Teoria do Circuito Fechado (Adams, 1971) Programa Motor. Teorias de Controlo Motor e Aprendizagem. Traço de memória (Adams,
|
|
- Marcos Ferretti Bonilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (Adams, 1971) 1 (Adams, 1971) 2 Programa Motor Henry & Rogers (1960) Fase de lançamento Traço de Memória M e m ó r i a Fase de controlo Traço Perceptivo Teorias de Controlo Motor e Aprendizagem Centro de Comando Efector Resultado IRR (Adams, 1971) TRAÇO DE MEMÓRIA SELECÇÃO e INICIAÇÃO da RESPOSTA TRAÇO PERCEPTIVO 3 Traço de memória (Adams, 1971) como Programa Motor restrito, formado a partir da prática e da IRR 4 CONDUÇÃO e AVALIAÇÃO do MOVIMENTO é uma sequência de comandos armazenados na memória, estruturados antes do início do movimento, permitindo o seu desenvolvimento sem influência de feedbacks periféricos, isto é, em circuito aberto (Keele, 1968) 5 Grupos de 3 elementos: um executante, um regista valores de ensaio (valores em milímetros) e um controla e liberta a régua cada um realiza as três tarefas de seguida, trocando de funções no final com os colegas três ensaios por cada tarefa registar o valor em milímetros do local onde a escala começa a aparecer após a mão FICHA de REGISTO no Final do livro 6 1
2 TAREFA 1: agarrar a régua a partir do momento em que é libertada TAREFA 2: agarrar a régua e realizar um movimento de pronação/supinação TAREFA 3: agarrar a régua e realizar um movimento de circundução do membro superior Calcular as médias por tarefa de cada elemento do grupo e as médias por tarefa da turma 7 problemas metodológicos da experiência atenção motivação momento de largada da régua a régua tocar os dedos comportamento antecipativo 8 Aviso Estímulo Início da Resposta 9 Fim da Resposta Experiência de HENRY e ROGERS (1960) 10 EMG Período Prévio Tempo de Reacção Pré-Motor Tempo de Reacção Motor Tempo de Reacção Tempo da Tempo de Movimento Resposta movimento TR TM tarefa 1 - levantar dedo tarefa 2 - agarrar bola suspensa tarefa 3 - bater em duas bolas suspensas O tempo de movimento aumenta quanto maior a complexidade do movimento, o que é causado pelo tempo destinado à programação da resposta antes do seu início Os resultados da experiência de de HENRY e ROGERS reforçam a existência de um processamento prévio ao despoletar da resposta, o que está de acordo com a hipótese de existência de um programa motor 11 elemento nuclear nos modelos e teorias que admitem o controlo de movimentos por circuito aberto O invoca a possibilidade: da organização central do movimento, do seu controlo na ausência de informação de retorno, ou seja, por circuito aberto e, da antecipação do movimento a realizar ( feedforward ). 12 2
3 Dois argumentos justificam a sua existência: 1. os estudos de desaferenciação que sugerem a possibilidade do Homem poder realizar e aprender movimentos sem usar feedbacks proprioceptivos para o seu controlo 2. a capacidade em iniciar, realizar e parar movimentos de duração inferior a 100 mseg (o tempo requerido para iniciar o controlo de movimentos por feedback proprioceptivo e visual ronda, respectivamente, os 110 e os 190 mseg) 13 Teorias de Controlo Motor e Aprendizagem DÚVIDAS 14 Todo e qualquer movimento implica a integração de um conjunto de informações como a distância e a altura da trajectória de um projéctil que se pretende lançar para um alvo. Invariantes Duração relativa das fases do movimento Força implicada Sequência temporal das acções implicadas 15 Selecção S Áreas 9/10/11/46 de Brodman P Área 6 de Brodman C Área 4 de Brodman 16 Programação e Carregamento do Programa Homúnculo Motor 3
4 19 20 Intensidade contracção Duração contracção Duração repouso Valor do iemg Figura: 1 Representação de um sinal EMG bruto e rectificado. (Adaptado de Correia P., 1994) Parâmetros de análise de um EMG (Adaptado de Correia P., 1994) Goniómetro Perfil da posição angular do cotovelo durante uma tarefa de lançamento de setas Tempo ms 21 Sistema Límbico - Hipocampo (valência pos./neg.) - Amígdala (agressividade) -etc. 22 Amplitude graus Treino Competição Largar da seta preparatória impulsão Fases do movimento travagem (Adapt. Melo, F. 1996) NCB Núcleos Cinzentos da Base Intens. cont.muscular EMG de um movimento balístico - Padrão Trifásico - 23 A de Adams (1971), explica o controlo e a aprendizagem a partir da existência de informação de retorno ou feedback. 24 C Cerebelo Coordenação da activação agonista/antagonista Controlo dos movimentos pendulares Esta perspectiva defende que o sujeito tem uma participação activa no processo de aprendizagem, indo para além da simples relação estímulo/resposta defendida pelos behavioristas. 4
