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (10,2) ( ) (4,7) LÍQUIDOS A GRANEL ( ) (18,9) , ,3 TOTAL , ( ) (2,3) (55.557) (0,7) COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ MAR/10 (A) ATÉ MAR/11 (A) B - A % ATÉ MAR/10 (A) ATÉ MAR/11 (A) B - A % ATÉ MAR/10 (A) ATÉ MAR/11 (A) B - A % CARGA GERAL , , ,9 SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (19,8) ( ) (6,6) LÍQUIDOS A GRANEL ( ) (14,0) , (10.228) (0,3) TOTAL , ( ) (7,1) ,2 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES ABR/09 A MAR/10 (A) ABR/10 A MAR/11 (B) B - A % ABR/09 A MAR/10 (A) ABR/10 A MAR/11 (B) B - A % ABR/09 A MAR/10 (A) ABR/10 A MAR/11 (B) B - A % CARGA GERAL , , ,1 SÓLIDOS A GRANEL , , ,5 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (2,4) ,4 TOTAL , , ,1

18 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M M A R Ç O ESPECIFICAÇÃO DIF % DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (2.671) (1,5) Geral Solta (90.881) (18,3) , (78.784) (49,9) (21.232) (6,7) Soma , , (78.784) (49,9) (23.903) (4,9) Açúcar ( ) (24,9) (47.368) (42,0) ( ) (22,4) Adubo , (40.089) (57,2) , Carvão , , Enxofre , , , Farelo de Arroz , , Sólidos Milho , , a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (8.100) (100,0) (8.100) (100,0) Sal (12.959) (10,6) (12.959) (10,6) Soja em Grãos (39.604) (2,0) ( ) (19,0) ,9 Soja Peletizada (90.784) (50,9) (90.784) (50,9) Trigo , ,8 Outros ( ) (79,0) ( ) (100,0) ( ) (66,6) Soma ( ) (4,7) ( ) (18,2) , (93.530) (4,4) ConsumoÓleo Diesel (2.648) (39,8) (2.648) (39,8) de Bordo Óleo Combustível , ,3 Ácido Fosfórico , ,9 Álcool (10.530) (20,0) (10.530) (20,0) Amonia (1.091) (3,3) (1.593) (4,8) Estireno (9.248) (54,4) (9.248) (54,4) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (33.039) (34,1) (33.039) (34,1) a Gasolina (14.957) (11,8) (14.957) (11,8) Granel Nafta (68.575) (56,0) (68.575) (56,0) Óleo Combustível , ,1 Óleo de Origem Vegetal (5.411) (36,4) (5.411) (36,4) Óleo Diesel e Gasóleo , ,7 Soda Cáustica , , ,8 Sucos Cítricos , , ,3 Xilenos (3) (0,1) (3) (0,1) Outros (2.204) (1,4) , (3.248) (2,3) Soma , , ,4 TOTAL GERAL TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO (55.557) (0,7) ( ) (3,0) , (58.836) (1,6)

19 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É M A R Ç O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,2 Geral Solta (97.601) (7,8) , ( ) (38,4) ,2 Soma , , ( ) (38,4) ,7 Açúcar ( ) (30,4) ( ) (63,0) ( ) (25,0) Adubo , , , ,0 Carvão , , Enxofre , , , Farelo de Arroz (9.933) (7,6) (9.933) (7,6) Sólidos Milho , , ,1 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (42.972) (70,5) (42.972) (70,5) Sal , ,4 Soja em Grãos ( ) (17,0) ( ) (33,0) ,0 Soja Peletizada ( ) (49,3) (8.387) (100,0) ( ) (48,2) Trigo , ,2 Outros ( ) (73,8) (14.668) (100,0) ( ) (99,5) ( ) (54,6) Soma ( ) (6,6) ( ) (20,0) , ( ) (7,6) ConsumoÓleo Diesel (2.358) (13,8) (2.358) (13,8) de Bordo Óleo Combustível , ,5 Ácido Fosfórico , ,4 Álcool , ,5 Amonia , , Estireno (23.401) (51,5) (23.401) (51,5) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (25.928) (13,0) (25.928) (13,0) a Gasolina , ,6 Granel Nafta ( ) (56,3) ( ) (56,3) Óleo Combustível , ,1 Óleo de Origem Vegetal , ,5 Óleo Diesel e Gasóleo (92.844) (19,4) (92.844) (19,4) Soda Cáustica , , ,9 Sucos Cítricos , , (846) (0,3) Xilenos (4.012) (35,5) (4.012) (35,5) Outros , (13.614) (20,3) ,7 Soma (10.228) (0,3) , (43.239) (1,3) TOTAL GERAL , , , ( ) (3,3)

