ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS FEVEREIRO DE 2012 DC/SCM/GCE, 29/03/2012 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS FEVEREIRO DE 2012 MENSAL O Porto de Santos estabeleceu novo recorde de movimentação para meses de fevereiro, ao atingir a marca de toneladas de carga em fevereiro de 2012, aumento de 17,1% em relação ao mês correspondente de 2011 ( t). As exportações e as importações também bateram recordes para o mês. As exportações totalizaram t, 28,2% a mais em comparação ao segundo mês do ano passado ( t), chegando a 64,1% do volume movimentado. As importações realizadas através do Porto de Santos, por sua vez, chegaram a toneladas, crescimento de 1,5% em relação ao mesmo período no ano passado ( t), respondendo por 35,9% do volume movimentado. t milhões ,7 2,0 1,6 4,3 2,9 MOVIMENTAÇÃO DO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS MESES DE FEVEREIRO 5,1 5,2 3,5 3,6 1,4 1,5 1,7 2,4 6,2 3,8 2,2 5,2 5,2 3,1 1,4 3,8 2,1 6,3 6,1 4,2 3,6 2,5 2, ,2 4,6 IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL Entre as cargas exportadas, destaque para o incremento no comparativo com fevereiro de das movimentações de soja em grãos (+131,4%), óleo diesel e gasóleo (+118,6%), açúcar em contêineres (+103,6%), soja peletizada (+73,4%), sucos cítricos (+66,3%), óleo combustível (+51,4%) e milho em contêineres (+50,2%). Caíram as exportações de milho a granel (-84,9%), açúcar em sacos (-69,5%), carnes (-52%), álcool (-37,7%), café em grãos (-26,7%) e açúcar a granel (-19,2%). Nas importações, 1 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

3 apresentaram taxas de crescimento mais significativas - em relação ao mesmo mês do ano passado - a amônia (+80,3%) e a soda cáustica (+28,7%). Ainda em termos relativos, os produtos que apresentaram queda mais notável foram a nafta (-83,8%), gás liquefeito de petróleo (-33,9%), sal (-24%), minério de ferro a granel (-21,1%), adubos e fertilizantes (-19,4%), enxofre (-16,6%), e carvão (-13,1%). ACUMULADO A movimentação no primeiro bimestre de 2012 foi recorde para o período, ao atingir t, 8,1% acima do período correspondente de 2011 ( t), graças ao crescimento de 17,3% das exportações (de t no primeiro bimestre de 2011 para t em 2012). As importações chegaram a t, 4,3% abaixo do registrado no primeiro bimestre do ano passado ( t). MOVIMENTAÇÃO EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO COMPARATIVO DO ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO t milhões ,8 6,6 7,5 6,3 4,1 3,1 3,2 3,3 3,5 4,3 4,6 6,0 3,1 7,1 8,0 4,4 5,3 7,2 5,0 8, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Entre as principais cargas exportadas, destaque para o crescimento da soja em grãos (+172,6%), óleo diesel e gasóleo (+104,4%), açúcar em contêineres (+87,2%), milho em contêineres (+72,5%), soja peletizada (+43%) e óleo combustível (+28,8%). Ainda no cotejo com o acumulado do primeiro bimestre de 2011, verificou-se retração nas exportações do açúcar em sacos (-80,1%), milho a granel (-74%); gasolina (-37,7%); carnes (-32%), álcool (-27,8%) e café em grãos (-19,3%). De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria a Comércio Exterior (MDIC), pelo porto santista passou 24,2% das exportações em valor, seguido por Itaguaí 2 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

4 (10,6%), Vitória (9,8%), Paranaguá (6,5%), São Luís (5,1%), Rio Grande (4,8%), Rio de Janeiro (3,8%), Itajaí (3,3%), Macaé (3,3%) e Aratu (2,2%). Entre as cargas que chegaram ao porto, as quedas mais notáveis, em termos relativos, aconteceram com a nafta (-56,9%), minério de ferro a granel (-50,2%), gás liquefeito de petróleo (-36,7%), trigo (-29,6%), adubo (-26,7%), carvão (-16,7%) e amônia (-11,3%). Números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu, em valor, por 26,2% das importações, seguido por Paranaguá (7,3%), Rio de Janeiro (4,7%), Itajaí (4,4%), Vitória (4%), São Luís (3,7%), São Sebastião (3,6%), Suape (3,4%), Manaus (3,1%) e Itaguaí, (2,8%). A navegação de longo curso foi de t no acumulado até fevereiro de 2012, aumento de 6,9% em relação aos dois primeiros meses de 2011 ( t), respondendo por 85,6% do total da movimentação. A cabotagem somou t, 16,3% acima do mesmo período de 2011 ( t) e representando 14,4% do total. Por natureza de mercadoria, a movimentação de líquidos a granel apresentou o crescimento mais expressivo, acumulando t, 15,6% acima do resultado do primeiro bimestre de 2011 ( t). Na mesma base de comparação, a carga geral atingiu t (+4,8%) e os sólidos a granel cresceram 8,1%, alcançando t. Milhões de t EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DO PORTO, POR NATUREZA COMPARATIVO DO ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO DOS ÚLTIMOS 10 ANOS 7,3 9,1 9,9 9,8 11,8 10,6 10,3 12,4 12, Carga geral Granéis sólidos Granéis líquidos Total 13,5 3 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

5 PRINCIPAIS CARGAS CARGAS EM FEVEREIRO ATÉ FEVEREIRO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,3 Total de cargas em conteiner , ,1 (-) Café em conteiner , ,4 (-) Açúcar em conteiner , ,1 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner , ,05 Soja em Grãos , ,6 Açúcar , ,5 Açúcar em sacas , ,2 Açúcar em contêineres , ,1 Açúcar a granel , ,2 Carvão , ,2 Óleo Diesel e Gasóleo , ,8 Óleo Combustível , ,7 Adubos , ,0 Enxofre , ,7 Sucos Cítricos , ,6 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,4 Álcool , ,0 Soja Peletizada , ,6 Milho , ,5 MIlho em contêineres , ,05 Milho a granel , ,5 Café em contêineres , ,4 Gasolina , ,0 Sub-Total , ,9 Outras Cargas , ,1 Total , ,0 SOJA EM GRÃOS A soja em grãos foi o principal produto movimentado nos dois primeiros meses de 2012, somando t, 172,6% acima do verificado em igual período de 2011 ( t). Pelo Porto de Santos foi escoada 48,6% da oleaginosa exportada pelo país, seguido por Paranaguá (25,7%), São Francisco do Sul (13,3%), Manaus (7,1%), e Vitória 4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

6 (5,2%). Esse desempenho foi bem melhor do que o apresentado no mesmo período de 2011, quando o escoamento por Santos representou 37% do total. Mato Grosso foi o principal estado exportador da soja em grãos pelo porto santista, respondendo por 95,1% do total, participação superior à apurada no mesmo período de 2011 (61,8%). ESTADOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS PELO PORTO DE SANTOS JAN/FEV 2011 JAN/FEV 2012 ESTADOS PART % PART % MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL GOIÁS MINAS GERAIS 61,8 0 36,5 0,1 95,1 4,8 0,2 0 SÃO PAULO PARANÁ 1,5 0,1 0 0 TOTAL Segundo matéria publicada no site da Canaoeste 1, o desempenho excepcional da exportação de soja neste primeiro bimestre pode ser reflexo da expectativa de uma menor produção em 2011/2012 no hemisfério Sul, o que estaria levando os importadores a adiantarem as compras. As perspectivas para a movimentação de soja no restante do ano ainda são incertas. De acordo com a Agência Reuters, em matéria veiculada no site Portal do Agronegócio 2, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) fez (...) um corte expressivo na previsão de safra de soja do Brasil, após uma seca ter reduzido fortemente a produtividade das lavouras no Sul. Entretanto, ainda de acordo com a publicação, as exportações não devem sentir tanto a quebra de safra, o que deixará atipicamente o Brasil ainda na liderança dos embarques, em função dos grandes estoques da temporada passada, cuja colheita foi recorde. O secretário-geral da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Fábio Trigueirinho, afirmou nesta mesma matéria que se o Brasil exportou bons volumes nos últimos meses e se deve manter o ritmo nesta época de colheita, 5 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

7 provavelmente os embarques diminuirão um pouco ao final do ano, como normalmente acontecia, com a quebra de safra se fazendo sentir. Vai voltar a ter queda sazonal no final de 2012 e início de De qualquer forma, estimamos que o volume de embarque de soja pelo Porto de Santos será pouco afetado pelos problemas climáticos que comprometem a safra nacional do produto, visto que matérias como a publicada no site EcoFinanças 3 mostram que as perspectivas para a produção na região Centro-Oeste são muito melhores do que as previstas para a região Sul. PORTOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS JANEIRO/FEVEREIRO 2012 MANAUS 7,1% SÃO FRANCISCO DO SUL 13,3% OUTROS PORTOS 5,2% SANTOS 48,6% PORTOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS JANEIRO/FEVEREIRO 2011 OUTROS PORTOS 17,9% MANAUS 13,9% SANTOS 37,0% PARANAGUÁ 25,7% SÃO FRANCISCO DO SUL 2,0% PARANAGUÁ 29,1% AÇÚCAR Passaram pelo porto santista t de açúcar nos dois primeiros meses de 2012, acréscimo de 0,8% em relação a 2011 ( t), colocando o produto como o segundo mais movimentado no período. Em relação à participação nas exportações nacionais de açúcar, Santos apresentou redução, de 58,7% no acumulado até fevereiro de 2011 para 56,7% em Maceió também diminuiu sua representatividade, de 17,1% para 8,9%.Outros portos, por sua vez, 6 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

8 aumentaram a participação, entre eles Paranaguá (de 13,8% para 19,4%), Recife (de 7,5% para 7,8%) e Suape (de 2,1% para 5,6%). PORTOS EXPORTADORES DE AÇÚCAR FEVEREIRO 2012 RECIFE 7,8% MACEIÓ 8,9% PARANAGUÁ 19,4% OUTROS PORTOS 7,2% SANTOS 56,7% Números do MDIC mostram que São Paulo respondeu por 94,4% do produto exportado através do porto santista, seguido por Minas Gerais (3,9%), Goiás (1,4%) e Pernambuco (0,3%). De acordo com a matéria veiculada no site Exame.com 4 em 14 de março de 2012, os embarques de açúcar devem fluir mais tranquilamente este ano a partir do maior produtor global, o Brasil, com as previsões meteorológicas de longo prazo apontando para um inverno seco. A abertura de um terminal adicional de carregamento no importante porto de Santos e o aprofundamento dos canais lá e em Paranaguá são indicadores adicionais de que os longos e onerosos atrasos para o carregamento são improváveis. Em relação ao cenário internacional, a China deve ampliar sua participação na importação de açúcar nacional. Matéria do jornal Valor Econômico reproduzida no site novacana.com 5 informa que em 2011, os embarques da commodity a partir do Brasil ao país asiático cresceram 70% em volume, para 2,1 milhões de toneladas, rendendo mais de US$ 1,2 bilhão. Com isso, a China passou de sexto maior importador de açúcar brasileiro em 2010 para a segunda posição em 2011, atrás somente da Rússia, tradicional líder nesse ranking. Ainda de acordo com a publicação, o CEO da maior exportadora brasileira da commodity, a Coopersucar, Paulo Roberto de Souza, diz que os russos que buscam autossuficiência em açúcar, devem continuar reduzindo suas compras, enquanto as dos 7 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

9 chineses vão aumentar, com o consumo crescente de industrializados. Ele acredita que neste ano a China deve importar 2 milhões de toneladas de açúcar a mais do Brasil do que comprou na temporada passada. CARVÃO, ADUBOS E FERTILIZANTES O carvão foi o principal produto importado pelo porto santista nos meses de janeiro e fevereiro de 2012, com toneladas, a despeito da queda de 16,7% em relação ao primeiro bimestre de 2011 ( t). Considerando exportação e importação, foram movimentadas t de carvão. Entre os tipos de carvão mais importados pelo porto santista está a hulha betuminosa, não aglomerada, vinda dos Estados Unidos, Austrália e Colômbia. Pelo Porto de Santos foram importadas t de adubos até fevereiro, 26,7% a menos em comparação ao mesmo período de 2011 ( t), colocando o produto como o segundo mais importado. As reduções observadas foram de 28,3% nos fertilizantes nitrogenados, 14,7% nos fosfatados e 35,1% nos fertilizantes potássicos. Segundo o MDIC, o Porto de Paranaguá representou 53,5% das importações, seguido por Santos, 19,3%; e Rio Grande, 10%. PORTOS IMPORTADORES DE FERTILIZANTES JANEIRO/FEVEREIRO 2012 SÃO LUIS 5,4% OUTROS PORTOS 11,8% RIO GRANDE 10,0% PARANAGUA 53,5% SANTOS 19,3% Em matéria veiculada no site Revista da Terra 6, consta que a CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - manifestou apoio ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no que diz respeito ao esforço pela diminuição da importação de 8 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

