Análise do movimento físico do Porto de Santos

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1 IA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP - AUTORIDADE PORTUÁRIA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE AUTORIDADE SÃO PAULO - CODESP PORTUÁRIA - AUTORIDADE PORTUÁRIA A DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP - AUTORIDADE PORTU Análise do movimento físico do Porto de Santos ABRIL DE 2016 DIREM/SUPPO/GETAE, 07/06/2016. COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP

2 Porto de Santos 2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Mês de abril de 2016 Neste mês de abril, Porto de Santos registrou a movimentação de t, resultado 3,1% superior ao verificado no mesmo mês do ano passado e que representa uma nova marca recorde para o mês, ao superar em 0,45% o recorde anterior verificado em abril de 2013 ( t). O aumento justifica-se pelo avanço de 8,8% nas exportações, que aumentaram de t em abril de 2015 para t em 2016 e pela queda de 11,8% nas importações, que totalizaram t. Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos meses de abril dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,5 4,5 2,0 2,1 6,2 4,1 1,7 6,8 5,1 5,0 2,4 7,4 8,5 8,4 5,7 5,7 9,7 6,9 9,1 6,3 2,8 2,7 2,8 2,8 2, ,5 6,8 2,3 9,8 7,4 IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp.

3 Porto de Santos 3 VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS EXPORTAÇÕES ABR/15 ABR/16 VAR. VAR.% SOJA EM GRÃOS ,5 AÇÚCAR A GRANEL ,5 FARELO DE SOJA ,1 CELULOSE ,0 ALCOOL ,0 GASOLINA ,5 SUCOS CÍTRICOS A GRANEL ,1 CARNE DE AVES ,1 OUTRAS CARNES ,1 MILHO A GRANEL AÇÚCAR EM SACOS MILHO EM CONTÊINERES ,7 CARNE BOVINA ,8 SUCOS CÍTRICOS EM CONTÊINERES ÓLEO DIESEL E GASÓLEO AÇUCAR EM CONTÊINERES , , ,3 CAFÉ EM GRÃOS ,9 ÓLEO COMBUSTÍVEL ,7 Fonte: CODESP. Dentre as principais cargas embarcadas no Porto de Santos em abril de 2016, os crescimentos mais significativos em relação ao mesmo mês de 2015 ocorreram nos embarques de soja em grãos, t (21,5%) açúcar a granel, t (25,5%); farelo de soja, t (8,1%); celulose, t (12,0%); álcool, t (30,0%); gasolina, t (6,5%); sucos cítricos a granel, t (19,1%) carne de aves, t (10,1%) e outras carnes, +238 t (68,1%). No mesmo período, houve retração mais significativa nos embarques de óleo combustível, t (-62,7%); café em grãos, t (-41,9%); açúcar em contêineres, t (-46,3%) óleo diesel e gasóleo, t (-22,0%); sucos cítricos em contêineres, t (-3,9%); carne bovina, t (-7,8%) e milho em contêineres, -674 t (-10,7%). Não houve registros de movimentação de açúcar em sacos e milho a granel em abril de 2015 e de Dentre as principais cargas desembarcadas neste mês de abril, destaque para o crescimento do trigo, t (152,0%); adubo, t (50,1%) e amônia, t (205,4%). No mesmo período, as quedas mais significativas nos desembarques ocorreram nas movimentações de carvão, t (sem registro de movimentação em abril de 2016); sal, t (-64,0%); enxofre, t (-23,8%); nafta, t (-65,9%); GLP, t (-29,7%) e soda cáustica, t (-19,8%). Não houve registro de movimentação de minério de ferro a granel em abril de 2015 e de VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS IMPORTAÇÕES ABR/15 ABR/16 VAR. VAR.% TRIGO ,0 ADUBO ,1 AMONIA ,4 MINÉRIO DE FERRO A GRANEL SODA CAUSTICA ,8 GLP ,7 NAFTA ,9 ENXOFRE ,8 SAL ,0 CARVÃO ,0 Fonte: CODESP.

4 Porto de Santos 4 Acumulado até Abril Neste primeiro quadrimestre de 2016, a movimentação acumulada de cargas no Porto de Santos atingiu a marca de t, patamar mais alto de toda a série histórica do porto para o período, ao superar em 4,7% a movimentação do mesmo período de 2015 ( t). O crescimento ante 2015 foi resultado da alta de 12,8% das exportações, que passaram de t em 2015 para t em No mesmo período, as importações recuaram 14,0%, atingindo o patamar de toneladas (em 2015 foram t). Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos acumulados até abril dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,9 16,5 8,5 8,8 23,4 23,8 14,6 6,4 17,4 9,3 27,6 28,7 18,3 18,1 30,5 20,2 34,6 34,2 24,4 23,8 10,6 10,2 10,2 10,4 10,8 35,8 25,0 9,3 37,5 28, IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no primeiro quadrimestre de 2016 o Porto de Santos manteve a liderança na corrente de comércio brasileira em valor, com participação de 30,1%, seguido pelos portos de Paranaguá (7,9%), Vitória (4,3%), Rio Grande (4,1%), Itajaí (3,8%), Sepetiba (3,7%), São Luís (3,6%), Rio de Janeiro (3,6%), São Francisco do Sul (3,4%) e Salvador (1,7%). Considerando apenas as cargas transportadas através dos portos brasileiros, a participação do Porto de Santos correspondeu a 39,3%.

5 5,0 3,9 4,1 4,8 5,0 5,1 5,0 4,7 5,3 5,0 10,2 9,7 10,1 9,4 8,1 11,6 9,6 13,2 10,8 12,9 11,6 13,8 12,5 12,5 14,3 16,2 13,2 17,1 17,0 19,4 Porto de Santos 5 Pelo porto santista passaram 31,6% das exportações brasileiras em valor, seguido pelos portos de Paranaguá (8,2%), Vitória (6,1%), Rio Grande (5,4%), Sepetiba (4,8 %), São Luís (4,7%), Itajaí (3,7%), São Francisco do Sul (3,4%), Rio de Janeiro (2,9%) e Barcarena (2,3%). Nas importações em valor, os números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu por 28,2% do total, seguido pelos portos de Paranaguá (7,4%), Rio de Janeiro (4,5%), Itajaí (3,8%), São Francisco do Sul (3,3%), Aratu (2,8%), Suape (2,8%), Rio Grande (2,5%), Sepetiba (2,2%), São Luís (2,1%). As mercadorias transportadas por navegação de longo curso totalizaram t até abril de 2016, uma alta de 8,3% em relação ao mesmo período de 2015 ( t), respondendo por 87,4% do total da movimentação em nosso porto. A cabotagem somou no período t, 14,9% abaixo do movimentado no mesmo período de 2015 ( t), passando a representar 12,6% do total. Por natureza de mercadoria, houve aumento de 19,1% na movimentação de sólidos a granel (totalizando t). Por sua vez, foram verificadas quedas de 7,5% na movimentação de carga geral ( t) e de 6,4% na movimentação de líquidos a granel ( t). Evolução da movimentação do porto, por natureza Comparativo dos acumulados até abril dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) ,9 23,4 23,8 27,6 28,7 30,5 34,6 34,2 35,8 37, CARGA GERAL GRANEIS SOLIDOS GRANEIS LIQUIDOS TOTAL Fonte: Mensário Estatístico - Codesp.

6 Porto de Santos 6 Principais cargas PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS CARGAS EM ABRIL ATÉ ABRIL Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,7 Total de cargas em contêiner , ,1 (-) Café em contêiner , ,2 (-) Açúcar em contêiner , ,0 (-) Soja em Grãos em contêineres , ,1 (-) Sucos em contêiner , ,2 (-) Celulose em contêineres , ,6 (-) Milho em contêiner , ,10 (-) Farelo de Soja em contêineres , ,2 Soja em Grãos , ,8 Soja em Grãos em contêineres , ,1 Soja em Grãos a granel , ,7 Açúcar , ,5 Açúcar em sacas - 0,0-0,0 Açúcar em contêineres , ,0 Açúcar a granel , ,5 Milho , ,9 Milho em contêineres , ,1 Milho a granel - 0, ,8 Farelo de Soja , ,3 Farelo de Soja em contêineres , ,2 Farelo de Soja a granel , ,1 Celulose , ,8 Celulose em contêineres , ,6 Celulose em carga solta , ,1 Óleo Diesel e Gasóleo , ,7 Adubos , ,9 Sucos Cítricos , ,9 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,7 Óleo Combustível , ,6 Café em contêineres , ,2 Enxofre , ,2 Álcool , ,1 Gasolina , ,0 Trigo , ,9 Carvão - 0, ,1 Minério de Ferro a granel - 0,0-0,0 Subtotal , ,5 Outras Cargas , ,5 Fonte: CODESP. Total , ,0

7 Porto de Santos 7 Soja em grãos O complexo soja se manteve na liderança entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos, ao totalizar volume de t no primeiro quadrimestre de Foram registrados movimentos de t de soja em grãos a granel e t do produto em contêineres. Os embarques de farelo de soja totalizaram t de janeiro a abril de 2016, sendo t em contêineres. Em relação ao mesmo período de 2015, o complexo obteve um acréscimo de 27,3% na movimentação, resultado do aumento de 31,6% nos embarques de soja em grãos e de 7,0% nos embarques de farelo de soja. Conforme dados divulgados pelo MDIC, o Porto de Santos foi o porto que mais exportou soja em grãos neste primeiro quadrimestre de 2016, com participação de 39,4% do total escoado da oleaginosa através dos portos nacionais, seguido pelos portos de Paranaguá (20,3%) e Rio Grande (9,8%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de soja em grãos (porcentagem) VITORIA 8,8% SAO FRANCISCO DO SUL 13,1% OUTROS PORTOS 19,3% SANTOS 22,0% RIO GRANDE 16,4% PARANAGUA 20,4% ATÉ ABRIL DE 2015 ATÉ ABRIL DE 2016 PARANAGUA 20,3% SANTOS 39,4% RIO GRANDE 9,8% SAO FRANCISCO DO SUL 7,1% SAO LUIS 5,9% OUTROS PORTOS 17,5% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

8 Porto de Santos 8 O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1, em seu relatório de maio, divulgou sua primeira projeção para a safra de soja 2016/17. Segundo esse órgão, a produção brasileira deverá chegar a patamar muito próximo ao da produção norte-americana. A expectativa é de que a safra brasileira cresça 4,0% (+4,00 milhões de t, totalizando 103,00 milhões de t) enquanto a produção norte-americana deverá apresentar recuo de 3,3% (-3,51 milhões de t, totalizando 103,42 milhões t). A produção argentina deverá apresentar pequeno crescimento de 0,50 milhões de toneladas (para 57,00 milhões de t). Com isso, a produção mundial deverá crescer 8,34 milhões de toneladas ante a estimativa para o ciclo 2015/16, totalizando 324,20 milhões de toneladas. As exportações mundiais do ciclo 2016/17 deverão alcançar 138,31 milhões de toneladas (+5,73 milhões de t), com a previsão de que o Brasil embarque 60,20 milhões de t (+1,2% ante embarques da safra 2015/16); enquanto os Estados Unidos e a Argentina deverão embarcar 51,30 milhões de t (+8,3%) e 10,65 milhões de t (-6,6%), respectivamente. Em relação às estimativas da safra 2015/16, o USDA manteve a projeção das exportações brasileiras de soja em 59,5 milhões de t, o que corresponderia a um aumento de 17,6% em relação ao observado na safra 2014/15 (50,61 milhões t). Já para a produção brasileira, o departamento americano reduziu a estimativa da safra em 1,0 milhão de t (para 99,00 milhões de toneladas). A produção da Argentina também foi revisada para baixo (56,50 milhões de t em maio, ante 59,00 milhões de t na estimativa de abril), enquanto as suas exportações foram mantidas em 11,40 milhões de t. Quanto aos Estados Unidos, a produção foi mantida em 106,93 milhões t e suas exportações foram revisadas para cima em 0,96 milhões t, atingindo a marca de 47,36 milhões t. Para a produção mundial, impactadas pelas reduções nas safras argentina e brasileira, foi feito um ajuste para baixo de 4,29 milhões t (para 315,86 milhões t), enquanto as exportações globais sofreram pequena alta e deverão atingir 132,58 milhões t (+0,22 milhões t). Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2, a perspectiva de produção da safra de soja 2015/16 no Brasil é de que seja atingido o patamar de 96,91 milhões de toneladas colhidas, ante 98,99 milhões de toneladas previstas em abril e 96,23 milhões de toneladas da safra 14/15. A colheita do maior estado produtor, Mato Grosso, foi estimada em 27,02 milhões de toneladas, queda de 3,6% em relação ao volume da safra anterior, de 28,02 milhões de toneladas. As cotações da soja na bolsa de Chicago encerraram maio com elevação de 9,21% ante o mês anterior e de 11,83% comparadas a maio de A valorização pode ser atribuída à quebra da produção argentina na atual temporada e ao aquecimento da demanda, principalmente a chinesa. Esse desempenho tem colaborado para que os preços nacionais da oleaginosa alcancem patamares recordes.

