O modelo pendular para o Treinamento técnico tático nos esportes

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1 O modelo pendular para o Treinamento técnico tático nos esportes Prof. Dr. Pablo Juan Greco Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Universidade Federal Minas Gerais Centro de estudos em Cognição e Ação-CECA-

2 O modelo pendular para o Treinamento técnico tático nos esportes Prof. Dr. Pablo Juan Greco. Centro Estudos Cognição e Ação CECA- UFMG Agradecimentos: A organização do evento pelo convite Ao doutorando Henrique, e alunos do seu grupo de estudos pela organização do congresso. Aos colegas do Centro de Estudos em Cognição e Ação CECA- pelas frutíferas discussões temáticas, Layla, Schelyne, Juan, Gibson, e outros... Aos Prof. Drs. Klaus Roth (ISSW-Heidelberg), Markus Raab (IPS-DSHS-Koln), Daniel Memmert (IETSI, DSHS Koln) Agradeço também aos mestres e mestrandos, Doutores e doutorandos que participam e participaram no Centro Estudos Cognição Ação CECA- ao longo desses anos no desenvolvimento da proposta, na criação de atividades, jogos, etc. pelas prósperas interações e discussões de trabalho.

3 Conteúdos da apresentação Sistema de Formação e Treinamento Esportivo Metodologia do processo de E-A-T Técnica e tática: Modelos de treinamento técnico / tático Processos cognitivos e treinamento Técnicotático O modelo Pendular Modelo Pendular de Treinamento técnico-tático

4 Sistema de Formação e Treinamento Esportivo Perguntas que nos fazemos... Por que? O Que? COMO? Onde? SFTE Quem? Quando?

5 Tríade do processo de formação em longo prazo: concepção pedagógica TREINAMENTO ENSINO Inter ação APRENDIZAGEM

6 Tríade do processo de formação em longo prazo: concepção pedagógica Estrutura Metodológica Estrutura Temporal Inter ação Estrutura Substantiva

7 Sistema de Formação e Treinamento Esportivo Estagio de Decisão (dos 16/18 anos em diante ) Estagio de Transição (12/14 aos 18/21 anos) Estagio de Formação (4/6 aos 12/14 anos)

8 Estágios, Fases e níveis do rendimento esportivo: da formação ao alto nível de rendimento (GRECO, 1995). Nível de Rendimento Fase Aproximação/ Integração I: anos D: 4-5 anos F: 3-4 vezes Fase Alto nível I: 21 anos D: 8-10 anos F: 6-10 vezes FORMAÇÃO Fase Especialização I: anos D: 4-5 anos F: 3-4 vezes Fase Préescolar I: 3-6 anos D: 4-5 anos F: 2-3 vezes Fase Universal 1 I: 6-8 anos D: 4-5 anos F: 2-3 vezes Fase Universal 2 I: 8-10 anos D: 4-5 anos F: 2-3 vezes Fase Universal 3 I: anos D: 4-5 anos F: 2-3 vezes Fase Orientação I: anos D: 4-5 anos F: 2-3 vezes Fase Direção I: anos D: 4-5 anos F: 2-3 vezes Fase Recreação/ Saúde I: anos D: 4-5 anos F: 2-3 vezes Fase Readaptação I: anos D: 2-4 anos F: 2-3 vezes Idade

9 Estrutura Metodológica C Treinamento Tático-Técnico A) inicial (conhecimento tático especifico) 1.Treinamento tático: B) posicional (percepção) C) situacional (decisão) a) Iniciação 2.Treinamento técnico: b) Variação-automatização-estabilização. C) Adaptação 3. Treinamento integrado: aplicar em situação / criatividade JOGOS A Da Aprendizagem tática ao treinamento tático-técnico 1. Jogos de compreensão logica tática 2. Estruturas funcionais gerais 3. Estruturas funcionais direcionadas DE INTELIGENCIA E CRIATIVIDADE TÁTICA B Da Aprendizagem Motora ao treinamento tático-técnico 1. Treinamento da coordenação 2. Famílias de Habilidades esportivas

