ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MARÇO DE 2013

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MARÇO DE 2013 DC/SCM/GCE, 30/04/2013 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS MARÇO DE 2013 MENSAL O Porto de Santos registrou em março mais um recorde de movimentação mensal. Foram movimentadas toneladas, 9,4% acima do resultado de março de 2012 ( t), estabelecendo um novo recorde para o mês. Novamente, o aumento das exportações garantiu o bom resultado, ao atingir t, 12,1% acima do registrado no terceiro mês de 2012 ( t). As importações sofreram um leve aumento de 2,6%, passando de t em março de 2012 para t em Entre as principais cargas exportadas, as taxas de crescimento mais significativas em relação a março de 2012 ocorreram nos embarques de milho a granel, aumento de t ( %); açúcar em sacos, t (183,3%); açúcar a granel, t (134%); óleo combustível, t (99,6%); milho em contêiner, t (92,5%); açúcar em contêineres, t (77,2%); carnes, t (34,7%); café em grãos, t (32,6%); gasolina, t (93.848%) e sucos cítricos em contêineres, +494 t (3,2%). 1

3 PRODUTOS COM CRESCIMENTO MAIS EXPRESSIVO NAS EXPORTAÇÕES (em t) MARÇO/12 MARÇO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MILHO A GRANEL , AÇÚCAR EM SACOS , AÇÚCAR A GRANEL , ÓLEO COMBUSTÍVEL , MILHO EM CONTÊINERES , AÇÚCAR EM CONTÊINERES , CARNES , CAFÉ EM GRÃOS , GASOLINA , SUCOS CÍTRICOS CONTÊINERES ,2 494 Na mesma base de comparação, as principais reduções de cargas exportadas foram registradas na soja peletizada, t (-64,4%); sucos cítricos a granel, t (-23,8%); álcool, t (-6,9%); soja em grãos, t (-4,4%) e óleo diesel e gasóleo, t (-4,1%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS SIGNIFICATIVA NAS EXPORTAÇÕES (em t) MARÇO/12 MARÇO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA SOJA PELETIZADA , SUCOS CÍTRICOS GRANEL , ÁLCOOL , SOJA EM GRÃOS , ÓLEO DIESEL E GASÓLEO , Entre as principais cargas importadas no mês, destaque para o crescimento da movimentação de minério de ferro a granel, t (322,2%); amônia, +24,200 t (127,4%); soda cáustica, t (32,4%); adubo, t (17,4%); e sal, t (6,7%). 2

4 PRODUTOS COM AUMENTO MAIS SIGNIFICATIVO NAS IMPORTAÇÕES (em t) MARÇO/12 MARÇO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MINÉRIO DE FERRO A GRANEL , AMONIA , SODA CAUSTICA , ADUBO , SAL , Ainda nas importações, as quedas mais significativas em relação a março de 2012 ocorreram nas movimentações de enxofre, (-65,2%); nafta, t, (-56,1%); carvão, t (-43,2%); trigo, t (-28,5%) e GLP, t (-20,5%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS EXPRESSIVA NAS IMPORTAÇÕES (em t) MARÇO/12 MARÇO/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA ENXOFRE , NAFTA , CARVÃO , TRIGO , GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO , ACUMULADO A movimentação acumulada no primeiro trimestre de 2013 foi recorde para o período, ao atingir t, 12,8% acima do período correspondente de 2012 ( t), graças à expansão de 20,3% das exportações (de t no primeiro trimestre de 2012 para t em 2013). As importações totalizaram t, 1,7% abaixo do registrado no primeiro trimestre do ano passado ( t). 3

