ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - SETEMBRO DE 2009

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1 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - SETEMBRO DE 2009 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - SETEMBRO DE 2009 A movimentação de cargas do Porto de Santos em setembro atingiu toneladas, 1,7% acima do mês correspondente de As exportações, com toneladas, subiram 9,5% em relação a setembro do ano passado. Estatísticas da CODESP mostram que as importações, apesar de caírem 12,2% no cotejo mensal, chegaram a toneladas, oitavo aumento consecutivo em 2009, demonstrando gradual recuperação. No acumulado do ano, movimentação de toneladas, 1,6% acima do mesmo período de É a segunda melhor marca da história do porto, superada apenas por 2007 ( toneladas), diferença de apenas toneladas. Destaque para as exportações, com toneladas, 14,3% acima do ano passado. As importações caíram 22,2%. Com o realizado até setembro, a expectativa da administradora portuária é encerrar o ano de 2009 com 81,5 milhões de toneladas. Números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) indicam mudança no destino das exportações do porto santista nos nove primeiros meses, reflexo da busca por novos mercados. Parceiros comerciais tradicionais como a União Européia, Nafta e Mercosul reduziram suas compras do Brasil, enquanto cresceram significativamente exportações para Ásia, Oriente Médio e África. EXPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS - PRINCIPAIS MERCADOS ECONÔMICOS MUNDIAIS - ACUMULADO JANEIRO/SETEMBRO VARIAÇÃO % ÁSIA (SEM ORIENTE MÉDIO) ,10 UNIÃO EUROPÉIA (12,15) ORIENTE MÉDIO ,95 ÁFRICA (SEM ORIENTE MÉDIO) ,26 NAFTA (28,16) MERCOSUL (61,29) PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO ,19 PAÍSES DESENVOLVIDOS (12,14) em kg Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Miguel Jorge, em entrevista ao jornal Brasil Econômico em 16 de outubro último, o esforço exportador tem que ser pela busca de mercados considerados não-maduros, ou seja, fora do eixo da Comunidade Econômica Européia e Estados Unidos. A ida a es- 1 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

3 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ses mercados pode fazer com que o câmbio afete menos as vendas e deixe os exportadores menos dependentes de uma ou outra economia. As exportações poderiam ter apresentado resultados melhores, não fosse o recrudescimento da movimentação de soja em grãos no final do ano e a significativa redução das compras dos países da América no Norte e Europa. Já a recuperação das importações deveu-se, de acordo com Editorial do jornal O Estado de São Paulo do início de outubro, à valorização do real diante do dólar, à política governamental de estímulo ao consumo e ao crescimento da produção industrial brasileira. Com a ampliação da utilização da capacidade instalada e da produção, a indústria precisou aumentar as importações de bens de capital que, no país, apresentaram crescimento de 0,4% da produção, menciona o texto. IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS t milhões 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 OUTUBRO 2,6 NOVEMBRO 2,3 DEZEMBRO 2,0 JANEIRO 1,7 FEVEREIRO 1,4 MARÇO 1,5 ABRIL 1,7 MAIO 1,7 JUNHO 1,8 JULHO 1,9 AGOSTO 2,3 SETEMBRO 2, Para o economista do Centro de Estudos e Comércio Exterior (FUNCEX), Fernando Ribeiro, em 2010, as importações podem retornar com força com o câmbio valorizado e a demanda interna. NAVIOS Um total de embarcações atracaram no Porto de Santos nos nove primeiros meses de 2009, 0,5% acima do período correspondente em Destaque para o crescimento de 16,3% da cabotagem (558 navios em 2008 para 649 em 2009), melhor marca desde O longo curso, entretanto, apresentou queda de 1,9%, de navios entre janeiro e setembro de 2008 para no nonamestre correspondente do ano passado. No comparativo mensal, foram 472 embarcações em setembro de 2008 e 469 em setembro último, queda de 0,6%. 2 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