9 Porto de Santos 9 Do volume total da soja exportada através do porto santista neste primeiro trimestre, 84,6% teve como destino a China, seguido por Tailândia (5,8%) e Irã (2,5%). Participação dos principais destinos das exportações de soja em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ ABRIL DE 2016 TAILÂNDIA 5,8% IRÃ 2,5% TAIWAN 1,72% CHINA 84,6% HOLANDA 1,39% ITÁLIA 1,3% COREIA DO SUL 2,3% OUTROS PAÍSES 0,5% CHINA 88,6% OUTROS PAÍSES 3,9% TAILÂNDIA 3,0% TAIWAN 4,3% ATÉ ABRIL DE 2015 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Quanto aos estados exportadores de soja em grãos, 49,27% do grão movimentado pelo porto de Porto de Santos teve como sua origem o estado de Mato Grosso, 19,31% de São Paulo, 14,03% de Goiás, 8,88% de Minas Gerais e 7,75% de Mato Grosso do Sul. Estados exportadores de soja em grãos pelo Porto de Santos ANO Mato Grosso São Paulo Goiás Minas Gerais Mato Grosso do Sul OUTROS Participações até abril ,27% 19,31% 14,03% 8,88% 7,75% 0,76% 100% ,75% 17,91% 17,15% 5,33% 3,66% 2,19% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

10 Porto de Santos 10 Açúcar Ocupando a segunda posição entre as mercadorias mais movimentadas no Porto de Santos no acumulado deste primeiro quadrimestre de 2016, o açúcar registrou a marca de t. Entretanto, esse volume corresponde a uma queda de 4,0% em relação ao registrado no mesmo período de 2015 ( t). Apesar do recuo, o Porto de Santos manteve sua liderança nas exportações nacionais de açúcar, sendo responsável por 82,0% de todo o produto escoado pelos portos brasileiros, ampliando sua participação em comparação ao patamar verificado no mesmo período de O segundo porto com maior movimentação da commodity em 2016 foi o de Paranaguá, com 11,8%, seguido pelos portos de Maceió (5,0%) e Suape (0,5%). (porcentagem) Participação dos principais portos brasileiros exportadores de açúcar ATÉ ABRIL DE 2016 OUTROS PORTOS 1,0% RECIFE 1,1% MACEIO 10,2% PARANAGUA 16,5% SANTOS 71,2% ATÉ ABRIL DE 2015 SANTOS 82,0% PARANAGUA 11,8% MACEIO 5,0% SUAPE 0,5% OUTROS PORTOS 0,6% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. O déficit na oferta mundial de açúcar em 2015/16 deve ser maior que o projetado pela Organização Internacional do Açúcar (OIA) em fevereiro 4. Os novos cálculos da organização apontam para um déficit de 6,65 milhões de toneladas (+1,65 milhões de t em relação à estimativa anterior). A produção esperada é de 163,9 milhões de toneladas (-4,28% ante a safra anterior). Em contrapartida, o consumo foi estimado em 170,56 milhões de toneladas (+1,83%). Esse desempenho na produção global pode ser atribuído aos maus resultados que a Tailândia e a China vêm colhendo nesta safra.

11 Porto de Santos 11 Para a safra seguinte, 2016/17, embora seja esperada maior produção, dificilmente os produtores conseguirão suprimir o atual déficit e o aumento do consumo mundial, devendo apenas reduzir a diferença para 3,8 milhões de toneladas. O clima mais favorável e seco na região Centro-Sul do país corroborou para uma atípica antecipação da moagem da cana-de-açúcar na região 5. O aumento na produção de açúcar e álcool combustível contribuiu positivamente para a melhora do indicador da produção industrial brasileira no mês de abril, que registrou leve alta de 0,1% na comparação com o mês anterior, quando o esperado era uma queda de 0,9%. Do volume total de açúcar exportado através do Porto de Santos em 2016, 9,4% teve como destino a Nigéria, seguido por Argélia (9,2%), China (8,3%), Bangladesh (7,7%), e Índia (7,4%). Participação dos principais destinos das exportações de açúcar pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ ABRIL DE 2015 NIGÉRIA 9,4% ARGÉLIA 9,2% CHINA 8,3% BANGLADESH 7,7% EMIRADOS ÁRABES 7,4% ARÁBIA SAUDITA 8,3% OUTROS PAÍSES 48,1% CHINA 13,5% OUTROS PAÍSES 57,9% ÍNDIA 7,4% NIGÉRIA 9,5% BANGLADESH 13,3% ATÉ ABRIL DE 2014 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