5 De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Porto de Santos representou 25,9% da balança comercial brasileira, em valor. Em segundo lugar ficou o Porto de Paranaguá, com 6,9%; seguido por Vitória (6,1%); São Luís (6%); Rio de Janeiro (5,2%) e São Francisco do Sul (5%). Pelo porto santista passaram 27,2% das exportações brasileiras em valor, seguido por Vitória (10,3%), Sepetiba (7,5%), Paranaguá (6,6%), São Luís (5,8%), Rio Grande (4,7%), Itajaí (3,7%) e Rio de Janeiro (3,3%). Nas importações, os números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu por 24,8%, seguido por Paranaguá (7,1), Rio de Janeiro (6,5%), Sepetiba (4,6%), São Luis (4,6%), Itajaí (3,9%), Recife (3,7%), e Manaus (2,8%). As mercadorias transportadas por navegação de longo curso totalizaram t no acumulado até março de 2013, aumento de 14,5% em relação aos três primeiros meses de 2012 ( t), respondendo por 88% do total da movimentação. A cabotagem somou t, 0,5% acima do mesmo período de 2012 ( t) e representando 12% do total. Por natureza de mercadoria, a movimentação de sólidos a granel cresceu 22,1%, alcançando t, enquanto a de carga geral atingiu t (+9,3%). A movimentação de líquidos a granel apresentou uma leve diminuição, acumulando t, -2,8% abaixo do resultado do primeiro trimestre de 2012 ( t). 4

6 5

7 PRINCIPAIS CARGAS CARGAS PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS EM MARÇO Em t Part. % ATÉ MARÇO Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,8 Total de cargas em contêiner , ,9 (-) Café em contêiner , ,0 (-) Açúcar em contêiner , ,9 (-) Sucos em contêiner , ,1 (-) Milho em contêiner , ,05 Açúcar , ,2 Açúcar em sacas , ,3 Açúcar em contêineres , ,9 Açúcar a granel , ,1 Soja em Grãos , ,5 Milho , ,4 Milho em contêineres , ,0 Milho a granel , ,4 Óleo Combustível , ,6 Óleo Diesel e Gasóleo , ,3 Minério de Ferro , ,0 Minério de Ferro em contêineres 22 0,0 22 0,0 Minério de Ferro a granel , ,0 Adubos , ,2 Enxofre , ,9 Soja peletizada , ,9 Álcool , ,6 Sucos Cítricos , ,9 Sucos em contêineres , ,1 Sucos a granel , ,7 Carvão , ,6 Trigo , ,15 Gasolina , ,1 Café em contêineres , ,0 Sub-Total , ,9 Outras Cargas , ,1 Total , ,0 6

8 AÇÚCAR O açúcar foi a carga mais movimentada no Porto de Santos no primeiro trimestre de 2013, ao atingir a marca de t, 99,2% acima do registrado no mesmo período de 2012 ( t). Com este resultado, o Porto de Santos recuperou sua participação nas exportações de açúcar, sendo responsável por 64,9% de todo o produto escoado pelos portos nacionais. Em março do ano passado Santos respondeu por 55% da movimentação. O segundo porto com maior movimentação da commodity foi o porto de Paranaguá, com 16,4%, seguido dos portos de Maceió (13,5%) e Recife (3,7%). De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 82,2% do produto exportado através do Porto de Santos, acima da parcela que possuía em março de 2012 (74,9%), seguido por Minas Gerais (11,6%), Goiás (3,3%) e Mato Grosso do Sul (1,6%). 7