10 O Processo de Ensino-Aprendizagem-Treinamento técnico-tático nos Jogos Esportivos Coletivos -JEC - Modelos e Métodos de ensino-aprendizagem treinamento dos esportes Tradicionais Analítico global Contemporâneos Intencionais Incidentais

11 O Processo de Ensino-Aprendizagem- Treinamento nos JEC Esporte na Iniciação: Problemas

12 O Processo de Ensino-Aprendizagem- Treinamento nos JEC Esporte na iniciação, um só objetivo: INICIAÇÃO na EFE, nas escolinhas, etc. modelos de aprendizagem incidental

13 Desafios na formulação de processos de ensino-aprendizagem-treinam nos JDC

14 Treinamento Técnico-tático Segundo Lehnertz (1990), pode-se caracterizar o processo de realização de uma técnica como produto da tomada de decisão na qual por meio da interação entre o cérebro, que regula os processos conscientes, e o cerebelo, que regula os processos automatizados, em três campos funcionais se chega ao movimento: a. órgão do pensamento (cérebro); b. dos impulsos e da sensibilidade; c. do movimento. Formação de uma imagem mental ideal do movimento

15 Técnica e tática: procesamento cognitivo 5. Paralelamente, chega ao cerebelo através das conexões transversais a ordem do movimento 6. No cerebelo se relacionam os programas motores já exercitados 7. Esse órgão emite os programas através das vias inibitórias 8. A seguir inibe o circuito de retroalimentação 9. Assim chega à medula a informação com a sequência de impulsos nervosos que ativam o programa motor e a musculatura 10. A musculatura produz um movimento em harmonia, coordenado.

16 Técnica e tática: procesamento cognitivo 1. A escolha de o que fazer, organiza-se a decisão de realizar uma técnica, do como fazer, segue uma sequência que se inicia nas áreas associativas do córtex. 2. Transmite-se a informação sobre o que fazer e como fazer ao córtex motor, 3. São ativados os neurônios específicos de cada grupo muscular necessário à realização da técnica, 4. Para aprimorar os processos coordenativos na execução do movimento, procede-se a uma retroalimentação pelo diencéfalo

17 TÉCNICA Interpretação no tempo-espaço e situação do meio instrumental operativo pertinente a solução da tarefa ou problema que se defronta (Greco, 1998) a) Modelo ideal de um movimento relativo a uma disciplina esportiva; b) a realização do movimento ideal desejado. Isto é o processo para a execução da ação motriz por parte do desportista (Grosser e Neumaier, 1982:8)

18 Funções do Treinamento Técnico e tático A função do treinamento técnico ou tático diferem com: com o grupo de esportes. com a característica de cada esporte. com o significado da condição física para esse esporte. com o campo de aplicação (escolinha-alto rendimento). Na competição, a função da técnica é auxiliar a obter um alto nível de rendimento esportivo, visando resultado. No lazer, a função da técnica é a de procurar manter ações conseguir jogar, pois o lúdico e a saúde são objetivos importantes e quanto mais tempo se mantém o jogo melhor para os praticantes ( Ex.: esporte escolar e esporte recreativo)

19 Representação de uma técnica

20 Treinamento Técnico-tático

21 Modelos de Treinamento técnico

22 Modelos de Treinamento Técnico Modelo da repetição / divisão (Tradicional / analítico) Modelo sequencial ou em fases (Martin et al, 1989) Modelo pendular treinamento da técnica (Roth, Hossner, 1997) Modelo pendular treinamento técnico-tático (Greco, 2012; Greco et al, 2015)

23 MODELOS DE TREINAMENTO TECNICO Sequencial (Martin, 1989) Pendulo (Roth,1997)

24 Treinamento técnico-tático

25 Treinamento técnico: O modelo pendular para o Treinamento técnico tático nos esportes: da atenção à realização

26 Eixo do processo de E-A-T Técnico-tático (Greco et al, 2015) Memoria de trabalho Bottonup Atenção topdown Memoria de longo prazo

27 Atenção: o processo central da TD e do Treinamento técnico-tático

28 Modelo pendular do treinamento técnico (Greco, et. al. 2015)

29 Definição de treinamento técnico Desenvolvimento e aprimoramento da competência de saber fazer (por meio da melhoria das capacidades coordenativotemporais, técnico-motoras e tático técnicas) para o domínio das tarefas específicas de movimento na competição (Neumaier, 1990).

