PLANEJANDO AS ATIVIDADES ESPORTIVAS (Prof. MSc. Ronaldo Pacheco)
|
|
- Moisés Alcaide Imperial
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANEJANDO AS ATIVIDADES ESPORTIVAS (Prof. MSc. Ronaldo Pacheco) I UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA. Ao darmos início a nossa reflexão sobre o uso pedagógico do esporte, no caso específico as modalidades coletivas, é necessário entender o que denominamos como ação pedagógica. Na nossa visão, ação pedagógica é um ato que envolve quatro etapas: a) Definição de objetivo(s); b) Elaboração de estratégias; c) Intervenção do professor nas estratégias estabelecidas; e d) Avaliação do alcance dos objetivos e posterior reprogramação. É importante que estas etapas estejam bem claras e para desenvolvê-las o professor deve conhecer claramente os princípios que compõem cada uma delas e os diversos métodos de ensino-aprendizagem bem como as suas formas de intervenção. Nesta primeira parte faremos uma reflexão sobre estas etapas. 1 Os objetivos da iniciação esportiva. Como em tudo que fazemos na vida, é necessário, prioritariamente, definir o objetivo daquilo que estamos realizando. Para que realizamos? Quais são as nossas intenções? O que pretendemos alcançar com nossas ações? Ao usarmos como instrumento pedagógico um esporte, qualquer que seja ele, é necessário que esteja clara a importância que essa prática pode ter na vida dos participantes. A definição dos objetivos que se pretende alcançar deve ser traçada desde o começo pelos professores para que não haja cobranças e pressões indevidas que possam prejudicar a formação e convivência entre os atores envolvidos neste cenário. Vários são os problemas decorrentes do conflito de objetivos entre praticantes, professores e familiares. Dentre eles podemos destacar: - A pressão psicológica exercida por pais, professores, amigos, etc.; - Inclusão precoce em competições; - Especialização prematura de movimentos de acordo com funções executadas no jogo; - Busca excessiva e precoce da plenitude atlética. Estes problemas podem levar o aluno a conflitos pessoais que promovam o abandono da modalidade e em muitos casos a uma ojeriza ao esporte e a atividade física de maneira geral. Em vista disso, se torna imprescindível traçar os objetivos para o uso do esporte na educação física escolar atinja o objetivo de formar um ser na sua forma integral. Em vista disso, quais seriam os objetivos iniciais a serem propostos?
2 Primeiramente devemos fazer com que o jovem praticante se sinta bem no ambiente esportivo. O prazer em praticar a modalidade e estar em contato com outros participantes deve ser o principal motivo da aderência à prática esportiva. Desta forma, estaremos atuando com o esporte nos seus conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Os conteúdos conceituais se referem aos conceitos do esporte que se referem ao histórico, as regras e os fundamentos do jogo. Isso trará aos alunos os conhecimentos básicos sobre a modalidade que estará praticando, saber do que trata este esporte. Os conteúdos procedimentais serão os conteúdos relativos ao fazer, realizar os movimentos ligados ao esporte. Os conteúdos atitudinais estão ligados ao saber ser, saber estar. Nestes conteúdos são trabalhados os valores, as atitudes e as normas que são construídas pelos grupos sociais. Estes conteúdos devem estar interligados, onde o saber (conceitual) dê suporte ao saber fazer (procedimental), que irão permitir as vivências dos valores, a exposição de atitudes e a construção de normas. Visto desta forma, a iniciação esportiva deve ser considerada uma etapa no processo de formação humana, não sendo o alcance da performance esportiva um fim em si mesmo. O esporte pode e deve ser utilizado para inserir e reforçar valores humanos. O exemplo dado pelo professor e suas intervenções serão de fundamental importância para a aquisição de valores inerentes ao Saber Ser (autodisciplina, autocontrole, perseverança, determinação, humildade, etc.), como também ao Saber Estar (agir em grupo, respeito mútuo, lealdade, cooperação, solidariedade, etc.), mas sem dúvida, na visão dos praticantes, o principal objetivo é o Saber Fazer (ampliação e especialização do repertório motor visando à prática de atividades esportivas). Especificamente tratando