9 ESTADOS EXPORTADORES DE AÇUCAR PELO PORTO DE SANTOS ATÉ MAR 2012 ESTADOS PART % ATÉ MAR 2013 PART % SAO PAULO 74,9 82,2 MINAS GERAIS 13,2 11,6 GOIAS 4,8 3,3 MATO GROSSO DO SUL 5,9 1,6 PARANA 0,9 1,3 PERNAMBUCO 0,1 0,0 TOTAL Segundo notícia veiculada no site do Jornal do Brasil 1, a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) prevê para a safra de 2013/2014 de cana-de-açúcar uma produção de 653,81 milhões de toneladas, o que representaria um aumento de 11% sobre a safra anterior, com a produção de açúcar apresentando um crescimento de 13%, chegando a 43,5 milhões de toneladas. Para o etanol, o crescimento estimado é da ordem de 8,99%, com a produção passando de 23,64 bilhões de litros para 25,77 bilhões. Tal estimativa, entretanto, não considera os efeitos do novo plano anunciado pelo governo federal que desonera a produção de etanol. Segundo notícia veiculada no site do portal G1 2, o crédito estimado é de R$ 1 bilhão, os quais os produtores poderão abater do pagamento do PIS/Cofins. O pacote também prevê a redução dos juros de financiamento para a renovação dos canaviais e estocagem do álcool. O pacote vem para ajudar o setor que sofre com o aumento dos custos de produção e com isso tem perdido cada vez mais espaço de mercado para a gasolina. Segundo a matéria, Marcos Lutz (presidente da Cosan) enxerga na medida espaço para o setor recuperar parte da rentabilidade neste ano, mas a indústria de modo geral ainda pode ter rentabilidade mais baixa neste ano ante 2012 por conta das cotações pressionadas do açúcar. 8

10 SOJA EM GRÃOS O complexo soja registrou movimentação de t no primeiro trimestre de A soja em grãos ocupou a segunda posição entre as cargas mais exportadas pelo Porto de Santos, obtendo uma movimentação de t, enquanto os embarques de soja peletizada totalizaram t. Entretanto, na comparação com o movimento do mesmo período de 2012, o complexo sofreu uma retração de 18,5%, visto que os embarques de soja em grãos e soja peletizada registraram quedas de 19,7% e 8,5%, respectivamente. Segundo matéria publicada no Jornal do Comércio 3, a estimativa do IBGE para a safra nacional de soja em 2013 foi revisada para baixo devido ao excesso de chuvas no Sul e no Centro-Oeste, ficando a estimativa 2,8% menor do que a divulgada em fevereiro. Mesmo assim, estima-se que a safra da oleaginosa será 23,2% superior à de 2012, com a produção de 80,927 milhões de toneladas. De acordo com os dados do MDIC, nestes primeiros três meses de 2013 o estado de Mato Grosso obteve a maior participação na exportação de soja em grãos pelo Porto de 9

11 Santos (50,3%), resultado abaixo dos 68,1% registrados no mesmo período em Em segundo lugar ficou o estado de São Paulo (21,5%), seguido por Goiás (17,4%), Mato Grosso do Sul (8,6%), Minas Gerais (4,8%), Distrito Federal (0,8%) e Paraná (0,2%). A China expandiu ainda mais sua parcela de participação entre os principais destinos da soja exportada através do porto santista, passando de 65,7% no primeiro trimestre de 2012 para 75,2% em ESTADOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS PELO PORTO DE SANTOS ESTADOS ATÉ MAR 2012 PART % ATÉ MAR 2013 PART % MATO GROSSO 68,1 50,3 SAO PAULO 7,6 21,5 GOIAS 16,5 17,4 MATO GROSSO DO SUL 5,9 8,6 MINAS GERAIS 1,7 1,3 DISTRITO FEDERAL 0,0 0,8 PARANA 0,10 0,2 TOTAL MILHO O milho foi o terceiro produto mais movimentado no porto santista nos três primeiros meses 2013, atingindo t, 678,9% acima do verificado em 2012, quando foram movimentadas t. Esse excelente resultado contribuiu significativamente para manter o Porto de Santos como o principal porto exportador do grão no país, respondendo por 40,9% do total, sendo que no primeiro trimestre do ano passado o porto ocupava a terceira posição, com 18,9% do total. Paranaguá reduziu a sua participação, de 39,4% em 2012 para 23,8% em O porto de Vitória passou de 10% em 2012 para 12,4% em

