MÉTODO SITUACIONAL UTILIZADO NO TREINAMENTO DE FUTSAL EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS

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1 1 MÉTODO SITUACIONAL UTILIZADO NO TREINAMENTO DE FUTSAL EM RESUMO ATLETAS UNIVERSITÁRIOS Carlos Venicius Ferreira da Conceição Discente Concluinte do CEDF/UEPA Mário Fernandes Ramalho Júnior Discente Concluinte do CEDF/UEPA Carlos Dornele Rocha Docente Orientador do CEDF/UEPA O presente estudo tratou de uma pesquisa de campo pré-experimental, com análise quali-quantitativa e caráter exploratório, discorreu a respeito da contribuição do método conhecido como situacional, no treinamento do futsal em atletas universitários, onde o grupo foi submetido a atividades durante oito semanas, e avaliados com pré e pós-teste, tendo como referência o modelo avaliativo TECOBOL, nos fundamentos passe e condução. Conclui-se que o método de treinamento utilizado pode ser indicado como facilitador do aprendizado dos fundamentos em tese. Palavras-chave: Futsal. Treinamento. Método Situacional. TECOBOL. INTRODUÇÃO O futsal é uma modalidade esportiva coletiva e, sabe-se que foi criado a partir da dificuldade de locais específicos para a prática do futebol, sendo hoje, praticado em diversas partes do mundo, estando sendo utilizado por todas as classes sociais e pelas as mais diversas faixas etárias. Percebe-se que o treinamento desportivo representa um processo didaticamente organizado que se caracteriza por aplicar de forma rigorosa processos estruturados com atividades corporais através de métodos de ensino-aprendizagemtreinamento com o intuito de alcançar o maior resultado possível. Observando-se a existência de diversos métodos de treinamento utilizados no futsal, este estudo teve por objetivo analisar as respostas do Método de Treinamento de esportes coletivos, conhecido como Situacional aplicado ao futsal, tendo como recurso o protocolo avaliativo TECOBOL (Bateria de Teste de Coordenação com Bola), citado por Silva (2010). Traz um levantamento da literatura

2 especializada sobre o esporte em tese, principais métodos utilizados no desenvolvimento técnico e tático da modalidade, abordagem sobre o método situacional, forma de aplicação e avaliação de dois fundamentos do esporte, conforme a base do teste em referência. 1 MÉTODO Foi um estudo pré-experimental com pré e pós-teste aplicado ao mesmo grupo conforme Campbell e Stanley (1979). Com enfoque fenomenológico, segundo Moreira (2002) por compreender tudo o que aparece, que se manifesta ou se revela por si mesmo. Apresenta caráter exploratório, que de acordo Gil (2002), tem objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Os procedimentos foram realizados em três momentos, pré-teste, aplicação do método situacional nas sessões de treinamento e pós-teste. Os sujeitos da pesquisa foram atletas da UEPA em faixa etária de 17 a 22 anos, sem experiência em competições universitárias. Concordaram com suas participações no estudo mediante a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE); sendo que os menores de idade apresentaram a aquiescência dos responsáveis. Obedecendo Resolução 466/12 do Conselho Nacional de saúde (CNS). 2 O FUTSAL O futsal, uma derivação do futebol de campo, surge a partir da escassez de locais apropriados para a prática do esporte mencionado anteriormente e tem sua origem por volta da década de 30, porém, sua nacionalidade é incerta, o que ocasiona uma disputa entre Brasil e Uruguai pelo posto de criador deste esporte. Existem duas vertentes que fomentam esta disputa, a primeira, afirma que a origem do futsal (na época, chamado de futebol de salão), foi no Uruguai, na Associação Cristã de Moços de Montevidéu. A segunda defende que na prática recreativa dos jovens da Associação Cristã de Moços de São Paulo tenham surgido regras e a prática deste esporte (BARBIERI, 2009).