4 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE PRINCIPAIS CARGAS CARGAS EM SETEMBRO ATÉ SETEMBRO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,5 Total de cargas em conteiner , ,6 (-) Açúcar em conteiner , ,9 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner 931 0, ,1 Açúcar , ,2 Açúcar em sacas , ,6 Açúcar em contêineres , ,9 Açúcar a granel , ,7 Soja em grãos , ,7 Carvão , ,2 Óleo combustível , ,8 Milho , ,8 MIlho em contêineres 931 0, ,1 Milho a granel , ,7 Álcool , ,7 Adubos , ,6 Sucos Cítricos , ,3 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,1 Soja Peletizada , ,2 Óleo diesel e Gasóleo , ,2 Gasolina , ,7 Enxofre , ,6 Trigo , ,5 Sub-Total , ,0 Outras Cargas , ,0 Total , ,0 No comparativo mensal das cargas exportadas, crescimento nos pellets cítricos (+223,9%), soja peletizada (+35,3%), açúcar (+17,7%) e óleo diesel e gasóleo (+7,3%) além do óleo combustível, não movimentado em setembro de Comparando o acumulado do nonamestre de 2009 com o mesmo período do ano passado, aumento nos pellets cítricos (+114,9%), açúcar (+35,9%), café (+29,1%), óleos de origem vegetal (+37,2%), milho (+20,7%), soja peletizada (+15,1%) e soja em grãos (+10,2%). Crescimento também no óleo combustível (+121,3%), óleo diesel e gasóleo (+48%) e gasolina (+44,7%). Na estatística mensal das cargas importadas, crescimento do gás liquefeito de petróleo (+183,2%), sal (+91,6%), adubo (+5,7%) e amônia (+1,4%). Já o acumulado de 2009 em relação aos nove primeiros meses de 2008, aumento do gás liquefeito de petróleo (+235,6%) e sal (+21,7%). As expectativas em relação aos produtos agrícolas são promissoras. Para o 3 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

5 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reynold Stephanes, em matéria publicada no jornal Brasil Econômico no último dia 8 de outubro, se hoje o Brasil responde por um quarto do mercado mundial de produtos agrícolas, até 2015 ele deverá dominar um terço de todo o comércio agrícola. A economia mundial deverá aquecer nos próximos 5 anos e o Brasil terá papel de destaque por ter mais capacidade de produção que outros países. VEÍCULOS Os números da CODESP mostram que as importações de veículos pelo porto santista continuam em crescimento. Foram unidades em setembro último, novo recorde histórico, acima do dobro da melhor marca anterior, verificada em outubro de 2008, quando chegaram ao porto veículos. No acumulado do ano, foram importadas unidades, 26,73% acima do movimentado nos 12 meses de 2008 (25.382). Faltando apenas 3 meses para o final do ano, a média mensal de movimentação é de veículos, 18,14% superior à média dos 12 meses de 2008, de unidades. Matéria publicada no jornal Brasil Econômico do último dia 14 de outubro informa que, para executivos da indústria automobilística, o real forte, o aumento da renda e a necessidade de ampliação de portfólio das montadoras estão levando à ampliação significativa das encomendas no mercado externo. Segundo eles, hoje o Brasil tem 47 marcas no mercado, enquanto há alguns anos esse número chegava a quatro ou cinco. A Fiat crê que no próximo ano as importações deverão superar as exportações em 40 mil unidades. Reflexo da retração econômica, as exportações de veículos em setembro último caíram 6,2% em relação a agosto. Em relação a setembro do ano passado, a queda foi de 42,8%. No acumulado do ano, unidades, 42,3% abaixo do mesmo período do ano passado ( veículos). CONTÊINERES Responsáveis pelo transporte de boa parte das importações, os contêineres estão apresentando recuperação na movimentação, apesar da queda estatística nos comparativos mensal e acumulado. Em setembro último foram unida- 4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

6 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE des, 18% menos que o mês correspondente do ano passado ( TEU s em 2009 contra TEU s em 2008). No cotejo acumulado, quedas igualmente significativas, com unidades movimentadas nos nove primeiros meses do ano, 16,4% mais que o mesmo período de 2008 ( TEU s em 2009 contra TEU s em 2008). MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES / EM UNIDADES t milhões OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO AÇÚCAR O açúcar lidera a pauta de exportações do complexo portuário santista em 2009, com toneladas movimentadas entre janeiro e setembro, 35,9% acima do período correspondente em 2008 e novo recorde histórico. Somente o a- çúcar respondeu por 27,5% da movimentação do complexo portuário santista. No ano passado, a parcela correspondeu a 23,2% do total. MOVIMENTAÇÃO DE AÇÚCAR PORTO DE SANTOS ACUMULADO JANEIRO/SETEMBRO t milhões ,4 10,2 8,0 9,1 8,2 7,6 5,8 5,9 4,5 2, Segundo a Secretaria Especial de Portos (SEP), em matéria veiculada no Jornal da Orla no último dia 26 de setembro, a expectativa é que a safra termine 5 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