12 Porto de Santos 12 De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 83,79% do produto exportado através do Porto de Santos em 2016, seguido por Minas Gerais (10,90%), Goiás (3,80%), Mato Grosso do Sul (0,88%) e Paraná (0,60%). Estados exportadores de açúcar pelo Porto de Santos ANO São Paulo Minas Gerais Goiás Mato Grosso do Sul Paraná OUTROS Participações até abril ,79% 10,90% 3,80% 0,88% 0,60% 0,03% 100% ,48% 12,33% 4,63% 2,99% 0,46% 0,11% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

13 Porto de Santos 13 Milho O milho continua entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos em 2016, mesmo na entressafra, ao somar movimentação de t neste quadrimestre de Esse resultado representa um crescimento de 183,1% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado ( t). Com isso, o Porto de Santos ampliou sua liderança na exportação nacional do grão para 51,7%, seguido pelos portos de Paranaguá (17,2%), Vitória (8,1%), São Francisco do Sul (5,1%) e Manaus (4,3%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de milho em grãos (porcentagem) ATÉ ABRIL DE 2016 PARANAGUA 17,2% VITORIA 8,1% OUTROS PORTOS 15,3% SANTOS 38,5% SANTOS 51,7% SAO FRANCISCO DO SUL 5,1% MANAUS 4,3% OUTROS PORTOS 13,5% MANAUS 5,8% PARANAGUA 21,6% SAO FRANCISCO DO SUL 6,7% VITORIA 12,1% ATÉ ABRIL DE 2015 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2 apontam uma queda de 5,6% na produção da safra brasileira total de milho 2015/16 em relação ao ciclo 2014/15, devendo atingir 79,96 milhões de toneladas. Esse desempenho é resultado da queda de 10,1% da primeira safra (27,05 milhões de t) e do recuo de 3,1% previsto para a segunda safra, que deve superar 52,91 milhões de toneladas. A estimativa para a colheita do maior estado produtor, Mato Grosso, foi também revisada para baixo, para o patamar das 19,50 milhões de toneladas.

14 Porto de Santos 14 As projeções iniciais para a safra de milho 2016/17 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1, em seu relatório de maio, estimam que a produção mundial atinja 1,01 bilhão de toneladas (+42,21 milhões de toneladas) ante a estimativa para a ciclo anterior (2015/16). A produção brasileira deverá apresentar crescimento modesto de 1,00 milhões de t (para 82,00 milhões de t). Já a produção norte-americana deve ampliar seu volume de colheita em 21,05 milhões de t, para 366,54 milhões t no ciclo 2016/17, enquanto para a argentina é esperado crescimento de 7,00 milhões de toneladas (para 34,00 milhões de t na safra 2016/17). Nas exportações mundiais do ciclo 2016/17, que deverá totalizar 132,89 milhões de toneladas (+11,56 milhões de t), o Brasil deverá reduzir os embarques para 24,00 milhões de t (-7,7% ante o registrado na safra 2015/16). Já para a Argentina, é previsto o embarque de 23,00 milhões de t (+27,8%), enquanto os Estados Unidos deverão embarcar 48,26 milhões de t (+10,1%). Para o ciclo 2015/16 do grão, o USDA reduziu a projeção das exportações brasileiras de milho em 2,00 milhões de t ante a estimativa de abril, para 26,00 milhões de t, representando uma queda de 24,6% em relação às exportações da safra 2014/15 (de 34,46 milhões t). A produção brasileira também sofreu um recuo, de 3,00 milhões de t em relação à safra 2014/15 (para 81,00 milhões de toneladas). Para a Argentina, sua produção e exportação foram revisadas em 1,00 milhão de t, para 27,00 milhões de t e 18,00 milhões de t, respectivamente. Quanto aos Estados Unidos, foi mantida a produção (345,49 milhões t) e suas exportações foram ampliadas em 1,91 milhões t, para 43,82 milhões t. As baixas nas safras brasileira e argentina se refletiram na queda de 3,27 milhões t prevista para a produção mundial de milho (para 968,86 milhões t), enquanto as exportações globais deverão atingir 121,33 milhões t (-1,01 milhões t ante estimativa de abril). Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 68,98%, seguido por Goiás (17,92%); Mato Grosso do Sul (7,72%) São Paulo (4,16%) e Minas Gerais (0,96%). Estados exportadores de milho em grãos pelo Porto de Santos ANO Mato Grosso Goiás Mato Grosso do Sul São Paulo Minas Gerais OUTROS Participações até abril ,98% 17,92% 7,72% 4,16% 0,96% 0,26% 100% ,50% 5,73% 2,72% 1,78% 0,27% 0,01% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

15 Porto de Santos 15 Entre os 30 países que receberam milho exportado através do porto santista, o Irã respondeu por 16,9% do total, seguido por Japão (14,2%), Vietnã (13,7%), Coréia do Sul (10,0%), Malásia (8,9%) e Taiwan (8,8%). Participação dos principais destinos das exportações de milho em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ ABRIL DE 2016 JAPÃO 14,2% IRÃ 16,9% VIETNÃ 13,7% COREIA DO SUL 10,0% MALÁSIA 8,9% TAIWAN 8,8% TAIWAN 10,7% MALÁSIA 10,0% INDONÉSIA 6,8% OUTROS PAÍSES 7,8% OUTROS PAÍSES 27,5% COREIA DO SUL 10,9% VIETNÃ 20,7% IRÃ 33,2% ATÉ ABRIL DE 2015 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

16 Porto de Santos 16 Adubos e fertilizantes Na primeira posição entre as cargas importadas no Porto de Santos, a movimentação de adubo registrou a marca de t neste primeiro quadrimestre de 2016, alta de 52,2% em relação ao mesmo período de 2015, quando foram movimentadas t. Outras cargas importadas que se destacaram neste início de ano foram o enxofre, com movimentação de t (queda de 31,2%) e o trigo, que obteve a marca de t, volume 28,4% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o segundo porto brasileiro que mais recebeu adubo em 2016, respondendo por 12,7% da movimentação nacional. Apenas o porto de Paranaguá teve desembarques maiores de adubos em 2016 (46,2%). Dentre os demais portos nacionais, os destaques foram Rio Grande (11,1%), São Francisco do Sul (9,8%) e Vitória (7,0%). Participação dos principais portos brasileiros importadores de adubos e fertilizantes (porcentagem) ATÉ ABRIL DE 2016 SAO LUIS 7,7% OUTROS PORTOS 20,2% PARANAGUA 37,5% PARANAGUA 46,2% OUTROS PORTOS 13,1% VITORIA 7,0% SANTOS 12,7% RIO GRANDE 11,1% SAO FRANCISCO DO SUL 9,8% VITORIA 7,9% RIO GRANDE 15,6% SANTOS 11,0% ATÉ ABRIL DE 2015 Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

17 Porto de Santos 17 As importações brasileiras de fertilizantes acumularam até abril de 2016 uma alta de 3,5%, alcançando o patamar de t ante t no mesmo período de A produção nacional fechou o primeiro quadrimestre do ano com queda de 6,9%, passando de t em 2015 para t em As entregas ao consumidor final avançaram 8,2% no período (para t em 2016). Segundo o MDIC, 24,1% do adubo importado pelo Porto de Santos teve como origem a Rússia, seguido pelos Canadá (14,7%), Estados Unidos (14,7%), Catar (8,1%) e Holanda (7,4%). Participação dos principais origens das importações de adubo pelo Porto de Santos (porcentagem) ATÉ ABRIL DE 2016 RÚSSIA 24,1% CANADÁ 14,7% ESTADOS UNIDOS 14,7% OUTROS PAÍSES 30,9% HOLANDA 7,4% CATAR 8,1% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

18 Porto de Santos 18 Contêineres O Porto de Santos registrou, neste mês de abril, sua segunda melhor marca para a movimentação de contêineres neste mês. Com a movimentação de unidades de contêineres ( teu), o resultado foi 8,9% inferior ao resultado de abril de Tal resultado é reflexo dos recuos de 10,9% nos desembarques, totalizando unidades ( teu), e de 6,8% nos embarques, somando unidades ( teu). Movimentação acumulada de contêineres Comparativo do acumulado até abril dos últimos 10 anos (mil unidades) IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. No quadrimestre, a movimentação de contêineres registrou queda de 6,4%, ao totalizar unidades ( teu), ante unidades ( teu) no mesmo período de Nos embarques, foi apurado um recuo de 9,1% nos contêineres transportados pela navegação de longo curso (de unidades em 2015 para unidades em 2016). O transporte via cabotagem também apresentou recuo no período (de 2,8%), passando de unidades em 2015 para unidades em Nos desembarques, a navegação de longo curso mostrou redução de unidades registradas em 2015 para em 2016 (-3,4%). Já no transporte via cabotagem, houve queda de 11,7%, passando de unidades em 2015 para unidades em 2016.

19 Porto de Santos 19 No mês de abril, a Brasil Terminais Portuários (BTP) liderou a movimentação de contêineres no Porto de Santos, com a movimentação de unidades ( teu), apresentado um crescimento de 33,4% nas quantidades movimentadas por este terminal ante abril de O Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon) ocupou a segunda posição, com movimentação de unidades ( teu), decréscimo de 12,2%. A Embraport movimentou unidades ( teu), alta de 14,2%. No Terminal 35, a movimentação apresentou queda de 68,9%, totalizando unidades ( teu). O movimento no Terminal da Rodrimar apresentou retração de 97,6%, para 36 unidades (45 teu). Por fim, no Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) e no Terminal 37 não foram registradas movimentações neste mês. Participação Acumulada dos terminais na movimentação de contêineres no Porto de Santos (porcentagem) ATÉ ABRIL DE 2016 BRASIL TERMINAIS 34,7% TECON 38,3% EMBRAPORT 20,0% TERMINAL 35 6,2% DEMAIS PONTOS 0,7% TECONDI 0,03% TERMINAL 37 0,003% RODRIMAR 0,02% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC.

20 Porto de Santos 20 Veículos O total de veículos movimentados no Porto de Santos em abril foi de unidades, queda de 27,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior ( unidades). As exportações recuaram 15,8%, de unidades em abril de 2015 para unidades em abril de Já as importações totalizaram veículos, um decréscimo de 52,0% em relação a abril de 2015 (8.004 unidades). Movimentação acumulada de veículos Comparativo do acumulado até abril dos últimos 10 anos (mil unidades) IMPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES Fonte: Mensário Estatístico - Codesp.

21 Porto de Santos 21 Navios Em abril de 2016 ocorreram 381 atracações, retração de 9,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior (422 atracações). O número de atracações na navegação de longo curso diminuiu de 344 em abril de 2015 para 312 neste mês de 2016 (-9,3%), enquanto na cabotagem o recuo foi de 11,5% no mesmo período, com as atracações caindo de 78 em abril de 2015 para 69 em Quanto ao tipo das embarcações, foram registrados aumentos de 14,9% nas atracações de navios de graneis sólidos (108 atracações) e de 9,7% nas atracações de navios de graneis líquidos (68 atracações). Por outro lado, foram verificadas quedas de 16,7% nas atracações de navios do tipo roll-on/roll-off (20 atracações), de 18,9% no fluxo de navios de carga geral (180 atracações) e de 75,0% no número de atracações de navios de passageiros (4 atracações). SUPPO/GETAE, 07/06/2016.

22 Porto de Santos 22 Matérias citadas 1 USDA World Agricultural Supply and Demand Estimates Report (WASDE) May CONAB 8º Levantamento Safra 2015/16, Grãos, maio/ VALOR ECONOMICO Commodities exportadas pelo Brasil têm alta. 4 VALOR ECONOMICO Projeção de déficit de oferta em 2015/16 é elevado. 5 FOLHA DE SÃO PAULO Indústria surpreende com ligeira alta de 0,1% em abril. 6 ANDA Principais indicadores do setor de fertilizantes.

23 Anexo: Índice Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações Movimento Geral e de Contêineres 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2012 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2015 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento de Mercadorias Mensal 6 Comparativo do Movimento de Mercadorias Acumulado 7 Bloco IIMovimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2012 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2012 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2012 a Mensal em Teu 2012 a Mensal em Toneladas 2012 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2012 a Bloco VI Veículos Mensal 2012 a

24 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação 2012 a Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 2012 a Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2005 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais Importadas por Santos de 2014 a 2016 em US$ Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais Importadas por Santos de 2014 a 2016 em t Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2014 a 2016 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2014 a 2016 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

25 Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações - Movimento Geral e de Contêineres Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos a 2016 Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos e 2016 Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga Comparativo do Movimento de Mercadorias - Mensal Comparativo do Movimento de Mercadorias - Acumulado

26 1 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES TOTAL DO PORTO Movimento Geral (TONELADAS) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º ago/ º out/ º jul/ º set/ º mar/ º ago/ º out/ º ago/ º jul/ Contêineres (UNIDADES) Classificação Mês Unidades 1º jul/ º ago/ º out/ º out/ º ago/ º set/ º mar/ º jul/ º mai/ º jun/

27 2 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS (em t) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Milhões de t 12 Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

28 3 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO ABRIL ATÉ ABRIL VAR % VAR % EXPORTAÇÃO , ,8 IMPORTAÇÃO (11,8) (14,0) Total , ,7 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar , (4,0) - Em sacos (100,0) - Em contêineres (46,3) (16,8) - Granel sólido , (1,8) Álcool , ,0 Café em grãos (41,9) (17,1) Carnes (1,3) (1,7) - Bovina (7,8) ,8 - De Aves , (11,3) - Outras , ,3 Celulose , (7,4) Complexo soja , ,3 - Em grãos , ,6 - Farelo , ,0 Gasolina , (14,1) Milho (10,7) ,1 - Em contêineres (10,7) (38,1) - Granel sólido ,8 Óleo combustível (62,7) (35,8) Óleo diesel e gasóleo (22,0) (32,8) Sucos cítricos (2,3) ,0 - Em contêineres , ,4 - Granel líquido (3,9) ,2 Sub-Total Exportação , ,3 Outros , ,4 Total Exportação , ,8 IMPORTAÇÃO Adubo , ,2 Amonia , ,0 Carvão (100,0) (100,0) Enxofre (23,8) (31,2) GLP (29,7) ,0 Minério de Ferro, a granel (100,0) Nafta (65,9) (49,1) Sal (64,0) (1,8) Soda Caustica (19,8) ,5 Trigo (grãos e farelo) , ,4 Sub-Total Importação (21,0) (14,6) Outros (8,1) (13,8) Total Importação (11,8) (14,0) Total Geral , ,7 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (8,9) (6,4) TEU (12,1) (9,1) Tonelagem (10,2) (7,0) FLUXO DE NAVIOS Atracados (9,7) (7,2) Obs.: (1) Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e viceversa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. (2) Mesmo quando não especificado, as estatísticas apresentadas nesta tabela consideram a movimentação das mercadorias em todas as modalidades empregadas (granel, carga geral solta e contêineres).

29 4 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL ABR/15(A) ABR/14 (B) A - B % ABR/16(C) A - C % MAR/16(D) A - D % CAIS PÚBLICO , , ( ) (7,2) TERM.DE USO PRIVADO ( ) (5,3) ( ) (15,5) ( ) (5,4) TERM.PRIVATIVOS ( ) (10,1) ( ) (19,8) ,0 SOMA , ( ) (8,0) ( ) (3,6) REALIZADO ATÉ COMPARATIVO ACUMULADO PREVISTO VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ LOCAL ABR/15(A) ABR/14 (B) A - B % ABR/16(C) A - C % MAI/15 A ABR/16(A) MAI/14 A ABR/15 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,1 TERM.DE USO PRIVADO , ( ) (1,5) ,7 TERM.PRIVATIVOS ( ) (6,7) ( ) (10,0) ,7 SOMA , , ,8

30 5 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES ABR/16 (A) ABR/15 (B) A - B % ABR/16 (A) ABR/15 (B) A - B % CARGA GERAL ( ) (19,8) (81.404) (3,9) ( ) (10,8) SÓLIDOS A GRANEL ( ) (19,0) , ,5 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (15,2) ,2 TOTAL ( ) (11,8) , ,1 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ABR/16 (A) ABR/15 (B) A - B % ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % ABR/16 (A) ABR/15 (B) ABR/16 (A) ABR/15 (B) ABR/16 (A) ABR/15 (B) A - B % CARGA GERAL ( ) (18,3) , ( ) (7,5) SÓLIDOS A GRANEL ( ) (20,1) , ,1 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (15,1) ( ) (6,4) TOTAL ( ) (14,0) , ,7 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES MAI/15 A ABR/16 (A) MAI/14 A ABR/15 (B) A - B % MAI/15 A ABR/16 (A) MAI/14 A ABR/15 (B) A - B % MAI/15 A ABR/16 (A) MAI/14 A ABR/15 (B) A - B % CARGA GERAL ( ) (10,9) , ( ) (2,1) SÓLIDOS A GRANEL ( ) (22,3) , ,7 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (7,1) ( ) (2,4) TOTAL ( ) (11,8) , ,8

