ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MAIO DE 2011

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MAIO DE 2011 DC/SCM/GCE, 22/06/2011 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - MAIO DE MENSAL O Porto de Santos atingiu toneladas de carga em maio último, queda de 12% em relação ao mês correspondente de 2010 ( t). Enquanto as importações atingiram t, crescimento de 0,3% no cotejo com 2010 ( t), as exportações totalizaram t, caindo 17,5% no comparativo com maio de 2010 ( t). As importações responderam por 35,4% do total e a parcela das exportações atingiu 64,6%. Em 2010, as participações eram de, respectivamente, 31,1% e 68,9%. Apesar de 18,3% aquém das previsões, o total apurado foi o segundo melhor maio do porto santista. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA COMPARATIVO DOS MESES DE MAIO t milhões ,1 3,0 3,5 4,2 4,2 4,5 4,6 1,7 1,6 2,2 1,8 2,0 2,3 2,1 1,7 5,8 6,2 2,8 2, ,1 IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO ACUMULADO Com t nos cinco primeiros meses do ano, a movimentação de cargas do porto foi recorde para o quinquimestre, 0,2% acima do verificado no período correspondente de 2010 ( t). Apresentaram crescimento a movimentação de carga geral, com t, acréscimo de 7,4% no cotejo com o ano passado ( t), e de líquidos a granel, cujo total atingiu t, incremento de 1,3% sobre 2010 ( t). Já o transporte de sólidos a granel caiu 5,4%, de t entre janeiro e maio de 2010 para t nos cinco primeiros meses de 2011.

3 MOVIMENTAÇÃO DE CARGA ACUMULADA COMPARATIVO JANEIRO/MAIO t milhões ,2 19,9 19,4 20,9 19,2 23,2 13,6 24,5 23,2 11,1 7,8 8,1 8,8 8,5 9,0 10,7 10,9 12,1 13,4 8, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO As importações somaram t, 11,2% acima de 2010 ( t). As exportações caíram 5,3%, de t em 2010 para t em Com o total até maio e a previsão inicial para os demais meses, o Porto de Santos poderá movimentar cerca de 100 milhões de t em Com a queda que tem se verificado principalmente nas operações de açúcar, o número está sendo revisto e poderá sofrer redução. PRINCIPAIS CARGAS SOJA EM GRÃOS A soja foi o produto mais movimentado no primeiro quinquimestre do ano, com t, 3,6% abaixo dos cinco primeiros meses de 2010 ( t). O resultado coloca o porto santista como principal porta de saída da oleaginosa, respondendo por 39% das exportações nacionais, seguido de Paranaguá (20%) e Rio Grande (15%). No mesmo período do ano passado, os três portos escoaram, respectivamente, 38%, 19% e 12%. PRINCIPAIS PORTOS EXPORTADORES JAN/MAI 2011 OUTROS PORTOS 26% SANTOS 39% RIO GRANDE 15% PARANAGUÁ 20%

4 A retração das exportações do Mato Grosso foi determinante para a queda. Entre janeiro e maio de 2011, o Estado respondeu por 56% da soja escoada pelo porto santista, contra 64% do mesmo período de A situação não se refletiu nas outras unidades da federação. Goiás, segundo principal exportador até maio, movimentou 20,5%, acima dos 14,5% de 2010 e São Paulo atingiu 12,6% em 2011, contra 10% do ano passado. PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS - PORTO DE SANTOS ESTADOS JAN/MAI 2011 JAN/MAI 2010 PART. % PART. % MATO GROSSO 56,0 64,0 GOIÁS 20,5 14,5 SÃO PAULO 12,6 10,0 OUTROS ESTADOS 10,9 11,4 TOTAL 100,0 100,0 A movimentação do Porto de Santos refletiu o ocorrido no cenário nacional. Até maio último, Mato Grosso foi responsável por 33,7% das exportações nacionais da oleaginosa, enquanto a parcela do Paraná chegou a 19,6%. Os dois principais produtores de soja do país exportaram no mesmo período de 2010, respectivamente, 38,1% e 20,8%. Outro fator foi a diminuição das exportações para a China, responsável por 79,4% da soja escoada pelo porto santista nos cinco primeiros meses do ano, abaixo dos 84,4% de igual período de As previsões para a safra 2011/12, no entanto, são otimistas. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em nota divulgada no início do mês, a China deverá importar 58 milhões de t de soja em 2011/12, volume 3,5 milhões de toneladas superior ao adquirido no exterior em 2010/11, 54,5 milhões de t. PRINCIPAIS DESTINOS DA SOJA EXPORTADA POR SANTOS JAN/MAI 2011 TAILÂNDIA 6,7% ESPANHA 5,3% OUTROS PORTOS 8,5% CHINA 79,4%