deste aspecto, deve-se valorizar o desenvolvimento psicomotor, enfatizando o conhecimento e controle do próprio corpo, procurando extrair dele a mais variada capacidade de movimentos que forem possíveis. O praticante irá adquirir autoconfiança conforme vá conhecendo progressivamente seu corpo. Com isso deve adquirir a melhoria da técnica esportiva. Segundo Greco 2 (1998, p15) a realização de uma técnica ou de uma habilidade é concretizada graças a uma complexa combinação de mecanismos e processos mentais motores. Sendo assim, podemos concluir que a iniciação esportiva deve possuir dois grandes objetivos gerais básicos: 1 Desenvolvimento de bases morais, emocionais e psíquicas sólidas para um ajuste social adequado e uma posterior preparação desportiva consistente e duradoura. 2 - Desenvolvimento motor amplo visando aquisição de vivências motoras que serão essenciais no seu cotidiano e na técnica exigida na prática esportiva. Apresentamos abaixo uma tabela onde são sugeridos alguns objetivos de acordo com a faixa etária do praticante. É importante ressaltar que os objetivos vão sendo modificados ao longo da trajetória esportiva do praticante, de acordo com sua maturação, motora, cognitiva, afetiva e social. FAIXA ETÁRIA OBJETIVOS 8-11 anos - prazer na prática esportiva; - conhecer amigos; - reforçar valores como respeito, disciplina, amizade, etc. - aprender sobre o jogo através de jogos adaptados;
3 - Desenvolvimento perceptivo-motor anos - aperfeiçoar as habilidades específicas do jogo; -reforçar valores como respeito, disciplina, amizade, determinação, superação, ética, etc. - Aperfeiçoar habilidades físicas e técnicas; - conhecer os movimentos pré-táticos anos - variar a técnica aprendida; - conhecer e entender os procedimentos táticos; - aprofundar o sentido de trabalho em equipe; - Especializar em funções específicas do jogo; anos - Aprimoramento da especialização motora; - aprimoramento dos aspectos físicos; - reforçar os valores de disciplina, superação e determinação, ética esportiva, trabalho em equipe. - otimização das capacidades psíquicas e sociais. - Estabilização e domínio técnico-tático-psíquico e social. 20 anos em diante - Aprimoramento técnico-tático-psíquico e social. - aprimoramento e manutenção das valências físicas. - otimização dos processos cognitivos e psicológicos. 2 A elaboração de estratégias. A formação esportiva do jovem é de responsabilidade direta do professor, visto que é ele o responsável pela orientação, planejamento e execução das aulas. Não devemos deixar de levar em conta a influência que é exercida pelos familiares, amigos e demais envolvidos no esporte, mas queremos deixar clara a responsabilidade que o profissional de educação física assume ao inserir o jovem no ambiente esportivo. Assim sendo, o professor deve zelar pelo seu planejamento para que suas aulas tenham uma seqüência pedagógica adequada, onde haja espaço para as sugestões dos alunos e reflexões sobre a prática realizada. A metodologia utilizada deve privilegiar a motivação e o bem-estar dos seus praticantes. Greco 2 (1998, p19), alerta que existem quatro variáveis a serem consideradas no planejamento das sessões de trabalho: - a estrutura temporal (quando se realiza, em que momento da aula/treino); - a freqüência (quantas vezes se realiza); - o oferecimento (como se apresentam os exercícios, formulação dos mesmos); - a precisão (quantas/como deve acertar. Exigências de forma crescente). No processo de iniciação quanto menor a idade, mais características lúdicas teve ter a atividade. A partir dos 12 anos devem-se balancear as atividades entre as recreativas e as de fixação de movimentos (ensino da técnica). Esta é uma ótima fase para o desenvolvimento motor, e a capacidade de coordenar os movimentos será a base para futuros desempenhos esportivos. O professor deve ter o jogo como principal instrumento de aprendizagem por possuir características que favorecem que a atividade seja gratificante, motivadora e permanente. A partir do jogo deve proporcionar um ambiente que seja rico em oportunidades e altamente estimulante. O praticante deve, a partir das orientações recebidas, se sentir encorajado a tentar realizar as atividades propostas, sem receio de cometer erros ou de pressões decorrentes dos mesmos.