3 3 Ainda existe uma terceira vertente que aponta a criação do futsal na Inglaterra. Lopes (2004) destaca como sendo a Inglaterra criadora do futsal, pois ali se desenvolvia o futebol praticado em salões fechados. 3 CAPACIDADES TÉCNICAS E TÁTICAS DO FUTSAL Sabe-se que a prática de qualquer esporte coletivo requer habilidades e organização, do atleta e da equipe. Para que se alcance bons resultados, os jogadores precisam estar prontos para enfrentar diversas situações de jogo e isso só será possível através de uma série de treinamentos, para que os mesmos aprimorem suas capacidades técnicas e táticas. Nas habilidades abertas, típicas das modalidades esportivas coletivas, tais como voleibol, handebol, futebol, futsal, entre outras, além do domínio motor, refletido nos gestos técnicos dos jogadores, os processos cognitivos são fundamentais na performance, devido a elevada imprevisibilidade, aleatoriedade e variabilidade que compõem o contexto ambiental dessas modalidades desportivas. Greco e Benda (1998), afirmam que os processos de ensino-aprendizagemtreinamento devem estar centrados, portanto, na formação de jogadores inteligentes, dotados de recursos e conhecimentos para solucionar diferentes situações de jogo. A organização tática dos jogadores dentro das modalidades esportivas coletivas se baseia na capacidade em que o atleta possui para solucionar as problemáticas que o jogo pode impor em determinadas situações. De acordo com Greco (2006), o domínio da tática decorre da excelência do pensamento operativo do atleta, ou seja, da interpretação das informações que o ambiente produz e da seleção da resposta mais adequada para sua solução. 4 OS MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NO FUTSAL Para o ensino-aprendizagem-treinamento do futsal Greco (1998), destaca cinco métodos que o professor poderá utilizar em suas aulas, para facilitar o aprendizado dos alunos e garantir o desenvolvimento da técnica e também de suas

4 ações táticas para enfrentar as situações complexas que ocorre durante uma partida; sendo método analítico ou parcial, método global, método misto, método situacional e método cognitivo-situacional. 4.1 MÉTODO ANALÍTICO-SINTÉTICO OU PARCIAL Para Santana (2004), a utilização desse método consiste em dividir o jogo em técnicas, táticas e treino. Uma aula pautada no princípio analítico-sintético ou parcial consistiria: a) numa sequência de habilidades e/ou fundamentos por etapas, até sua exata execução; b) numa sequência de exercícios pautados na execução, domínio da técnica, para que no final sejam agrupados e se proceda ao jogo em si. Greco (1998), afirma que nesse método o aluno primeiro conhece os componentes técnicos de cada fundamento, os quais são acoplados em série de exercícios e conforme sua evolução gradativamente é aumentada sua complexidade e dificuldade, ou seja, a partir que o aluno passa a dominar cada exercício passa-se para uma nova sequência de exercícios. Percebe-se que o princípio analítico-sintético, também chamado de método parcial, ensino por partes, fragmentação das atividades; o Professor parte do ensino dos fundamentos de forma isolada, e somente após o domínio da atividade é que se passa para outro nível, sempre do mais fácil para o mais difícil, do simples para o complexo. Uma aula orientada por esse princípio - analítico-sintético - seria basicamente construída através da repetição demasiada de um gesto técnico, repetição de exercícios e desvinculada do contexto do jogo, empregando muito tempo na técnica e pouco tempo no jogo, o que pode acarretar desmotivação por parte do aluno iniciante. 4.2 MÉTODO GLOBAL Santana (2004), afirma que neste método, busca-se sempre a ideia central do jogo, ou que suas estruturas básicas estejam presentes em sua parte metodológica. A utilização desse método favorece a criatividade, a imaginação e o