20 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

21 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Até Mar/ , , , , , , ,1 Até Mar/ , , , , , , ,5 % 2011/2010 (8,4) 21,1 8,2 1,1 (7,4) 11,7 8,2 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Até Mar/ , , , , , , ,9 Até Mar/ , , , , , , ,5 % 2011/ ,3 (21,4) 18,0 (6,0) (93,9) 19,1 18,0 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Mar/ , , , , , Até Mar/ , , , , , %2011/2010 (6,6) (0,3) 8,9 0,2 (7,8) 12,3 8,9

22 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

23 SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2011 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ MARÇO (em mil t) ANO (*) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 5,9 0,3 2,6 15,4-4,5 Variação média de 2011 em relação a 2010 : sólidos 2,5%, líquidos 3,6 % e carga geral 7,4 %. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 40,8 11,3 42,2 17,0-9,9 (*) - Real até Março previsto demais meses. 9

24 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,27) (2,98) 27,16 1,75 21,49 (7,47) (8,77) 3,27 7,84 (6,30) 6,58 (21,13) (5,01) 14,72 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 3,74 (2,23) (0,71) 7,33 7,70 7,82 4,26 6,42 5,40 4,40 4,42 3,77 3,14 4,66 4,47

25 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total Real SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (4,39) 2,95 25,21 (5,87) 21,07 (7,57) 0,10 4,62 8,89 (5,41) 6,56 (20,63) (4,44) 14,28 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 21,17 19,79 17,34 8,64 19,96 14,55 16,62 26,90 13,35 15,20 22,92 4,03 3,79 14,40 15,42

26 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

27 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2011 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 71, ,0 69, ,0 75, ,0 71, ,0 71,0 Longo Curso ,4 61, ,7 61, ,3 66, ,7 64, ,7 63,7 Cabotagem ,6 9, ,3 7, ,7 8, ,3 7, ,3 7,3 Importação ,0 28, ,0 30, ,0 24, ,0 28, ,0 29,0 Longo Curso ,1 24, ,6 26, ,0 20, ,3 25, ,2 26,2 Cabotagem ,9 4, ,4 3, ,0 3, ,7 3, ,8 2,9 TOTAL ,7 100, ,2 100, ,7 100, ,9 100, ,3 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 29, ,0 27, ,0 31, ,0 24, ,0 21,6 Longo Curso ,0 28, ,8 25, ,6 30, ,3 23, ,9 20,5 Cabotagem 80 3,0 0, ,2 1,7 83 3,4 1, ,7 1, ,1 1,1 Importação ,0 70, ,0 72, ,0 68, ,0 75, ,0 78,4 Longo Curso ,8 64, ,6 67, ,1 61, ,4 62, ,5 64,6 Cabotagem 597 9,2 6, ,4 5, ,9 7, ,6 13, ,5 13,7 TOTAL ,3 100, ,8 100, ,3 100, ,1 100, ,7 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 66, ,0 65, ,0 71, ,0 66, ,0 65,7 Longo Curso ,9 58, ,9 58, ,6 63, ,9 60, ,9 59,1 Cabotagem ,1 8, ,1 7, ,4 8, ,1 6, ,1 6,6 Importação ,0 33, ,0 34, ,0 28, ,0 33, ,0 34,3 Longo Curso ,5 28, ,4 30, ,9 24, ,7 29, ,3 30,3 Cabotagem ,5 4, ,6 3, ,1 4, ,3 4, ,7 4,0 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Real até Março e previsto demais meses.

28 DESCRIÇÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil

29 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem REAL (em t) TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas.

30 BLOCO V POR CONTÊINERES

31 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES EM EM EM MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO UNIDADES TEUS TONELAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até março TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até março TOTAL

32 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL PÉS TECON TERMINAL 37 TERMINAL 35 TECONDI RODRIMAR DEMAIS PONTOS SOMA MARÇO/ SOMA TEU MARÇO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ MARÇO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ MARÇO/ SOMA TEU

33 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CONTÊINERES PORTO DE SANTOS (em unidades) A OPERAÇÕES C H E I O S V A Z I O S T O T A L N EM 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' Total O NAVIOS I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem (*) P Total TOTAL GERAL (*) - Até Março. 17

34 BLOCO VI POR VEÍCULOS

35 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE VEÍCULOS PORTO DE SANTOS MESES IMPORTAÇÃO /10 JAN (19,8) FEV ,5 MAR ,5 ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Março ,0 TOTAL OBS.: A navegação verificada é a de Longo Curso. EXPORTAÇÃO TOTAL VAR % EM UNIDADES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS IMPORTAÇÃO jan/07 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/08 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/09 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/10 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/11 fev mar EXPORTAÇÃO

36 BLOCO VII POR NAVIOS

37 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio * * Acumulado até Março. Obs: Na quantidade de Navios estão excluídos os de Passageiros e da Marinha Longo Curso Cabotagem t/navio * ANO 19