5 AÇÚCAR O açúcar figura como segundo produto mais movimentado entre janeiro e maio de 2011, com t no período, queda de 28,3% no cotejo com o quinquimestre correspondente de 2010 ( t). De acordo com o MDIC, Santos respondeu por 60,6% do açúcar exportado pelo país em janeiro e maio de 2011, a- baixo dos 66,7% verificados em Do volume exportado pelo porto santista este ano, o açúcar de cana, em bruto (NCM ) respondeu por 72,3%, enquanto a parcela dos outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol. (NCM ) atingiu 27,7%. PRINCIPAIS PORTOS EXPORTADORES JAN/MAI 2011 PARANAGUÁ 15,7% RECIFE 4,8% OUTROS PORTOS 2,8% MACEIÓ 16,0% SANTOS 60,6% Além dos fenômenos climáticos e problemas de produtividade ocorridos no ano passado, as exportações de açúcar pelo Porto de Santos em 2011 foram afetadas pela redução das compras de diversos países. No caso do açúcar de cana, em bruto, cuja exportação caiu 20,8% em relação aos cinco primeiros meses de 2010, a Índia importou 93,2% menos em relação aos cinco primeiros meses de 2010, retração seguida por Bangladesh (-84,3%) e Rússia (-20%). No total, 42 países receberam o açúcar exportado pelo Porto de Santos entre janeiro e maio de 2011, abaixo dos 53 países de 2010 no mesmo período. Exportado em menor quantidade, a retração também foi verificada nos outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol., com a redução em relação ao ano passado chegando a 22,7%. Os países do Oriente Médio apresentaram as quedas mais significativas, com destaque para a Síria (-82,2%), Iêmen (-82,2%), A- rábia Saudita (-73,4%) e Emirados Árabes Unidos (-12%), além de alguns da África,

6 como a Nigéria (-25,4%), Mauritânia (-6,2%), Angola (-42,5%), Gâmbia (-23,5%), Madagascar (-46,4%) e Costa do Marfim (-50,7%). CARGAS EM MAIO ATÉ MAIO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,9 Total de cargas em conteiner , ,8 (-) Café em conteiner , ,6 (-) Açúcar em conteiner , ,1 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner 856 0, ,03 (-) Minério de Ferro em conteiner 54 0, ,0007 Soja em Grãos , ,7 Açúcar , ,4 Açúcar em sacas , ,6 Açúcar em contêineres , ,1 Açúcar a granel , ,7 Carvão , ,1 Adubos , ,3 Enxofre , ,3 Óleo Combustível , ,3 Sucos Cítricos , ,2 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,0 Milho 858 0, ,1 MIlho em contêineres 856 0, ,03 Milho a granel 2 0, ,1 Óleo Diesel e Gasóleo , ,1 Trigo , ,7 Café em contêineres , ,6 Minério de Ferro , ,5 Minério de Ferro em contêineres 54 0, ,0007 Minério de Ferro a granel , ,5 Gasolina , ,5 Farelo de Arroz , ,2 Soda Caústica , ,2 Sal , ,1 Soja Peletizada , ,1 Álcool , ,1 Gás Liquefeito de Petróleo , ,0 Sub-Total , ,4 Outras Cargas , ,6 Total , ,0 CONTÊINERES A movimentação acumulada de contêineres entre janeiro e maio de 2011 estabeleceu novo recorde, unidades ( TEU s), acréscimo de 14,6% em relação ao quinquimestre correspondente de 2010 ( unid. ou TEU s). Foram transportadas t (31,8% do total movimentado no porto no período, 9,7% acima de 2010, t (29,1% da movimentação). As importações apresentaram índice de crescimento mais significativo até maio, 15,2%, de unid. em 2010 para em 2011, destacando-se o aumento da quantidade de contêineres que chegaram ao porto através da cabota-