5 5 pensamento tático dos alunos e seus principais objetivos são: a) tomada de decisões, permitindo assim solucionar problemas que decorrem durante a partida; b) facilitar a compreensão da verdadeira estrutura do jogo com fases ofensivas e defensivas. O princípio global-funcional consiste no ensino do futsal através de cursos de jogos adaptados, de acordo com a idade, ou seja, é o chamado aprender jogando. Nele, caracteriza-se o aprender a partir dos jogos pré-desportivos, até chegar-se ao jogo formal, procedendo-se do mais fácil para o mais difícil e do simples para o complexo. Para Greco (2008), este método caracteriza-se em adequar a complexidade do jogo esportivo através de uma sequência de jogos recreativos que estejam adequados à faixa etária e as capacidades técnicas do aluno iniciante em uma modalidade esportiva. Desta forma, percebe-se que o método global-funcional tem suas características centradas no jogo em si, na tática, o que deixa o ambiente da aula mais prazeroso e abdica a especialização precoce das habilidades e seu objetivo centraliza-se no desenvolvimento da inteligência do aprendiz. 4.3 MÉTODO MISTO Barbieri (2004) define que o método misto consiste na prática de exercícios isolados e também a utilização da iniciação ao jogo através de pequenas formas jogadas do esporte que se pretende ensinar. Logo, dependendo do objetivo da aula, o professor pode enfatizar o curso de pequenos jogos (base do método global) ou a execução de exercícios de forma isolada (base do método parcial). Percebe-se que o método misto, como o próprio nome indica, é a junção encontrada para se utilizar os métodos analítico e global no mesmo trabalho ou atividade. Este método consiste em aplicar exercícios isolados, bem como a iniciação a pequenos jogos de acordo com o objetivo a ser alcançado, permitindo ao professor durante a aula estabelecer as atividades com mais jogos ou mais exercícios.

6 4.4 MÉTODO SITUACIONAL O método situacional conforme Greco (2008) consiste na realização de cursos de jogadas básicas extraídas de situações reais do jogo formal. Essas situações podem aparecer de forma isolada ou em combinação com outras técnicas e em poucos passos apresentam-se situações típicas extraídas do contexto do esporte que se pretende desenvolver. A utilização do método situacional, o aluno é confrontado, pela primeira vez, com uma realidade onde seja capaz de desenvolver suas capacidades técnicotáticas simultaneamente, pois, será exigido do mesmo durante a aula a execução da técnica, junto à tomada de decisões. 4.5 MÉTODO COGNITIVO-SITUACIONAL Este método aborda Greco (2008), consiste na fusão do método situacional com o desenvolvimento de diferentes processos cognitivos inerentes a modalidade esportiva, ou seja, desenvolvendo paralelamente a capacidade tática através da integração de diferentes processos cognitivos. Neste método, enfatiza-se mais no aprendiz e suas capacidades de compreensão nas relações envolvidas durante o jogo, pois enfatiza predominantemente os aspectos técnicos/táticos, visto que o aluno deverá resolver uma tarefa/problema com base em sua experiência anterior e a escolha para resolver a situação implica na execução de uma técnica (GRECO, 2008). 5 TECOBOL O método avaliativo TECOBOL (Bateria de Teste de Coordenação com Bola) foi construído baseado nos conceitos de capacidades coordenativas, voltados aos Jogos Esportivos Coletivos e convalidado por Silva (2010). Estes conceitos possibilitaram a criação de parâmetros de treinamento da coordenação com bola caracterizada como condicionantes de pressão que, teoricamente, configuram as dimensões do construto coordenação com bola.

7 7 O TECOBOL possui dez exercícios em seu protocolo, são eles: transportar certo, duas ações, bola e parede, acerta e faz, troca-troca, rebater na parede tempo, vai e volta, acertar o alvo, faz e continua - sequência e maneiras diferentes variabilidade, entretanto, para este estudo, foi utilizado apenas os cinco últimos exercícios citados, respectivamente. (SILVA, 2010). 5.1 RECURSOS UTILIZADOS NA PESQUISA QUADRO 01: Teste/Tarefa: Rebater na parede O aluno deverá executar 15 chutes de encontro à parede o mais rápido possível; O aluno não poderá chutar a bola estando em contato com a linha nem com a área de teste, ou seja, pode invadir recuperar a bola sair e continuar o teste; O aluno poderá realizar um ensaio com 5 chutes; O aluno deverá realizar o teste duas vezes tendo uma pausa de um minuto entre eles; O teste será realizado primeiro com o membro dominante e após intervalo de descanso de 1 minuto realiza-se o teste para o membro não dominante. Posição de partida: O aluno deverá estar em frente da parede atrás da linha; Para o chute com a bola parada no solo atrás da linha; Se a bola sair da zona de teste (escape de 6 x 3 metros), o aluno terá uma chance para cada execução. FONTE: SILVA, 2010 QUADRO 02: Teste/Tarefa: Vai e volta Transportar a bola até o cone contorna-lo e voltar; O aluno deve realizar o teste duas vezes para cada membro com intervalo de 1 minuto entre cada uma das quatro aferições; Se a bola sair da zona de teste (escape de 11x 5 metros) o aluno terá outra chance; O cronômetro deve ser acionado quando o aluno passar pela linha de saída e quando ultrapassá-la na volta;