12 Entre os 18 países que receberam milho exportado através do porto santista, a Coreia do Sul respondeu por 22,4% do total; seguido pelo Japão (19,9%), Estados Unidos (10,8%), Taiwan (9,5%), Egito (6,0%) e o Irã (5%). Segundo matéria publicada no Jornal do Comércio 3, a safra de milho deve ser recorde em 2013, chegando a uma produção de 74,9 milhões de toneladas, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola realizado neste mês pelo IBGE. Segundo Mauro Andreazzi, gerente da Coordenação de Agropecuária do IBGE, a primeira safra de milho será de 35 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra do grão será de 39 milhões de toneladas. Isso ocorre devido ao fato dos produtores plantarem mais soja na primeira safra e mais milho na segunda safra. 11

13 Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 83,5%, seguido por Goiás (9,1%), São Paulo (4,2%), Mato Grosso do Sul (3%) e Minas Gerais (0,2%). ESTADOS ESTADOS EXPORTADORES DE MILHO PELO PORTO DE SANTOS ATÉ MAR 2012 PART % ATÉ MAR 2013 PART % MATO GROSSO 97,2 83,5 GOIAS 2,4 9,1 SAO PAULO 0,2 4,2 MATO GROSSO DO SUL 0,1 3,0 MINAS GERAIS 0,1 0,2 TOTAL ADUBOS E FERTILIZANTES No primeiro trimestre de 2013 foram movimentadas t de adubos, queda de 11,3% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram movimentadas t. Mesmo com a queda, o adubo foi a carga mais movimentada na importação, seguido do minério de ferro a granel, que obteve a marca de t, volume 238,5% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o segundo porto que mais importou adubos neste primeiro bimestre, respondendo por 19,7% da movimentação nacional, ficando atrás do Porto de Paranaguá, com 52,2% e seguido por Rio Grande (9,7%), Vitória (5,9%) e São Luís (4,4%). 12

14 Segundo o MDIC, 21,1% das importações de adubo pelo Porto de Santos tiveram como origem a Rússia, seguido dos Estados Unidos, com 9,6%, Canadá, com 8%, Marrocos, com 7,9%, China, com 7,1 e Alemanha, com 7%. 13

15 CONTÊINERES A movimentação de contêineres em março de 2013 totalizou unidades ( TEU), aumento de 5,7% em relação a março de 2012, quando passaram pelo porto santista unidades ( TEU). Nesta base de comparação, as importações aumentaram 6,2%, para o patamar de unidades ( TEU), enquanto as exportações cresceram 6,4%, somando unidades ( TEU). A movimentação acumulada no primeiro trimestre de 2013 apresentou aumento de 3,8% na comparação com o mesmo período de 2012, passando de unidades ( TEU) até março de 2012 para unidades ( TEU) em As exportações somaram contêineres ( TEU), acréscimo de 4,3% em comparação ao mês de março do ano passado ( unidades ou TEU), com crescimento de 3,8% nos contêineres transportados na navegação de longo curso (de unidades no primeiro trimestre de 2012 para unidades em 2013). A cabotagem, aumentou, passando de unidades até março de 2012 para unidades em As importações totalizaram unidades ( TEU), 3% acima do acumulado em março de 2012 ( unidades ou TEU). A navegação de longo curso aumentou de unidades para no período correspondente de A cabotagem diminuiu, passando de unidades até março de 2012 para unidades em

16 Com exceção do Terminal 37, que não movimentou contêineres neste primeiro trimestre, todos os demais terminais apresentaram expansão na movimentação. No Terminal 35 o crescimento foi de 25% em relação a março 2012, de unidades ( TEU) para unidades ( TEU). O Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon) passou de contêineres ( TEU) para unidades ( TEU), um crescimento de 14%. O Terminal da Rodrimar, de unidades ( TEU) em março de 2012 para unidades ( TEU) no mesmo período de Por fim, o movimento no Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) elevou-se de unidades ( TEU) para unidades ( TEU). VEÍCULOS O total de veículos movimentados no porto de Santos chegou a unidades no mês de março, aumento de 12,8% na comparação com igual período do ano passado ( unidades). As exportações caíram 4% no período, de em março de 2012 para unidades em março de Já as importações totalizaram veículos, aumento de 75% em relação a março do ano passado (8.399 unidades). 15