7 gem ( unid.), 46,2% em relação ao ano passado ( unid.). A navegação de longo curso totalizou unid. em 2011, 12,4% acima do total de 2010 no período ( unid.). unidades IMPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ MAIO No total, contêineres foram exportados pelo complexo portuário santista nos cinco primeiros do ano, 14% acima de igual período de 2010 ( u- nid.). O longo curso respondeu pelo transporte de unid., acréscimo de 14,9% em relação ao total do quinquimestre de 2010 ( unid.). Já a cabotagem apresentou índice de crescimento mais modesto, 6%, das unid. de 2010 até maio para unid. em unidades EXPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ MAIO Por terminal, o crescimento mais significativo foi apresentado pelo Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi), índice de 42,2%, com a movimentação subindo de unid. nos cinco primeiros meses de 2010 para unid. em 2011, seguida do Terminal de Contêineres (Tecon) da Santos Brasil, crescimento de 20,7%, de unid. em 2010 para unid. em Ainda analisando o crescimento dos terminais especializados nos cinco primeiros meses de 2011, a Ro-

8 drimar totalizou unid. no período, 12,7% acima do volume de 2010 ( unid.) e o Terminal 35 movimentou unid., 7,6% acima do quinquimestre correspondente de 2010 ( uni.). VEÍCULOS Recorde também na movimentação de veículos, cujo total chegou a unid., crescimento de 26,2% em relação aos cinco primeiros meses de 2010 ( unid.). As importações somaram unid., incremento de 46,8% no comparativo com igual período de 2010 ( unid.). As exportações, por sua vez, totalizaram unid., 19,3% acima do verificado entre janeiro e maio de 2010 ( unid.). Do total ( unid.), as exportações responderam por 70,6%, enquanto as importações chegaram a 29,4%. Em 2002, as participações eram de, respectivamente, 98,5% e 1,5% MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS ATÉ MAIO unidades NAVIOS Ocorreram atracações no Porto de Santos durante os cinco primeiros meses do ano, crescimento de 3,5% no cotejo com o período correspondente de 2010 (2.342). Excluídos os navios de passageiros e embarcações diversas, foram atracações de navios cargueiros até maio último, crescimento de 2,6% no comparativo com o primeiro quinquimestre de 2010 (2.141), com destaque os navios de longo curso, atracações, 4,4% acima do verificado no ano passado (1.898). A cabotagem apresentou decréscimo de 11,5%, de 243 atracações em 2010 para 215 em SCM/GCE, 22/06/11

9 ÍNDICE Bloco I Bloco II Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2007 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2010 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Acumulado 7 Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2007 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2007 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal 2007 a Movimento de Contêineres por Terminal 16 Anual 2007 a Bloco VI Veículos Mensal 2007 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 19 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 20 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 21

10 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2002 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 23 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 24 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 26 Cargas mais importadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 28 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 29 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 30 Cargas mais importadas por Santos de 2009 a 2011 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 32 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 33 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 34 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 36 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 37 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 38 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 40