8 A condução da bola deve ser aferida 2 duas vezes para o membro dominante e depois duas vezes para o membro não dominante; Na posição de partida o aluno e a bola deverão estar atrás da linha de saída; Em todo o percurso o aluno e a bola deverão permanecer dentro da zona delimitada; O cronômetro deve ser acionado quando o aluno ultrapassar a linha de saída e parado quando o aluno, com a bola, ultrapassar a linha de chegada; Instruir o aluno a passar correndo com a bola pela linha de chegada; O aluno deverá contornar o cone com o corpo e não poderá passar somente a perna por cima. FONTE: SILVA, 2010 QUADRO 03 Teste/Tarefa: Acertar o alvo O aluno deverá chutar a bola na parede acertando um dos alvos 15 vezes o mais rápido possível; O aluno não pode entrar em contato com o solo após a linha, ou seja, não pode invadir a área de teste; O aluno deverá realizar o teste duas vezes para cada membro, com intervalos de no mínimo um minuto entre cada teste; O teste deve iniciar pelo membro dominante nas duas avaliações, seguindo-se do membro não dominante. Se a bola sair da zona de teste (7 x 4 metros) o aluno terá outra chance; O cronômetro deverá ser acionado quando a bola tocar a parede; Todos os chutes iniciados dentro do tempo deverão ser contados seus acertos; A tarefa deverá ser realizada duas vezes para cada membro. FONTE: SILVA, 2010 QUADRO 04 Teste/Tarefa: Faz e continua O aluno deverá chutar a bola na parede, realizar entre o chute e a recepção da bola as tarefas descritas em sequência;

9 9 O aluno deverá repetir as tarefas duas vezes na ordem determinada: 1) Agachar (colocando as duas mãos no chão), 2) Tocar com a mão o cone da direita, 3) Girar 360, 4) Tocar com a mão o cone da esquerda, 5) Bater palmas duas vezes; O aluno não pode entrar em contato com a área, nem com a linha da área, ou seja, não pode invadir a área de teste; O aluno poderá realizar um ensaio com a sequência completa; O aluno deverá realizar o teste duas vezes com pausa de no mínimo um minuto entre as tentativas; O aluno deverá realizar o teste com o membro dominante duas vezes e após outras duas vezes com o membro não dominante. Se a bola sair da zona de teste (6 x 3 metros) o aluno terá outra chance; O cronômetro deverá ser acionado quando a bola tocar a parede e parado quando o aluno receber a bola após o décimo chute; A tarefa deverá ser realizada duas vezes. Somente será permitido repetir a sequência, caso o aluno erre, uma vez em cada tentativa. FONTE: SILVA, 2010 QUADRO 05 Teste/Tarefa: Maneiras diferentes O aluno deverá chutar a bola na parede quinze vezes de maneiras diferentes, independente de ordem, mas em bloco, três vezes seguidas de cada maneira: chute simples, voleio sem tocar o solo, voleio quicado, voleio três dedos, bate pronto chapado (bordo interno), bate pronto três dedos, bico (ponta do pé) em trajetórias rasteiras e aéreas; O aluno não poderá chutar a bola dentro da área de teste, mas poderá adentrá-la, pegar a bola, sair e continuar o teste rapidamente; O aluno deverá realizar o teste duas vezes com cada membro, observando sempre que, o primeiro membro a executar o teste deverá ser o dominante, com intervalo mínimo de um minuto entre cada teste. Se o aluno sair da zona de teste (escape de 6 x 3 metros) o aluno terá outra chance;