17 No acumulado do primeiro trimestre, a movimentação de veículos totalizou unidades, queda de 8,7% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram movimentadas unidades. As exportações totalizaram unidades, 6,8% abaixo do registrado no primeiro trimestre de 2012 ( unidades) Já as importações demonstraram uma fraqueza maior ao serem reduzidas para unidades, o que representa uma retração de 12,1% na mesma base de comparação. NAVIOS Em março de 2013 ocorreram 463 atracações, queda de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado (494). O número de atracações na navegação de longo curso sofreu um aumento de 396 em fevereiro de 2012 para 409 no terceiro mês de 2013 (3,2%), com redução dos roll-on/roll-off (-7%), graneis sólidos (-2,3%) e carga geral (-4,6%), enquanto cresceram as atracações de navios de passageiros (262%) e dos navios transportando graneis líquidos (19%). A cabotagem também apresentou queda, de 44,8%, ao somar 54 atracações em 2013 ante 98 em março de 2012 devido à redução de navios transportando passageiros (-86%), carga geral (-13,3%) e granéis líquidos (-32,2%), enquanto houve crescimento na quantidade de atracações de navios transportando granéis sólidos (+75%). SCM/GCE, 30/04/

18 Matérias citadas: 1 JORNAL DO BRASIL:: Conab prevê aumento de 11% na safra 2013/2014 da cana-deaçúcar. 2 G1: Governo lança plano para desonerar o etanol. 3 JORNAL DO COMÉRCIO: IBGE prevê safra de 181,3 milhões de toneladas de grãos. 17

19 Bloco I Resumo dos Dados ÍNDICE Bloco II Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2009 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2012 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga 7 Acumulado Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2009 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2009 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2009 a Mensal em TEUS 2009 a Mensal em Toneladas 2009 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2009 a Bloco VI Veículos Mensal 2009 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 22

20 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2004 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais importadas por Santos de 2011 a 2013 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais importadas por Santos de 2011 a 2013 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2011 a 2013 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2011 a 2013 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

21 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

22 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º out/ º set/ º jul/ º out/ º jul/ º ago/ º mar/ º ago/ º jun/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º ago/ º out/ º out/ º jul/ º dez/ º out/ º ago/ º set/ º jun/ º set/

23 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

24 RESUM O DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % MARÇO ATÉ MARÇO VAR % EXPORTAÇÃO , ,3 IMPORTAÇÃO , (1,7) Total , ,8 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar , ,2 - Em sacos , ,8 - Em contêineres , ,9 - Granel sólido , ,6 Álcool (6,9) ,5 Café em grãos , (4,0) Carnes , ,3 Complexo soja (10,4) (18,5) - Em grãos (4,4) (19,7) - Peletizada (64,6) (8,5) Gasolina , ,3 Milho , ,9 - Em contêineres , ,0 - Granel sólido , ,3 Óleo combustível , ,4 Óleo diesel e gasóleo (4,1) (12,4) Sucos cítricos (21,6) (14,5) - Em contêineres , (24,5) - Granel líquido (23,8) (13,6) Sub-Total Exportação , ,1 Outros , ,8 Total Exportação , ,3 IMPORTAÇÃO Adubo , (11,3) Amonia , ,1 Carvão (43,2) (46,9) Enxofre (65,2) (15,5) GLP (20,5) (14,1) Minério de Ferro, a granel , ,5 Nafta (56,1) (29,8) Sal , ,3 Soda Caustica , ,7 Trigo (grãos e farelo) (28,5) (11,7) Sub-Total Importação (2,4) (3,1) Outros , (0,8) Total Importação , (1,7) Total Geral , ,8 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,8 TEU , ,7 Tonelagem , ,4 FLUXO DE NAVIOS Atracados (6,3) (8,2) Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. 3