31 6 ESPECIFICAÇÃO COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS - MENSAL A B R I L TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2015 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (10,2) ( ) (13,6) , (51.381) (71,3) Geral Solta (57.925) (16,2) (8.447) (20,9) (74.827) (83,8) ,2 Soma ( ) (10,8) ( ) (13,7) , (26.032) (8,7) Açúcar , ,5 Adubo , , , ,3 Carvão ( ) (100,0) ( ) (100,0) Enxofre (36.271) (23,8) (74.085) (48,7) Sólidos Farelo de soja , (36.282) (24,5) ,2 Fosfato de Cálcio (8.264) (13,6) (8.264) (13,6) a Milho Granel Minério de Ferro Sal (78.811) (64,0) (78.811) (64,0) Soja em Grãos , , , ,2 Sulfato dissódico , ,1 Trigo , ,0 Outros (66.611) (100,0) (49.001) (100,0) (17.610) (100,0) Soma , , ( ) (24,3) ,7 Consumo Óleo Diesel , ,5 de Bordo Óleo Combustível , ,1 Ácido Fosfórico , ,4 Álcool , ,5 Amonia , , Estireno , ,1 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (22.180) (29,7) (22.180) (29,7) a Gasolina , ,1 Granel Nafta (32.327) (64,0) (32.327) (64,0) Óleo Combustível ( ) (62,7) ( ) (62,7) Óleo de Origem Vegetal (17.819) (79,3) (17.819) (79,3) Óleo Diesel e Gasóleo , ,5 Soda Cáustica (9.147) (19,8) (8.654) (38,8) (493) (2,1) Sucos Cítricos (6.238) (3,9) (17.155) (23,8) ,6 Xilenos Outros (4.432) (3,5) (2.570) (16,2) (1.862) (1,7) Soma , , ,1 TOTAL GERAL , ( ) (5,3) ( ) (10,1) ,5 (VALORES EM TONELADAS)

32 7 ESPECIFICAÇÃO COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS - ACUMULADO A T É A B R I L TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2015 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (7,0) ( ) (11,3) , ( ) (72,9) Geral Solta ( ) (12,6) (14.845) (11,4) (76.540) (29,7) (75.397) (8,0) ( ) (7,5) ( ) (11,3) , ( ) (24,5) Açúcar (72.880) (1,8) (35.154) (39,0) (37.726) (1,0) Adubo , , , ,3 Carvão ( ) (91,4) ( ) (91,4) Enxofre ( ) (31,2) , ( ) (41,0) Sólidos Farelo de soja , (13.154) (3,5) ,2 Fosfato de Cálcio , , a Milho , , ,7 Granel Minério de Ferro ( ) (100,0) ( ) (100,0) Sal (6.130) (1,8) (6.130) (1,8) Soja em Grãos , , , ,5 Sulfato dissódico , ,0 Trigo , ,4 Outros ( ) (77,2) ( ) (100,0) (9.569) (13,8) , , ( ) (37,4) ,0 Consumo Óleo Diesel (34) (0,5) (34) (0,5) de Bordo Óleo Combustível , ,2 Ácido Fosfórico (8.053) (14,0) (8.053) (14,0) Álcool , ,4 Amonia , , Estireno (7.494) (22,9) (7.494) (22,9) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,0 a Gasolina ( ) (37,7) ( ) (37,7) Granel Nafta (47.598) (48,2) (47.598) (48,2) Óleo Combustível ( ) (35,8) ( ) (35,8) Óleo de Origem Vegetal , ,6 Óleo Diesel e Gasóleo , ,7 Soda Cáustica , (239) (0,2) ,3 Sucos Cítricos , (9.592) (3,7) ,5 Xilenos , ,5 Outros ( ) (28,6) (17.012) (22,6) ( ) (29,4) TOTAL GERAL Soma Soma Soma ( ) (6,4) , ( ) (7,3) , , ( ) (6,7) ,5 (VALORES EM TONELADAS)

33 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral

34 8 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,3 Até Abr/ , , , , , , ,7 Até Abr/ , , , , , , ,4 % 2016/ ,7 5,1 (7,8) 8,3 (15,5) (6,8) (7,8) CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Até Abr/ , , , , , , ,3 Até Abr/ , , , , , , ,6 % 2016/2015 (44,2) (19,1) (6,3) (14,9) 81,9 (7,7) (6,3) TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Abr/ , , , , , Até Abr/ , , , , , % 2016/ ,1 (6,4) (7,5) 4,7 (12,6) (7,0) (7,5),

35 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual a 2016 Mensal Mensal

36 9 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS -2012a2016 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em mil t) DISCRIMINAÇÃO ATÉ ABRIL ANO* SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 7,6 9,1 (2,6) 7,9 4,7 0,38 PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % (13,8) (16,5) (5,1) 12,4 (14,4) 2,0 * Real até abril e previsto os demais meses

37 10 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (22,55) 15,11 20,92 (10,55) 8,31 (9,59) (10,97) 11,95 2,62 (2,19) 1,40 (12,27) 3,80 8,88 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 4,36 5,59 5,75 3,10 4,77 2,78 4,40 (3,49) (3,44) (2,43) (3,80) (3,11) (2,02) (3,07) 0,37

38 11 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez REAL 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (16,80) 13,78 20,73 (8,25) 6,58 (7,84) #DIV/0! (79,93) 2,58 (3,21) 2,84 (12,89) 2,65 17,27 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 8,91 9,47 (1,26) 4,45 13,68 (5,42) 4,36 9,91 5,89 18,33 10,42 10,92 12,12 11,07 7,89

39 Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual a 2016 Mensal Mensal -2015

40 12 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS a 2016 POR CORREMTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO (Em mil toneladas) ** t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 73, ,0 73, ,0 72, ,0 76, ,0 77,9 Longo Curso ,7 66, ,0 67, ,2 64, ,6 68, ,5 70,5 Cabotagem ,3 6, ,0 6, ,8 7, ,4 8, ,5 7,4 Importação ,0 27, ,0 26, ,0 27, ,0 23, ,0 22,1 Longo Curso ,9 24, ,7 23, ,0 23, ,7 19, ,5 18,3 Cabotagem ,1 3, ,3 2, ,0 3, ,3 4, ,5 3,9 TOTAL ,2 100, ,7 100, ,1 100, ,3 100, ,7 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 30, ,0 34, ,0 39, ,0 44, ,0 49,1 Longo Curso ,8 27, ,3 29, ,5 29, ,7 33, ,4 38,0 Cabotagem 253 8,2 2, ,7 5, ,5 10, ,3 10, ,6 11,1 Importação ,0 69, ,0 65, ,0 60, ,0 55, ,0 50,9 Longo Curso ,5 52, ,8 51, ,3 45, ,4 43, ,5 40,0 Cabotagem ,5 17, ,2 14, ,7 14, ,6 12, ,5 11,0 TOTAL ,8 100, ,3 100, ,9 100, ,7 100, ,3 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 68, ,0 69, ,0 68, ,0 73, ,0 74,6 Longo Curso ,7 62, ,7 63, ,1 60, ,6 64, ,6 66,8 Cabotagem ,3 6, ,3 6, ,9 8, ,4 8, ,4 7,8 Importação ,0 31, ,0 30, ,0 31, ,0 27, ,0 25,4 Longo Curso ,7 26, ,8 26, ,3 26, ,7 22, ,6 20,7 Cabotagem ,3 4, ,2 3, ,7 4, ,3 4, ,4 4,7 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil, Usiminas e Embraport. ** Real até abril e previsto os demais meses.

41 13 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem (*) Cutrale, Dow, Usiminas e Ultrafértil TOTAL

42 14 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem (*) Cutrale, Dow, Usiminas e Ultrafértil TOTAL

43 Bloco V Contêineres Mensal em Unidades a 2016 Mensal em TEUS a 2016 Mensal em Toneladas a 2016 Movimento de Contêineres por Terminal Anual a 2016

44 15 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CABOTA TOTAL TOTAL TOTAL MESES CURSO GEM JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) Até Abril TOTAL

45 16 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEU MESES TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ LONGO CURSO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTA GEM Até Abril TOTAL

46 17 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS LONGO CURSO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL (IMP+EXP) CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGE M MESES TOTAL TOTAL TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL

47 18 PÉS TECON TERMINAL 37 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL TERMINAL 35 TECONDI RODRIMA R EMBRAPO RT BRASIL TERMINAI S DEMAIS PONTOS (em unidades) SOMA ABRIL/ SOMA TEU ABRIL/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ ABRIL/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ ABRIL/ SOMA TEU

48 19 MOVIMENTO ANUAL DE CONTÊINERES POR TERMINAL PORTO DE SANTOS

49 Bloco VI Veículos Mensal a 2016

50 jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr EM UNIDADES 20 MESES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS a 2016 PORTO DE SANTOS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL /15 JAN ,2 FEV (18,7) MAR (37,8) ABR (27,9) MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até abril (24,3) TOTAL (em unidades) VAR % MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO

51 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação a 2016 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga a 2016

52 21 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS

53 22 QUANTIDADE DE ATRACAÇÕES POR NATUREZA DA CARGA PORTO DE SANTOS MÊS CARGA GERAL GRANÉIS SÓLIDOS GRANÉIS LÍQUIDOS LONGO CURSO PASSAGEIROS RO-RO CABOTAGEM CARGA GRANÉIS GRANÉIS Outros Total PASSAGEIROS RO-RO Outros GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS Total TOTAL DO PORTO JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Abril TOTAL

54 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a 2016

55 em R$ mil ou t mil em R$ 23 MOVIMENTO FÍSICO E RECEITA TRIBUTÁRIA MOVIMENTO FÍSICO - TOTAL DO PORTO RECEITA TARIFÁRIA BRUTA (*) RECEITA TARIFÁRIA BRUTA POR TONELADA MOVIMENTADA RECEITA POR TONELADA Em R$ MÊS MÊS JAN JAN 4,29 4,36 4,33 4,00 4,56 FEV FEV 3,80 3,77 4,19 3,29 4,65 MAR MAR 3,66 3,32 3,31 3,69 4,64 ABR ABR 3,82 4,17 3,96 3,35 5,02 MAI MAI 3,97 3,55 4,07 3,67 JUN JUN 3,67 3,63 3,12 4,81 JUL JUL 3,82 3,48 3,72 4,33 AGO AGO 3,95 3,50 3,37 4,83 SET SET 3,53 4,24 3,82 4,72 OUT OUT 3,66 3,76 3,52 3,98 NOV NOV 3,76 3,63 3,37 5,05 DEZ DEZ 3,55 3,88 3,76 4,55 TOTAL MÉDIA ANUAL 3,79 3,77 3,71 4,19 4,72 MÉDIA ANUAL (*) Fonte: Situação Financeira Movimento Físico Receita Tarifária Bruta 6,00 5, , ,00 2,00 1,00 0,00

56 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2006 a 2016 Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros 2012 a 2016 em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2012 a 2016 em t Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros 2012 a 2016 em US$ Principais origens das Importações pelo Porto de Santos 2012 a 2016 em US$ Cargas mais Importadas por Santos de 2014 a 2016 em US$ 10 Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2012 a 2016 em t Principais origens das Importações pelo Porto de Santos 2012 a 2016 em t Cargas mais Importadas por Santos de 2014 a 2016 em t 10 Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros 2012 a 2016 em US$ Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos 2012 a 2016 em US$ Cargas mais Exportadas por Santos de 2014 a 2016 em US$ 10 Cargas mais Exportadas pelo Porto de Santos em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2012 a 2016 em t Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos 2012 a 2016 em t Cargas mais Exportadas por Santos de 2014 a 2016 em t 10 Cargas mais Exportadas pelo Porto de Santos em t Observação: Os dados do Sistema Alice são obtidos no site do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC). Esse sistema computa as informações do comércio exterior, por isso não considera a carga movimentada por cabotagem e nem a tara dos contêineres. O período de apuração é o do registro no SISCOMEX. Por essas razões, o peso da carga obtida no MDIC é inferior ao apurado pela CODESP que considera a carga por cabotagem, a tara dos contêineres e as cargas de reembarque são registradas duas vezes, uma na descarga e outra no reembarque.