10 O cronômetro deve ser acionado quando a bola tocar a parede e parado quando o aluno receber a bola após o último chute; A tarefa deverá ser realizada duas vezes por cada membro. O professor/aplicador deverá conferir as cinco maneiras diferentes de chutar a bola a parede; Não serão considerados os chutes em condição de invasão. A bola deverá ultrapassar a linha da área para poder ser chutada. FONTE: SILVA, DESCRIÇÃO DA APLICAÇÃO DOS TESTES Na fase de pré-teste e pós-teste foi aplicado o método avaliativo TECOBOL nos atletas universitários, para que os resultados anteriores e posteriores a fase do tratamento experimental fossem avaliados e discutidos. Foram utilizados apenas cinco exercícios do TECOBOL, todos voltados aos fundamentos de condução e passe. Já na fase de aplicação do método nas sessões de treinamento, os atletas foram submetidos à abordagem situacional durante oito semanas com três sessões de treino semanais, totalizando vinte e quatro seções de treinamento ao longo de dois meses. 7 RESULTADOS E DISCUSSÃO A contagem do tempo de execução de cada teste se deu por meio de segundos e centésimos e a contagem de evolução por meio de percentual. TABELA 01: EXERCÍCIO 1 REBATER NA PAREDE ATLETAS PRÉ-TESTE PÓS-TESTE (%) EVOLUÇÃO Atleta 01 Atleta 02 D: 20"68 D: 15"06 27,18% E: 22"50 E: 15"82 29,69% D: 21"43 D: 15"17 29,22% E: 32"43 E: 18"57 42,74% D: 24"20 D: 14"04 41,99% Atleta 03 E: 24"69 E: 15"86 35,77% Atleta 04 D: 21"77 D: 14"87 31,70%

11 11 Atleta 05 Atleta 06 Atleta 07 Atleta 08 Atleta 09 E: 28"47 E: 15"25 46,44% D: 20"04 D: 17"41 13,13% E: 21"48 E: 18"92 11,92% D: 19"47 D: 14"69 24,56% E: 18"40 E: 13"77 25,17% D: 21"95 D: 18"38 16,27% E: 18"82 E: 15"78 16,16% D: 16"47 D: 13"63 17,25% E: 17"91 E: 15"98 11,28% D: 23"48 D: 18"97 19,03% E: 25"09 E: 21"86 12,88% D: 15"81 D: 12"70 19,68% Atleta 10 E: 18"99 E: 16"10 15,22% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (D) 24,00% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (E) 24,73% FONTE: Dados coletados através de pesquisa de campo. TABELA 02: EXERCÍCIO 2 VAI E VOLTA ATLETAS PRÉ-TESTE PÓS-TESTE (%) EVOLUÇÃO Atleta 01 Atleta 02 Atleta 03 Atleta 04 Atleta 05 Atleta 06 Atleta 07 Atleta 08 Atleta 09 D: 9"25 D: 7"39 20,11% E: 8"15 E: 7"54 7,49% D: 7"70 D: 7"18 6,76% E: 8"91 E: 7"81 12,35% D: 7"64 D: 7"30 4,46% E: 10"18 E: 7"15 29,77% D: 9"02 D: 7"53 16,52% E: 10"38 E: 7"88 24,09% D: 7"97 D: 6"31 20,83% E: 9"33 E: 8"05 13,72% D: 10"12 D: 7"98 21,15% E: 11"45 E: 7"02 38,69% D: 7"98 D: 6"98 12,54% E: 9"45 E: 7"49 20,75% D: 7"13 D: 6"77 5,05% E: 9"19 E: 8"14 11,43% D: 10"97 D: 7"58 30,91% E: 11"93 E: 8"21 31,19% D: 10"97 D: 6"38 41,85% Atleta 10 E: 8"79 E: 7"95 9,56% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (D) 18,02%