4 Segundo Bareto (in Tavares, 2004, p. 60), as capacidades perceptiva e de tomada de decisão, na variabilidade do contexto do jogo, precisam de tolerância para que as respostas ocorram. Se o jogo pelas suas características não proporcionar esse ambiente, cabe a quem ensina adequar as condições de prática, quer às particularidades dos praticantes (competências que possuem), quer aos propósitos da aprendizagem (conseguir que joguem). É importante que as aulas não sejam meras repetições de atividades e movimentos reproduzidos pelos alunos sem compreenderem o sentido da sua realização. Segundo Bayer (1994), a compreensão do jogo se dá a partir do momento em que a criança consegue modificar o que percebe, interagindo diretamente nas suas ações. Visando ampliar as possibilidades de aprendizagem no treinamento esportivo, Greco 2 (1998, pp ) estabelece 11 princípios para um treinamento técnico na iniciação esportiva, onde em cada um deles são apontadas estratégias para melhor assimilação da técnica. Não cabe aqui analisarmos todos os princípios, mas aproveitaremos para destacar alguns pontos que acreditamos serem os mais importantes em relação à metodologia empregada neste livro: - Elaborar sequências pedagógicas para aprender por etapas, os elementos constitutivos da técnica; - Proporcionar auxílio direto através da ajuda tátil-cinestésica e/ou auxílio indireto através de informação ótica (vídeo, figuras) ou acústica (ritmo, verbalização); - Facilitar algumas formas de movimento e ir ampliando-as aos poucos - Simplificar a progressão metodológica partindo do movimento mais fácil para o mais difícil; - Simplificar as regras; - Reduzir a ação do oponente dando ao praticante mais tempo e melhores condições para resolver o problema gerado pela situação criada (comportamento pré-estabelecido para o oponente, superioridade numérica; - Usar a seguinte divisão metodológica: exercitar sem adversário, com adversário passivo, em condições dificultadas, em condições competitivas. - Reduzir a participação do companheiro e gradativamente ampliar esta participação; - Simplificação do ambiente onde se executa a técnica. Para Roth, citado por Greco 2 (1998, p. 37) deve-se desenvolver condições de execução partindo de situações simples, passando a condições variáveis, porém previsíveis e antecipáveis, até chegar a uma condição altamente variável e pouco previsível de difícil antecipação. Todas estas situações devem ser contempladas na elaboração das estratégias do professor, visando uma aprendizagem efetiva e consciente por parte do aprendiz. No aspecto da formação de valores e atitudes, o professor deve ter estratégias que permitam a participação dos alunos de forma aberta, onde as opiniões dos mesmos sejam respeitadas, dialogadas e aceitas desde que não se perca os objetivos propostos para as aulas As intervenções do professor.
5 O professor deve sempre preservar uma atitude formativo-educativa correta (ética) diante da prática desportiva. Para isso suas intervenções deverão ser sempre pautadas no sentido de justiça, imparcialidade, lealdade, compreensão, serenidade, tolerância e paciência. Estes princípios deverão sempre nortear as resoluções de conflito que acontecerão normalmente no meio esportivo e devem ser resolvidas sempre a partir do diálogo e compreensão entre as partes envolvidas. As informações dadas aos participantes necessitam de bastante conhecimento do professor não só sobre o assunto, mas também, sobre as formas adequadas de comunicação. O tipo de informação pode auxiliar ou prejudicar a aprendizagem se não for transmitida da forma correta e no momento adequado. O professor ao elaborar sua aula deve compreender que: - A relação professor-aluno deve ser de cumplicidade para melhor compreensão do conteúdo tratado. - A dificuldade de aprendizagem do aluno pode estar diretamente relacionada com o tipo da atividade escolhida, a forma de transmitir a informação por parte do professor ou mesmo a pressão exercida pelos colegas; - Cada aluno possui ritmo de aprendizagem e interesses diferentes e isso deve ser respeitado; - O aluno deve ser estimulado a ter uma participação ativa durante a prática. Deve ser estimulado a opinar, criar e ajudar os demais colegas, incentivando desta forma, a autonomia e responsabilidade individual. Nas suas intervenções, o professor deve levar em conta que a formação esportiva é importantíssima na vida de qualquer praticante, e, por isso, os comportamentos corretos no sentido de formação humana devem ser sempre priorizados em relação aos resultados competitivos. Deve-se ter muito cuidado para que não se incentive a competição exacerbada e procure-se ressaltar a sociabilidade, o espírito de cooperação, a responsabilidade e a compreensão sobre a vitória e a derrota. Nas atividades competitivas o professor deve criar um