25 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL MAR/13 (A) MAR/12 (B) A - B % MAR/13 (C) A - C % FEV/13 (D) A - D % CAIS PÚBLICO , , ,3 TERM.DE USO PRIVADO , (4,8) ,3 TERM.PRIVATIVOS , , ,3 SOMA , , ,3 COMPARATIVO ACUMULADO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO PREVISTO ATÉ VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ABR/12 A ABR/11 A LOCAL MAR/13 (A) MAR/12 (B) A - B % MAR/13 (C) A - C % MAR/13 (A) MAR/12 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,0 TERM.DE USO PRIVADO , , ,0 TERM.PRIVATIVOS , , ,1 SOMA , , ,5

26 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO COMPARATIVO ENTRE OS MESES TOTAL MAR/13 (A) MAR/12 (B) A - B % MAR/13 (A) MAR/12 (B) A - B % MAR/13 (A) MAR/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,8 SÓLIDOS A GRANEL (6,1) , ,8 LÍQUIDOS A GRANEL , , ,3 TOTAL , , ,4 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % MAR/13 (A) MAR/12 (B) MAR/13 (A) MAR/12 (B) MAR/13 (A) MAR/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,3 SÓLIDOS A GRANEL (1,4) , ,1 LÍQUIDOS A GRANEL (18,4) , (2,8) TOTAL (1,7) , ,8 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES ABR/12 A MAR/13 (A) ABR/11 A MAR/12 (B) A - B % ABR/12 A MAR/13 (A) ABR/11 A MAR/12 (B) A - B % ABR/12 A MAR/13 (A) ABR/11 A MAR/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,1 SÓLIDOS A GRANEL (3,4) , ,9 LÍQUIDOS A GRANEL (25,5) , (4,4) TOTAL (4,6) , ,5

27 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M MARÇO ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2012 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,3 Geral Solta , (1,8) , ,2 Soma , , , ,9 Açúcar , ,0 Adubo , , (44,7) ,2 Carvão (57,6) (57,6) Enxofre (65,2) (100,0) (59,8) (100,0) Sólidos Milho a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada Sal , ,7 Soja em Grãos (4,4) , (17,8) Soja Peletizada (64,6) (82,1) (45,7) Trigo (28,5) (28,5) Outros (16,4) (100,0) ,7 Soma , (0,3) , ,5 Consumo Óleo Diesel (4,3) (4,3) de Bordo Óleo Combustível (7,9) (7,9) Ácido Fosfórico (60,9) (60,9) Álcool (22,8) (22,8) Amonia , , Estireno , ,9 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (20,5) (20,5) a Gasolina , ,0 Granel Nafta (56,1) (56,1) Óleo Combustível , ,1 Óleo de Origem Vegetal (35,1) (35,1) Óleo Diesel e Gasóleo (4,1) (4,1) Soda Cáustica , , ,8 Sucos Cítricos (23,8) (2,6) (37,2) Xilenos , ,5 Outros , , ,8 Soma , , ,7 TOTAL GERAL , , , ,6

28 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É MARÇO ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2012 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (13,0) Geral Solta , (30,8) , ,6 Som a , , , ,2 Açúcar , , ,6 Adubo (11,3) (0,4) (43,5) ,6 Carvão (49,6) (49,6) Enxofre (15,5) (6,5) (18,5) Sólidos Milho , , ,2 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,3 Soja em Grãos (19,7) (10,7) (34,1) Soja Peletizada (8,5) (66,7) ,8 Trigo (11,7) (11,7) Outros , (95,3) , (5,7) Som a , , , ,5 Consumo Óleo Diesel (97,0) (97,0) de Bordo Óleo Combustível , ,8 Ácido Fosfórico (33,9) (33,9) Álcool , ,9 Am onia , , (100,0) Estireno , ,9 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (12,8) (12,8) a Gasolina , ,2 Granel Nafta (29,8) (29,8) Óleo Combustível (0,9) (0,9) Óleo de Origem Vegetal (57,4) (57,4) Óleo Diesel e Gasóleo (12,4) (12,4) Soda Cáustica , (12,4) ,0 Sucos Cítricos (13,6) , (24,8) Xilenos (44,3) (44,3) Outros , (4,0) ,1 Som a (2,8) , (3,8) TOTAL GERAL , , , ,6