30 Modelo TTTe (Greco et al, 2015) Memoria de trabalho Verbal-cognitivo: Simplificar Botton-up Atenção topdown Memoria de longo prazo Associativo: Combinar / sobreaprendizado atenção Direcionamento da Autónomo / automatização: adaptação Variação Técnicocoordenativa: colocar elementos de pressão da coordenação Estabilização / Correção / Automatização exercícios com e sem movimento Variação e adaptação Técnico-Tática Elementos de variação do movimento

31 Os continuum Vertical A melhoria no controle consciente do movimento. A gradativa liberação da atenção, que o atleta consiga direcionar a atenção somente aos nós da técnica, realizar o movimento automatizado. A passagem do controle consciente para o controle automatizado horizontal Dois objetivos diferentes: no centro, conseguir estabilizar e, pelos lados, a variação do movimento e a coordenação interna do movimento. obter uma realização sem oscilações e sem erros (estabilização do movimento) prática em situações que solicitem a variação do movimento, mas ambos os momentos, estabilizaçãovariação, são integrados com os exercícios de coordenação

32 Estagio verbal cognitivo Nova aprendizagem Apoia-se na aplicação e consideração de quatro princípios de simplificação: 1. Divisão 1 2. Divisão 2 Criar a imagem do movimento 3. Apoio a parâmetros invariáveis 4. Modificação dos Parâmetros Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

33 Estagio verbal cognitivo: Nova aprendizagem Estratégias de simplificação / divisão Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

34 Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001 Nova aprendizagem O Princípio do encurtamento do movimento Inicio do movimento Fim do movimento

35 Nova aprendizagem: 2º plano de sobre-exigência Redução das exigências de precisão / Ajuda Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

36 Nova aprendizagem Redução /aumento das exigências de força Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

37 Treinamento técnico?

38 Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001 Nova aprendizagem O princípio da modificação dos parâmetros Alongamento Horizontal Inicio do movimento Fim do movimento Inicio do movimento Fim do movimento

39 Fase Associativa: combinações e Sobre-aprendizagem Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

40 Fase Associativa: combinações e Sobre-aprendizagem Entende-se por sobre aprendizagem, o processo no qual uma habilidade motora é exercitada de forma consciente e direcionada para este objetivo, após que a mesma fora realizada com êxito. Sobre aprendizagem tem por objetivo que o movimento seja executado sempre de forma segura e certa Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

41 Fase Associativa: combinações e Sobre-aprendizagem O sobre aprendizagem acontece mais rápido e de forma mais eficiente em movimentos cíclicos Movimentos cíclicos que nos acíclicos Justificativa: Movimentos cíclicos são repetidos sempre na sua forma de execução Movimentos cíclicos são filogeneticamente mais antigos que os acíclicos Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

42 Sobreaprendizagem

43 Fase autônoma / automatização DESVIO DA ATENÇÃO Automatização / variação Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

44 Treinamento técnico 1. Automatização 1. Exercitar, exercitar, exercitar Tarefas complementares e Tarefas duplas

45 Treinamento Técnico da Variação (Roth, 1997 e 2001) Variações Estruturais nas fases de preparação do movimento Variação dos Parâmetros dinâmica velocidade grupos musculares Variação dos parâmetros entre a fase preparatória e a fase principal Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001 Variação do parâmetros na técnica toda; em todas as fases

