CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos
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1 CLAUDE BAYER
2 CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos técnicos (Prática) 02/05 Aspectos táticos 07/05 Aspectos táticos (Prática) 09/05 Seminário 14/05 Seminário 16/05 Seminário 21/05 Avaliação Teórica
3 Avaliação teórica 7,0 Seminário 3,0 6 grupos; Abordagem de aspectos técnicos e táticos; Utilização dos princípios Analítico Sintético e Global Funcional; e Método Situacional com Processos Cognitivos; 45 minutos de aula; Todos os membros do grupo devem conduzir atividades; Plano de aula por escrito. Não participação em aula prática implica em falta.
4 É possível encontrar denominadores comuns a determinados jogos desportivos coletivos e assim agrupá-los de forma a possibilitar a sua inclusão no processo de ensinoaprendizagem coerente (GARGANTA, 1995, p.17).
5 Bayer (1994) afirma que qualquer que seja a modalidade coletiva, esta terá seis características comuns, chamadas de constantes ou invariantes: Bola: esférica ou oval, as regras da modalidade determinarão como esta deverá ser manipulada; Terreno demarcado: dentro do qual se desenvolverá a partida; Alvo a atacar e alvo a defender: objetivo da modalidade, marcar o ponto e procurar impedir o adversário de marcar; Parceiros: ajudam na progressão da bola e na defesa do alvo; Adversários: estes devem ser vencidos para a marcação do ponto; Regras do jogo: devem ser respeitadas.
6 Transfert: A aprendizagem encontra-se facilitada logo que um jogador percebe, em uma estrutura de jogo, uma identidade com uma estrutura já encontrada e que a reconhece no mesmo ou em outro esporte coletivo.
7 Pró-ativo aprendizagem anterior modifica aprendizagem presente: Com efeito positivo (facilitação pró-ativa) Com efeito negativo (interferência ou inibição próativa) Retroativo a aprendizagem atual modifica os hábitos adquiridos anteriormente Com efeito positivo (facilitação retroativa) Com efeito negativo (interferência ou inibição retroativa)
8 Superar o adversário com base no alcance de um alvo em seu terreno: Através da invasão ao terreno adversário (volei); Lançando o implemento central para perto do alvo adversário (futsal, basquete, handebol); Afastando o implemento central do terreno de jogo (Beisebol). Por outro lado a equipe que defende seu alvo deverá criar maneiras de se opor a eventuais ataques adversários, gerando assim a característica central dos jogos coletivos, a oposição.
9 Criação de maneiras de se opor a eventuais ataques adversários, gerando assim a característica central dos jogos coletivos, a oposição.
10 RESPEITAM AS 6 INVARIANTES E A NOÇÃO DE OPOSIÇÃO, PORÉM, CONFIGURAM-SE COMO RESULTANTES DAS REGRAS DO JOGO. REGRAS DO JOGO = FATOR DE DIFERENCIAÇÃO
11 Para Bayer (1994, p.47): Estes princípios constituem o ponto de partida, a base, pois representam a origem da ação e definem as propriedades invariáveis sobre as quais se vai unir a estrutura fundamental do desenvolvimento dos acontecimentos.
12 Princípios operacionais (BAYER, 1994): ATAQUE Conservação da bola Progressão Finalização à meta DEFESA Recuperação da bola Impedir a progressão Proteção da meta
13 NÃO EXISTE HIERARQUIA; SÃO ANTAGÔNICOS ENTRE SI (ATAQUE E DEFESA); CARACTERIZAM-SE PELA POSSE OU NÃO DA BOLA; PODEM SER INTERLIGADOS POR ATITUDES QUE PRIVILEGIAM A RETOMADA DO PRINCÍPIO OPOSTO.
14 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS DO ATAQUE: Manter a posse de bola; Progredir sobre o campo adversário; Finalizar à meta.
15 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS DE DEFESA: Impedir a progressão ao campo; Impedir a finalização à meta; Retomar posse de bola.
16 Maneira pela quais os jogadores irão aplicar os princípios operacionais de uma maneira dinâmica respondendo a situações apresentadas no decorrer de uma partida. Bayer (1994, p.48) comenta esta questão da seguinte maneira: O jogador, em ação, aplicando os princípios operacionais comuns aos esportes coletivos, adaptando-os continuamente à realidade das situações do terreno, vai apelar a fatores de execução, quer dizer, meios de sistemática de base, para poder intervir de maneira eficaz e resolver os problemas postos.
17 Tomada de decisão; Derivam da especificidade técnica e de regras do jogo; Relacionada à capacidade de compreensão tática e de realização motora do sujeito no jogo.
18 MODELO ESPIRALADO DE ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS Níveis de Relação A 3 B 3 C 3 A 2 B 2 C 2 Sentido do aumento de complexidade A 1 B 1 C 1 A B C Princípios Operacionais 1 2 3
19 eu-bola bola, familiarização com a bola e seu controle; eu-bola bola-alvo alvo, atenção sobre o objetivo do jogo, finalização; eu-bola bola-adversário adversário, conquista e conservação da posse de bola, perda parcial da liberdade de ação e movimentos (devido à ação adversária); eu-bola bola-colega colega, interrupção das ações adversárias com a ajuda de colegas (visão ampla da ação conjunta entre dois indivíduos); eu-bola bola-equipe equipe-adversários adversários, assimilação dos princípios do jogo, ofensivos e defensivos, com interação de ações contrárias e amistosas, além da própria ação mental e motora.
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