ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JUNHO DE 2011 DC/SCM/GCE, 21/07/2011 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - JUNHO DE MENSAL O Porto de Santos movimentou toneladas em junho último, 9,1% acima do mês correspondente de 2010 ( t). Além de novo recorde para o mês e terceira melhor movimentação da história do porto santista, a marca superou em 1,2% a previsão inicial para o período, calculada em t. O índice de crescimento mais significativo ocorreu nas importações, com t, aumento de 14,7% em relação ao mês de junho do ano passado ( t). As exportações atingiram t, incremento de 6,6% no comparativo com igual mês do ano passado ( t). MOVIMENTAÇÃO DE CARGA COMPARATIVO DOS MESES DE JUNHO t milhões ,0 4,0 4,8 4,0 4,9 4,9 5,4 5,7 6,0 3,1 1,7 1,7 1,8 1,8 2,0 2,4 2,2 2,6 3,0 1, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO ACUMULADO Recorde também na movimentação do semestre, com t no período, acréscimo de 1,8% em relação ao verificado entre janeiro e junho do ano passado ( t). As importações cresceram 11,8% nos seis primeiros meses do ano, de t em 2010 para t em Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) mostram que 22% das cargas que chegaram ao porto nos seis primeiros meses do ano vieram dos Estados Unidos, seguido da China (10,5% do total), Argentina (8,6%), Rússia (5,8%) e Alemanha (4,6%).

3 Já as exportações caíram 3,1%, de t no ano passado para t este ano. Segundo o MDIC, 23,1% das cargas exportadas pelo complexo portuário santista no primeiro semestre do ano tiveram como destino a China (em 2007, a participação chinesa na movimentação foi de 7,4%), superando Países Baixos (7,9%), Rússia (4,8%), Estados Unidos (4,6%) e Tailândia (3%). Enquanto as cargas que chegaram ao porto santista responderam por 35,9% do total do porto, as exportações atingiram 64,1%. Em 2010, no mesmo período, as participações foram de, respectivamente, 32,7% e 67,3%. MOVIMENTAÇÃO ACUMULADA COMPARATIVO JANEIRO/JUNHO t milhões ,1 25,0 24,3 25,8 28,6 30,1 17,7 24,1 29,2 14,2 9,5 9,8 10,6 10,3 10,9 13,1 13,2 14,7 16,4 9, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Considerando o total realizado durante o primeiro semestre do ano, quando a movimentação de alguns produtos agrícolas como soja em grãos e açúcar ficou abaixo do esperado, a previsão inicial (100,9 milhões de t) foi reavaliada e espera-se que, até o final do ano, o Porto de Santos movimente em torno de 99,1 milhões de t. PRINCIPAIS CARGAS SOJA EM GRÃOS A soja em grãos foi o produto mais movimentado durante o primeiro semestre do ano, t, retração de 3% no cotejo com os seis primeiros meses de 2010 ( t). De acordo com o MDIC, Santos exportou 35,5% da oleaginosa nacional na primeira metade de 2011, abaixo dos 36% verificados em 2010 no mesmo período, seguido dos portos de Paranaguá (21,1% do total), Rio Grande (15,5%), São Francisco do Sul (6,7%), Vitória (6,1%), São Luís (5,6%), Salvador (3,5%), Manaus (3,3%) e Santarém (2,6%).

4 PORTOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS JAN/JUN 2011 OUTROS PORTOS 21,1% SANTOS 35,5% SÃO FRANCISCO DO SUL 6,7% RIO GRANDE 15,5% PARANAGUÁ 21,1% A queda da movimentação de soja refletiu o recuo do cenário nacional. Segundo o MDIC, o país exportou t do produto entre janeiro e junho de 2011, 2% abaixo dos seis primeiros meses de 2010 ( t). Do volume registrado até junho último, Mato Grosso (Estado que mais exporta pelo porto santista) respondeu por 31,9% do total nacional, abaixo dos 35,8% dos seis primeiros meses do ano passado. Dos 16 estados que exportaram soja no primeiro semestre, 10 apresentaram crescimento. Ainda analisando dados do MDIC, o Porto de Santos exportou soja proveniente de nove Estados, com destaque para o Mato Grosso (57,9% do total), Goiás (19,4%), São Paulo (12%), Mato Grosso do Sul (6,6%) e Minas Gerais (3,5%). Ainda no comparativo entre janeiro e junho de 2011 e os seis meses correspondentes do ano passado, apresentaram queda significativa o Mato Grosso (-11,2%) e Mato Grosso do Sul (-12,4%). ESTADOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS PELO PORTO DE SANTOS ESTADOS JAN/MAI 2011 PART. % JAN/MAI 2010 PART. % MT 57,9 63,0 GO 19,4 16,3 SP 12,0 9,5 MS 6,6 7,3 MG 3,5 3,3 OUTROS ESTADOS 0,6 0,6 TOTAL 100,0 100,0

5 Com relação aos principais destinos da soja em grãos, a China, que nos seis primeiros meses do ano passado recebeu 83,2% da oleaginosa exportada pelo porto santista, respondeu por 79,4% entre janeiro e junho de Também reduziram suas participações a Espanha (de 6,1% em 2010 para 6,5% em 2011), o Japão (0,73% em 2010 para 0,65% em 2011) e Cingapura (0,008% em 2010 para 0,007% em 2011). AÇÚCAR Segundo produto mais movimentado, o açúcar totalizou t nos seis primeiros meses do ano, 16,8% abaixo do período correspondente de 2010 ( t). O Porto de Santos liderou o ranking dos principais portos exportadores do produto no país no primeiro semestre do ano com 65,3% do total, abaixo dos 70,5% do período correspondente de Ao contrário do porto santista, Paranaguá apresentou crescimento em sua participação, de 13,7% em 2010 para 17,7% em 2011, bem como Maceió, cuja parcela aumentou de 9,5% ano passado para 12% em Recife, que nos seis primeiros meses de 2010 exportou 4,5% do açúcar nacional, chegou a 3,6% em PORTOS EXPORTADORES DE AÇÚCAR JAN/JUN 2011 OUTROS PORTOS 1,4% RECIFE 3,6% MACEIÓ 12,0% PARANAGUÁ 17,7% SANTOS 65,3% Do total, 71,7% corresponderam ao açúcar de cana, em bruto (Cód. NCM ), escoado para 48 países, enquanto os outros 28,3% são de outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol. (Cód. NCM ), embarcados para 93 países. Com relação ao primeiro tipo, caíram significativamente as exportações para China (-98,4%), Índia (-94,6%), Irã (-62%), Bangladesh (-59,1%) e Egito (-53,4%), entre outros. Já nos outros açúcares de cana,..., entre os países com diminuição mais expressiva estão Síria (-85,5%), Iêmen (-64,2%) e Arábia Saudita (-35,6%).

6 Apesar da retração no acumulado, t do produto foram exportados em junho último, crescimento de 15,6% em relação ao mês correspondente de 2010 ( t). No caso do açúcar de cana em bruto, o aumento em relação a junho de 2010 deveu-se principalmente ao aumento das exportações para a Rússia (+313,4%), Marrocos (+72,2%), Bangladesh (+37,4%) e Venezuela (+18,5%), além de países como Nigéria, Finlândia, Polônia, França etc., que ano passado não receberam açúcar escoado através do porto santista. ADUBOS E FERTILIZANTES Os bons resultados apresentados pelos produtos agrícolas estão elevando as importações de adubos e fertilizantes. Somente no último mês de junho, o complexo portuário santista recebeu t, volume 149,7% superior ao verificado no mês correspondente de 2010 ( t). Entre janeiro e junho de 2011, chegaram ao porto t, 117,7% acima de igual período do ano passado ( t). De acordo com o MDIC, entre os principais itens importados pelo Porto de Santos estão os outros cloretos de potássio (NCM ), uréia com teor de nitrogênio>45% em peso (NCM ) e o nitrato de amônio, mesmo em solução aquosa (NCM ). Segundo matéria da Agência Reuters divulgada em 13 de julho último, as vendas de fertilizantes saltaram quase 30% no primeiro semestre de 2011 no Brasil, para 11,17 milhões de t, embaladas pela firme demanda do insumo para o cultivo do milho safrinha e trigo, além da antecipação de compras para o plantio da próxima safra de verão, a partir de setembro. Somente em junho o setor registrou vendas de 2,6 milhões de t, salto de mais de 50% ante o mesmo mês do ano passado. Para David Roquetti Filho, diretor-executivo da Associação Nacional para a Difusão de Adubos (Anda), o desempenho no primeiro semestre reforça a expectativa de vendas recordes em 2011, de 26 milhões de t, com crescimento de 6% sobre o ano anterior. De acordo com matéria do jornal Valor Online, em 28 de junho último, um dos aspectos resultantes do momento favorável da agricultara é o aumento das importações de fertilizantes. Segundo a Associação Nacional para a Difusão de Adubos (Anda), em maio passado as compras externas somaram 1,73 milhão de t, que corresponde a crescimento de 60% sobre 1,08 milhão de t registrados no mesmo período do ano passado..

