FUTSAL FEMININO UNIVERSITÁRIO:

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1 FUTSAL FEMININO UNIVERSITÁRIO: ANÁLISE DE UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES TÉCNICAS Cabral, F.A. a ; Aburachid, L.M.C. b ; Greco, P.J. c a Centro de Estudos de Cognição e Ação, EEFFTO, UFMG-Brasil fabiolaedfisica@yahoo.com.br b Professora Assistente da UFMT-Brasil c Centro de Estudos de Cognição e Ação, EEFFTO, UFMG-Brasil Palavras-chave: futsal, habilidades técnicas, metodologia de ensino Resumo Neste estudo objetiva-se verificar os efeitos do método incidental de aprendizado no desenvolvimento das habilidades técnicas (HT) em 20 praticantes universitárias de futsal feminino (22,5±2,89). O procedimento de avaliação das habilidades técnicas (PAHT) foi utilizado para determinar o nível das HT s entre 16 sessões de treinamento. Diferenças significativas entre os escores do pré-teste e do pós-teste foram encontradas somente nas provas de acertar o alvo (p=0,028) e condução de bola com pé dominante (p=0,033). Provavelmente o número reduzido de sessões possa ser o fator de diferenças significativas terem sido encontradas em somente dois testes. Isto leva a novos estudos a fim de delimitar com precisão os possíveis efeitos da metodologia. Abstract This study aims to verify the effects of incidental learning method in the development of technical skills (HT) in 20 futsal players university female (22.5±2.89). The evaluation procedure was used to determine the level of technical skills between 16 HT s training sessions. Significant differences between the scores of the pretest and posttest were found only on the evidence of target hitting (p = 0.028) and driving ball with the dominant foot (p = 0.033). Probably the low number of sessions may be the factor of significant differences were found in only two tests. This leads to further studies in order to delimit accurately the possible effects of the methodology. Introdução Os jogos esportivos coletivos (JEC) são modalidades que apresentam situações de imprevisibilidade às quais o jogador deve responder técnica e taticamente (GARGANTA, 1998). O comportamento dos jogadores é determinado pela complexa interação das capacidades constitutivas do rendimento esportivo (por exemplo, psíquicas, físicas, táticas, técnicas, biotipológicas e socioambientais). R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

2 No marco do jogo apresentam-se mudanças alternadas de comportamento e atitudes dos participantes, de acordo com o objetivo do jogo e com as finalidades de cada fase ou situação. Por exemplo, ataque ou defesa, colaboração X oposição, jogo com ou sem bola etc. As mesmas são impostas segundo Garganta e Pinto (1998) pela permanente relação de sinais contrários entre as equipes que se defrontam. Dessa forma, os jogadores, se comportam de forma a induzir, dentro das regras do jogo, o aparecimento de situações favoráveis a concretização dos objetivos de sua equipe. Moreno (1994) classifica os esportes segundo as diferentes estruturas que o constituem em interação com a lógica interna do mesmo, assim futsal se caracteriza como um jogo de: a) oposição: há confronto com o adversário; b) cooperação: o jogo deve se dá com mais de um jogador em uma mesma equipe, neste caso, 5x5; c) Espaço comum e zonas de invasão Silva e Greco (2009) apontam que, em determinados momentos, os jogadores se concentram em pequenos espaços o que, aliado ao fato do controle da bola ser feito com os pés, diferentemente de outros esportes, exige dos mesmos, além da capacidade de tomada de decisão, um elevado refinamento técnico no domínio da bola para executar suas intenções táticas, aplicando técnicas especificas à modalidade com os pés (passe, chute, condução, recepção, etc.). Em pesquisa realizada por Silva (2001) em 19 escolinhas de futsal feminino, a maioria das garotas que praticam a modalidade, tinham idade superior a 14 anos. Este dado indica que a prática do futsal feminino tem um inicio tardio, se comparada com o futsal masculino. Este poderia ser um dos motivos pelos quais são poucas as praticantes universitárias de futsal. Estudos que abordem o processo de ensino-aprendizagem-treinamento no futsal permitem conhecer a estrutura de formação das equipes que participam de campeonatos universitários e festivais de futsal. Toda metodologia de ensino-aprendizagem treinamento deve estar relacionada com o marco cultural e social das praticantes e adequada aos objetivos formulados pelos participantes. Assim, a pouca experiência das praticantes com a modalidade indica a necessidade de projeção de processos de iniciação esportiva diferenciados que oportunizem um impacto educacional consistente de forma a aumentar a motivação pela prática da modalidade. A proposta de Iniciação Esportiva Universal (IEU) formulada por Greco e Benda (1998) e a Escola da Bola (EB) de Kröger e Roth (2002) apresentamse como metodologias de ensino que priorizam os processos incidentais de aprendizagem. Caracterizam-se nos princípios jogar para aprender e aprender jogando, isto é, experimentar através do jogo, jogando, para além 1452 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