12 MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (E) 19,90% FONTE: Dados coletados através de pesquisa de campo. TABELA 03: EXERCÍCIO 3 ACERTAR O ALVO ATLETAS PRÉ-TESTE PÓS-TESTE (%) EVOLUÇÃO Atleta 01 Atleta 02 Atleta 03 Atleta 04 Atleta 05 Atleta 06 Atleta 07 Atleta 08 Atleta 09 D: 38"04 D: 14"22 62,62% E: 49"43 E: 19"71 60,13% D: 25"10 D: 18"99 24,35% E: 01'02"03 E: 20"25 67,36% D: 41"39 D: 17"08 58,74% E: 43"36 E: 19"41 55,24% D: 27"25 D: 17"85 34,50% E: 39"78 E: 21"37 46,28% D: 41"14 D: 20"65 49,81% E: 40"15 E: 19"79 50,71% D: 38"11 D: 16"21 57,47% E: 41"57 E: 18" % D: 42"29 D: 20"71 51,03% E: 46"15 E: 21"89 52,57% D: 38"06 D: 22"79 40,13% E: 41"79 E: 25"02 40,13% D: 41"15 D: 25"79 37,33% E: 47"98 E: 31"09 35,21% D: 39"14 D: 23"82 39,15% Atleta 10 E: 32"25 E: 21"39 33,68% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (D) 45,51% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (E) 49,03% FONTE: Dados coletados através de pesquisa de campo. TABELA 04: EXERCÍCIO 4 FAZ E CONTINUA ATLETAS PRÉ-TESTE PÓS-TESTE (%) EVOLUÇÃO Atleta 01 Atleta 02 Atleta 03 D: 24"23 D: 23"62 2,52% E: 25"75 E: 20"67 19,73% D: 22"97 D: 20"60 10,32% E: 33"25 E: 23"28 29,99% D: 25"59 D: 17"40 32,01% E: 30"45 E: 18"82 38,02% D: 23"36 D: 19"55 16,31% Atleta 04 E: 29"37 E: 20"14 31,43% Atleta 05 D: 21"29 D: 17"80 16,40%

13 13 Atleta 06 Atleta 07 Atleta 08 Atleta 09 E: 26"81 E: 20"59 23,21% D: 23"49 D: 18"82 19,89% E: 24"89 E: 16"49 33,75% D: 18"23 D: 16"49 9,55% E: 24"73 E: 19"11 22,73% D: 18"64 D: 16"49 11,54% E: 23"20 E: 19"21 17,20% D: 28"87 D: 23"65 18,09% E: 32"53 E: 28"27 13,10% Atleta 10 D: 25"50 D: 20"48 19,69% E: 20"55 E: 18"27 11,10% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (D) 15,63% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (E) 24,03% FONTE: Dados coletados através de pesquisa de campo. TABELA 05: EXERCÍCIO 5 MANEIRAS DIFERENTES ATLETAS PRÉ-TESTE PÓS-TESTE (%) EVOLUÇÃO Atleta 01 D: 23"05 D: 19"42 15,75% E: 33"46 E: 22"20 33,66% Atleta 02 D: 26"29 D: 17"40 33,82% E: 33"34 E: 21"07 36,86% Atleta 03 D: 25"89 D: 18"78 27,47% E: 28"94 E: 18"85 34,87% Atleta 04 D: 22"23 D: 20"70 6,89% E: 33"97 E: 21"64 36,30% Atleta 05 D: 25"52 D: 21"68 15,05% E: 28"75 E: 23"73 17,47% Atleta 06 D: 27"86 D: 16"94 39,20% E: 32"62 E: 18"13 44,43% Atleta 07 D: 31"28 D: 21"59 30,98% E: 33"92 E: 22"34 34,14% Atleta 08 D: 23"36 D: 17"98 23,04% E: 33"22 E: 25"17 24,24% Atleta 09 D: 30"11 D: 19"82 34,18% E: 33"48 E: 23"19 30,74% Atleta 10 D: 27"18 D: 21"14 22,23% E: 20"73 E: 17"25 16,79% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (D) 24,86% MÉDIA DO % DE EVOLUÇÃO (E) 30,95% FONTE: Dados coletados através de pesquisa de campo.