clima facilitador minimizando o estresse, permitindo entender o erro, e incentivando o aluno a arriscar e avaliar sua atuação. O aluno só deve participar de competições quando estiver preparado para atender as exigências motoras, físicas e psicológicas que esta prática solicitar. Em relação à competição, esta quando bem administrada, tem papel fundamental na formação do jovem, pois o prepara para encarar desafios, devendo auxiliá-lo na busca da auto-superação (perseverança, determinação). Os resultados das competições devem servir sempre para uma auto-avaliação. Nas derrotas devem buscar a compreensão e correção dos erros cometidos, e nas vitórias a busca da superação e o reconhecimento do esforço realizado. No aspecto da compreensão técnica e tática do jogo, o professor deve levar o aluno a refletir em razão das suas ações e para isso deve conhecer os mecanismos do
6 processo de informação, que é formado pela percepção (as informações dadas pelos seus sentidos) e tomada de decisão (capacidade de buscar, selecionar alternativas e agir). Sendo usado desta forma, o jogo pode levar a uma evolução de raciocínio que irá auxiliar na sua compreensão e prática. É importante ressaltar que os esportes coletivos exigem uma interação entre os companheiros o que faz com que a necessidade de pensar decidir agir, ocorra durante todo o seu transcurso. O praticante deve aprender a ler a situação apresentada para poder decidir adequadamente como agir, em uma ação conjunta com sua equipe. Para isso desde os exercícios básicos até o momento de um treinamento mais apurado deve ser reforçada a reflexão dos praticantes sobre as ações realizadas. 1.4 Avaliação: Avaliando o progresso do praticante Ao realizarmos qualquer atividade, a avaliação se torna essencial, pois é ela que dará o respaldo para que possamos continuar da forma que estamos agindo ou se necessitamos mudar de rumo neste processo ensino-aprendizagem. A avaliação sempre deve levar em conta os objetivos para os quais direcionamos o nosso trabalho. Esta afirmação pode parecer óbvia, no entanto, vemos muitas vezes avaliações sendo feitas pela assiduidade, ou pelo desenvolvimento de determinada habilidade, e em alguns casos, pelos resultados obtidos em competições, sem levar em conta os demais objetivos que estão sendo trabalhados. Neste ponto, é essencial termos claros os objetivos a serem atingidos em cada etapa do trabalho com esportes. Para isso o trabalho deve definir claramente os objetivos para os quais se propõe. No inicio deste tópico sugerimos alguns objetivos para o trabalho esportivo, apresentando uma tabela sobre as prioridades que devem ser dadas a cada etapa da iniciação esportiva de acordo com a faixa etária envolvida. As avaliações devem ser feitas em relação a cada objetivo estabelecido. As avaliações servem não só para verificar o progresso dos praticantes, mas também para verificar se os métodos estão sendo empregados adequadamente, se as estratégias estão de acordo com a capacidade de desenvolvimento dos praticantes e se o volume de trabalho está adequado ao progresso esperado. Conclusão: Estas quatro etapas da ação pedagógica devem se desenvolver de forma interligada e para isso o planejamento da disciplina é fundamental. É a partir dela que cada professor elaborará o seu plano de aula e poderá acompanhar o processo educativo. O planejamento não é uma garantia de sucesso, mas sim um elemento imprescindível na ampliação da possibilidade de êxito na atuação docente. Cada uma destas etapas deve ser realizada com coerência para que elas não entrem em choque. Muitas vezes temos objetivos claros que são prejudicados por estratégias não adequadas às faixas etárias ou situação motivacional da turma. Outras vezes, mesmo com objetivos e estratégias adequadas, a intervenção do professor prejudica o desenvolvimento da turma. Em vista destes fatos, a avaliação deve ser feita através de instrumento adequado e criterioso, pois não serve apenas como avaliação do
7 aluno, mas como avaliação dos métodos empregados em cada etapa e para isso o professor deve ter auto-crítica e estar aberto ao posicionamento dos alunos durante o transcorrer das aulas. Todo planejamento deve ser flexível para se adequar as condições de momento. Isso não significa mudança nos objetivos, que devem ser determinados pela necessidade da turma, mas uma constante flexibilidade nas estratégias e intervenções, desde que não fujam do alcance dos objetivos propostos.
PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura
DIDÁTICA PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Conhecimento da realidade - Nível dos alunos Determinação de objetivos Seleção e organização de conteúdos - Unidades - Subunidades - Prog. Pedagógica. - Filosofia da Escola
Leia maisINICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.
INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA Primeiro contato da criança com o esporte de interesse. Suas regras, fundamentos, movimentações vão sendo
Leia maisCada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens
INSTRUÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ENSINO: ÉTICA EM PESQUISA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Cada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens pesquisadores de diferentes
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisINTRODUÇÃO 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino Básico pretendem
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
JULHO DE 2018 Conforme estabelecido no DL n.º 55/2018, de 6 de julho, e ainda nas Portarias 223-A/2018, de 3 de agosto e 226-A/2018, de 7 de agosto, as Aprendizagens Essenciais (AE) são o conjunto comum
Leia maisCompetição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade
Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino
Leia maisINTRODUÇÃO 1.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 1.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Pedagogia do Esporte. Metodologia. Iniciação Esportiva. Futsal.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS
A IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS Rivison José da Costa Júnior RESUMO O presente estudo visa relatar a importância de ensinar futsal para crianças, nos primeiros anos de escolaridade,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS D 4.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 3.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisPressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol
Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol A competição como parte do processo formativo do atleta Profa. Dra. Tathyane Krahenbühl FEFD/UFG EsporteLab Novas tendências do ensino dos
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO Osvaldo Tadeu da Silva Junior MÉTODOS/ESTILOS DE ENSINO FERREIRA (1986): do grego méthodos, "caminho para chegar a um fim". Caminho pelo qual se atinge um objetivo.
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
JULHO DE 2018 Conforme estabelecido no DL n.º 55/2018, de 6 de julho, e ainda nas Portarias 223-A/2018, de 3 de agosto e 226- A/2018, de 7 de agosto, as Aprendizagens Essenciais (AE) são o conjunto comum
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 11) Conforme a Proposta Curricular
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS D 3.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física
Leia maisA Pedagogia da Aventura
A Pedagogia da Aventura Os PCN s destacam a cultura corporal de movimento, explicitando a intenção de trabalhar com as práticas: Jogos Lutas Atividades Rítmicas e Danças Esportes Ginástica Como produções
Leia maisO Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo
http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--jose-carlos-libaneo.html O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo 29/7/2013 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão
Leia maisDELIBERAÇÃO 120/13 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
1. CONCEPÇÃO DELIBERAÇÃO 120/13 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Educar é um ato de intenção, em que o ser humano e o profissional se fundem. Não há técnica pura entre dois indivíduos que se cruzam com o objetivo
Leia maisMETODOLOGIA DA PARTICIPAÇAO/GLOBAL NO FUTSAL NA EMEF ALTINA TEIXEIRA
METODOLOGIA DA PARTICIPAÇAO/GLOBAL NO FUTSAL NA EMEF ALTINA TEIXEIRA Nabil Ferreira el Hodali 1 Thierri Caruccio Guerra 2 Leonardo Gasparine Fernandes 3 Lurian da Rocha Alves 4 Janaina Gomes Cantes 5 Adriana
Leia maisOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES SOBRE OS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MODALIDADE HANDEBOL
OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES SOBRE OS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MODALIDADE HANDEBOL Cássio Coutinho Halabe Graduando em Educação Física pelo PARFOR
Leia maisComo usar o Manual das Práticas CAPÍTULO. cap4.indd 1 27/05/13 18:02
4 Como usar o Manual das Práticas CAPÍTULO cap4.indd 1 27/05/13 18:02 cap4.indd 2 27/05/13 18:02 CONSIDERAÇÕES COMO USAR O MANUAL DAS PRÁTICAS Como usar o Manual das Práticas Pablo Juan Greco Siomara A.
Leia maisEscola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar
Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT Futsal Escolar Prof. Ivan Gonçalves dos Santos Lucas do Rio Verde MT - 2009 Introdução A Educação Física é uma disciplina pedagógica permeada de
Leia maisDEPARTAMENTO TÉCNICO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES
DEPARTAMENTO TÉCNICO PROJECTO FORMAÇÃO DESPORTIVA DOS JOVENS PRATICANTES ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. OBJECTIVOS III. APLICAÇÃO ÉPOCA 2010/2011 I. INTRODUÇÃO É urgente perceber que a competição e formação
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 4.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino
Leia maisAcadêmica do Curso de Educação Física, ULBRA SM. Bolsista do Pibid/ Capes. 2
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CULTURAL DOS ATLETAS DE FUTSAL DA EMEF ALTINA TEIXEIRA Nabil Ferreira El Hodali 1 Thierri Caruccio Guerra 2 Leonardo Gasparine Fernandes 3 Lurian da Rocha Alves 4 Janaina Gomes
Leia maisConteúdos: como se aprende
Conteúdos: como se aprende Geralmente utilizamos o termo conteúdos quando tratamos dos conhecimentos específicos das disciplinas ou matérias escolares. Mas, se nos atermos a uma concepção educativa integral,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE
1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil
Leia maisCURSOS LIVRES Ballet e Ballet Baby. Futebol O futebol desenvolve: Taekwondo
