ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS

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1 ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS Vitor Ciampolini CDS/UFSC Osvaldo André Furlaneto Rodrigues CDS/UFSC Michel Milistetd CDS/UFSC Juarez Vieira do Nascimento CDS/UFSC vciampolini@gmail.com RESUMO: A prática do paradesporto exige que treinadores adaptem os métodos normalmente utilizados nos esportes convencionais, de modo a compreender as necessidades das pessoas com deficiência. No Tênis em Cadeira de Rodas, especificamente, a utilização da cadeira de rodas altera as dinâmicas de deslocamento do atleta, tornando necessário o desenvolvimento de novos métodos de ensino para aprimoramento no desempenho do praticante. Deste modo este estudo objetiva apresentar uma estratégia de ensino para aprimoramento no deslocamento de recuperação de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas. Considerando que no Tênis em Cadeira de Rodas o atleta realiza giros internos e externos com a cadeira após golpear a bola, entende-se que em alguns locais da quadra a escolha correta do giro para iniciar o deslocamento de recuperação é essencial para manter o contato visual com o adversário. Deste modo, apresenta-se um método didático de explicação para que o atleta compreenda e aplique o giro mais adequado durante a partida. Acredita-se que esta estratégia de deslocamento de recuperação no Tênis em Cadeira de Rodas contribui no desempenho de praticantes da modalidade. Entretanto, indica-se que mais estudos devem ser realizados para investigar o uso desta movimentação proposta em situações reais de jogo. Palavras-chave: Esporte Adaptado, Método de Ensino, Tênis em Cadeira de Rodas.

2 INTRODUÇÃO: A prática esportiva, de maneira geral, é destacada devido ao ambiente de alta complexidade, dinamicidade e imprevisibilidade proporcionada aos praticantes (REVERDITO; SCAGLIA, 2007). Neste sentido, as metodologias de ensino dos esportes são desenvolvidas para contribuir no processo de ensino-aprendizagem-treinamento dos praticantes, especialmente no que se refere a facilitar a aquisição e aprimoramento de habilidades esportivas (COSTA; NASCIMENTO, 2004). De fato, as produções científicas têm oferecido importante suporte para treinadores esportivos aperfeiçoarem as sessões de treinamento (MORALES; GRECO, 2007; SILVA; GRECO, 2009). Entretanto, no contexto dos esportes adaptados é necessário que os treinadores façam adaptações nas estratégias normalmente utilizadas nos esportes convencionais, de modo a compreender as necessidades das pessoas com deficiência e as especificidades das modalidades paradesportivas. No Tênis em Cadeira de Rodas, especificamente, apesar de a principal mudança nas regras ter se realizado na permissão do segundo quique da bola, desde que o primeiro tenha se realizado dentro dos limites da quadra (CAVALCANTE, 2012), a utilização da cadeira de rodas faz com que a movimentação do atleta em quadra seja realizada de modo diferente quando comparado ao Tênis convencional. Esta mudança se configura ao considerar que o deslocamento de recuperação, depois da rebatida pelo praticante de Tênis em Cadeira de Rodas, sempre se realizará impulsionando a cadeira para frente, ao passo que o praticante de Tênis convencional realiza a recuperação por meio de deslocamentos laterais e de costas. Com relação à movimentação de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas, Rivas e García (2009) mencionam que durante a iniciação na modalidade o praticante deve realizar o deslocamento de recuperação mais natural após o golpeio da bola, ou seja, aproveitar o movimento do golpeio para auxiliar no giro da cadeira. Entretanto, se em algumas situações onde o praticante deve aproximar-se da rede para golpear a bola, o deslocamento de recuperação for realizado de acordo com a naturalidade do movimento, o praticante retornará ao centro da quadra com a parte das costas virada para o adversário, dificultando o contato visual com a bola e favorecendo o ponto do adversário.

3 Deste modo, este estudo objetiva apresentar uma estratégia de ensino para aprimoramento no deslocamento de recuperação de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas. DESENVOLVIMENTO: Para facilitar a compreensão da movimentação realizada no Tênis em Cadeira de Rodas, este trabalho utilizará a definição proposta por Rívas e Garcia (2009) para os giros realizados pelo praticante após o golpeio da bola, considerando um indivíduo que utiliza o braço direito para empunhar a raquete: Giro interior: Movimentação em giro realizada para a esquerda. Giro exterior: Movimentação em giro realizada para a direita. Como mencionado anteriormente, se o praticante utilizar o movimento de giro mais natural para recuperação do posicionamento neutro no centro da quadra, principalmente em situações de aproximação à rede para golpear a bola (giro interior após forehands), aumenta-se a possibilidade de o indivíduo perder o contato visual com a bola e com o adversário, favorecendo a pontuação do adversário. O triângulo apresentado na figura 1 indica a área em que tende a proporcionar esta situação para um praticante destro e as setas vermelhas indicam o percurso realizado por um praticante destro que realizou o giro interior, retornando pelo centro da quadra de costas para o adversário.

4 Figura 1. Área em que o giro equivocado do atleta destro pode comprometer o sucesso no ponto. Deste modo, sugere-se que ao se deparar com uma situação onde a bola é direcionada para próximo da rede, o indivíduo deve optar por realizar giros exteriores após forehands e giros interiores após backhands, mantendo o contato visual com a bola e com o adversário em praticamente todos instantes do ponto disputado. A figura 2 demonstra o movimento que deve ser realizado para aproximação da bola e para o deslocamento de recuperação da posição neutra ao centro do fundo da quadra. Figura 2. Deslocamento indicado para ser realizado no Tênis em Cadeira de Rodas em situações de golpeio da bola próxima à rede. Ademais, para facilitar a compreensão, e posterior execução de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas, sugere-se que seja desenhado um coração na quadra, tendo em vista a similaridade desta forma e da movimentação do indivíduo, ou seja, o praticante deve se aproximar da bola pelo centro do coração, e realizar o deslocamento de recuperação pelas laterais do coração, mantendo o contato visual com a bola. Observar exemplo na figura 3.

5 Figura 3. Método didático para explicação da movimentação indicada para a modalidade. CONCLUSÃO: Acredita-se que a utilização da estratégia proposta contribui no deslocamento de recuperação de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas. Entretanto, deve-se considerar que devido à complexidade da prática esportiva, também fica a cargo do praticante decidir sobre a execução desta movimentação, visto que o posicionamento do adversário e uma tática de aproximação à rede pode fazer com que a estratégia seja alterada. Ademais, ressalta-se a necessidade de constante publicação na área de Pedagogia do Esporte e Educação Física para contribuir nas estratégias didáticopedagógicas utilizadas por treinadores paradesportivos no processo de ensinoaprendizagem-treinamento de atletas com deficiência. Além disso, aponta-se pela necessidade de condução de um estudo para investigar o uso da movimentação proposta em situações reais em uma partida de Tênis em Cadeira de Rodas. REFERÊNCIAS CAVALCANTE, W. A. Tênis em Cadeira de Rodas. In: MELLO, M. T.; WINCKLER, C. (Org.). Esporte Paralímpico. São Paulo: Editora Atheneu, p COSTA, L. C. A.; NASCIMENTO, J. V. O ensino da técnica e da tática: novas abordagens metodológicas. Revista da Educação Física/UEM, v. 15, n. 2, p , MORALES, J. C. P.; GRECO, P. J. A influência de diferentes metodologias de ensinoaprendizagem-treinamento no basquetebol sobre o nível de conhecimento tático

6 processual. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 21, n. 4, p , REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. A gestão do processo organizacional do jogo: uma proposta metodológica para o ensino dos jogos coletivos. Motriz, v. 13, n. 1, p , RIVAS, D. S.; GARCÍA, J. P. F. Tênis em Cadeira de Rodas. In: BALBINOTTI, C. (Org.). O Ensino do Tênis: Novas Perspectivas de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, p SILVA, M. V.; GRECO, P. J. A influência dos métodos de ensino-aprendizagemtreinamento no desenvolvimento da inteligência e criatividade tática em atletas de futsal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 23, n. 3, p , 2009.

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