5 Para a cada movimento é representado por um programa armazenado na memória de longa duração. O que implica Cada nova combinação de condições (altura e velocidade da bola, distância à rede, posição do adversário, etc.) exige um novo programa, o que vai implicar um número infinito de programas a armazenar. 25 O conceito de na Teoria do Circuito Fechado não explica: Como se produzem novos movimentos? Como se armazenam tantos programas? Como se produzem movimentos balísticos? A resposta a estas perguntas levou ao aparecimento do conceito de Programa Motor Genérico O Genérico ou PMG é uma estrutura de memória abstracta que governa as respostas que apresentam características similares de movimento. Padrão Trifásico de um EMG de um Mov. Balístico Padrão de Mov. de remate (invertido) Padrão de Mov. de lançam. de setas 29 Um movimento pode ser caracterizado por diversos parâmetros, invariantes, que estão associados a um padrão motor. Invariantes Duração relativa das fases do movimento Força implicada Sequência temporal das acções implicadas No entanto, e apesar de se manter o mesmo movimento, podem ser observadas variações em função do segmento utilizado Relação entre cinemática e prestação Treino Competição Perfil temporal do cotovelo num movimento de lançamento de setas 30 Quais os parâmetros a analisar? Posição inicial Duração Velocidade Aceleração Posição final Como se poderá explicar que apesar de haver diferenças cinemáticas entre situações a prestação não se altere? Pode haver uma coordenação temporal diferente entre as diferentes articulações que fazem parte da cadeia articular implicada no movimento analisado 5
6 Transfer dos resultados observados para outras Modalidades Tempo de execução de um mov. vs Feedback Soco em Boxe Tempo do Movimento 40 Batimento de Basebol Tempo do Movimento 100 Treino Competição Perfil temporal do cotovelo num movimento de lançamento de setas com dif. Níveis de stress Em função dos resultados observados que diferenças existem entre as duas situações a nível da trajectória das setas? Essas diferenças serão benéficas ou prejudiciais? Em que situações/modalidades é que estas diferenças serão determinantes? Batimento de Ténis Tempo do Movimento 200 Serviço de Ténis Tempo do Movimento Descrição das actividades a realizar Desenhar em simultâneo Ficha de registo pág Escrever o nome com a mão direita Escrever o nome com a mão esquerda Nome Nome 6
7 37 38 Escrever o nome com a mão esquerda, em espelho Escrever o nome com ambas as maõs em simultâneo, em espelho Escrever o nome com a boca Escrever o nome com o cotovelo 7
Fases da Aprendizagem Aquisição Retenção - Transfer. Definição
1 2 Fases da Aprendizagem Aquisição Retenção - Transfer Definição A Aprendizagem é inferida pela Performance em testes de retenção e transfer (efeitos duradouros). No Teste de Transfer é requerida a produção
Leia maisInformação. Teoria da Informação. I = log 2 N. Estratégia Perceptiva
Processos Cognitivos e Aprendizagem Motora Aula 2/1 Processos Cognitivos e Aprendizagem Motora Aula 2/2 Teoria da Informação Shannon & Weaver (1949) Quantificar a informação que circula nos meios de comunicação
Leia maisIntrodução e Classificação das Habilidades Motoras. Prof.ª Luciana Castilho Weinert
Introdução e Classificação das Habilidades Motoras Prof.ª Luciana Castilho Weinert Conceitos Habilidade: tarefa com finalidade específica; Habilidade motora: habilidade que exige movimentos voluntários
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisIntrodução ao Controle Motor
Introdução ao Controle Motor O controle do movimento coordenado: Coordenação, graus de liberdade; Sistema de controle de circuito aberto; Sistema de controle de circuito fechado. Prof. Dr. Jair Sindra
Leia maisEB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO. JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano
EB 2,3 MARTIM DE FREITAS EDUCAÇÃO FÍSICA 2011/2012 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO, ELEMENTAR E AVANÇADO JOGOS PRÉ DESPORTIVOS (excepto Raquetes) 5º Ano 1. Se tem a bola, passar a um companheiro liberto 2.