CURSOS LIVRES 2019 Ballet e Ballet Baby O ballet clássico consiste em unir a técnica, a música e a atuação nos movimentos. São habilidades que as crianças vão adquirindo pouco a pouco por meio de exercícios
Leia maisDidática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br
Leia maisUniversidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE
ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L - P A F C
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L - P A F C DEPARTAMENTO: EXPRESSÕES ÁREA : 620 - EDUCAÇÃO FÍSICA COMPONENTE DO CURRÍCULO /DISCIPLINA: Educação Física NÍVEL DE ENSINO: 3.º Ciclo ANO: 7.º CURSO: - - - -
Leia maisde ideias, de pontos de vista, de práticas, para que, em confronto com as próprias experiências, cada um possa chegar a conclusões pessoais que
INTRODUÇÃO Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa, por isso aprendemos sempre. (Paulo Freire) Se há uma verdade em Pedagogia, não pode
Leia maisBOLETIM 1 VERSÃO
BOLETIM 1 VERSÃO 26.01.2018 I - O que é o EducAÇÃO ESCOTEIRA? O EducAÇÃO ESCOTEIRA é um evento estratégico dos Escoteiros do Brasil, realizado anualmente dentro de espaços de instituições de ensino, oferecendo
Leia maisAula 1. Planejamento. Lilian R. Rios 18/02/16
Aula 1 Planejamento Lilian R. Rios 18/02/16 Planejamento de Ensino É um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos ordenados de modo a possibilitar interagir com a realidade, programar as estratégias
Leia maisO PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013
O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da
Leia mais(OFERTA COMPLEMENTAR) Configuração do intervalo de percentagens por nível para o 3º Ciclo. Intervalo de percentagem para os níveis
Escola Secundária de Vila Verde 403751 2018-2019 DEPARTAMENTO ARTES E DESPORTO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA: EXPRESSÃO CORPORAL E DRAMÁTICA (OFERTA COMPLEMENTAR) CICLO DE ENSINO: BÁSICO (7ºano) Nota
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Expressões Grupos: 240; 250; 260; 290; 600; 620; 910 Processos e Critérios de avaliação do aluno com CEI (Currículo Específico Individual) Ano letivo 2016/2017 COMPETÊNCIAS
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol e Voleibol Código: FIS05 Professor: Gilson Pereira Souza e-mail: gilson.souza@fasete.edu.br
Leia maisVMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP 1
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 1 CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO ESCOLAR ENSINOAPRENDIZAGEM FORMAÇÃO DO PROFESSOR PLANEJAMENTO ESCOLAR PROJETO PEDAGÓGICO CURRÍCULO
Leia maisReunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017
Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo
Leia maisO PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA
O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente
Leia maisDidática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia maisDESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE
DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE 19 DESPORTO PARA A INCLUSÃO ALTA COMPETIÇÃO 20 A sua importância...estendendo-se...aos domínios: Afetivo Ético Social Formação Pessoal e
Leia maisConfiguração do intervalo de percentagens por nível para o 3º Ciclo. Intervalo de percentagem para os níveis. Nível Início Fim Menção Qualitativa
Escola Secundária de Vila Verde 403751 2018-2019 DEPARTAMENTO ARTES E DESPORTO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO DE ENSINO: BÁSICO (8º e 9º) Nota Introdutória Ao abrigo do previsto
Leia maisAprendizagens Essenciais de Educação Física. Introdução Geral
Aprendizagens Essenciais de Educação Física Introdução Geral Introdução Geral As Aprendizagens Essenciais de Educação Física (AEEF) são um documento curricular que têm como objetivo o desenvolvimento das
Leia maisem-significativa/ Aprendizagem Significativa
http://www.infoescola.com/educacao/aprendizag em-significativa/ Aprendizagem Significativa Por Ricardo Normando Ferreira de Paula Sobre a aprendizagem significativa de Rogers, afirma-se que a sugestão
Leia maisPARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS DOS CURSOS MÉDIO INTEGRADO DO IFGOIÁS CAMPI/INHUMAS NAS AULAS PRÁTICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS DOS CURSOS MÉDIO INTEGRADO DO IFGOIÁS CAMPI/INHUMAS NAS AULAS PRÁTICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. MÁXIMO, Jefferson Jorcelino 1 Introdução: A integrada a proposta pedagógica da escola,
Leia maisCOLÉGIO INTEGRADO JAÓ EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE MODALIDADES ESPORTIVAS
COLÉGIO INTEGRADO JAÓ EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE MODALIDADES ESPORTIVAS GOIÂNIA 2017 1 Finalidade As Equipes Esportivas do Colégio Integrado Jaó têm por finalidade aumentar a participação dos estudantes
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO
PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está
Leia maisA Informática na Educação Infantil
A Informática na Educação Infantil Apresentação A informática na educação se apresenta como uma inovação nas metodologias educacionais, fazendo uso da tecnologia no ambiente das escolas e trazendo o universo
Leia maisEducação Física 5º e 7º ano Perfil do Aluno
Educação Física 5º e 7º ano Perfil do Aluno Tendo em conta a legislação saída recentemente, nomeadamente o Decreto-lei nº 54/ 2018 (escola inclusiva) e o Decreto-Lei nº 55/ 2018 (Revisão curricular) de
Leia maisAgrupamento de Escolas Francisco de Holanda. Ensino Secundário CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016/2017
16/17 Ensino Secundário 1. DOMÍNIO SÓCIO-AFETIVO (Formação pessoal Atitudes e valores) Assiduidade Pontualidade Atitudes (espírito desportivo, participação, interesse, responsabilidade, relações inter-pessoais)..