7 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE com o Brasil vendendo 26 milhões de toneladas, das quais 19 milhões passarão por Santos. É o equivalente a 70% de tudo que o país venderá e 36% do açúcar que será movimentado no mundo inteiro. Hoje, Santos é o principal porto açucareiro do planeta. A tendência deve ser a mesma para os próximos anos. Previsões do Ministério da Pecuária, Agricultura e Abastecimento (MAPA), indicam que, ao contrário do restante da produção de grãos do país, a cana-de-açúcar será um dos poucos produtos que apresentará crescimento da área plantada nos próximos anos, dobrando para 13 milhões de hectares até COMPLEXO SOJA O total de produtos do complexo soja (soja em grãos mais soja peletizada) atingiu toneladas nos sete primeiros meses de 2009, 10,8% acima do registrado em A soja em grãos teve aumento de 10,2% em relação ao mesmo período de 2008 ( toneladas em 2009 contra toneladas no ano passado), enquanto a soja peletizada cresceu 15,1% ( toneladas nos últimos sete primeiros meses contra toneladas no mesmo período do ano passado). MOVIMENTAÇÃO DO COMPLEXO SOJA PORTO DE SANTOS ACUMULADO JANEIRO/SETEMBRO t milhões 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 8,8 9,8 8,4 8,7 8,0 7,2 6,3 6,4 5,3 3, No comparativo mensal, a soja em grãos colaborou para a redução da movimentação do complexo, enquanto a soja peletizada apresentou crescimento. Entre os fatores que contribuíram para a queda da soja em grãos nas últimas semanas estão a diminuição das importações chinesas e o recrudescimento dos preços da oleaginosa no mercado internacional, causado pelas projeções de aumento da safra norte-americana. As expectativas a longo prazo são otimistas. Segundo o MAPA, a soja será 6 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

8 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE outro produto, ao lado do açúcar, que deverá ter aumento da área plantada, de 21,3 milhões de hectares em 2008 para 26,5 milhões de hectares em A jornalista Aline Lima, no jornal Brasil Econômico de 24 de outubro último, explica que a demanda por matérias-primas, especialmente grãos, é liderada pelos países asiáticos. Além do crescimento da população, que puxa o aumento do consumo de alimentos, lá também está em curso um processo de êxodo rural que ajuda a impulsionar ainda mais a procura. ESTADOS BRASILEIROS QUE EXPORTAM PELO PORTO DE SANTOS EXPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS JANEIRO/SETEMBRO 2009 RR: 0,0% AP: 0,01% AM: 6,0% PA: 0,01% MA: 0,2% CE: 0,6% RN: 0,01% AC: 6,1% RO: 26,7% MT: 57,4% TO: 1,4% PI: 0,1% BA: 1,7% PB: 5,6% PE: 0,7% AL: 0,5% SE: 0,1% GO: 46,2% DF: 16,1% MG: 2,5% MS: 41,1% ES: 0,2% SP: 90% RJ: 0,1% PR: 1,1% SC: 1,2% RS: 0,1% 7 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