11 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

12 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) TONELADAS Classificação Mês Toneladas 1º out/ º ago/ º mai/ º set/ º jul/ º abr/ º ago/ º jun/ º jul/ º mai/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º out/ º set/ º nov/ º ago/ º jul/ º out/ º set/ º ago/ º nov/ º nov/

13 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2

14 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % MAIO ATÉ MAIO VAR % EXPORTAÇÃO (17,5) (5,3) IMPORTAÇÃO , ,2 Total (12,0) ,2 Açúcar (36,0) (28,3) - Em sacos (78,3) (5,4) - Em contêineres (57,5) (0,3) - Granel sólido (33,4) (31,4) Álcool (53,9) (18,5) Arroz (farelo e farinha) , ,7 Café em grãos , ,9 Carnes , ,6 Complexo soja (10,3) (6,4) - Em grãos (12,5) (3,6) - Peletizada , (34,9) Gasolina , (1,5) Milho (37,9) ,2 - Em contêineres (38,1) (9,7) - Granel sólido ,2 Óleo combustível (47,2) ,0 Óleo diesel e gasóleo , ,9 Sucos cítricos , ,0 - Em contêineres , ,4 - Granel líquido , (1,5) Sub-Total Exportação (19,0) (7,7) Outros (13,3) ,5 Total Exportação (17,5) (5,3) Adubo , ,5 Amonia (51,4) ,0 Carvão* (25,3) (3,9) Enxofre , ,2 GLP (14,9) (7,2) Minério de Ferro , ,0 - Em contêineres , (77,7) - Granel sólido , ,7 Nafta (74,6) (52,7) Sal (30,4) ,5 Soda Caustica , ,2 Trigo (grãos e farelo) , ,9 Sub-Total Importação , ,1 Outros (1,4) ,7 Total Importação , ,2 Total Geral (12,0) ,2 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (3,1) ,6 TEU (3,9) ,2 Tonelagem (7,2) ,7 FLUXO DE NAVIOS Atracados (2,4) ,5 Obs: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. * Ajuste na movimentação acumulada do carvão em PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO 3

15 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL PREVISÃO REALIZADO MAI VARIAÇÃO VARIAÇÃO MAI REALIZADO ABR VARIAÇÃO LOCAL MAI/10 (A) MAI/11 (B) B - A % MAI/11 (C) B - C % ABR/11 (D) B - D % CAIS PÚBLICO ( ) (17,4) ( ) (21,6) ( ) (4,7) TERM.DE USO PRIVADO ( ) (7,5) ( ) (15,5) ( ) (12,5) TERM.PRIVATIVOS (34.856) (4,0) ( ) (14,0) ,0 SOMA ( ) (12,0) ( ) (18,3) ( ) (7,2) COMPARATIVO ACUMULADO PREVISÃO REALIZADO ATÉ MAI VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ MAI/11 LOCAL 2010 (A) 2011 (B) B - A % PREVISTO (C) B - C % JUN/09 A MAI/10 (A) JUN/10 A MAI/11 (B) VARIAÇÃO B - A % CAIS PÚBLICO ( ) (4,3) ( ) (7,3) ( ) (5,3) TERM.DE USO PRIVADO , ( ) (5,6) ,2 TERM.PRIVATIVOS , ( ) (3,5) ,3 SOMA , ( ) (6,2) ,5

16 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES MAI/10 (A) MAI/11 (B) B - A % MAI/10 (A) MAI/11 (B) B - A % MAI/10 (A) MAI/11 (B) B - A % CARGA GERAL (26.219) (2,1) ( ) (12,9) ( ) (8,3) SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (20,5) ( ) (14,6) LÍQUIDOS A GRANEL (15.798) (3,7) ( ) (14,4) ( ) (11,0) TOTAL , ( ) (17,5) ( ) (12,0) COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ MAI/11 ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ B - A % B - A % MAI/10 (A) (A) MAI/10 (A) MAI/11 (A) MAI/10 (A) MAI/11 (A) B - A % CARGA GERAL , , ,4 SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (13,5) ( ) (5,4) LÍQUIDOS A GRANEL ( ) (5,4) , ,3 TOTAL , ( ) (5,3) ,2 JUN/09 A MAI/10 (A) JUN/10 A MAI/11 (B) B - A % COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES JUN/09 A MAI/10 (A) JUN/10 A MAI/11 (B) B - A % JUN/09 A MAI/10 (A) JUN/10 A MAI/11 (B) B - A % CARGA GERAL , , ,8 SÓLIDOS A GRANEL , , ,8 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (1,9) (17.446) (0,1) TOTAL , , ,5