3 de vivenciar, entender o jogo e sua dinâmica, analisando a sua própria participação em um segundo momento. Postula-se entender a lógica do jogo, assim como adquirir uma capacidade técnica variada que facilite a tomada de decisões motoras para responder adequadamente às situações do jogo. No desenvolvimento das habilidades devem-se considerar atividades passíveis de transferências, atividades generalistas comuns a todos os esportes coletivos. Ou seja, facilitar a aquisição, de forma rica e variada de experiências de movimento, apoiado na utilização de materiais que auxiliem na construção de diversos movimentos esportivos. O objetivo deste trabalho consistiu em verificar se a metodologia de ensino aplicada (IEU e EB) foi eficiente para o desenvolvimento das habilidades técnicas (HT) de um grupo de alunas de uma turma de futsal feminino universitário. Materiais e Métodos Amostra Participaram deste estudo 20 alunas de uma turma de futsal feminino (22,5±2,89) participantes do projeto segundo tempo universitário na Universidade Federal de Minas Gerais. Instrumento Para determinar o nível das Habilidades Técnicas foram utilizadas as provas do procedimento de avaliação das habilidades técnicas (PAHT), proposto por Greco (2002) no Centro de Estudos de Cognição e Ação (CECA) da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EFFTTO), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Conforme o protocolo, as provas do teste aplicadas neste estudo se denominam de acordo com o quadro 1. QUADRO 1 Provas que compõem o teste THT * No momento esse procedimento de avaliação encontra-se em processo de validação. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

4 Procedimentos O PAHT aplica-se em um local com superfície regular e com a presença de pelo menos uma parede para fixar um alvo. Para aplicação do mesmo, utilizam-se os seguintes materiais: alvo, giz ou fita crep, 1 bola de vôlei, q de handebol, 1 de futsal e uma de basquete, banco sueco, 6 cones, 2 jogos de fichas numerados de 1 a 5, trena, arcos e cronômetro. Por se tratar de um procedimento de avaliação, para facilitar o uso do instrumento, os materiais podem ser substituídos por outros de fácil acesso que exerçam a mesma função. Realizou-se 16 sessões de treinamento aplicando-se a proposta da Iniciação Esportiva Universal (Greco e Benda, 1998) e Escola da Bola (Kröger e Roth, 2002), durante oito semanas, com uma freqüência de duas vezes por semana, e cada sessão teve duração de uma hora relógio. As sessões foram filmadas usando uma câmera Sony DCR-SR45 e categorizadas conforme o protocolo proposto por Stefanello (1999) adaptado para o futsal por Saad (2002). Dessa maneira, pode se controlar a aplicação adequada do método da IEU e da EB. Resultados e Discussão A tabela 1 descreve os valores obtidos pelas participantes na bateria THT (média, mediana, desvio padrão e apontamento dos testes onde houve diferença significativa). TABELA 1 Análise descritiva do THT Teste Teste não paramétrico de Wilcoxon p < 0,05 * R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

5 Pelo fato da amostra ser pequena (n=20) e pela maioria dos dados apresentarem valores de significância menor ou igual a 0,05 os dados deste estudo foram classificados como não-paramétricos. Assim, o teste não paramétrico de Wilcoxon confirmou diferenças significativas entre os escores do pré-teste e do pós-teste nas provas, acertar o alvo com o pé não dominante (Z = -2,194 e p = 0,028) e condução de bola com pé dominante (Z = -2,138 e p = 0,033), obtendo melhores resultados no pós-teste. A partir dos resultados obtidos, acredita-se que a diferença ocorrida no teste de acertar o alvo com o pé não dominante, se relacione com a proposta metodológica de exercícios realizados sempre visando um equilíbrio ou ambidestria. A melhora no pé dominante infere-se da preferência na utilização do mesmo durante as sessões de treinamento, o que poderia justificar uma melhora em apenas um dos membros inferiores. Não houve diferença significativa entre pré e pós teste nas provas acertar o alvo mão não dominante (p=0,225), acertar o alvo mão dominante (p=0,527), acertar o alvo com o pé dominante (p=0,423), condução de bola com a mão dominante (p=0,590), condução de bola com a mão não dominante (p=0,590), condução de bola com pé não dominante (p=0,079), coordenação espaço-tempo (p=0,520) e lança, recebe e dribla (p=0,520). Acredita-se que a quantidade de sessões de treinamento e o pouco tempo de prática com a mão, tenham sido fatores determinantes para o resultado obtido. Pode-se observar que no teste de acertar o alvo, utilizando tanto mãos como pés, dominantes ou não dominantes, apesar de apenas o teste com pés não dominantes apresentar diferença significativa (p=0,028), houve uma evolução e uma tendência a homogeneização da amostra, assim como o teste de condução de bola com o pé dominante (p=0,033). Entretanto no estudo de Backes et.al. (2010), houve diferenças significativas no teste de Acertar o Alvo com a mão dominante, uma piora com a mão não dominante, mas com os pés, este estudo corrobora com o estudo deste autor, obtendo uma melhora no teste de acertar o alvo com o pé não dominante. Conclusão Este estudo analisou as diferenças entre as habilidades técnicas em jogadores de futsal adulto após a aplicação da metodologia de ensinoaprendizagem-treinamento da IEU e da EB. Neste estudo não se observaram diferenças em todas as habilidades técnica testadas. Diferenças significativas foram encontradas nas provas acertar o alvo com o pé não dominante e condução de bola com o pé dominante. Provavelmente o numero reduzido de sessões possa ser um fator. Isto leva a novos estudos a fim de delimitar com precisão os possíveis efeitos da metodologia. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

6 É importante deixar claro que os resultados encontrados neste estudo não podem ser generalizados a outra faixa etária, gênero e método de ensinoaprendizagem-treinamento, uma vez que só diz respeito ao grupo analisado. Referências Bibliográficas BACKES, R.; SILVA, S.; SOARES, V.; SANTOS, H.; GRECO, P. (2010). Efeitos de um processo de ensino das habilidades técnicas do futsal pela utilização dos métodos global e situacional. II Congresso Brasileiro de Educação Física do Centro-Oeste.p GARGANTA, J. M. e PINTO, J. (1998): O ensino do futebol. In: GRAÇA, A. & OLIVEIRA, J. O ensino dos jogos desportivos. Porto: FCDEF.p GARGANTA, J. M. (1998): Para um teoria dos jogos desportivos coletivos. In: GRAÇA, A. & OLIVEIRA, J. O ensino dos jogos desportivos. Porto: FCDEF.p GRECO, P.J.;BENDA, R. N. (1998). Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. v.1. Belo Horizonte: Editora UFMG. GRECO, P.J.(Orgs). (2002). Caderno do Goleiro de Handebol. Editora Impressão. Belo Horizonte. Minas Gerais. KRÖGER, C.; ROTH, K. (2005). Escola da Bola: Um ABC para Iniciantes nos Jogos Esportivos. 2º ed. São Paulo: Phorte. SAAD, M. A. Estruturação das sessões de treinamento técnico-tático nos escalões de formação do Futsal. (2002). 101 f. Dissertação ( Mestrado em Educação Fisica: Teoria e Prática pedagógica em Educação Física) Centro de Educação Física e Desporto, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. SILVA, M. V. (2001). Comparação do Nível de Conhecimento Tático entre os gêneros no Futsal f. Monografia ( Especialização em Treinamento Esportivo) Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. SILVA, M. V.; GRECO, P. J. (2009). A influência dos métodos de ensinoaprendizagem-treinamento no desenvolvimento da inteligência e criatividade tática em atletas de futsal. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes, v. 23, n.3, p STEFANELLO, J.F. (1999). A participação da criança no desporto competitivo: uma tentativa de operacionalização e verificação empírica da proposta teórica de Urie Brofenbrenner f. (Tese de Doutorado em Educação Física)-FCDEF. Coimbra. MORENO, J.H. (1994). Análisis de las estructuras del juego deportivo. Barcelona: INDE Publicaciones. 184p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

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