14 Após calcular a média do percentual de evolução dos atletas em cada exercício realizado do protocolo TECOBOL, foi possível identificar importantes reduções no tempo de execução com membros dominantes e não dominantes. No exercício 1 (rebater na parede), a média de evolução dos atletas foi de 24,00% do lado direito e 24,73% do lado esquerdo. Caracterizando valores semelhantes nos ganhos. No exercício 2 (vai e volta), a média de evolução foi de 18,02% do lado direito e 19,02% do lado esquerdo. Onde também foram obtidos valores semelhantes. No exercício 3 (acertar o alvo), a média de evolução foi de 45,51% do lado direito e 49,03% do lado esquerdo. Exercício voltado para a precisão do passe, onde foi possível identificar maior evolução dos atletas, tanto do lado dominante, como também o não dominante. No exercício 4 (faz e continua), a média de evolução foi de 15,63% do lado direito e 24,03% do lado esquerdo. Com destaque para maior evolução para o membro não dominante. E por fim, no exercício numero 5 (maneiras diferentes), a média de evolução foi de 24,86% do lado direito e 30,95% do lado esquerdo, onde também o membro não dominante foi o que atingiu maior evolução na execução dos movimentos exigidos no protocolo utilizado. Vale ressaltar uma maior evolução dos membros não dominantes em relação aos dominantes na execução dos exercícios propostos no pré e pós-teste. Os resultados referentes à evolução dos membros não dominantes vão ao encontro do senso comum, onde se acredita que devido à falta de atividades específicas durante as práticas comuns, quando recebem estímulos especializados tendem a evoluir significativamente. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após vinte e quatro sessões do tratamento experimental e a aplicação do pós-teste tendo por base o protocolo avaliativo TECOBOL, foi possível identificar uma importante evolução no percentual de aproveitamento dos atletas nos exercícios realizados entre o pré-teste e pós-teste. O tempo de execução dos

15 15 exercícios foi reduzido em todos os elementos que serviram como base nos testes, mostrando-nos que a utilização do Método Situacional no treinamento de futsal é capaz de contribuir para a melhora dos fundamentos de passe e condução dos atletas, tornando-os mais hábeis e pré-dispostos à prática do esporte em tese. SITUATIONAL METHOD APPLIED TO TRAINING OF FUTSAL IN ACADEMICS ATHLETS ABSTRACT The present study locus on a pre experimental field research, with qualitative and quantitative decomposition and exploratory character, discourse defence contribution method known as situtional, on futsal training of academic athlets, were the group was subject to activities during eight weeks and measured pre and pos test, reference of evolution example of tecobol, on fundamentals of pass and conduction. Conclude that the method of training used could be indicated as a facilitaton of learning thesis bascment. Key words: Futsal. Training. Situational Method. TECOBOL. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBIERI, Fabio Augusto. Futsal: conhecimentos teórico-práticos para o ensino e o treinamento. 1.ed. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009; BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de dezembro de Aprova normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Diário Oficial da União, 2013; CAMPBELL, D.T. e STANLEY, J.C. Delineamentos experimentais e quaseexperimentais de pesquisa. Tradução de R.A.T. Dio. São Paulo: EPU-EDUSP. 1979; GIL, Antônio Carlos, 1946 Como elaborar projetos de pesquisa / Antônio Carlos Gil. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002; GRECO, P. J.; BENDA, R. N. (Org.) Iniciação esportiva universal. 1. Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 1998; GRECO, Pablo Juan. Iniciação Esportiva Universal. 2º ed. Belo Horizonte, UFMG 1998;

16 GRECO, Pablo Juan. Conhecimento tático-técnico: eixo pendular da ação (criativa) nos jogos esportivos coletivos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v.20, n.1, 2006; GRECO, P. J.; SILVA, S.A. A metodologia do ensino dos esportes no marco do programa segundo tempo. In: OLIVEIRA, A.A.D.; PERIM, G.L. Fundamentos Pedagógicos para o Programa Segundo Tempo. Brasília: Ministério dos Esportes; Porto Alegre: UFRGS, 2008; MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira, Thomson, 2002; SANTANA, W.C. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas: Autores Associados, 2004; SILVA, S. A. Bateria de testes para medir a Coordenação com bola de crianças e jovens. (2010). 154 f. (Doutorado) Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

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