17 ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (7,2) ( ) (5,8) (50.321) (19,2) Geral Solta (61.051) (15,6) , (36.582) (42,2) (35.820) (12,7) Soma ( ) (8,3) ( ) (5,3) (36.582) (42,2) (86.141) (15,8) Açúcar ( ) (33,4) (84.569) (30,9) ( ) (33,9) Adubo , , , ,6 Carvão (79.653) (19,7) (79.653) (19,7) Enxofre , (34.387) (27,2) , Farelo de Arroz , , Sólidos Milho a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada Sal (35.072) (30,4) (35.072) (30,4) Soja em Grãos ( ) (12,5) ( ) (15,3) (60.696) (9,0) Soja Peletizada , ,1 Trigo , ,5 Outros (26.265) (25,3) ,0 3 - (3) (100,0) (43.747) (42,2) Soma ( ) (14,6) ( ) (11,2) (16.065) (2,4) ( ) (19,6) Consumo Óleo Diesel (3.739) (48,4) (3.739) (48,4) de Bordo Óleo Combustível (44.333) (22,3) (44.333) (22,3) Ácido Fosfórico , ,5 Álcool , ,8 Amonia (18.299) (51,4) (19.000) (53,4) Estireno , ,4 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (12.261) (14,9) (12.261) (14,9) a Gasolina , ,7 Granel Nafta (45.685) (74,6) (45.685) (74,6) Óleo Combustível ( ) (47,2) ( ) (47,2) Óleo de Origem Vegetal (5.939) (19,8) (5.939) (19,8) Óleo Diesel e Gasóleo , ,4 Soda Cáustica , , (4.231) (10,7) Sucos Cítricos , , (6.609) (6,0) Xilenos , ,8 Outros (47.074) (33,1) , (48.193) (39,7) Soma ( ) (11,0) , ( ) (13,4) TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M M A I O ( ) (12,0) ( ) (7,5) (34.856) (4,0) ( ) (17,4)

18 ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,9 Geral Solta (99.507) (5,0) , ( ) (32,5) ,0 Soma , , ( ) (32,5) ,4 Açúcar ( ) (32,0) ( ) (47,9) ( ) (29,1) Adubo , , , ,1 Carvão (54.281) (3,5) (54.281) (3,5) Enxofre , (40.595) (11,3) , ,0 Farelo de Arroz , , Sólidos Milho , , ,1 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (42.971) (70,5) (42.971) (70,5) Sal , ,5 Soja em Grãos ( ) (3,6) ( ) (15,8) ,3 Soja Peletizada ( ) (34,9) (8.387) (100,0) ( ) (34,0) Trigo , ,9 Outros ( ) (39,7) , , ( ) (46,0) Soma ( ) (5,4) ( ) (8,9) , ( ) (9,2) ConsumoÓleo Diesel (7.265) (24,1) (7.265) (24,1) de Bordo Óleo Combustível , ,3 Ácido Fosfórico , ,5 Álcool , ,1 Amonia , , Estireno (7.748) (10,6) (7.748) (10,6) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (27.260) (7,2) (27.260) (7,2) a Gasolina (20.767) (3,6) (20.767) (3,6) Granel Nafta ( ) (54,5) ( ) (54,5) Óleo Combustível , ,0 Óleo de Origem Vegetal , ,8 Óleo Diesel e Gasóleo (483) (0,1) (483) (0,1) Soda Cáustica , , ,7 Sucos Cítricos (4.078) (0,6) , (22.458) (4,6) Xilenos , ,3 Outros , (14.142) (12,5) ,7 Soma , , ,2 TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É M A I O , , , ( ) (4,3)