46 Treinamento de variação

47 Fase Autônoma automatização DIRECIONAR A ATENÇÃO ESTABILIZAÇÃO Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

48 Estabilização Objetivo Estabilização Utilização da atenção liberada, para manter um comportamento de movimentos de forma constante e segura Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001

49 Treinamento técnico-tático

50 TREINAMENTO TÉCNICO Estabilização DIRECIONAMENTO DA ATENÇÃO À CONDUÇÃO DO MOVIMENTO EXERCÍCIOS COM MOVIMENTOS EXERCÍCIOS SEM MOVIMENTOS Treinamento Mental Com base em Roth e Hossner, 1997, Roth, 2001 Verbalização

51 Treinamento tático: treinar a tomada de decisão Treinar a inteligência e a criatividade tática

52 Modelos de Tomada de decisão Modelos seqüenciais: Temprado e Famose, (1993); Konzag (1981), Tenenbaum e Lidor (2005) entre outros. Modelos premeditados ou de intenção previa: Duell (1981), Duell, Eysser, Späte (1982), Westphal, Gasse, Richtering (1987), Modelos de comportamento decisório antecipativo: (SMART) + (SMART-ER) (Raab, 2001 e 2005) Modelos de pendulo (Greco, 2006).

53 Tomada de decisão aplicada ao esporte 1. Modelos racionais de decisão 2. Modelos probabilísticos 3. Sesgos e Heurísticas 4. Modelos heurísticos simples 5. Modelo ecológico (Suarez-Cadenas, 2016)

54 Modelo TTTa (Greco et al, 2015) Memoria de trabalho Botton-up Atenção topdown Memoria de longo prazo INICIAL POSICIONAL DECISIONAL Tático- coordenativo: Apresentar atividades com variações que contemplem os elementos de pressão da motricidade (PT-PP-PS-OS- PV-PC) atenção Direcionamento da TD: conhecimento: Treinamento da descoberta dos sinais relevantes. Formação de regras quando-então Tático- técnico: Apresentar atividades em que se solicita a variação da técnica na realização da decisão tática

55 Inicial Posicional Decisão Aquisição de conhecimento tático geral Aprendizagem de regras táticas gerais (Quando então). Da tática geral a tática especial. Da tática individual a tática grupal. Inter-relação da técnica e a tática. (Como+Quando). Treinamento da antecipação e da atenção. Decálogo do treinamento tático Aprimoramento dos processos perceptivos Identificação e codificação de sinais relevantes. Otimização do conhecimento tático Relação tempo-espaço com a bola, adversário, colega, quadra, etc). Execução de esquemas táticos nas posições na quadra (onde) Aumento da precisão nas ações táticas individuais e grupais Treinamento da tomada de decisão Reconhecimento das relações das estruturas táticas das ações Aplicação de técnicas de treinamento mental. Aplicação de variações e inovações táticas nas soluções de problemas do jogo. Aplicação de variações técnicas para solução dos mesmos tipos de problemas. Treinamento da tomada de decisão em situações de estresse físico e psíquico

56 Didática do processo de E-A-T treinamento tático PRIMEIRA FASE SEGUNDA FASE TERCEIIRA FASE OFERECER A MOTIVAÇÃO Do conhecido para o desconhecido Do fácil para o difícil Do simples para o complexo Da percepção geral para a percepção especial fixar o comportamento A Fixar o comportamento B Alternar entre A e B Novo comportamento C

57 Táticocoordenativo: Apresentar atividades com variações que contemplem os elementos de pressão da motricidade (PT- PP-PS-OS-PV-PC)

58 TD conhecimento: 1) Treinamento da descoberta dos sinais relevantes. 2) Formação de regras quandoentão

59 Tático- técnico: Apresentar atividades em que se solicita a variação da técnica na realização da decisão tática

60 Oferecimento de informação

61 OBRIGADO POR SUA ATENCAO! Desejo um boa prática!

62 Decálogo do treinamento tático

63 Decálogo do treinamento tático

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