7 CARGAS EM JUNHO ATÉ JUNHO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,5 Total de cargas em conteiner , ,6 (-) Café em conteiner , ,5 (-) Açúcar em conteiner , ,4 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner , ,02 (-) Minério de Ferro em conteiner 562 0, ,002 Soja em Grãos , ,7 Açúcar , ,4 Açúcar em sacas , ,7 Açúcar em contêineres , ,4 Açúcar a granel , ,3 Carvão , ,3 Adubos , ,3 Óleo Combustível , ,3 Enxofre , ,3 Sucos Cítricos , ,1 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,9 Óleo Diesel e Gasóleo , ,9 Milho , ,7 MIlho em contêineres , ,02 Milho a granel ,7 Café em contêineres , ,5 Trigo , ,5 Gasolina , ,4 Minério de Ferro , ,4 Minério de Ferro em contêineres 562 0, ,002 Minério de Ferro a granel , ,4 Álcool , ,3 Farelo de Arroz , ,2 Sal , ,2 Soja Peletizada , ,1 Soda Caústica , ,1 Sub-Total , ,0 Outras Cargas , ,0 Total , ,0 CONTÊINERES Recorde também na movimentação de contêineres entre janeiro e junho de 2011, unidades ( TEU s), incremento de 15,1% no cotejo com igual período de 2010, quando passaram pelo porto santista unid. ( TEU s). Em tonelagem, foram transportadas t no primeiro semestre do ano, 9,8% acima do verificado nos seis primeiros meses do ano passado ( t).

8 Na movimentação de contêineres por terminal entre janeiro e junho de 2011, os índices de crescimento mais significativos foram apresentados pelo Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi), 43,9%, saltando de unid. em 2010 para unid. em 2011; Terminal de Contêineres (Tecon) da Santos Brasil, 20,6%, de unid. em 2010 para unid. em 2011; Rodrimar, 13%, de unid. em 2010 para unid. em 2011; e pelo Terminal 35, 9%, de unid. em 2010 para unid. em As importações atingiram unid. na primeira metade do ano, incremento de 15,3% no comparativo com o período correspondente de 2010 ( unid.). Enquanto a cabotagem totalizou unid., movimento 43,2% superior a igual período de 2010 ( unid.), a navegação de longo curso atingiu unid., 12,7% acima do verificado no período correspondente de 2010 (356.17unid.). As importações responderam por 50,4% dos contêineres movimentados no porto durante os primeiros seis meses do ano, ligeiramente acima da participação do ano passado no mesmo período, quando a parcela das cargas que chegaram ao complexo portuário santista atingiu 50,3%. IMPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ JUNHO unidades Ligeiramente abaixo das importações, a quantidade de contêineres exportados atingiu unid., crescimento de 14,9% em relação ao primeiro semestre de 2010 ( unid.), com destaque para o transporte através da navegação de longo curso, unid., aumento de 15,5% no comparativo com igual período de 2010 ( unid.). Também com base na análise da movimentação acumulada, a

9 cabotagem somou unid., crescimento de 9% no cotejo com o primeiro semestre de 2010 ( unid.). EXPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ JUNHO unidades VEÍCULOS A movimentação de veículos também foi inédita para o período, atingindo unidades entre janeiro e junho de 2011, incremento de 24,8% no comparativo com os seis primeiros meses de 2010 ( unid.). Enquanto as exportações responderam por 69% do total ( unid.), a parcela das importações atingiu 31% ( unid.). Em 2002, a proporção era de, respectivamente, 98,9% e 1,1%. Para o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, em matéria divulgada no início do ano pela agência de notícias AutoInforme, nesse momento, não estamos preocupados com as importações, que consideramos uma parte natural no processo de interação dos mercados. A entidade e suas associadas procuram, isso sim, meios de reativar as exportações de veículos nacionais para o exterior. Ainda de acordo com a notícia, as previsões nesse campo são pessimistas: as exportações devem continuar em queda, e irão desabar cerca de 3,4% em Contrariando as expectativas do presidente da Anfavea, as exportações de veículos pelo porto santista cresceram 16,2% até junho último.. As vendas de carros importados, entretanto, continuam a crescer. De acordo com o vicepresidente da Associação Brasileira de Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), Paulo Kakinoff, em notícias da AutoInforme de 13 de julho último, a previsão inicial de 165 mil unidades para 2011 já foi revista. Agora, proje-