9 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ORIGEM DAS EXPORTAÇÕES EFETUADAS PELO PORTO DE SANTOS JANEIRO A SETEMBRO DE 2008 E 2009 (em mil t) ESTADO PORTO DE PARTIC. TOTAL DO PORTO DE PARTIC. TOTAL DO VARIAÇÃO SANTOS % ESTADO SANTOS % ESTADO 2009/2008* SP ,3 86, , ,6 90, ,3 6,2 MT 6.080,1 52, , ,1 57, ,7 50,1 MG 2.443,3 1, , ,9 2, ,7 15,8 GO 2.318,3 53, , ,6 46, ,9-10,7 MS 1.021,7 52, ,0 913,2 41, ,7-10,6 PR 158,8 1, ,4 160,0 1, ,4 0,8 BA 122,4 1, ,8 125,6 1, ,1 2,6 ES 60,8 0, ,1 44,9 0, ,8-26,2 RO 77,6 26,3 475,8 44,8 26,7 404,3-42,3 RJ 50,3 0, ,7 30,6 0, ,8-39,2 SC 39,4 1, ,5 29,8 1, ,8-24,4 RS 28,3 0, ,6 17,2 0, ,3-39,2 DF 25,2 26,8 107,3 14,1 16,1 101,4-44,0 TO 14,8 3,2 459,6 7,6 1,4 563,7-48,6 AL 14,1 0, ,5 6,7 0, ,4-52,5 PA 8,4 0, ,6 6,4 0, ,8-23,8 PE 3,5 0,4 853,5 5,6 0,7 855,4 60,0 MA 1,6 0, ,2 4,8 0, ,0 200,0 PB 2,2 2,1 107,1 3,7 5,6 68,9 68,2 AM 0,8 1,6 111,7 2,3 6,0 85,2 187,5 CE 4,2 1,4 319,3 1,9 0,6 317,9-54,8 AC 0,1 0,4 559,2 0,5 6,1 15,5 400,0 SE 0,2 0,0 559,2 0,2 0,1 262,0 0,0 PI 0,3 0,3 108,8 0,2 0,1 224,6-33,3 AP 0,0 0,0 868,0 0,1 0, ,2 - RN 0,2 0,0 594,8 0,1 0,0 924,3-50,0 RR 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - * A VARIAÇÃO CONSIDERA O TOTAL MOVIMENTADO PELO PORTO DE SANTOS Números do MDIC demonstram que quase todos os estados brasileiros exportaram mercadorias por Santos nos nove primeiros meses de Registraram aumento na participação 14 estados: São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Maranhão, Paraíba, Amazonas, Acre, Sergipe, Rondônia e Amapá. Entre os estados que tiveram queda estão Goiás, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Tocantins, Alagoas, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. Bahia e Pará mantiveram suas porcentagens dos totais exportados pelos estados e Roraima não exporta pelo porto santista. GCE, 27/10/ Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

10 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE INDICE Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2005 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2008 e Comparativo do Movimento Físico em t 4 Movimento de Contêineres e Navios 5 Comparativo do Movimento - por Corrente e Natureza de Carga - Anual 2008 e Últimos 12 meses e Gráfico 7 Comparativo Mensal - Por Mercadorias e Tipo de Cais 8 Comparativo Acumulado - Por Mercadorias e Tipo de Cais 9 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Anual 2005 a Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2005 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2005 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal 2005 a Anual 2005 a Acumulado de cada ano até o mês de referência 2005 a Bloco VI Veículos Mensal a Bloco VII Navios Quantidade de Navios Atracados por Natureza da Carga 21 Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 22

11 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2000 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t. 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais importadas por Santos - em US$ 29 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 30 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais importadas por Santos - em t 32 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 33 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais exportadas por Santos - em US$ 35 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 36 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais exportadas por Santos - em t 38

12 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE BLOCO I RESUMO DOS DADOS

13 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º jul/ º ago/ º set/ º set/ º jul/ º mai/ º ago/ º ago/ º set/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º nov/ º out/ º set/ º ago/ º nov/ º out/ º out/ º jul/ º ago/ º set/

14 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2

15 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % VAR % SETEMBRO ATÉ SETEMBRO EXPORTAÇÃO , ,3 IMPORTAÇÃO (12,2) (22,2) Total , ,6 EXPORTAÇÃO Açúcar (granel / sacas) , ,9 Álcool (16,6) (27,8) Café em grãos (0,1) ,1 Carnes (45,7) (11,9) Diesel e Gasóleo , ,0 Gasolina (11,9) ,7 Milho (granel/sacas) (49,7) ,7 Óleo Combustível ,3 Óleo de Origem Vegetal (70,2) ,2 Pellets Cítricos , ,9 Soja ( grãos + peletizadas) (11,8) ,8 -Soja em grãos (22,7) ,2 -Soja Peletizada , ,1 Sucos (granel/tambor) (27,8) (9,7) Sub-Total Exportação (2,8) ,2 Outros , (0,1) Total Exportação , ,3 IMPORTAÇÃO PRINCIPAIS PRODUTOS Adubo , (42,5) Amonia , (8,6) Carvão (57,0) (27,0) Enxofre (4,5) (33,3) GLP , ,6 Sal , ,7 Soda Caustica (50,9) (30,3) Trigo (39,4) (10,3) Sub-Total Importação (18,5) (22,7) Outros (6,9) (21,8) Total Importação (12,2) (22,2) Total Geral , ,6 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (18,0) (16,4) TEU (18,9) (17,1) Tonelagem (13,2) (17,3) FLUXO DE NAVIOS Atracados (0,6) ,5 3