19 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

20 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Até Mai/ , , , , , , ,9 Até Mai/ , , , , , , ,5 % 2011/2010 (7,7) 16,9 7,0 0,1 (4,7) 9,4 7,0 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Até Mai/ , , , , , , ,1 Até Mai/ , , , , , , ,5 % 2011/ ,2 (15,8) 12,5 0,5 (86,8) 13,5 12,5 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Mai/ , , , , , Até Mai/ , , , , , %2011/2010 (5,4) 1,3 7,4 0,2 (5,0) 9,7 7,4

21 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

22 SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2011 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO (em mil t) ATÉ MAIO ANO (*) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 5,9 0,3 2,6 15,4-3,2 Variação média de 2011 em relação a 2010 : sólidos 0,1%, líquidos 3,5 % e carga geral 5,9 %. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 40,8 11,3 42,2 17,0-9,9 (*) - Real até Maio previsto demais meses. 9

23 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,27) (2,98) 27,16 8,86 (7,19) 13,22 (11,12) 3,27 7,84 (6,30) 6,58 (21,13) (5,01) 17,76 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 3,74 (2,23) (0,71) 14,83 (11,98) 7,82 1,57 6,42 5,40 4,40 4,42 3,77 3,14 4,66 3,22

24 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total Real SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (4,39) 2,95 25,21 (5,87) 21,07 (7,57) 0,10 4,62 8,89 (5,41) 6,56 (20,63) (4,44) 14,28 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 21,17 19,79 17,34 8,64 19,96 14,55 16,62 26,90 13,35 15,20 22,92 4,03 3,79 14,40 15,42

25 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

26 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2011 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 71, ,0 69, ,0 75, ,0 71, ,0 70,6 Longo Curso ,4 61, ,7 61, ,3 66, ,7 64, ,5 63,2 Cabotagem ,6 9, ,3 7, ,7 8, ,3 7, ,5 7,4 Importação ,0 28, ,0 30, ,0 24, ,0 28, ,0 29,4 Longo Curso ,1 24, ,6 26, ,0 20, ,3 25, ,7 26,7 Cabotagem ,9 4, ,4 3, ,0 3, ,7 3, ,3 2,7 TOTAL ,7 100, ,2 100, ,7 100, ,9 100, ,4 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 29, ,0 27, ,0 31, ,0 24, ,0 21,7 Longo Curso ,0 28, ,8 25, ,6 30, ,3 23, ,4 20,4 Cabotagem 80 3,0 0, ,2 1,7 83 3,4 1, ,7 1, ,6 1,2 Importação ,0 70, ,0 72, ,0 68, ,0 75, ,0 78,3 Longo Curso ,8 64, ,6 67, ,1 61, ,4 62, ,3 62,9 Cabotagem 597 9,2 6, ,4 5, ,9 7, ,6 13, ,7 15,4 TOTAL ,3 100, ,8 100, ,3 100, ,1 100, ,6 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 66, ,0 65, ,0 71, ,0 66, ,0 65,4 Longo Curso ,9 58, ,9 58, ,6 63, ,9 60, ,7 58,7 Cabotagem ,1 8, ,1 7, ,4 8, ,1 6, ,3 6,7 Importação ,0 33, ,0 34, ,0 28, ,0 33, ,0 34,6 Longo Curso ,5 28, ,4 30, ,9 24, ,7 29, ,2 30,5 Cabotagem ,5 4, ,6 3, ,1 4, ,3 4, ,8 4,1 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Real até Maio e previsto demais meses.

27 DESCRIÇÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil

28 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem REAL (em t) TOTAL (*) Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas.