ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS FEVEREIRO DE 2013

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS FEVEREIRO DE 2013 DC/SCM/GCE, 28/03/2013 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS FEVEREIRO DE 2013 MENSAL A exemplo do ocorrido em janeiro, o Porto de Santos terminou fevereiro com mais um recorde de movimentação mensal. Foram movimentadas toneladas em fevereiro, 4,5% acima do segundo mês de 2012 ( t), estabelecendo um novo recorde para o mês de fevereiro. Mais uma vez a forte expansão das exportações garantiu o resultado recorde, ao atingir t, 15,5% acima do registrado em fevereiro de 2012 ( t). As importações, entretanto, sofreram uma queda de 15,4%, passando de t em fevereiro de 2012 para t em Entre as principais cargas exportadas, as taxas de crescimento mais significativas em relação a fevereiro de 2012 ocorreram nos embarques de milho a granel, aumento de t (1.524,9%); álcool, t (262,6%); açúcar em sacos, t (148,2%); açúcar a granel, t (140,2%); gasolina, t (69,8%); milho em contêiner, t (67,7%) e as carnes, t (15,1%). 1

3 PRODUTOS COM CRESCIMENTO MAIS EXPRESSIVO NAS EXPORTAÇÕES (em t) FEVEREIRO/12 FEVEREIRO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MILHO A GRANEL , ÁLCOOL , AÇÚCAR EM SACOS , AÇÚCAR A GRANEL , GASOLINA , MILHO EM CONTÊINERES , CARNES , Na mesma base de comparação, as principais reduções de cargas na exportação foram registradas no óleo combustível, t (-36,6%); soja em grãos, t (-30,7%); sucos cítricos em contêineres, t (-26,3%); óleo diesel e gasóleo, t (-18,2%); açúcar em contêineres, t (-14,5%); café em grãos, -4,154 t (-4,7%) e soja peletizada, -613 t (-0,4%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS SIGNIFICATIVA NAS EXPORTAÇÕES (em t) FEVEREIRO/12 FEVEREIRO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA ÓLEO COMBUSTÍVEL , SOJA EM GRÃOS , SUCOS CÍTRICOS CONTÊINERES , ÓLEO DIESEL E GASÓLEO , AÇÚCAR EM CONTÊINERES , CAFÉ EM GRÃOS , SOJA PELETIZADA ,4-613 Entre as principais cargas importadas no mês, destaque para o crescimento da movimentação de minério de ferro a granel, t (164,1%); nafta, t, (-95,2%) e o sal, -29,959 t (-63,5%). PRODUTOS COM AUMENTO MAIS SIGNIFICATIVO NAS IMPORTAÇÕES (em t) FEVEREIRO/12 FEVEREIRO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MINÉRIO DE FERRO A GRANEL , NAFTA , SAL ,

4 Ainda nas importações, as quedas mais significativas em relação a fevereiro de 2012 ocorreram nas movimentações de carvão, t (-55,2%), trigo, t (-36,0%); adubo, t (-34,2%); enxofre, (-23,6%), GLP, t (-13,5%); amônia, t (-11,2%) e soda cáustica, t (-7,1%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS EXPRESSIVA NAS IMPORTAÇÕES (em t) FEVEREIRO/12 FEVEREIRO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA CARVÃO , TRIGO , ADUBO , ENXOFRE , GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO , AMONIA , SODA CAUSTICA , ACUMULADO A movimentação acumulada no primeiro bimestre de 2013 foi recorde para o período, ao atingir t, 15% acima do período correspondente de 2012 ( t), graças ao crescimento de 26,2% das exportações (de t no primeiro bimestre de 2012 para t em 2013). As importações totalizaram t, 3,8% abaixo do registrado no primeiro bimestre do ano passado ( t). 3

5 De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Porto de Santos representou 26,3% da balança comercial brasileira, em valor. Em segundo lugar ficou o Porto de Paranaguá, com 6,5%; seguido por Vitória (6,2%); São Luís (5,5%); Rio de Janeiro (5,5%) e Recife (5,2%). Pelo porto santista passaram 27,8% das exportações brasileiras em valor, seguido por Vitória (11,0%), Sepetiba (6,6%), Paranaguá (6,6%), São Luís (6,1%), Rio Grande (4,5%), Itajaí (3,8%) e Rio de Janeiro (3,4%). Nas importações, os números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu por 25,1%, seguido por Rio de Janeiro (6,8%), Paranaguá (6,5%), São Luís (5,0%), Sepetiba (4,5%), Recife (4,4%), Itajaí (3,9%) e São Sebastião (3,5%). As mercadorias transportadas por navegação de longo curso alcançaram t no acumulado até fevereiro de 2013, aumento de 16,9% em relação aos dois primeiros meses de 2012 ( t), respondendo por 87% do total da movimentação. A cabotagem somou t, 3,6% acima do mesmo período de 2012 ( t) e representando 13% do total. Por natureza de mercadoria, a movimentação de sólidos a granel cresceu 33,1%, alcançando t, enquanto a de carga geral atingiu t (+7,9%). A movimentação de líquidos a granel apresentou uma leve diminuição, acumulando t, 6,4% abaixo do resultado do primeiro bimestre de 2012 ( t). 4

6 PRINCIPAIS CARGAS CARGAS PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS EM FEVEREIRO Em t Part. % ATÉ FEVEREIRO Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,8 Total de cargas em contêiner , ,5 (-) Café em contêiner , ,0 (-) Açúcar em contêiner , ,6 (-) Sucos em contêiner , ,1 (-) Milho em contêiner , ,04 Açúcar , ,3 Açúcar em sacas , ,5 Açúcar em contêineres , ,6 Açúcar a granel , ,3 Milho , ,1 MIlho em contêineres , ,0 Milho a granel , ,0 Soja em Grãos , ,9 Minério de Ferro , ,5 Minério de Ferro em contêineres - 0,0-0,0 Minério de Ferro a granel , ,9 Óleo Diesel e Gasóleo , ,8 Enxofre , ,6 Óleo Combustível , ,5 Soja peletizada , ,4 Adubos , ,0 Álcool , ,0 Sucos Cítricos , ,0 Sucos em contêineres , ,1 Sucos a granel , ,9 Carvão , ,6 Trigo , ,3 Gasolina , ,2 Café em contêineres , ,0 Sub-Total , ,4 Outras Cargas , ,6 Total , ,0 5

7 AÇÚCAR O açúcar foi a carga mais movimentada no Porto de Santos no mês de fevereiro, ao atingir a marca de t, 97,4% acima do registrado no mesmo mês de 2012 ( t). Com este resultado, o Porto de Santos recuperou sua participação nas exportações de açúcar, sendo responsável por 59,3% de todo açúcar escoado pelos portos nacionais. Em fevereiro do ano passado Santos respondeu por 49,8% da movimentação. O segundo porto com maior movimentação da commodity foi o porto de Paranaguá, com 20,1%, seguido dos portos de Maceió (13,1%) e Recife (5,4%). De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 83,3% do produto exportado através do Porto de Santos, acima da parcela que possuía em fevereiro de 2012 (69,1%), seguido por Minas Gerais (10,8%), Goiás (3,6%) e Mato Grosso do Sul (0,6%). 6

8 ESTADOS EXPORTADORES DE AÇUCAR PELO PORTO DE SANTOS ATÉ FEV 2012 ESTADOS PART % ATÉ FEV 2013 PART % SAO PAULO 69,1 83,3 MINAS GERAIS 15,8 10,8 GOIAS 3,6 3,6 PARANA 0,9 1,6 MATO GROSSO DO SUL 10,5 0,6 PERNAMBUCO 0,1 0,0 TOTAL Segundo notícia veiculada no site Novacana 1, levantamento da agência marítima Williams Brazil aponta que, em meados do mês de março, aumentou para 43 o número de navios aguardando para embarcar açúcar, incluindo as embarcações com previsão de chegada até 09 de abril. No total foi agendado o carregamento de 1,337 milhão de toneladas de açúcar, dos quais 77% será proveniente do Porto de Santos. Notícia reproduzida no site BrasilAgro 2 também prevê uma movimentação bastante intensa de açúcar no mês de março ao relatar que, apesar da super safra de grãos, o açúcar segue registrando um bom desempenho, com um crescimento diário de movimentação na faixa de 181% acima do observado em março do ano passado. Entretanto, outra notícia veiculada no site Novacana 3 aponta que as exportações de açúcar brasileiro deverão ser negativamente impactadas a partir de julho com a entrada da Croácia na União Europeia. Isso porque a Croácia passará a adotar as tarifas mais pesadas para o açúcar nacional que vigoram no bloco. Atualmente o Brasil exporta 180 mil toneladas de açúcar para a Croácia, com uma tarifa de importação de 11 euros por tonelada para o açúcar bruto e 270 euros por tonelada para o açúcar refinado. Com a entrada na União Europeia, as tarifas serão elevadas para 339 e 419 euros, respectivamente. COMPLEXO SOJA O complexo soja registrou movimentação de t em fevereiro de 2013, ocupando a segunda posição entre as cargas mais exportadas pelo Porto de Santos. Entretanto, na comparação com o movimento de fevereiro de 2012, o complexo sofreu uma retração de 27,9% em função do desempenho da soja em grãos, que registrou queda de 7

9 30,7%. Os embarques de soja peletizada mantiveram-se praticamente estáveis, totalizando t, 0,4% abaixo do resultado de fevereiro do ano passado. Segundo matéria publicada no site BrasilAgro 2, o menor ritmo da colheita da soja no início da safra em Mato Grosso - causado pelas chuvas e o congestionamento nos portos - fizeram com que as exportações de soja deste ano ficassem abaixo das de Ainda segundo a matéria, se for mantido o ritmo de exportações verificado até a terceira semana de março, a exportação nacional da commodity deverá encerrar o mês atingindo 3,5 milhões de toneladas, sendo que em março do ano passado foram exportadas 4,2 milhôes de t. A previsão, no entanto, é que o ritmo de embarques se mantenha aquecido nos meses de abril e maio, para compensar o atraso. Segundo dados do MDIC, nestes primeiros dois meses de 2013 o estado de Mato Grosso obteve a maior participação na exportação de soja em grãos pelo Porto de Santos (63,1%), resultado abaixo dos 72,4% registrados no mesmo período em Em segundo lugar ficou o estado de Mato Grosso do Sul (14,2%), seguido por Goiás (13,8%), São Paulo (4,8%), Distrito Federal (3,9%) e Minas Gerais (0,2%). 8

10 ESTADOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS PELO PORTO DE SANTOS ESTADOS ATÉ FEV 2012 PART % ATÉ FEV 2013 PART % MATO GROSSO 72,4 63,1 MATO GROSSO DO SUL 5,1 14,2 GOIAS 13,9 13,8 SAO PAULO 7,9 4,8 DISTRITO FEDERAL 0,0 3,9 MINAS GERAIS 0,7 0,2 PARANA 0,12 0,0 TOTAL MILHO O milho foi o terceiro produto mais movimentado no porto santista em fevereiro de 2013, atingindo t, 1.363,8% acima do verificado em fevereiro de 2012, quando foram movimentadas t. Esse excelente resultado contribuiu significativamente para manter o Porto de Santos como o principal porto exportador do grão no país, respondendo por 45,6% do total, sendo que em fevereiro do ano passado o porto ocupava a terceira posição, com 23,7% do total. Paranaguá reduziu a sua participação, de 26,6% em 2012 para 19,9% em O porto de Vitória passou de 11,6% em 2012 para 15,3% em

11 Entre os 18 países que receberam milho exportado através do porto santista, a Coreia do Sul respondeu por 29,19% do total; seguido por Taiwan (17,4%), Estados Unidos (13,2%), Japão (11,5%), Egito (7,0%) e o Irã (6,2%). Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 82,5%, seguido por Goiás (9,2%), São Paulo (4,6%), Mato Grosso do Sul (3,4%) e Minas Gerais (0,2%). Segundo notícia veiculada no site olharms 5, as exportações de milho produzido no estado do Mato Grosso nunca foram tão volumosas, totalizando 3,7 milhões de t no primeiro bimestre deste ano. Porém, com o início do escoamento da soja, somado aos problemas logísticos de falta de espaço nos portos e a redução nos estoques do cereal, a exportação do milho passará a ficar em segundo plano a partir de agora. Nova recuperação nas exportações do cereal é esperada para meados de junho, quando a nova safra começará a ser colhida no Estado. Existe uma boa expectativa de aumento das importações do grão pelo Japão, que antes ocorria de forma esporádica e que desde junho de 2012 têm ocorrido mensalmente. Nos dois primeiros meses deste ano, os japoneses já ocupam o segundo lugar no ranking de consumidores do milho de Mato Grosso. O Estado do Mato Grosso segue como o principal produtor do milho escoado pelo Porto de Santos, apesar de ter reduzido para 82,5% a sua participação no total de milho escoado pelo porto santista. O segundo estado com maior participação foi Goiás, cuja participação saltou de 2,4% no ano passado para 9,2%, seguido por São Paulo, com salto de 0,2% para 4,6% e Mato Grosso do Sul, de 0,1% para 3,4%. 10

12 ESTADOS EXPORTADORES DE MILHO PELO PORTO DE SANTOS ATÉ FEV 2012 ESTADOS PART % ATÉ FEV 2013 PART % MATO GROSSO 97,2 82,5 GOIAS 2,4 9,2 SAO PAULO 0,2 4,6 MATO GROSSO DO SUL 0,1 3,4 MINAS GERAIS 0,1 0,2 TOTAL ADUBOS E FERTILIZANTES No mês de fevereiro foram movimentadas t de adubos, queda de 34,2% em relação ao mesmo mês de 2012, quando foram movimentadas t. Com esse resultado, o adubo foi a segunda carga mais movimentada na importação, ficando atrás apenas do minério de ferro a granel, que obteve a marca de t, volume 164,1% acima do registrado no mesmo mês do ano passado. Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o segundo porto que mais importou adubos neste primeiro bimestre, respondendo por 14,7% da movimentação nacional, ficando atrás do Porto de Paranaguá, com 50,6% e seguido por Rio Grande (11,3%), São Luís (6,7%) e Vitória (5,3%). 11

13 Segundo o MDIC, 73,2% das importações de adubo pelo Porto de Santos tiveram como origem a Rússia, com 25,7%, Alemanha, com 15%; Estados Unidos, com 9,2%, Ucrânia, com 8,2% e o Marrocos, com 8,2%. CONTÊINERES A movimentação de contêineres em fevereiro de 2013 totalizou unidades ( TEU), queda de 4,0% em relação a fevereiro de 2012, quando passaram pelo porto santista unidades ( TEU). Nesta base de comparação, as importações caíram 8,2%, para o patamar de unidades ( TEU), enquanto as exportações cresceram 0,7%, somando unidades ( TEU). Mesmo com a queda verificada em fevereiro, a movimentação acumulada no primeiro bimestre de 2013 apresentou aumento na comparação com o mesmo período de 2012, passando de unidades ( TEU) até fevereiro de 2012, para unidades ( TEU) em 2013, crescimento de 2,8%. As exportações somaram contêineres ( TEU), acréscimo de 3,9% em comparação ao mês de fevereiro do ano passado ( unidades ou TEU), com crescimento de 2,91% nos contêineres transportados na navegação de longo curso (de unidades no primeiro bimestre de 2012 para unidades em 2013). A cabotagem, aumentou, passando de unidades em fevereiro de 2012 para unidades em

14 As importações totalizaram unidades ( TEU), 1,6% acima do acumulado em fevereiro de 2012 ( unidades ou TEU). A navegação de longo curso aumentou de unidades para no período correspondente de A cabotagem diminuiu, passando de unidades em fevereiro de 2012 para unidades em Com exceção do Terminal 37, que não movimentou contêineres neste primeiro bimestre, todos os demais terminais apresentaram expansão na movimentação. No Terminal 35 o crescimento foi de 310% em relação a fevereiro 2012, de unidades ( TEU) para unidades ( TEU). O Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon) passou de contêineres ( TEU) para unidades ( TEU), um crescimento de 218%. O Terminal da Rodrimar, de unidades (7.210 TEU) em fevereiro de 2012 para unidades (7.448 TEU) no mesmo período de Por fim, o movimento no Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) elevou-se de unidades ( TEU) para unidades ( TEU). 13

15 VEÍCULOS O total de veículos movimentados no porto de Santos chegou a unidades no mês de fevereiro, queda de 14,1% na comparação com igual período do ano passado ( unidades). As exportações caíram 11,2%, de em 2012 para unidades. Já as importações totalizaram veículos, queda de 19,4% em relação ao primeiro mês do ano passado (9.357 unidades). No acumulado do primeiro bimestre, a movimentação de veículos totalizou unidades, queda de 20,6% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram movimentadas unidades. As exportações totalizaram unidades, 6,6% abaixo do registrado no primeiro bimestre de 2012 ( unidades) Já as importações demonstraram uma fraqueza muito maior ao serem reduzidas para unidades, o que representa uma retração de 41,1% na mesma base de comparação. NAVIOS Em fevereiro de 2013 ocorreram 407 atracações, queda de 14,1% em relação ao mesmo período do ano passado (474). O número de atracações na navegação de longo curso sofreu retração de 370 em fevereiro de 2012 para 346 no segundo mês de

16 (-6,4%), com redução dos roll-on/roll-off (-32,1%), dos navios transportando graneis líquidos (-16,2%) e carga geral (-15,7%), enquanto cresceram as atracações de navios de passageiros (175%) e graneis sólidos (775%). A cabotagem também apresentou queda, de 41,3%, ao somar 61 atracações em 2013 ante 104 em fevereiro de 2012 devido à redução de navios transportando passageiros (-75%), carga geral (-23,5%) e granéis líquidos (-3,3%), enquanto houve crescimento na quantidade de atracações de navios transportando granéis sólidos (+66,6%). SCM/GCE, 28/03/2013 Matérias citadas: 1 NOVACANA: Fila de navios de açúcar no Brasil aumenta de 40 para 43 na semana. 2 BRASILAGRO: As exportações médias diárias de açúcar em bruto cresceram 181% neste mês. 3 NOVACANA: Entrada da Croácia na UE afeta o açúcar brasileiro. 4 OLHARMS: Exportações de milho mato-grossense estão a todo vapor. 15

17 Bloco I Resumo dos Dados ÍNDICE Bloco II Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2008 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2011 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga 7 Acumulado Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2008 a Mensal em TEUS 2008 a Mensal em Toneladas 2008 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2008 a Bloco VI Veículos Mensal 2008 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 22

18 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2003 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

19 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

20 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º out/ º set/ º jul/ º out/ º jul/ º ago/ º ago/ º jun/ º nov/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º ago/ º out/ º out/ º jul/ º dez/ º out/ º ago/ º set/ º jun/ º set/

21 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

22 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % FEVEREIRO ATÉ FEVEREIRO VAR % EXPORTAÇÃO , ,2 IMPORTAÇÃO (15,4) (3,8) Total , ,0 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar , ,4 - Em sacos , ,3 - Em contêineres (14,5) (13,9) - Granel sólido , ,0 Álcool , ,4 Café em grãos (4,7) (19,1) Carnes , (2,6) Complexo soja (27,9) (30,3) - Em grãos (30,7) (41,9) - Peletizada (0,4) ,8 Gasolina , ,3 Milho , ,8 - Em contêineres , (2,2) - Granel sólido , ,0 Óleo combustível (36,6) (15,8) Óleo diesel e gasóleo (18,2) (14,8) Sucos cítricos , (10,6) - Em contêineres (26,3) (40,2) - Granel líquido , (8,1) Sub-Total Exportação , ,9 Outros , ,0 Total Exportação , ,2 IMPORTAÇÃO Adubo (34,2) (25,0) Amonia (11,2) (5,5) Carvão (55,2) (48,3) Enxofre (23,6) ,4 GLP (13,5) (7,3) Minério de Ferro, a granel , ,9 Nafta , (11,9) Sal , ,2 Soda Caustica (7,1) ,3 Trigo (grãos e farelo) (36,0) (0,8) Sub-Total Importação (15,8) (3,4) Outros (15,1) (4,1) Total Importação (15,4) (3,8) Total Geral , ,0 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (4,0) ,8 TEU (3,6) ,4 Tonelagem (3,0) ,7 FLUXO DE NAVIOS Atracados (14,1) (9,3) Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. 3

23 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL FEV/13 (A) FEV/12 (B) A - B % FEV/13 (C) A - C % JAN/13 (D) A - D % CAIS PÚBLICO , , (4,8) TERM.DE USO PRIVADO , (0,1) (5,8) TERM.PRIVATIVOS (6,0) (10,5) (11,5) SOMA , , (6,0) COMPARATIVO ACUMULADO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO PREVISTO ATÉ VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES MAR/12 A MAR/11 A LOCAL FEV/13 (A) FEV/12 (B) A - B % FEV/13 (C) A - C % FEV/13 (A) FEV/12 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,1 TERM.DE USO PRIVADO , , ,3 TERM.PRIVATIVOS , , ,8 SOMA , , ,5

24 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO COMPARATIVO ENTRE OS MESES TOTAL FEV/13 (A) FEV/12 (B) A - B % FEV/13 (A) FEV/12 (B) A - B % FEV/13 (A) FEV/12 (B) A - B % CARGA GERAL (7,2) , ,8 SÓLIDOS A GRANEL (15,2) , ,0 LÍQUIDOS A GRANEL (38,5) , (10,0) TOTAL (15,4) , ,5 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % FEV/13 (A) FEV/12 (B) FEV/13 (A) FEV/12 (B) FEV/13 (A) FEV/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,0 SÓLIDOS A GRANEL , , ,1 LÍQUIDOS A GRANEL (28,3) , (6,4) TOTAL (3,8) , ,0 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES MAR/12 A FEV/13 (A) MAR/11 A FEV/12 (B) A - B % MAR/12 A FEV/13 (A) MAR/11 A FEV/12 (B) A - B % MAR/12 A FEV/13 (A) MAR/11 A FEV/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,0 SÓLIDOS A GRANEL (3,8) , ,7 LÍQUIDOS A GRANEL (26,6) , (5,6) TOTAL (4,9) , ,5

25 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M F E V E R E I R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2012 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada (3,0) (0,9) (25,7) Geral Solta , (18,9) , ,0 Soma , (1,2) , ,5 Açúcar , ,2 Adubo (34,2) , (51,1) (78,9) Carvão (52,6) (52,6) Enxofre (23,6) , (33,0) Sólidos Milho , , ,8 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,5 Soja em Grãos (30,7) (10,6) (59,6) Soja Peletizada (0,4) (63,0) ,4 Trigo (36,0) (36,0) Outros (0,3) , (30,4) Soma , , (7,2) ,3 Consumo Óleo Diesel (97,9) (97,9) de Bordo Óleo Combustível , ,6 Ácido Fosfórico (17,9) (17,9) Álcool , ,3 Amonia (11,2) (6,5) (100,0) Estireno (49,3) (49,3) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (3,6) (3,6) a Gasolina , ,8 Granel Nafta , ,2 Óleo Combustível (40,2) (40,2) Óleo de Origem Vegetal (73,0) (73,0) Óleo Diesel e Gasóleo (18,2) (18,2) Soda Cáustica (7,1) (30,3) ,2 Sucos Cítricos , , ,5 Xilenos (100,0) (100,0) Outros (30,9) (19,7) (33,5) Soma (10,0) (9,7) (10,1) TOTAL GERAL , , (6,0) ,4

26 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É F E V E R E I R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2012 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (27,2) Geral Solta , (45,7) , ,0 Som a , , , ,5 Açúcar , , ,7 Adubo (25,0) (16,9) (42,4) (23,1) Carvão (46,3) (46,3) Enxofre , , , Sólidos Milho , , ,2 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (40,6) (40,6) Sal , ,2 Soja em Grãos (41,9) (31,7) (61,6) Soja Peletizada , (21,2) ,3 Trigo (0,8) (0,8) Outros , (96,8) ####### (8,1) Som a , , , ,9 Consumo Óleo Diesel (98,2) (98,2) de Bordo Óleo Combustível , ,8 Ácido Fosfórico , ,4 Álcool , ,1 Amonia (5,5) (3,0) (100,0) Estireno (18,5) (18,5) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (4,9) (4,9) a Gasolina , ,3 Granel Nafta (11,9) (11,9) Óleo Combustível (22,0) (22,0) Óleo de Origem Vegetal (68,3) (68,3) Óleo Diesel e Gasóleo (14,8) (14,8) Soda Cáustica , (18,4) ,2 Sucos Cítricos (8,1) , (18,7) Xilenos (100,0) (100,0) Outros (4,7) (9,4) (3,5) Som a (6,4) (1,6) (7,0) TOTAL GERAL , , , ,9

27 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

28 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Fev/ , , , , , , ,9 Até Fev/ , , , , , , ,3 % 2013/ ,1 (0,5) 8,4 16,8 40,2 3,7 8,4 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Fev/ , , , ,4-0, , ,1 Até Fev/ , , , , , , ,7 % 2013/ ,0 (12,9) 3,1 3,7 #DIV/0! 2,9 3,1 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Fev/ , , , , , Até Fev/ , , , , , % 2013/ ,1 (6,4) 8,0 15,0 40,4 3,7 8,0

29 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

30 SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2012 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ FEVEREIRO 2013 (em mil t) ANO(*) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 2,6 15,4 1,2 7,6-5,6 PAS SAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 42,2 17,0 8,7 72,4 - (8,9) (*) - Real até fevereiro e previsto demais meses. 9

31 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ M ÊS ANTERIOR 9,20 (5,96) 23,65 (2,41) (1,74) 1,24 (5,92) 13,67 11,10 (8,13) 4,18 (25,96) (4,75) 13,49 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 26,96 4,45 7,89 7,68 8,03 7,74 9,87 7,28 7,80 7,31 7,22 5,02 5,09 6,77 8,20

32 DISCRIMINAÇÃO SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL Total (em t) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VA R IA ÇÃ O % S/ M ÊS A N T ER IOR (13,31) 14,31 19,71 (2,22) (2,05) 1,51 (7,98) 14,16 10,57 (7,72) 4,27 (11,81) (4,21) 22,20 - VA RIAÇÃ O % S/ ANO ANTERIOR (0,58) 17,14 10,27 (0,95) 4,54 (7,37) 3,13 1,12 14,03 9,16 16,13 18,60 18,33 12,44 8,05