10 tamos 185 mil unidades, na medida em que, historicamente, o segundo semestre sempre é melhor que o primeiro e, além disso, várias associadas têm lançamentos programados para os próximos meses. unidades MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS ATÉ JUNHO NAVIOS Os seis primeiros meses de 2011 totalizaram atracações de embarcações dos mais diferentes tipos, 3,7% acima do verificado em igual período de 2010 (2.806). Excluídos navios de passageiros e embarcações diversas, foram atracações de navios cargueiros transportando carga geral e granéis, além de roll-onroll-off, acréscimo de 2,9% em relação ao total dos seis primeiros meses de 2010 (2.604). Enquanto a quantidade de atracações dos navios cargueiros de longo curso apresentou crescimento de 4,6%, saltando de navios em 2010 para em 2011, os de cabotagem caiu 10,8%, de 288 em 2010 para 257 em SCM/GCE, 21/07/11

11 ÍNDICE Bloco I Bloco II Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2007 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2010 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Acumulado 7 Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2007 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2007 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal 2007 a Movimento de Contêineres por Terminal 16 Anual 2007 a Bloco VI Veículos Mensal 2007 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 19 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 20 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 21

12 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2002 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 23 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 24 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 26 Cargas mais importadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 28 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 29 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 30 Cargas mais importadas por Santos de 2009 a 2011 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 32 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 33 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 34 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 36 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 37 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 38 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 40

13 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

14 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º out/ º ago/ º jun/ º mai/ º set/ º jul/ º abr/ º ago/ º jun/ º jul/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º out/ º jun/ º set/ º nov/ º ago/ º jul/ º out/ º set/ º ago/ º nov/

15 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2

16 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % JUNHO ATÉ JUNHO VAR % EXPORTAÇÃO , (3,1) IMPORTAÇÃO , ,8 Total , ,8 Açúcar , (16,8) - Em sacos (1,2) (4,0) - Em contêineres (3,9) (1,7) - Granel sólido , (18,9) Álcool , (2,5) Arroz (farelo e farinha) (13,7) ,8 Café em grãos , ,4 Carnes , ,9 Complexo soja (6,5) (6,4) - Em grãos , (3,0) - Peletizada (48,9) (37,9) Gasolina (22,3) (5,3) Milho (57,2) ,7 - Em contêineres (57,2) (19,8) - Granel sólido ,2 Óleo combustível , ,6 Óleo diesel e gasóleo , ,3 Sucos cítricos , ,3 - Em contêineres , ,5 - Granel líquido , ,1 Sub-Total Exportação , (4,6) Outros , ,8 Total Exportação , (3,1) Adubo , ,7 Amonia (44,4) (7,7) Carvão* , (0,04) Enxofre , ,6 GLP (9,5) (7,7) Minério de Ferro ,0 - Em contêineres (30,7) - Granel sólido ,6 Nafta (50,0) (52,3) Sal , ,9 Soda Caustica (23,2) ,2 Trigo (grãos e farelo)* (64,8) (23,7) Sub-Total Importação , ,0 Outros , ,1 Total Importação , ,8 Total Geral , ,8 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,1 TEU , ,0 Tonelagem , ,8 FLUXO DE NAVIOS Atracados , ,7 Obs: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência * Ajuste na movimentação acumulada do carvão e do trigo em PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO 3

17 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO VARIAÇÃO JUN/11 JUN/10 JUN/11 MAI/11 LOCAL A - B % A - C % A - D % (A) (B) (C) (D) CAIS PÚBLICO , , ,7 TERM.DE USO PRIVADO , , ,9 TERM.PRIVATIVOS , (55.508) (6,3) (6.187) (0,7) SOMA , , ,6 COMPARATIVO ACUMULADO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO PREVISTO ATÉ VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES VARIAÇÃO LOCAL JUN/11 JUN/10 JUN/11 JUL/10 A JUL/09 A A - B % A - C % (A) (B) (C) JUN/11 (A) JUN/10 (B) A - B % CAIS PÚBLICO ( ) (1,9) , ( ) (4,3) TERM.DE USO PRIVADO , , ,4 TERM.PRIVATIVOS , (55.508) (1,1) ,2 SOMA , , ,1

18 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES JUN/11 JUN/10 JUN/11 JUN/10 JUN/11 JUN/10 A - B % A - B % (A) (B) (A) (B) (A) (B) A - B % CARGA GERAL , , ,2 SÓLIDOS A GRANEL , , ,4 LÍQUIDOS A GRANEL (78.878) (16,4) , (24.227) (1,7) TOTAL , , ,1 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ JUN/11 ATÉ JUN/10 ATÉ JUN/11 ATÉ JUN/10 ATÉ JUN/11 ATÉ JUN/10 A - B % A - B % (A) (B) (A) (B) (A) (B) A - B % CARGA GERAL , , ,4 SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (9,3) ( ) (1,8) LÍQUIDOS A GRANEL ( ) (7,4) , ,7 TOTAL , ( ) (3,1) ,8 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES JUL/10 A JUL/09 A JUL/10 A JUL/09 A JUL/10 A JUL/09 A A - B % A - B % JUN/11 (A) JUN/10 (B) JUN/11 (A) JUN/10 (B) JUN/11 (A) JUN/10 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,8 SÓLIDOS A GRANEL , , ,5 LÍQUIDOS A GRANEL , (44.343) (0,4) ,0 TOTAL ( ) 17, , ,1

19 ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2010 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,5 Geral Solta (50.627) (11,6) , (98.101) (85,5) ,8 Soma , , (98.101) (85,5) ,4 Açúcar , (3.730) (1,2) ,5 Adubo , , (35.513) (60,9) ,9 Carvão , , Enxofre , , , Farelo de Arroz (15.645) (13,7) (15.645) (13,7) Sólidos Milho a Minério de Ferro Granel Polpa Cítrica Peletizada (11.206) (100,0) (11.206) (100,0) Sal , ,9 Soja em Grãos , , (12.216) (2,7) Soja Peletizada (84.597) (48,9) (84.597) (48,9) Trigo (47.471) (49,9) (47.471) (49,9) Outros (28.883) (31,9) 1 3 (2) (66,7) (28.881) (31,9) Soma , , , ,6 ConsumoÓleo Diesel (1.495) (26,3) (1.495) (26,3) de Bordo Óleo Combustível (29.109) (14,6) (29.109) (14,6) Ácido Fosfórico , ,5 Álcool , ,0 Amonia (13.603) (44,4) (13.603) (44,4) Estireno (9.982) (62,7) (9.982) (62,7) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (8.332) (9,5) (8.332) (9,5) a Gasolina (28.817) (22,6) (28.817) (22,6) Granel Nafta (39.495) (50,0) (39.495) (50,0) Óleo Combustível , ,7 Óleo de Origem Vegetal (17.029) (34,3) (17.029) (34,3) Óleo Diesel e Gasóleo , ,7 Soda Cáustica (16.947) (22,5) , (32.367) (64,0) Sucos Cítricos , (25.632) (33,7) ,2 Xilenos (2.041) (48,5) (2.041) (48,5) Outros , , ,5 Soma (24.227) (1,7) (20.677) (13,5) (3.550) (0,3) TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M J U N H O , , , ,3

20 TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO ESPECIFICAÇÃO DIF % TOTAL 2010 DIF % DIF % DIF % 0 Carga Conteinerizada , , ,6 Geral Solta ( ) (6,2) , ( ) (41,7) ,5 Soma , , ( ) (41,7) ,1 Açúcar ( ) (19,4) ( ) (34,7) ( ) (16,4) Adubo , , , ,2 Carvão , ,3-1 (1) (100,0) Enxofre , (36.811) (8,3) , ,3 Farelo de Arroz , , Sólidos Milho , , ,1 a Minério de Ferro , ,2-1 (1) (100,0) Granel Polpa Cítrica Peletizada (54.177) (75,1) (54.177) (75,1) Sal , ,9 Soja em Grãos ( ) (3,0) ( ) (13,3) ,5 Soja Peletizada ( ) (37,9) (8.387) (100,0) ( ) (37,2) Trigo , ,8 Outros ( ) (38,7) , , ( ) (44,2) Soma ( ) (1,8) ( ) (5,8) , ( ) (4,8) ConsumoÓleo Diesel (8.760) (24,5) (8.760) (24,5) de Bordo Óleo Combustível , ,4 Ácido Fosfórico , ,9 Álcool , ,7 Amonia (12.358) (7,7) (13.561) (8,4) Estireno (17.730) (19,9) (17.730) (19,9) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (35.592) (7,7) (35.592) (7,7) a Gasolina (49.584) (7,1) (49.584) (7,1) Granel Nafta ( ) (53,7) ( ) (53,7) Óleo Combustível , ,8 Óleo de Origem Vegetal (5.253) (4,1) (5.253) (4,1) Óleo Diesel e Gasóleo , ,1 Soda Cáustica , , ,6 Sucos Cítricos , (7.250) (2,3) ,6 Xilenos (981) (4,6) (981) (4,6) Outros , (11.009) (8,1) ,3 Soma , (8.452) (1,0) ,0 TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É J U N H O , , , ( ) (1,9)