Leia maisVAGOS EM AÇÃO JÚNIOR PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
VAGOS EM AÇÃO JÚNIOR PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios O Pograma Municipal Vagos em Ação Júnior, adiante designado de Vagos em Ação Júnior pretende, de uma forma lúdica-pedagógica,
Leia maisCICLO DE ENSINO: Secundário (2º e 3º anos)
Escola Secundária de Vila Verde 403751 2018-2019 DEPARTAMENTO ARTES E DESPORTO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO DE ENSINO: Secundário (2º e 3º anos) Nota Introdutória
Leia maisProjeto: Escola em Movimento Número do Projeto: LPIE Valor do Projeto: R$ ,00 Valor por etapa/cidade: R$82.801,85 Número de Participantes: 400
Projeto: Escola em Movimento Número do Projeto: LPIE Valor do Projeto: R$ 579.609,00 Valor por etapa/cidade: R$82.801,85 Número de Participantes: 400 POR ETAPA Modalidades Trabalhadas: Basquete, Voleibol,
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisO modelo pendular para o Treinamento técnico tático nos esportes
O modelo pendular para o Treinamento técnico tático nos esportes Prof. Dr. Pablo Juan Greco Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Universidade Federal Minas Gerais Centro de estudos
Leia maisESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA A visão de educação da Escola Sonho de Criança é de concepção humanista, já que valoriza o ser humano no desenvolvimento das suas potencialidades. Acreditamos
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Vitor Hugo Fernando de Oliveira, Flávio da Rosa Júnior, Fábio Santos Mello Acadêmicos do Curso de Educação Física da UFSC Juarez
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA.
RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. PROFESSOR GEORGE LUIZ CARDOSO SECR. MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER DA CIDADE DE LIMEIRA Relato
Leia maisAPOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO
APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das
Leia maisAnálise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos
UMA TEORIA DA COMPETIÇÃO PARA CRIANÇAS E JOVENS Análise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos Autoras: Amanda Busch Priscila Lourenço Regina Helena São Paulo 2012 INTRODUÇÃO
Leia maisObjetivos Gerais do plano de desenvolvimento técnico desportivo
Introdução Promover, divulgar, ensinar, treinar e competir no desporto em geral e no andebol em particular obriga a uma determinada organização e objetivos diferenciados em cada um dos escalões. Assim,
Leia maisTma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências
h.melim@gmail.com Tma: Tema: Competências do professor para o trabalho com competências Conceito de competência Por competências entende-se o conjunto dos atributos pessoais específicos de cada indivíduo.
Leia maisProcesso para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização
Leia maisHISTÓRIA. Estamos preparados para atender às necessidades de sua empresa e de seus funcionários.
HISTÓRIA A Fundação Richard Hugh Fisk é uma instituição com mais de 55 anos de dedicação ao ensino de idiomas, com método próprio e exclusivo. Essa sólida experiência nos permite afirmar que os nossos
Leia maisEXTRACURRICULARES. atividades
atividades EXTRACURRICULARES As atividades extracurriculares são consideradas complementares no processo de formação dos alunos, são essenciais no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo. As atividades,
Leia maisNOME QUESTÕES. 2- O que é para si a Matemática? 3- O que considera ser matematicamente competente?