10 fertilizantes no país, com o objetivo de buscar a autossuficiência e elevar a competitividade brasileira. A Associação Nacional para Difusão de Adubos ANDA, informou em artigo publicado no site da Reuters Brasil 7 que no ano passado, com estoques mais baixos, o setor reforçou as importações. Neste ano, dados da indústria indicam que o volume dos estoques no Brasil em 31 de dezembro era 5,13 milhões de toneladas, contra 3,5 milhões de toneladas na mesma data de CONTÊINERES A movimentação de contêineres estabeleceu novo recorde para o bimestre, chegando a unidades ( TEU), incremento de 8,6% em relação ao período correspondente de 2011, quando foram contabilizadas unidades ( TEU). Nos dois primeiros meses de 2012 foram exportados contêineres ( TEU), 8,6% acima de janeiro e fevereiro do ano passado ( unidades ou TEU). O volume de contêineres que saíram do porto através do longo curso chegou a unidades, 9,7% acima do primeiro bimestre de 2011 ( unidades), enquanto na cabotagem houve queda de unidades em janeiro e fevereiro de 2011 para unidades no primeiro bimestre deste ano (- 2,7%). mil unidades MOVIMENTAÇÃO ACUMULADA COMPARATIVO JANEIRO/FEVEREIRO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO As importações chegaram a unidades ( TEU), 8,6% acima de igual período do ano passado ( unidades ou TEU), com crescimento de 22,6% nos contêineres transportados por cabotagem ( unidades nos dois primeiros meses 9 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

11 de 2011 para unidades em janeiro e fevereiro de 2012) e 7% no longo curso ( unidades no primeiro bimestre do ano passado para no período correspondente de 2012). O Terminal da empresa Rodrimar apresentou o crescimento mais significativo, de unidades ( TEU) no primeiro bimestre de 2011 para unidades ( TEU) em janeiro e fevereiro de 2012, aumento de 37%. O Terminal 37 totalizou contêineres ( TEU), crescimento de 21,4% no cotejo com igual período de 2011, quando o terminal operou unidades ( TEU). O Terminal 35 apresentou incremento de 19,9%, de unidades ( TEU) nos dois primeiros meses de 2011 para unidades ( TEU) em janeiro e fevereiro de 2012, e a movimentação no Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon) cresceu 3,3%, de unidades ( TEU) no primeiro bimestre de 2011 para unidades ( TEU) este ano. Já no Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) houve queda, de unidades ( TEU) para unidades ( TEU), - 1,6%. PARTICIPAÇÃO DOS TERMINAIS NA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES JANEIRO/FEVEREIRO 2012 TERMINAL 37 8,8% TECONDI 15,6% RODRIMAR 7,6% TECON 49,4% DEMAIS PONTOS 0,4% TERMINAL 35 18,2% VEÍCULOS Entre exportações e importações, foram movimentados veículos nos dois primeiros meses de 2012, 6,7% abaixo do período correspondente de 2011 ( unidades). As importações totalizaram veículos, acréscimo de 24,5% em relação aos dois primeiros meses do ano passado ( unidades). As exportações, no entanto, totalizaram unidades, queda de 20,3% em relação ao período correspondente de 10 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

12 2011 ( unidades). Proporcionalmente, as exportações responderam por 59,4% do total de veículos, enquanto as importações chegaram a 40,6%. A queda observada nas exportações de veículos pode estar relacionada aos conflitos comerciais abordados por matéria publicada pelo site portalnaval on line 7, que menciona uma queda na movimentação de veículos no Porto de Santos, até o final deste primeiro trimestre. O resultado impressiona, especialmente após um 2011 marcado por recordes no cais santista. O motivo são os atritos do Brasil com Argentina e México - este, pacificado após interferência do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, nesta semana. MOVIMENTAÇÃO ACUMULADA DE VEÍCULOS COMPARATIVO JANEIRO/FEVEREIRO mil unidades IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO NAVIOS No acumulado até fevereiro, o Porto de Santos registrou 939 atracações, 1,6% abaixo do total do primeiro bimestre de 2011 (954). A navegação de longo curso sofreu uma queda de 1,2%, de 760 em fevereiro de 2011 para 751 em fevereiro último, com redução no número de navios transportando carga geral (-4%) e passageiros (-15,8%). No cotejo com 2011, houve incremento no número de navios transportando graneis líquidos (+8,8%), graneis sólidos (+3,1%), e roll-on/roll-off (+1,7%). A cabotagem também sofreu retração, de 194 atracações no primeiro bimestre de 2011 para 188 no acumulado de 2012, queda de 3,1%, com crescimento apenas na quantidade de atracações de navios transportando carga geral (+125%) e granéis líquidos (+8,9%). Considerando os navios de longo curso e cabotagem, nos dois primeiros meses de 2012 ocorreram 108 atracações de navios de passageiros, decréscimo de 19,4% em relação 11 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

13 ao período correspondente do ano passado (134 atracações). O número de passageiros embarcados em fevereiro de 2012 ( passageiros) caiu na mesma proporção, ficando 19,7% abaixo do observado no mesmo período de 2011 ( passageiros). SCM/GCE, 22/03/12 Matérias citadas: 1 Canaoeste: Brasil exportou sete vezes mais soja no primeiro bimestre de Portal do Agronegócio: Safra de soja do Brasil cai, mas país liderará exportações 3 EcoFinanças: Seca provoca mais perdas para safra de soja do Brasil 4 Exame.com: Exportação de açúcar do Brasil deve fluir sem filas em novacana.com: China rumo ao topo na importação de açúcar 6 Revista da Terra: CNA apoia Ministério no esforço pela redução da importação 7 Reuters Brasil: Vendas de fertilizantes no Brasil sobem 3,8% no 1o bimestre-anda 8 portalnaval on line: Conflitos com Argentina e México derrubam operações em Santos 12 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

14 Bloco I Resumo dos Dados ÍNDICE Bloco II Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2008 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2011 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga 7 Acumulado Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2008 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2008 a Mensal em TEUS 2008 a Mensal em Toneladas 2008 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2008 a Bloco VI Veículos Mensal 2008 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 22

15 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2003 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais importadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2010 a 2012 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

16 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

17 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º out/ º jul/ º ago/ º ago/ º jun/ º mai/ º set/ º set/ º out/ º jul/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º out/ º jul/ º out/ º ago/ º jun/ º set/ º dez/ º set/ º nov/ º ago/