21 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

22 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Até Jun/ , , , , , , ,8 Até Jun/ , , , , , , ,3 % 2011/2010 (4,3) 12,7 6,8 1,5 (6,1) 9,4 6,8 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Até Jun/ , , , , , , ,2 Até Jun/ , , , , , , ,7 % 2011/ ,2 (13,3) 14,4 4,5 (45,6) 14,9 14,4 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Jun/ , , , , , Até Jun/ , , , , , %2011/2010 (1,8) 0,7 7,4 1,8 (6,2) 9,8 7,4

23 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

24 SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2011 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO (em mil t) ATÉ JUNHO ANO (*) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 5,9 0,3 2,6 15,4-1,5 Variação média de 2011 em relação a 2010 : sólidos -4,7%, líquidos 2,9 % e carga geral 8,7 %. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 40,8 11,3 42,2 17,0-9,9 (*) - Real até Junho previsto demais meses. 9

25 DISCRIMINAÇÃO SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL PREVISÃO Total (em t) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,27) (2,98) 27,16 8,86 (7,19) 14,56 (10,92) (2,02) 7,70 (6,03) 6,35 (19,04) (5,26) 13,58 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 3,74 (2,23) (0,71) 14,83 (11,98) 9,10 1,81 2,17 1,06 0,39 0,20 2,20 1,33 1,18 1,47 Obs.: Alterada a previsão a partir de junho do açúcar, soja em grãos, soja peletizada e contêineres - 01/07/2011

26 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total Real SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (4,39) 2,95 25,21 (5,87) 21,07 (7,57) 0,10 4,62 8,89 (5,41) 6,56 (20,63) (4,44) 14,28 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 21,17 19,79 17,34 8,64 19,96 14,55 16,62 26,90 13,35 15,20 22,92 4,03 3,79 14,40 15,42

27 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

28 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2011 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 71, ,0 69, ,0 75, ,0 71, ,0 69,9 Longo Curso ,4 61, ,7 61, ,3 66, ,7 64, ,1 62,2 Cabotagem ,6 9, ,3 7, ,7 8, ,3 7, ,9 7,6 Importação ,0 28, ,0 30, ,0 24, ,0 28, ,0 30,1 Longo Curso ,1 24, ,6 26, ,0 20, ,3 25, ,9 27,4 Cabotagem ,9 4, ,4 3, ,0 3, ,7 3, ,1 2,7 TOTAL ,7 100, ,2 100, ,7 100, ,9 100, ,2 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 29, ,0 27, ,0 31, ,0 24, ,0 21,0 Longo Curso ,0 28, ,8 25, ,6 30, ,3 23, ,4 19,6 Cabotagem 80 3,0 0, ,2 1,7 83 3,4 1, ,7 1, ,6 1,4 Importação ,0 70, ,0 72, ,0 68, ,0 75, ,0 79,0 Longo Curso ,8 64, ,6 67, ,1 61, ,4 62, ,3 62,6 Cabotagem 597 9,2 6, ,4 5, ,9 7, ,6 13, ,7 16,4 TOTAL ,3 100, ,8 100, ,3 100, ,1 100, ,8 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 66, ,0 65, ,0 71, ,0 66, ,0 64,6 Longo Curso ,9 58, ,9 58, ,6 63, ,9 60, ,2 57,7 Cabotagem ,1 8, ,1 7, ,4 8, ,1 6, ,8 6,9 Importação ,0 33, ,0 34, ,0 28, ,0 33, ,0 35,4 Longo Curso ,5 28, ,4 30, ,9 24, ,7 29, ,1 31,2 Cabotagem ,5 4, ,6 3, ,1 4, ,3 4, ,9 4,2 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Real até Junho e previsto demais meses.