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 39 e 40 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 19-01-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisGestos Técnicos do Voleibol
Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo
Leia maisJDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?
Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo
Leia maisUNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO
NOTA: Com a apresentação deste texto, da autoria e responsabilidade do Director Técnico Regional (professor José Costa) pretende-se contribuir para auxiliar os professores com maiores dificuldades de Planificação
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisInervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento
CINESIOLOGIA Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009 Inervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento Estímulo sensitivo Medula Resposta Aula 4 1 ESTRUTURA FUNCIONAL DO SISTEMA
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia maisSalto em Altura ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Salto em Altura O salto em altura é uma disciplina do atletismo que consiste na transposição de uma fasquia. Ao longo dos tempos, foram utilizadas inúmeras técnicas
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 9º Turma: A Nº Alunos: 21 Aula Nº: 39 e 40 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 11 Instalações: Pavilhão Data: 19-01-2010 Hora: 12h05min Duração: 75 minutos Unidade
Leia maisEscola EBS de Pinheiro. Metodologias a utilizar. Testes de Condição Física; fichas de autoavaliação;
Escola EBS de Pinheiro Ano Letivo 2012/2013 Turma 10A Educação Física Professora: Ana Cristina Correia da Silva Botelho Matérias/Conteúdos CAPACIDADES MOTORAS (Condicionais e Coordenativas) FORÇA VELOCIDADE
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia maisMedida do Desempenho Motor
Aula 3 APRENDIZAGEM MOTORA Medida do Desempenho Motor Prof. Dr. Jair Sindra Virtuoso Jr Universidade Federal do Triângulo Mineiro E-mail: jair@educacaofisica.uftm.edu.br Revisão aula anterior Introdução
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASTRO VERDE Projecto Curricular de Turma 8º A e 8º B Planificação - Educação Física (2010/2011) - 1
1º Período Projecto Curricular de Turma 8º A e 8º B Planificação - Educação Física (2010/2011) - 1 - Melhora a aptidão física elevando as capacidades motoras de modo harmonioso e adequado às suas necessidades
Leia maisˆ identicar as forças presentes em situações concretas e representá-las correctamente através de vectores;
Aula nº6 1 Sumário Estudo da força como grandeza vectorial. Representação de forças num corpo. Força resultante. 2 Objectivos especícos ˆ Compreender que as forças são grandezas físicas que apenas cam
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 10 Aula U.D. Nº: 6 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 9-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANDE EB 2,3 DE SANDE Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - Ano Letivo 2017/2018
Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - 1 Higiene e segurança Conhece e aplica cuidados de higiene e segurança. Espírito desportivo Coopera com os companheiros, quer nos exercícios,
Leia maisMATRIZ A Prova Global do Agrupamento
Compor e realizar Ginástica. Destrezas elementares de solo e aparelhos (Plinto e mini trampolim), em esquemas individuais, aplicando os critérios de correcção técnica e apreciando os esquemas de acordo
Leia maisPLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2º CICLO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2º CICLO Ano/Turma 5º 6º Período N.º aulas previstas
Leia maisVELOCIDADE E ESTAFETAS III
VELOCIDADE E ESTAFETAS III 1. O Treino da Velocidade com Jovens Quando falamos de Velocidade é importante em primeiro lugar conhecer o conceito de movimento ciclíco, que correcponde a um movimento que
Leia maisOrganização geral. Organização geral SISTEMA NERVOSO. Organização anatómica. Função Neuromuscular. Noções Fundamentais ENDÓCRINO ENDÓCRINO
TP0 Função Neuromuscular TP1 Apresentação T1 (29/IX) Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso TP2 Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso (cont.)
Leia maisPsicofisiologia APRENDIZAGEM E MEMÓRIA
Psicofisiologia APRENDIZAGEM E MEMÓRIA Aprendizagem e Memória Definições e classificações Aprendizagem: Indução de alterações neuronais induzidas pela experiência Memória: Manutenção e expressão daquelas
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 36 e 37 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 12-01-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 9º Turma: A Nº Alunos: 21 Aula Nº: 11 e 12 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 10 Instalações: Pavilhão Data: 13-10-2009 Hora: 12h15min Duração: 75 minutos Unidade
Leia maisPlanificação da sessão
Três passos principais: Planificação da sessão António Rosado 1. Estratégias de abertura ou actividades introdutórias rias Diagnóstico da situação Motivação ou predisposição para a tarefa ou aprendizagem
Leia maisDISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ESTAFETAS 192 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS III FASE - APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino / Aprendizagem - Aquisição da noção de transmissão, através de jogos. - Aquisição
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 35 Aula U.D. Nº: 3 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 08-01-2010 Hora: 9h15m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Badminton
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico 2015 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado
Leia maisDIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA
DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares
Leia maisLANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa
LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.
Leia maisPlanificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019
1. JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 6º Turma: B Nº Alunos: 23 Aula Nº: 1 e 2 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 13-04-2010 Hora: 12h00min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisJAT RUNNERS TRIPLO SALTO
1. Os saltos O salto consiste numa projecção do corpo no ar por meio de uma força aplicada pelos pés ou mãos contra uma superfície. Adrian e Cooper (1989, pág. 480) Dentro das três grandes áreas de especialidade
Leia maisVariabilidade e processo adaptativo na aprendizagem motora. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Variabilidade e processo adaptativo na aprendizagem motora Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Variabilidade e processo adaptativo na aprendizagem motora A maioria das Teorias da Aprendizagem Motora
Leia maisO TREINO. O treino deve ser dividido em: Treinos de especialização: Manejamento da cadeira de rodas eléctrica Condução e controle de bola
O Treino O TREINO O treino é um processo pedagógico que visa desenvolver as capacidades técnicas, tácticas, psicológicas e de condução da cadeira de rodas dos praticantes e das equipas no quadro especifico
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas
... DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ANO: 9º Planificação (Conteúdos) Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se
Leia maisEducação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 05 de julho Educação Física 9º Ano de Escolaridade Prova 26-1ª/ 2ª Fase Tipo de Prova: Escrita + Prática Duração da Prova: 45
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 1 e 2 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 13-04-2010 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisINSIDE OUT. Volley. Análise Técnica da Base ao Topo
INSIDE OUT Análise Técnica da base ao topo 12 Volley INSIDE OUT Análise Técnica da Base ao Topo 1 O VOLLEY Aspectos abordados neste capítulo Volleys - Fase de Preparação 1. Pega Continental 2. Braço dominante
Leia maisAnexo 14. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 15 e 16 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 5 Instalações: Exterior. Data: 27-10-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisBLOCO SISTEMA NERVOSO (SN)
FACULDADE de MOTRICIDADE HUMANA ANATOMOFISIOLOGIA I 2008-2009 Prof. SISTEMA NERVOSO Noções Fundamentais BLOCO SISTEMA NERVOSO (SN) TEMAS 1. Organização funcional do SN 2. Noções Fundamentais: unidade básica
Leia maisINFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:
Leia maisAgrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 9.º Ano - Ano Lectivo 09/10
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 9.º Ano - Ano Lectivo 09/10 Duração da Actividade: 45 minutos Data: 4 / 12 / 09 Utiliza a folha de respostas para
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Comportamento Motor II 6DEF005
Leia maisO que é Defesa Pessoal?
DEFESA PESSOAL O que é Defesa Pessoal? Habilitação de tácticas e técnicas sistematizadas e acessíveis a qualquer pessoa pelo treino, dotando-a de mecanismos necessários e suficientes a parar qualquer acção
Leia maismaior probabilidade de ser repetido em circunstâncias semelhantes
Controlo Motor e Aprendizagem Aula teórica 10/1 Controlo Motor e Aprendizagem Aula teórica 10/2 Conhecer o modelo e as estruturas da teoria do circuito fechado, explicativos da capacidade de detecção e
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 7 Aula U.D. Nº: 3 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 01-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 45 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol
Leia maisAgrupamento de Escolas Cego do Maio Póvoa de Varzim (Cód ) EDUCAÇÃO FÍSICA MAIO DE Prova de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO (PEA) EDUCAÇÃO FÍSICA MAIO DE 2019 Prova de 2019 8.º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova
Leia maisEDUCAÇÃO FISICA Março de 2018
INFORMAÇÃO PROVA de Equivalência à Frequência EDUCAÇÃO FISICA Março de 2018 Prova 311 2018 ENSINO SECUNDÁRIO (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) COMPONENTE TEÓRICA 1.Objeto de Avaliação: A prova
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA 2014/2015
Parte Introdutória ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA 2014/2015 Etapa: 3ª Etapa Unidade de Ensino:10ª UE Aula nº: 64-65,66 Professor: Bernardo Tavares Data: 13/04/2015 + 16/04/2015 Turma: 7 Nº previsto
Leia maisTarefa. Selec. resposta. Prog. Identific. estímulo. Resposta. Indivíduo
Processamento de informação APRENDIZAGEM MOTORA Fatores Pessoa Ambiente 3a aula: Processamento de informação Prof. Cláudio Manoel Tarefa Analogia ao computador?? (entrada) Indivíduo (processamento) Resposta
Leia mais27. (CONCURSO MAURITI/2018) Sobre o esporte participação é incorreto afirmar. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 26. (CONCURSO MAURITI/2018) Os neurônios espelho desempenham uma função crucial para o comportamento humano. Eles são ativados quando alguém observa uma ação de outra pessoa.
Leia maisDepartamento de Educação Física Educação Física - 2º e 3º CICLO
Ginástica no solo: Cambalhota à frente com pernas unidas Cambalhota à retaguarda com pernas unidas. Pino no espaldar ou Pino Cambalhota Roda Ginástica de Aparelhos: Salto ao eixo Salto Entre-Mãos Salto
Leia maisPROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO
Federação: Federação Portuguesa de Lohan Tao Modalidade/Disciplina: Lohan Tao Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau 1 Componente Prática: 10 horas Componente Teórica: 20 horas Total de
Leia maisFORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I METODOLOGIA DE TREINO
FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO REGRESSIVO Reorganização após estimulo TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS Específica Limitada DEFINIÇÃO
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 18 e 19 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 5 Instalações: Exterior. Data: 03-11-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2018
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 2018 Prova 28 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisO voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é
Caracterização do O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é enviar a bola por cima da rede, fazendo-a cair no campo adversário e evitando que ela caia no nosso
Leia maisPLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO Ano/Turma 7º/8º/9º Período N.º aulas previstas
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisAgrupamento de Escolas da Amadora 3 ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA 2014/2015. Plano de aula
Parte Introdutória Plano de aula Etapa: 4ª Etapa Unidade de Ensino: 12ª UE Aula nº: 53 e 54 Ana Lares Data: 11/05/2015 14/05/2015 Turma: 7ºano Duração da aula: 45 90 Nº previsto de alunos: 28 Material:
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisBateria de Exercícios
Bateria de Exercícios 2010/2011 Índice 1. RELAÇÃO CORPOR/VOLANTE... 4 1.1 O volante pingo de chuva I :... 4 1.2 O volante pingo de chuva II... 4 2. RELAÇÃO COM O OUTRO/PERCEPÇÃO DAS TRAJECTÓRIAS... 4 2.1
Leia maisRodolfo Novellino Benda
Rodolfo Novellino Benda EEFFTO UFMG www.eeffto.ufmg.br/gedam (031) 3409-2394 Fisioterapia Educação Física Medicina COMPORTAMENTO MOTOR Psicologia Enfermagem Pedagogia Terapia Ocupacional Comportamento
Leia maisTransferência de aprendizagem. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Transferência de aprendizagem Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Transferência de aprendizagem Influência de aprendizagem prévia no desempenho da mesma habilidade em um novo contexto, ou no desempenho/aprendizagem
Leia maisAEC Atividade Física e Desportiva. Orientações pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2016/2017 AEC Atividade Física e Desportiva Orientações pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico A proposta de trabalho que se segue resulta de uma adaptação
Leia maisCURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO
Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Caraterização Geral do Jogo de Andebol Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 INICIAÇÃO AO ANDEBOL
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 79 e 80 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 6 Instalações: Pavilhão Data: 11-5-2010 Hora: 10h 20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 11 e 12 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 10 Instalações: Pavilhão Data: 13-10-2009 Hora: 10h15min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisSALTO EM COMPRIMENTO
SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica
Leia maisRESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015
13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão 4
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de ísico Química Versão 4 Nome Classificação: Enc. de Educação: 9ºano Nº: P Professor: Turma C novembro 2017/2018 1. Nas questões 1.1 e 1.2. seleciona
Leia mais1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação
1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação Conhecer e valorizar a atividade física como parte do quotidiano e do estilo de vida; Consciencializar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência Prática 3º Ciclo do Ensino Básico 2014/2015 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado em Conselho Pedagógico de 06
Leia maisVoltar. Público: 6º ano ao Ensino Médio. Público: 2º ano ao Ensino Médio
Atletismo O Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamento e salto. De modo geral, o Atletismo desenvolve a força nas extremidades inferiores, resistência física
Leia maisACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS
a 2. PARTE ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa marque pontos. Material (objecto do
Leia maisUnidade didática do Andebol Objetivos gerais do Andebol
126 Recursos do Professor Unidade didática do Andebol Objetivos gerais do Andebol Cooperar com os companheiros no alcance do objetivo do Andebol, desempenhando com oportunidade e correção as ações solicitadas
Leia mais2.º Ciclo do Ensino Básico (Dec. Lei nº 17/2016, de 4de Abril )
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2018 Prova 28 / 2018 1ª e 2ª fase 2.º Ciclo do Ensino Básico (Dec. Lei nº 17/2016, de 4de Abril ) O presente documento divulga informações
Leia maisCAPÍTULO. Capacidades coordenativas. dade
6 CAPÍTULO Capacidades coordenativas Pablo Juan Greco Juan Carlos P. Moraes Camila de Sousa Teixeira Carolina Drumond P. Carreiro Fabíola de Araújo Cabral Juliana C. de Abreu Teixeira Karina Costa Alcântara
Leia mais7º Ano 8º Ano 9º Ano JDC. Andebol Basquetebol Voleibol Ginástica. Ginástica Acrobática (pares e trios) Atletismo
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 3º CICLO Ano Lectivo 2011/2012 1. Jogos Desportivos Colectivos (Categoria A) - - - - 2. (Categoria B) - no Solo - de
Leia maisMatriz - Prova Global do Agrupamento Departamento de Educação Física Educação Física - 2º Ciclo
Cambalhota à frente com pernas unidas Cambalhota à retaguarda com pernas unidas. Apresentação de uma sequência com Ligação entre os elementos.... Nível 1 Apresenta-se e tenta, mas não executa o exercício.
Leia maisALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados
ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12 Art. 2 Campo e dimensões das linhas 2.4.3 Apagar: Os semicírculos simétricos têm de ser marcados com uma linha a tracejado dentro das áreas restritivas.
Leia maisAno Letivo 2018/2019
Educação Física /9º ano de escolaridade Página 1 de 6 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programas nacionais de Educação Física; legislação em vigor para as formações transdisciplinares - Língua
Leia maisPlano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas:
Plano Anual de AFD Atividade Física - 1º e 2º anos Atividade Desportiva 3º e 4º anos Objetivos comuns a todas as atividades físicas e desportivas: 1. Elevar o nível funcional das capacidades condicionais,
Leia maisTeste de avaliação Teste de avaliação Teste de avaliação Teste de avaliação Teste de avaliação Teste de avaliação 6 52
Índice Ficha 1 Movimentos na Terra Descrição de movimentos 4 Ficha 2 Movimentos na Terra Rapidez média e velocidade 6 Ficha 3 Movimentos na Terra Movimentos uniformemente variados 8 Ficha 4 Movimentos
Leia mais3.º Ciclo do Ensino Básico
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física Maio de 2018 Prova 26/ 2018 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 9º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 13-04-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica: Futsal
Leia maisA - Análise de Imagem e Digitalização
A - Análise de Imagem e Digitalização Determinação experimental de coordenadas de pontos anatómicos. Determinação de planos de filmagem, escalas, sistemas de referência e modelos gráficos. a) Elabore um
Leia maisJogos Desportivos Coletivos
... DEPARTAMENTO DE Educação Física DISCIPLINA: Educação Física 7ºAno COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas Jogos Desportivos Coletivos Andebol Cooperar com os companheiros
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física abril de 2019 /2019 (11º ou 12º) Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova final a nível de escola do ensino
Leia maisReferenciais de Formação Específica - FICHA MODELO DE SUBUNIDADE DE FORMAÇÃO
Componente Prática: 0 horas Componente Teórica: 3 horas Total de horas: 3 Módulo 1 - Apresentação do Ténis de Mesa. 1.1. Caracterização do Ténis de Mesa 1.2. Contextualização histórica 1.3. Potencialidades
Leia mais