18 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

19 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % FEVEREIRO ATÉ FEVEREIRO VAR % EXPORTAÇÃO , ,3 IMPORTAÇÃO , (4,3) Total , ,1 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar (7,4) ,8 - Em sacos (69,5) (80,1) - Em contêineres , ,2 - Granel sólido (19,2) (3,7) Álcool (37,7) (27,8) Café em grãos (26,7) (19,3) Carnes (52,0) (32,0) Complexo soja , ,4 - Em grãos , ,6 - Peletizada , ,0 Gasolina (5,7) (37,7) Milho (83,2) (73,2) - Em contêineres , ,5 - Granel sólido (84,9) (74,0) Óleo combustível , ,8 Óleo diesel e gasóleo , ,4 Sucos cítricos , ,8 - Em contêineres (16,6) (13,5) - Granel líquido , ,0 Sub-Total Exportação , ,6 Outros , ,5 Total Exportação , ,3 IMPORTAÇÃO Adubo (19,4) (26,7) Amonia , (11,3) Carvão* (13,1) (16,7) Enxofre (16,6) (6,1) GLP (33,9) (36,7) Minério de Ferro, a granel (21,1) (50,2) Nafta (83,8) (56,9) Sal (24,0) ,1 Soda Caustica , ,1 Trigo (grãos e farelo)* , (29,6) Sub-Total Importação (13,2) (18,1) Outros , ,3 Total Importação , (4,3) Total Geral , ,1 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,6 TEU , ,6 Tonelagem , ,9 FLUXO DE NAVIOS Atracados , (1,6) Obs. 1: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. Obs. 2: Em razão de equívoco no lançamento do código NCM por parte de operador portuário, t de carga contabilizada como farelo de arroz entre janeiro e agosto de 2011 foram transferidas para o item farelo de soja. 3

20 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO VARIAÇÃO LOCAL FEV/12 (A) FEV/11 (B) A - B % FEV/12 (C) A - C % JAN/12 (D) A - D % CAIS PÚBLICO , , ,1 TERM.DE USO PRIVADO , , ,1 TERM.PRIVATIVOS , , ,9 SOMA , , ,3 COMPARATIVO ACUMULADO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO PREVISTO ATÉ VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES LOCAL 2012 (A) 2011 (B) A - B % FEV/12 (C) A - C % MAR/11 A FEV/12 (A) MAR/10 A FEV/11 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,9 TERM.DE USO PRIVADO , , ,3 TERM.PRIVATIVOS (95.195) (5,9) , ( ) (1,5) SOMA , , ,2

21 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES FEV /12 (A) FEV/11 (B) A - B % FEV /12 (A) FEV/11 (B) A - B % FEV /12 (A) FEV/11 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,8 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (11,3) , ,7 LÍQUIDOS A GRANEL , , ,2 TOTAL , , ,1 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % FE/12 (A) FEV/11 (B) FE/12 (A) FEV/11 (B) FE/12 (A) FEV/11 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,8 SÓLIDOS A GRANEL ( ) (18,8) , ,1 LÍQUIDOS A GRANEL , , ,6 TOTAL ( ) (4,3) , ,1 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES MAR/11 A FEV/12 (A) MAR/10 A FEV/11 (B) A - B % MAR/11 A FEV/12 (A) MAR/10 A FEV/11 (B) A - B % MAR/11 A FEV/12 (A) MAR/10 A FEV/11 (B) A - B % CARGA GERAL , ( ) (0,6) ,3 SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (7,8) ( ) (5,2) LÍQUIDOS A GRANEL , , ,0 TOTAL , ( ) (3,8) ( ) (1,2)

22 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M FEVEREIRO ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,6 Geral Solta (57.014) (15,0) , (6.282) (9,9) (60.064) (20,7) Soma , , (6.282) (9,9) (12.352) (2,7) Açúcar (94.049) (19,2) (94.049) (19,2) Adubo (47.446) (19,4) (32.403) (36,5) (30.201) (36,2) ,0 Carvão , , Enxofre (29.292) (16,6) (58.737) (71,8) , Sólidos Milho ( ) (84,9) (55.172) (76,1) ( ) (89,9) a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada Sal (14.941) (24,0) (14.941) (24,0) Soja em Grãos , , ,2 Soja Peletizada , , ,7 Trigo , ,1 Outros ,2-2 (2) (100,0) ,2 Soma , , , ,7 Consumo Óleo Diesel , ,4 de Bordo Óleo Combustível ( ) (98,4) ( ) (98,4) Ácido Fosfórico (317) (2,0) (317) (2,0) Álcool , ,7 Amonia , , Estireno , ,4 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (20.603) (33,9) (20.603) (33,9) a Gasolina (3.788) (5,7) (3.788) (5,7) Granel Nafta (37.398) (83,8) (37.398) (83,8) Óleo Combustível , ,4 Óleo de Origem Vegetal (6.309) (32,2) (6.309) (32,2) Óleo Diesel e Gasóleo , ,6 Soda Cáustica , , ,9 Sucos Cítricos , , ,1 Xilenos , ,0 Outros , , ,0 Soma , , ,9 TOTAL GERAL , , , ,8 Obs.: Em razão de equívoco no lançamento do código NCM por parte de operador portuário, t de carga contabilizada como farelo de arroz entre janeiro e agosto de 2011 foram transferidas para o item farelo de soja.

23 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S ATÉ FEVEREIRO ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,0 Geral Solta ( ) (13,6) , (19.118) (12,2) ( ) (22,2) Soma , , (19.118) (12,2) ,4 Açúcar (36.936) (3,7) , (47.879) (5,1) Adubo ( ) (26,7) (64.008) (24,9) (71.622) (41,5) (13.470) (10,5) Carvão (30.589) (5,1) (30.589) (5,1) Enxofre (23.127) (6,1) (59.872) (35,3) , Sólidos Milho ( ) (74,0) ( ) (80,9) ( ) (66,9) a Minério de Ferro (60.293) (30,2) (60.293) (30,2) Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,1 Soja em Grãos , , ,4 Soja Peletizada , , ,5 Trigo (82.363) (29,6) (82.363) (29,6) Outros , , (1.508) (99,9) ,1 Soma , , (86.322) (7,2) ,4 Consumo Óleo Diesel , ,6 de Bordo Óleo Combustível ( ) (98,5) ( ) (98,5) Ácido Fosfórico (31.360) (67,1) (31.360) (67,1) Álcool , ,9 Amonia (7.423) (11,3) (8.918) (13,5) Estireno , ,4 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (37.818) (34,4) (37.818) (34,4) a Gasolina (85.031) (37,7) (85.031) (37,7) Granel Nafta (39.467) (56,9) (39.467) (56,9) Óleo Combustível , ,1 Óleo de Origem Vegetal , ,8 Óleo Diesel e Gasóleo , ,4 Soda Cáustica , (2.000) (2,7) ,3 Sucos Cítricos , , ,1 Xilenos , ,3 Outros (27.912) (10,6) , (39.907) (17,4) Soma , , ,2 TOTAL GERAL , , (95.195) (5,9) ,4 Obs.: Em razão de equívoco no lançamento do código NCM por parte de operador portuário, t de carga contabilizada como farelo de arroz entre janeiro e agosto de 2011 foram transferidas para o item farelo de soja.

24 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

25 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 Até Fev/ , , , , , , ,0 Até Fev/ , , , , , , ,9 % 2012/ ,2 4,2 3,6 6,9 (13,6) 6,7 3,6 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 Até Fev/ , , , , , , ,0 Até Fev/ , , , ,4-0, , ,1 % 2012/2011 (34,6) 31,4 21,4 16,3 (100,0) 21,5 21,4 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Fev/ , , , , , Até Fev/ , , , , , %2012/2011 8,1 15,6 4,8 8,15 (13,6) 7,9 4,8

26 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

27 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2012 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO FEVEREIRO (em mil t) ANO(*) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 0,3 2,6 14,7 1,8-2,6 Variação média de 2012 em relação a 2011 : sólidos 0,2%, líquidos 5,5% e carga geral 4,4%. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 11,5 42,2 17,0 8,7-10,0 (*) - Real até Fevereiro e previsto demais meses. 9

28 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (17,82) 14,31 8,50 7,70 (5,42) 16,63 (9,15) 4,03 (0,34) (4,01) (2,41) (14,07) 0,56 12,98 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (0,58) 17,14 (0,05) (1,11) 0,78 2,60 2,66 2,06 3,73 3,29 2,84 2,09 1,61 2,64 2,65

29 DISCRIMINAÇÃO SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL Total (em t) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,27) (2,98) 27,16 8,86 (7,19) 14,56 (10,92) 4,58 (1,95) (3,60) (1,99) (13,44) 1,04 12,99 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 3,74 (2,23) (0,71) 14,83 (11,98) 9,10 1,81 9,05 (1,80) 0,07 (7,95) 0,39 6,14 0,66 1,19 Obs. 1: Alterada a previsão a partir de junho do açúcar, soja em grãos, soja peletizada e contêineres - 01/07/2011 Obs. 2: Em razão de equívoco no lançamento do código NCM por parte de operador portuário, t de carga contabilizada como farelo de arroz entre janeiro e agosto de 2011 foram transferidas para o item farelo de soja.

30 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

31 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2012 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 69, ,0 75, ,0 71, ,0 69, ,0 69,9 Longo Curso ,7 61, ,3 66, ,7 64, ,5 62, ,4 62,5 Cabotagem ,3 7, ,7 8, ,3 7, ,5 7, ,6 7,4 Importação ,0 30, ,0 24, ,0 28, ,0 30, ,0 30,1 Longo Curso ,6 26, ,0 20, ,3 25, ,1 27, ,9 27,0 Cabotagem ,4 3, ,0 3, ,7 3, ,9 3, ,1 3,0 TOTAL ,2 100, ,7 100, ,9 100, ,0 100, ,9 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 27, ,0 31, ,0 24, ,0 22, ,0 22,9 Longo Curso ,8 25, ,6 30, ,3 23, ,6 19, ,4 20,5 Cabotagem 134 6,2 1,7 83 3,4 1, ,7 1, ,4 2, ,6 2,4 Importação ,0 72, ,0 68, ,0 75, ,0 77, ,0 77,1 Longo Curso ,6 67, ,1 61, ,4 62, ,6 64, ,9 63,1 Cabotagem 428 7,4 5, ,9 7, ,6 13, ,4 13, ,1 13,9 TOTAL ,8 100, ,3 100, ,1 100, ,0 100, ,1 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 65, ,0 71, ,0 66, ,0 64, ,0 65,7 Longo Curso ,9 58, ,6 63, ,9 60, ,5 57, ,4 58,7 Cabotagem ,1 7, ,4 8, ,1 6, ,5 6, ,6 6,9 Importação ,0 34, ,0 28, ,0 33, ,0 35, ,0 34,3 Longo Curso ,4 30, ,9 24, ,7 29, ,5 31, ,3 30,3 Cabotagem ,6 3, ,1 4, ,3 4, ,5 4, ,7 4,0 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Real até Fevereiro e previsto demais meses.

32 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil

33 DESCRIÇÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL Obs.: alterada a previsão a partir de junho, do açúcar, soja peletizada e contêineres (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t)

34 BLOCO V POR CONTÊINERES

35 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) Até Fev TOTAL

36 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEUS MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) Até Fev TOTAL

37 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS MESES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) Até Fev TOTAL

38 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL PÉS TECON TERMINAL 37 TERMINAL 35 TECONDI RODRIMAR DEMAIS PONTOS SOMA FEVEREIRO/ SOMA TEU FEVEREIRO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/ SOMA TEU

39 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CONTÊINERES PORTO DE SANTOS (em unidades) A OPERAÇÕES C H E I O S V A Z I O S T O T A L N EM 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' Total O NAVIOS I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem (*) P Total * Até Fevereiro TOTAL GERAL

40 BLOCO VI POR VEÍCULOS 19

41 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE VEÍCULOS PORTO DE SANTOS MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO /11 JAN ,5 FEV (32,7) MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fev (6,7) TOTAL TOTAL VAR % OBS.: A navegação verificada é a de Longo Curso. EM UNIDADES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS IMPORTAÇÃO jan/08 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/09 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/10 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/11 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev EXPORTAÇÃO

42 BLOCO VII POR NAVIOS

43 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio Até Fev/2011 Até Fev/ Obs: Da quantidade de navios foram excluídos os de Passageiros e da Marinha t/navio (*) 2012(*) Longo Curso Cabotagem (*) Até Fevereiro 21

44 QUANTIDADE DE ATRACAÇÕES POR NATUREZA DA CARGA MÊS CARGA GERAL CARGA GERAL GRANÉIS SÓLIDOS GRANÉIS SÓLIDOS LONGO CURSO GRANÉIS LÍQUIDOS GRANÉIS LÍQUIDOS PASSAGEIROS PASSAGEIROS RO-RO RO-RO OUTROS PORTO DE SANTOS TOTAL TOTAL CARGA GERAL GRANÉIS SÓLIDOS GRANÉIS LÍQUIDOS CABOTAGEM PASSAGEIROS RO-RO RO-RO OUTROS TOTAL TOTAL TOTAL DO PORTO TOTAL DO PORTO JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL

45 BLOCO VIII COMPARATIVOS COM DADOS FINANCEIROS

46 MOVIMENTO FÍSICO E RECEITA TARIFÁRIA BRUTA RECEITA TARIFÁRIA BRUTA POR TONELADA MOVIMENTADA 0 Em t mil MOVIMENTO FÍSICO - TOTAL DO PORTO RECEITA TARIFÁRIA BRUTA (*) Em R$ mil RECEITA POR TONELADA Em R$ MÊS MÊS JAN JAN 3,11 3,46 3,62 3,49 4,29 FEV FEV 4,46 4,47 4,20 4,36 3,80 MAR MAR 3,62 4,14 4,07 4,08 ABR ABR 4,25 4,09 3,97 3,44 MAI MAI 4,02 3,75 3,70 4,21 JUN JUN 3,71 3,95 3,84 3,71 JUL JUL 4,01 4,40 3,88 3,58 AGO AGO 3,98 3,57 3,44 3,67 SET SET 3,96 4,10 4,48 3,81 OUT OUT 4,13 4,12 3,71 3,76 NOV NOV 3,64 4,04 4,41 4,05 DEZ DEZ 4,98 4,98 4,16 3,56 TOTAL MÉDIA ANUAL 3,99 4,09 3,96 3,81 4,05 MÉDIA ANUAL (*) Fonte: Situação Financeira em R$ mil ou t mil Movimento Físico Receita Tarifária Bruta em R$ 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00

47 BLOCO IX DADOS DO SISTEMA ALICE (MDIC) Observação Os dados do Sistema Alice são obtidos no site do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio ( MDIC ). Esse sistema computa as informações do comércio exterior, por isso não considera a carga movimentada por cabotagem e nem a tara dos contêineres. O período de apuração é o do registro no SISCOMEX. Por essas razões, o peso da carga obtida no MDIC é inferior ao apurado pela CODESP que considera a carga por cabotagem, a tara dos contêineres e as cargas de reembarque são registradas duas vezes, uma na descarga e outra no reembarque.

48 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO a 2012 Período ATÉ FEVEREIRO/2011 ATÉ FEVEREIRO/2012 P I B EXP (FOB) BRASIL EXP (FOB) SANTOS IMP (FOB) BRASIL IMP (FOB) SANTOS SALDO COMERCIAL US$ bi VAR. % US$ bi Part.% US$ bi Part.% Part.% US$ bi Part.% US$ bi Part.% Part.% US$ bi FOB (A) (B) B/A (C) C/B C/A (D) D/A (E) E/D E/A (B - D) 553,6 9,8 73,2 13,2 20,2 27,6 3,7 48,3 8,7 12,2 25,2 2,2 24,9 663,8 19,9 96,7 14,6 26,9 27,8 4,1 62,8 9,5 16,0 25,5 2,4 33,8 882,4 32,9 118,5 13,4 32,8 27,7 3,7 73,6 8,3 18,1 24,6 2,1 44, ,8 23,4 137,8 12,7 39,7 28,8 3,7 91,4 8,4 20,7 22,7 1,9 46, ,5 25,5 160,6 11,8 43,4 27,0 3,2 120,6 8,8 28,0 23,2 2,0 40, ,9 20,8 197,9 12,0 50,0 25,2 3,0 173,0 10,5 41,8 24,1 2,5 25, ,6 (1,5) 153,0 9,4 40,8 26,7 2,5 127,7 7,9 33,2 26,0 2,0 25, ,9 31,9 201,9 9,4 50,1 24,8 2,3 181,8 8,5 45,7 25,1 2,1 20, ,1 15,8 256,0 10,3 62,9 24,5 2,5 226,2 9,1 55,3 24,5 2,2 29,8 390,7-31,9 8,2 7,3 22,9 1,9 30,4 7,8 7,8 25,7 2,0 1,6 412,2 5,5 34,2 8,3 8,3 24,2 2,0 33,7 8,2 8,8 26,2 2,1 0,4 Fonte: Exportações brasileiras: SISCOMEX e SECEX; Importações brasileiras:siscomex e MF/SRF. Dados da SECEX/DEPLA./Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comério Exterior Dados Coletados do Sistema Alice do MDIC em 12/03/2012 Fonte : PIB em dólar: BCB/DEPEC Dados coletados no Banco Central do Brasil em 27/03/2012

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50 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA BALANÇA COMERCIAL em bilhões de US$ VALORES FOB ATÉ FEVEREIRO Santos 2 - Paranaguá 3 - Vitória 4 - Itaguaí 5 - São Luís 6 - Rio de Janeiro 7 - Itajaí 8 - Rio Grande 9 - Aratu 10 - São Francisco Outros Portos Sub-Total Outros Modais US$ bi 71,5 91,7 74,0 95,9 118,2 15,1 17,1 Part.% 25,4 24,7 26,4 25,0 24,5 24,3 25,2 US$ bi 18,0 24,0 19,2 24,4 32,4 3,6 4,7 Part.% 6,4 6,5 6,8 6,4 6,7 5,8 6,9 US$ bi 20,6 28,9 19,6 33,1 43,2 6,1 4,7 Part.% 7,3 7,8 7,0 8,6 9,0 9,8 6,9 US$ bi 14,0 19,7 15,5 25,1 35,1 4,9 4,6 Part.% 5,0 5,3 5,5 6,5 7,3 7,9 6,7 US$ bi 8,2 13,1 8,3 15,6 23,2 2,4 3,0 Part.% 2,9 3,5 3,0 4,1 4,8 3,9 4,4 US$ bi 13,0 17,3 12,6 16,3 19,6 2,8 2,9 Part.% 4,6 4,7 4,5 4,3 4,1 4,4 4,2 US$ bi 8,9 11,3 7,9 14,1 16,8 2,4 2,6 Part.% 3,2 3,0 2,8 3,7 3,5 3,8 3,9 US$ bi 13,7 17,5 14,0 15,8 20,1 2,3 2,5 Part.% 4,9 4,7 5,0 4,1 4,2 3,7 3,7 US$ bi 5,6 7,4 4,6 6,8 8,4 0,9 1,4 Part.% 2,0 2,0 1,7 1,8 1,7 1,4 2,0 US$ bi 5,8 8,8 6,1 7,3 10,0 1,1 1,3 Part.% 2,1 2,4 2,2 1,9 2,1 1,8 2,0 US$ bi 37,2 49,5 33,5 46,0 60,4 7,6 8,9 Part.% 13,2 13,4 11,9 12,0 12,5 12,2 13,0 US$ bi 216,5 289,3 215,3 300,3 387,4 49,2 53,7 Part.% 77,0 78,0 76,7 78,3 80,3 78,9 79,0 US$ bi 64,7 81,6 65,4 83,4 94,9 13,1 14,3 Part.% 23,0 22,0 23,3 21,7 19,7 21,1 21,0 BRASIL US$ bi 281,3 370,9 280,7 383,7 482,3 62,3 67,9 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BALANÇA COMERCIAL - Em US$ bi SANTOS 17,1 PARANAGUÁ VITÓRIA ITAGUAÍ 4,7 4,7 4,6 SÃO LUÍS RIO DE JANEIRO ITAJAÍ RIO GRANDE 3,0 2,9 2,6 2,5 ARATU SÃO FRANCISCO 1,4 1,3 25

51 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA BALANÇA COMERCIAL em milhões de toneladas QUANTIDADE EM t ATÉ FEVEREIRO Vitória 2 - Itaguaí 3 - São Luís 4 - Santos 5 - Paranaguá 6 - Rio Grande 7 - Barcarena 8 - Macaé 9 - Rio de Janeiro 10 - São Sebastião Outros Portos Sub-Total Outros Modais t ,4 147,4 125,8 159,4 163,2 24,0 18,7 Part.% 25,2 24,8 22,5 24,2 23,5 25,3 20,9 t ,1 100,9 106,3 115,9 125,7 18,3 16,4 Part.% 16,9 17,0 19,0 17,6 18,1 19,3 18,2 t ,8 98,3 95,5 109,4 119,8 16,6 16,3 Part.% 15,8 16,6 17,1 16,6 17,3 17,5 18,1 t ,2 67,1 69,4 79,2 78,3 9,7 9,9 Part.% 11,2 11,3 12,4 12,0 11,3 10,2 11,0 t ,1 29,9 28,2 34,8 37,4 3,9 4,8 Part.% 5,9 5,0 5,0 5,3 5,4 4,1 5,4 t ,6 16,8 16,3 18,2 22,0 2,4 2,7 Part.% 3,2 2,8 2,9 2,8 3,2 2,5 3,0 t ,1 10,0 9,8 11,1 10,8 1,5 1,6 Part.% 1,4 1,7 1,7 1,7 1,6 1,6 1,8 t ,7 8,4 10,2 10,1 10,1 1,1 1,6 Part.% 1,2 1,4 1,8 1,5 1,5 1,1 1,8 t ,1 10,1 8,3 10,3 9,5 1,5 1,5 Part.% 1,7 1,7 1,5 1,6 1,4 1,6 1,6 t ,4 11,4 8,7 9,0 10,4 1,2 1,4 Part.% 2,1 1,9 1,5 1,4 1,5 1,2 1,6 t ,1 56,0 51,7 63,5 66,4 9,3 10,4 Part.% 9,7 9,4 9,2 9,7 9,6 9,7 11,6 t ,5 556,4 530,1 621,1 653,6 89,4 85,2 Part.% 94,3 93,8 94,8 94,3 94,3 94,1 94,9 t ,1 37,0 29,2 37,2 39,3 5,6 4,6 Part.% 5,7 6,2 5,2 5,7 5,7 5,9 5,1 BRASIL t ,6 593,4 559,3 658,3 692,9 95,1 89,8 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BALANÇA COMERCIAL - Em t milhões VITÓRIA 18,7 ITAGUAÍ SÃO LUÍS 16,4 16,3 SANTOS 9,9 PARANAGUÁ 4,8 RIO GRANDE 2,7 BARCARENA MACAÉ RIO DE JANEIRO SÃO SEBASTIÃO 1,6 1,6 1,5 1,4 26

52 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS IMPORTAÇÕES em bilhões de US$ ATÉ FEVEREIRO VALORES FOB Santos 2 - Paranaguá 3 - Rio de Janeiro 4 - Itajaí 5 - Vitória 6 - São Luís US$ bi 28,0 41,8 33,2 45,7 55,3 7,8 8,8 Part.% 23,2 24,1 26,0 25,1 24,5 25,7 26,2 US$ bi 6,5 10,3 7,0 10,1 14,8 1,8 2,5 Part.% 5,4 6,0 5,4 5,6 6,5 6,0 7,3 US$ bi 5,2 8,2 6,6 9,5 10,9 1,4 1,6 Part.% 4,3 4,7 5,2 5,2 4,8 4,6 4,7 US$ bi 2,5 4,0 3,1 7,0 8,7 1,3 1,5 Part.% 2,1 2,3 2,5 3,9 3,9 4,3 4,4 US$ bi 6,7 9,0 5,9 8,9 12,2 1,8 1,4 Part.% 5,5 5,2 4,6 4,9 5,4 5,8 4,0 US$ bi 2,5 4,2 2,1 4,2 6,3 0,4 1,3 Part.% 2,1 2,5 1,6 2,3 2,8 1,5 3,7 7 - São Sebastião 8 - Suape 9 - Manaus 10 - Itaguaí Outros Portos Sub-Total Outros Modais US$ bi 5,7 7,7 3,7 5,1 8,9 0,8 1,2 Part.% 4,7 4,4 2,9 2,8 3,9 2,6 3,6 US$ bi 1,3 2,2 2,0 3,5 7,0 0,7 1,1 Part.% 1,1 1,3 1,6 1,9 3,1 2,5 3,4 US$ bi 3,8 5,8 3,7 6,3 7,5 1,1 1,0 Part.% 3,1 3,4 2,9 3,5 3,3 3,6 3,1 US$ bi 4,3 7,6 4,9 7,1 8,6 1,4 1,0 Part.% 3,6 4,4 3,8 3,9 3,8 4,6 2,8 US$ bi 18,3 26,1 17,4 25,0 31,2 4,0 4,2 Part.% 15,1 15,1 13,6 13,7 13,8 13,1 12,4 US$ bi 84,7 126,9 89,7 132,4 171,4 22,5 25,6 Part.% 70,2 73,4 70,2 72,8 75,8 74,1 75,7 US$ bi 35,9 46,1 38,1 49,4 54,8 7,8 8,2 Part.% 29,8 26,6 29,8 27,2 24,2 25,9 24,3 BRASIL US$ bi 120,6 173,0 127,7 181,8 226,2 30,4 33,7 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS IMPORTAÇÕES - Em US$ bi SANTOS 8,8 PARANAGUÁ 2,5 RIO DE JANEIRO ITAJAÍ VITÓRIA SÃO LUÍS SÃO SEBASTIÃO SUAPE MANAUS ITAGUAÍ 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 1,0 27

53 IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PAÍSES 2008 % 2009 % 2010 % 2011 % (Em US$ milhões) ATÉ FEVEREIRO 2011 % 2012 % CHINA , , , , , ,5 ESTADOS UNIDOS , , , , , ,4 ALEMANHA , , , , , ,4 JAPAO , , , , , ,6 COREIA (DO SUL) 749 1, , , , , ,9 MEXICO 866 2, , , , , ,8 ITALIA , , , , , ,7 FRANCA , , , , , ,8 ARGENTINA , , , , , ,3 SUECIA 779 1, , , , , ,3 ESPANHA , , , , , ,1 INDIA 716 1, , , , , ,8 REINO UNIDO 896 2, , , , , ,5 TAIWAN (FORMOSA) 688 1, , , , , ,5 TAILANDIA 577 1, , , , , ,5 SUICA 774 1, , , , , ,3 INDONESIA 568 1, , , , , ,2 AUSTRIA 318 0, , , ,0 71 0, ,2 PAISES BAIXOS 494 1, , , ,0 81 1,0 99 1,1 CANADA , , , , ,6 94 1,1 SUBTOTAL , , , , , ,0 Outros Países , , , , , ,0 TOTAL , , , , , ,0 Importações pelo Porto de Santos em 2012 Principais Países de origem Em milhões US$ 28