16 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativos do Movimento Físico SETEMBRO / 09 LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,21 T.U.PRIVADO ( ) (8,03) T.PRIVATIVOS ,14 SOMA ,20 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO SET / 08 SET / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ,29 T.U.PRIVADO ( ) (11,92) T.PRIVATIVOS (78.146) (8,86) SOMA ,73 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO AGO / 09 SET / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (11,35) T.U.PRIVADO (37.925) (1,41) T.PRIVATIVOS ,36 SOMA ( ) (6,93) LOCAL ACUMULADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,59 T.U.PRIVADO ( ) (11,68) T.PRIVATIVOS ( ) (11,54) SOMA ,05 LOCAL PREVISTO REALIZADO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,92 T.U.PRIVADO ( ) (15,42) T.PRIVATIVOS ( ) (13,26) SOMA ,63 COMPARATIVO DOS ÚLTIMOS 12 MESES OUT / 07 OUT / 08 VARIAÇÃO LOCAL A A SET / 08 SET / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ,25 T.U.PRIVADO ( ) (10,72) T.PRIVATIVOS ( ) (13,52) SOMA ,12 4

17 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE MOVIMENTO DE CONTÊINERES SETEMBRO / 09 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU SETEMBRO / 08 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ACUMULADO ATÉ SETEMBRO/ 09 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ACUMULADO ATÉ SETEMBRO / 08 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU M O V I M E N T O D E N A V I O S SET / 09 Acumulado até SET / 09 Chegadas Atracações Chegadas Atracações Cais Público Terminais de Uso Privado Terminais Privativos Total

18 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativo do Movimento de Mercadorias, por Corrente e Natureza da Carga em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL JAN/08 a SET/08 JAN/09 a SET/09 diferença % JAN/08 a SET/08 JAN/09 a SET/09 diferença % JAN/08 a SET/08 JAN/09 a SET/09 diferença % Carga Geral ( ) (25,76) ( ) (6,86) ( ) (14,48) Sólidos a Granel ( ) (26,77) , ,16 Liquídos a Granel , , ,09 TOTAL ( ) (22,20) , ,63 em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL SET/08 SET/09 diferença % SET/08 SET/09 diferença % SET/08 SET/09 diferença % Carga Geral ( ) (14,38) (54.683) (3,01) ( ) (7,67) Sólidos a Granel ( ) (17,19) , ,78 Liquídos a Granel , , ,90 TOTAL ( ) (12,23) , ,73

19 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativo do Movimento Acumulado de Mercadorias,por Corrente e Natureza da Carga Ú L T I M O S 1 2 M E S E S em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL OUT/07 a SET/08 OUT/08 a SET/09 diferença % OUT/07 a SET/08 OUT/08 a SET/09 diferença % OUT/07 a SET/08 OUT/08 a SET/09 diferença % Carga Geral ( ) (15,33) ( ) (5,85) ( ) (9,58) Sólidos a Granel ( ) (21,23) , ,81 Liquídos a Granel ( ) (9,24) , ,12 TOTAL ( ) (16,71) , ,12 I M P O R T A Ç Ã O E X P O R T A Ç Ã O Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL T O T A L OUT/08 a SET/09 OUT/07 a SET/08 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 7

20 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M S E T E M B R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2009 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (13,2) ( ) (13,3) (23.616) (12,3) Geral Solta , (10.748) (36,9) , ,9 Soma ( ) (7,7) ( ) (13,6) , ,1 Açúcar , (57.180) (18,0) (90.461) (100,0) ,1 Adubo , (4.559) (4,4) ,0 Carvão ( ) (53,9) ( ) (53,9) Enxofre (7.462) (4,5) ( ) (64,7) Sólidos Milho , , (47.880) (15,2) Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,6 Soja em Grãos (79.875) (22,7) (23.662) (37,1) (56.213) (19,5) Soja Peletizada , ,3 Trigo (47.273) (39,4) (47.273) (39,4) Outros , (25.439) (84,5) Soma , (10.117) (2,3) ( ) (21,3) ,9 ConsumoÓleo Diesel (583) (7,6) (583) (7,6) de Bordo Óleo Combustível , ,1 Ácido Fosfórico (7.186) (31,6) (7.186) (31,6) Álcool (66.263) (19,6) (66.263) (19,6) Amonia , , (6.818) (100,0) Coperaf (2.275) (100,0) (2.275) (100,0) Estireno (2.749) (28,6) (2.749) (28,6) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,2 a Gasolina , ,3 Granel Nafta , ,0 Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal (29.774) (73,7) (29.774) (73,7) Óleo Diesel e Gasóleo (11.520) (7,8) (11.520) (7,8) Soda Cáustica (60.235) (50,9) (25.897) (60,0) (34.338) (45,6) Sucos Cítricos , , ,9 Xilenos (4.114) (77,4) (4.114) (77,4) Outros , , ,4 Soma , (2.794) (2,2) ,5 TOTAL GERAL , ( ) (11,9) (78.146) (8,9) ,3