QUESTÕES 1- Gosta de Matemática? (ri-se e suspira) é assim depende do ponto de vista. Se for de uma matemática trabalhada de uma forma lúdica, gosto da matemática sim. Agora se for uma matemática com uma
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano EDUCAÇÃO FISICA 4ª. ETAPA
Leia maisIniciação esportiva. Esporte. Comportamento livre, espontâneo e expressivo. Altamente organizados e competitivos.
Iniciação esportiva A participação esportiva envolve a atividade física, mas pode não melhorar o condicionamento físico. As crianças são aconselhadas a praticar esportes. Brincar Comportamento livre, espontâneo
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE Título e estrutura curricular O título da aula deverá ser claro e estar relacionado aos objetivos Os objetivos precisam se relacionar com
Leia maisPautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri.
Plano de aula Pautado do Plano de Referência da Ed. Básica do Município de Barueri. O Plano de Aula é uma previsão de atividades articuladas ao plano de ensino, porém desenvolvido em etapas sequenciais,
Leia maisESCOLA DE FUTEBOL PLANET SOCIETY
Categoria Mamadeira Considerando a pouca idade das crianças nessa categoria, é essencial desenvolver um trabalho de forma lúdica, mas com muito contato com a bola. Esse método permite melhorar a coordenação
Leia mais1 Apresentação e público alvo Duração e carga horária Temas dos cursos Metodologia de Ensino Materiais para estudo...
Orientações gerais Este documento apresenta informações importantes sobre o Programa de Educação Permanente Online. Leia atentamente antes de iniciar sua participação nos cursos. Sumário 1 Apresentação
Leia maisMATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA
MATEMÁTICA ATRAENTE: A APLICAÇÃO DE JOGOS COMO INSTRUMENTO DO PIBID NA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA Camila Sampaio Nogueira camila.snog@hotmail.com Maria Aparecida Galdino de Souza cindysouza@hotmail.com Luiza
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO PASSOS, Huana Freire Cirilo, Universidade Federal da Paraíba, Discente colaborador,
Leia maisSeguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos, ao longo do ano, o percurso escolar de cada aluno.
23/02/18 EFI 5º Ano Circular da Orientação Início de 5º 2018 Comunicação > Circulares Aos pais dos alunos de 5º, Seguem algumas informações que consideramos relevantes para que possamos acompanhar juntos,
Leia maisComo integrar as competências gerais da BNCC ao currículo. Entrevista com Jorge Cascardo
Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo Entrevista com Jorge Cascardo A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece as aprendizagens consideradas essenciais para os alunos brasileiros.
Leia maisPlanejamento de ensino
Planejamento de ensino Ensino O ENSINO: é um processo de aprendizagem que objetiva a formação ou transformação da conduta humana. A educação de hoje interessa-se pelo desenvolvimento harmônico do educando
Leia maisEscola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação, comunicação.
Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Terça-feira 03 De Novembro de 2009 Turma: 12ºCSEAV --» Aula do professor estagiário Luís Festas. Palavras-chave: transição, instrução, empenhamento motor, exemplificação,
Leia maisPlanejamento Escolar 2019
Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.
Leia maisATIVIDADE ORIENTADA CIRCUITO 8 FILOSOFIA, ÉTICA E O MUNDO DO TRABALHO
ATIVIDADE ORIENTADA CIRCUITO 8 FILOSOFIA, ÉTICA E O MUNDO DO TRABALHO Atividade Orientada Caro(a) aluno(a) Esta atividade deverá ser desenvolvida em grupos, ao longo da disciplina, sob a assistência e
Leia maisO programa Escola de Tempo Integral de São Paulo. Angélica de Almeida Merli Abril/2018
O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo Angélica de Almeida Merli Abril/2018 1 Objetivo Apresentar o programa de escola de tempo integral de São Paulo. 2 - Dezembro de 2005 Histórico - Rede Estadual
Leia maisDiversidade na Natação
Diversidade na Natação Luis Gustavo Oliveira 1 Resumo A demanda por vagas em instituições e/ou escolas para inserção de alunos com síndromes e/ou deficiências nos últimos anos tornou-se fenômeno nacional.
Leia maisPROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO Muitas vezes temos alguns conceitos tão arraigados em nossas cabeças, que não conseguimos encontrar outras possibilidades... PPP É projeto porque reúne propostas de ação concreta
Leia maisA aula como forma de organização do ensino.
27/abr 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes Método e estratégias de ensino. 04/mai 5ª feira 19h às 22h Organização da Aula: Elementos estruturantes - processo de avaliação da
Leia mais