54 DESCRIÇÃO DA CARGA NCM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ADUBOS OU FERTILIZANTES CAPÍTULO 31 AERONAVES E OUTROS APARELHOS AEREOS ETC, E SUAS PARTES CAPÍTULO 88 OUTRAS PARTES E ACESS.DE CARROCARIAS P/VEIC.AUTOMOVEIS ENXOFRE A GRANEL, EXC. SUBLIMADO, PRECIPITADO OU COLOIDAL OUTRAS PARTES E ACESS.P/TRATORES E VEICULOS AUTOMOVEIS HULHA BETUMINOSA, NÃO AGLOMERADA OUTROS PROPANOS LIQUEFEITOS CAIXAS DE MARCHAS P/VEICULOS AUTOMOVEIS TRIGO (EXC.TRIGO DURO OU P/SEMEADURA) E TRIGO C/CENTEIO PRINCIPAIS CARGAS SUB TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO PORTO DE SANTOS PORTO DE SANTOS TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO BRASIL BRASIL TOTAL Fonte: Sistema Alice do MDIC em 14/03/2012 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO VALOR - de 2010 à 2012 (em US$ mil) MESES ANOS TOTAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ,9% 12,1% 12,5% ,5% 14,7% 12,9% 15,5% 15,2% 14,4% 16,2% 14,8% 15,6% 13,8% 15,4% 12,6% 14,7% ,1% 13,9% 13,7% 14,0% 13,9% 14,4% 12,6% 12,6% 13,7% 13,6% 11,4% 12,4% 13,1% ,5% 26,9% 26,2% ,2% 25,2% 24,6% 23,5% 24,2% 24,1% 25,8% 24,6% 24,7% 24,0% 23,2% 24,0% 24,5% ,8% 25,4% 24,8% 24,9% 24,1% 25,0% 25,4% 24,7% 25,0% 25,5% 25,3% 25,4% 25,1%

55 10 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ FEVEREIRO QUANTO AO VALOR CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE ORIGEM EM US$ MIL PART.% AUTOMOVEIS C/MOTOR EXPLOSÃO,1500<CM3<= ALCOOL ETILICO C/TEOR AGUA OUTS. PARTES P/AVIOES OU HELICOPTEROS OUTRAS PARTES E ACESS.DE CARROCARIAS P/VEIC.AUTOMOVEIS JAPAO ,1 MEXICO ,6 ALEMANHA ,2 5 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,07 SUBTOTAL ,9 ESTADOS UNIDOS ,9 SUBTOTAL ,9 ESTADOS UNIDOS ,5 ESPANHA ,4 JAPAO ,2 12 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL ,3 COREIA (DO SUL), REPUBLICA DA ,5 JAPAO ,2 TAILANDIA ,1 45 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL ,1 5 ENXOFRE A GRANEL,EXC SUBLIMADO, PRECIPITADO OU COLOIDAL ESTADOS UNIDOS ,4 RUSSIA, FEDERACAO DA ,2 EMIRADOS ARABES UNIDOS ,2 4 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL , OUTRAS PARTES E ACESS P/TRATORES E VEICULOS AUTOMOVIES OUTROS CLORETOS DE POTÁSSIO OUTRAS CAIXAS DE MARCHAS OUTS.TIRISTORES,"DIACS", "TRIACS", MONTADOS OUTS.PARTS.DE MAQS.E APARELHOS DE TERRAPLANAGEM ALEMANHA ,2 JAPAO ,1 SUECIA ,1 55 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,7 SUBTOTAL ,1 ALEMANHA ,4 CANADA ,3 BELARUS ,2 4 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,1 SUBTOTAL ,0 COREIA (DO SUL), REPUBLICA DA ,2 JAPAO ,2 ALEMANHA ,1 12 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,4 SUBTOTAL ,9 SUECIA ,7 FRANCA 297 0,003 MALASIA 104 0,001 9 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO 183 0,002 SUBTOTAL ,7 ESTADOS UNIDOS ,2 SUICA ,1 CHINA ,1 35 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,31 SUBTOTAL ,7 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 30

56 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS IMPORTAÇÕES em milhões de toneladas ATÉ FEVEREIRO QUANTIDADE EM t Santos 2 - Paranaguá 3 - São Luís 4 - Vitória 5 - São Sebastião 6 - Itaguaí 7 - Suape 8 - São Francisco 9 - Rio de Janeiro 10 - Porto Alegre Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL t ,2 20,8 17,6 23,7 25,0 4,0 3,9 Part.% 16,1 16,7 16,9 17,1 16,8 18,8 19,2 t ,1 9,5 6,8 10,4 12,8 1,6 1,9 Part.% 8,5 7,6 6,5 7,5 8,6 7,5 9,4 t ,4 5,0 3,7 7,0 8,6 0,8 1,6 Part.% 3,7 4,0 3,5 5,1 5,8 3,5 8,1 t ,6 16,9 11,4 14,9 15,4 2,5 1,4 Part.% 13,1 13,6 11,0 10,8 10,4 11,8 6,9 t ,9 8,8 7,7 8,3 10,1 1,1 1,4 Part.% 8,3 7,1 7,4 6,0 6,8 5,2 6,8 t ,1 9,7 9,1 10,8 12,6 2,3 1,4 Part.% 7,6 7,8 8,8 7,8 8,5 10,9 6,8 t ,5 2,1 2,2 3,1 4,4 0,5 0,7 Part.% 1,3 1,7 2,1 2,3 2,9 2,3 3,5 t ,9 5,0 3,7 5,1 4,9 0,8 0,7 Part.% 3,3 4,0 3,6 3,7 3,3 3,7 3,4 t ,8 3,0 2,8 5,2 4,0 0,6 0,6 Part.% 2,4 2,4 2,7 3,8 2,7 2,8 2,9 t ,6 7,0 7,0 7,8 7,0 1,0 0,6 Part.% 6,4 5,6 6,7 5,6 4,7 4,6 2,8 t ,2 20,4 17,2 25,5 27,2 3,7 4,0 Part.% 17,0 16,4 16,6 18,5 18,3 17,2 19,8 t ,3 108,2 89,2 121,7 131,9 18,8 18,1 Part.% 87,7 86,9 85,9 88,1 88,7 88,3 89,6 t ,6 16,3 14,7 16,5 16,8 2,5 2,1 Part.% 12,3 13,1 14,1 11,9 11,3 11,7 10,4 t ,0 124,5 103,9 138,2 148,7 21,2 20,2 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS IMPORTAÇÕES- Em t milhões SANTOS 3,9 PARANAGUÁ 1,9 SÃO LUÍS 1,6 VITÓRIA SÃO SEBASTIÃO ITAGUAÍ 1,4 1,4 1,4 SUAPE SÃO FRANCISCO RIO DE JANEIRO PORTO ALEGRE 0,7 0,7 0,6 0,6 31