21 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É S E T E M B R O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO ESPECIFICAÇÃO DIF % TOTAL 2009 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (17,3) ( ) (19,3) ,5 Geral Solta , ( ) (57,9) , ,4 Soma ( ) (14,5) ( ) (19,7) , ,8 Açúcar , , ,6 Adubo ( ) (41,4) (28.982) (5,1) ( ) (51,2) Carvão ( ) (26,6) ( ) (26,6) Enxofre ( ) (33,3) ( ) (28,3) ( ) (39,2) Sólidos Milho , , ,0 Granel Polpa Cítrica Peletizada , , ,0 Sal , ,7 Soja em Grãos , ( ) (29,0) ,3 Soja Peletizada , (88.799) (89,6) (9.600) (100,0) ,8 Trigo ( ) (10,3) ( ) (10,3) Outros , , , Soma , , ( ) (19,1) ,6 Consumo Óleo Diesel , ,4 de Bordo Óleo Combustível , ,2 Ácido Fosfórico ( ) (71,5) ( ) (71,5) Álcool ( ) (24,6) ( ) (24,6) Amonia (20.148) (8,6) , (85.243) (100,0) Coperaf (4.783) (17,5) (4.783) (17,5) Estireno (2.540) (3,4) (2.540) (3,4) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,8 a Gasolina , ,5 Granel Nafta , ,3 Óleo Combustível , ,6 Óleo de Origem Vegetal , ,2 Óleo Diesel e Gasóleo , ,2 Soda Cáustica ( ) (30,1) (90.998) (31,2) ( ) (29,4) Sucos Cítricos (9.461) (0,7) (7.647) (1,6) (1.814) (0,2) Xilenos (14.878) (36,7) (14.878) (36,7) Outros (2.216) (0,2) (52.395) (21,9) ,0 Soma , (85.945) (7,3) ,7 TOTAL GERAL , ( ) (15,4) ( ) (13,3) ,9

22 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

23 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA LONGO CURSO CABOTAGEM ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (A) SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (B) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 até SET/ , , , , , , , ,4 até SET/ , , , , , , , ,3 % 2009/ ,0 (12,4) (14,6) (0,5) (57,5) 59,1 (12,6) 19,6 TOTAL ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , até SET/ , , , até SET/ , , , %2009/ ,2 12,1 (14,5) 1,6 ANÁLISE DA CARGA GERAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL ANO SOLTA CONTEINER TOTAL (A) SOLTA CONTEINER TOTAL (B) SOLTA CONTEINER TOTAL (C) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , até SET/ , , , , , , , , até SET/ , , , , , , , , % 2009/2008 7,8 (17,7) (14,6) (60,8) (12,4) (12,6) 7,6 (17,3) (14,5)

24 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

25 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2009 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO ATÉ SETEMBRO 2009 ANO(*) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho (**) Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 7,0 6,1 5,9 0,3-0,6 Variação média de 2009 em relação a 2008 : sólidos 9,2%, líquidos 7,8% e carga geral 0,6%.. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 42,5 54,4 40,8 11,3-0,16 (*) Real até Setembro previsto demais meses. (**) - Não disponível 11

26 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Real 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (24,11) 4,13 27,83 1,66 9,65 (3,21) (12,18) (5,56) 21,90 (6,93) (7,20) (6,87) (4,71) 12,14 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (6,54) (0,09) 0,41 10,43 11,35 0,71 3,01 (14,68) 12,21 1,73 (1,34) (2,55) (3,82) (1,51) 0,57

27 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez REAL 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Pétroleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (3,21) (2,59) 27,19 (7,56) 8,74 7,02 (10,95) 11,48 (7,32) 2,67 (4,32) (5,71) (3,45) 17,30 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (4,14) (15,06) 0,30 (5,48) (0,49) (0,69) (4,07) 5,93 (4,27) 3,37 4,01 2,25 19,19 4,45 0,35