29 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

30 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Fev/ , , , , , , ,8 Até Fev/ , , , , , , ,8 % 2013/ ,6 3,2 10,5 14,6 38,5 6,4 10,5 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Fev/ , , , , , , ,2 Até Fev/ , , , , , , ,2 % 2013/ ,3 (9,9) (3,8) 0,5 72,4 (5,1) (3,8) TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Fev/ , , , , , Até Fev/ , , , , , % 2013/ ,1 (2,8) 9,3 12,8 38,9 5,4 9,3

31 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

32 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2013 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ MARÇO 2013 (em mil t) ANO(*) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 2,6 15,4 1,2 7,6-5,7 PAS SAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 42,2 17,0 8,7 72,4 - (11,4) (*) - Real até março e previsto demais meses. 9

33 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev REAL Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ M ÊS ANTERIOR 9,20 (5,96) 25,33 (3,91) (1,73) 1,28 (5,78) 13,68 11,09 (8,08) 4,16 (25,98) (4,72) 13,16 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 26,96 4,45 9,36 7,47 7,82 7,57 10,04 7,12 7,63 7,20 7,09 4,85 4,96 6,62 8,20

34 DISCRIMINAÇÃO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL Total (em t) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S / M ÊS ANTERIOR (13,31) 14,31 19,71 (2,22) (2,05) 1,51 (7,98) 14,16 10,57 (7,72) 4,27 (11,81) (4,21) 22,20 - VARIAÇÃO % S / ANO ANTERIOR (0,58) 17,14 10,27 (0,95) 4,54 (7,37) 3,13 1,12 14,03 9,16 16,13 18,60 18,33 12,44 8,05

35 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

36 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2013 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 75, ,0 71, ,0 69, ,0 73, ,0 71,1 Longo Curso ,3 66, ,7 64, ,5 62, ,7 66, ,2 64,1 Cabotagem ,7 8, ,3 7, ,5 7, ,3 6, ,8 7,0 Importação ,0 24, ,0 28, ,0 30, ,0 27, ,0 28,9 Longo Curso ,0 20, ,3 25, ,1 27, ,9 24, ,1 26,1 Cabotagem ,0 3, ,7 3, ,9 3, ,1 3, ,9 2,9 TOTAL ,7 100, ,9 100, ,0 100, ,2 100, ,2 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 31, ,0 24, ,0 22, ,0 30, ,0 24,5 Longo Curso ,6 30, ,3 23, ,6 19, ,8 27, ,3 21,1 Cabotagem 83 3,4 1, ,7 1, ,4 2, ,2 2, ,7 3,4 Importação ,0 68, ,0 75, ,0 77, ,0 69, ,0 75,5 Longo Curso ,1 61, ,4 62, ,6 64, ,5 52, ,5 60,1 Cabotagem ,9 7, ,6 13, ,4 13, ,5 17, ,5 15,5 TOTAL ,3 100, ,1 100, ,0 100, ,8 100, ,8 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 71, ,0 66, ,0 64, ,0 68, ,0 66,5 Longo Curso ,6 63, ,9 60, ,5 57, ,7 62, ,0 59,9 Cabotagem ,4 8, ,1 6, ,5 6, ,3 6, ,0 6,6 Importação ,0 28, ,0 33, ,0 35, ,0 31, ,0 33,5 Longo Curso ,9 24, ,7 29, ,5 31, ,7 26, ,8 29,4 Cabotagem ,1 4, ,3 4, ,5 4, ,3 4, ,2 4,1 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas.