METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

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1 METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL Osvaldo Tadeu da Silva Junior

2 INICIAÇÃO ÀS TÉCNICAS INDIVIDUAIS INTRODUÇÃO FUTSAL: Da iniciação ao Alto nível Daniel Mutti A técnica consiste na execução individual dos fundamentos básicos do futsal, isto é, passe, chute, recepção de bola, drible etc; no caso do goleiro, consiste na pegada, lançamento, espalmada, entre outras. É exatamente a técnica que difere um jogador de outro. Na execução da técnica, alguns aspectos fundamentais devem ser obedecido, e sua eficiência estará relacionado com o grau de automatização conseguido. A técnica é um ato reflexo, pois nenhum jogador pensa em como irá efetuar um passe, um chute etc. Estes movimentos só serão bem executados quando forem automatizados.

3 PASSE É o meio de comunicação entre os jogadores de uma equipe, é o que possibilita o jogo em conjunto e a progressão das jogadas. Os tipos de passes são: curtos, longos e por elevação com diversas partes do corpo ( parte interna pé, parte externa, bico, peito do pé, cabeça, coxa etc...) A trajetória percorrida pela bola durante o jogo, identifica os sentidos em que ela é passada: Lateral, Diagonal e Paralelo.

4 LOUSA: em relação ao espaço de jogo Passe Lateral: Diagonal: Paralelo.

5 CHUTE O gol é o objetivo principal do jogo de futsal, e para que isso aconteço é preciso que a bola seja chutada contra a meta adversária. Os tipos de chutes são: Bico; Dorso do pé; Voleio; Bate-pronto..

6 BICO utilizado quando a bola está em movimento para frente, dominada ou parada não acertando o centro da bola ela sairá facilmente da trajetória. DORSO DO PÉ neste tipo de chute a área de contato com a bola é maior, aumentando de acertar o gol. A posição do corpo apresenta uma inclinação mais acentuada em relação ao chute de bico. VOLEIO executado na bola que vem do alto, e o jogador bate na bola com o dorso do pé sem que ela tenha tocado o solo anteriormente. BATE-PRONTO é executado no exato momento em que a bola, vinda do alto, entra em contato com o solo e posteriormente é chutada.

7 RECEPÇÃO DA BOLA Quando ocorre a troca de passes, é necessário que os jogadores ao realizarem o movimento, tenham também habilidade para recepcionar a bola, amortecendo-a e mantendo-a sob seu controle. Para amortecer a bola é necessário que se descontraia a musculatura local onde irá acontecer o toque de recepção e realizar um movimento de recuo. No futsal basicamente se recepciona a bola das seguintes formas:

8 Parte Interna e Externa do pé peso do corpo na perna de apoio, na chegada da bola o pé é levado levemente para trás em um movimento de recuo. Planta do Pé procura-se travar a bola no chão, mantendo o peso do corpo na perna de apoio. Coxa se ela é recebida na coxa, o joelho realiza uma leve flexão, tirando o pé do solo mantendo a musculatura relaxada. Quando a bola chega a coxa é baixada acompanhando a trajetória da bola. Peito no momento do toque deve-se expirar o ar levando os ombros para frente, afim de descontrair o local.

9 CONDUÇÃO DE BOLA É a ação de carregar a bola de uma zona para outra da quadra, principalmente naquele avanço em direção à meta adversária. Na condução de bola, o toque deve ser leve e sutil, procurando arrastá-la de nodo a ficar sempre junto aos pés (lado interno ou externo do pé); Já na condução com a planta do pé, pisa-se sobre a bola, puxando-a para a direção do movimento. Inserir video

10 3 DIBLE E FINTA DRIBLE recurso utilizado quando de posse de bola, busca-se ultrapassar o adversário sem perder o controle da mesma; FINTA ação de enganar ou iludir o adversário sem a bola, ou seja, desequilibrar o adversário para posteriormente ultrapassá-lo.

11 EXEMPLOS DRIBLE Chapéu a bola passa por cima da cabeça do adversário em trajetória parabólica, e é amortecida do outro lado. Meia-Lua tocar a bola do lado do oponente e pegar mais adiante passando do outro lado; Túnel (janelinha) passar a bola entre as pernas do oponente e pegá-la do outro lado; Rebote utilizar as pernas do oponente, fazendo com que a bola as toque e volte pra você, na sequência ultrapassá-lo.

12 FINTAS De corpo movimentação de corpo para um lado e saída com a bola para o outro. Com a bola movimento de bola e corpo para um lado e subitamente inverte a situação, da direita pra esquerda, da esquerda pra direita; Com os olhos - olhar para um determinado lado mostrando para o oponente que você poderá realizar um passe, um chute e realizá-lo por outro lado; Frenagem em corrida uma parada súbita e prosseguimento da jogada, fazendo com que o oponente altere a sua movimentação, que vinha executando, alterando o momento da inércia.

13 CONTROLE DE BOLA É uma qualidade essencial que todo jogador deve possuir, mas é preciso pratica constante. Um bom jogador deve saber controlar a bola das mais variadas maneiras, usando as outras partes do corpo, como coxa, ombro, cabeça ou realizando combinações.

14 CABECEIO É uma técnica muita utilizada para passar a bola, defender ou marcar um gol. Deve ser executada com a testa, na parte frontal da cabeça, onde o impacto é mais potente, mantendo os olhos abertos, tronco arqueado para trás e levado para frente em um movimento rápido.

15 MARCAÇÃO E COMBATE Marcação deve ser realizada tanto sobre o jogador sem a bola, quanto de posse dela. Para se obter sucesso na marcação é preciso observar alguns princípios: a)não manter o olhar fixo na bola; b)colocar-se sempre próximo ao oponente; c)acompanhá-lo sempre em sua movimentação

16 COMBATE é realizado quando o jogador adversário está com bola sob seu domínio. Dê preferência para que o atacante se movimente em direção a lateral, oferecendo-lhe um lado, e aí aperta o cerco, para poder dar o bote.

17 O GOLEIRO De suma importância para impedir que a bola entre na sua meta, pode ser o primeiro a reiniciar o jogo; Com as evoluções táticas os goleiros tem função na reposição de bola de extrema importância, pois jogadas são organizadas na saída da bola em passes longos de precisão.

18 TIPOS DE PEGADA PEGADA DE BOLA RASTEIRA - pés próximos um ao outro, pernas estendidas, na chagada da bola flexionar o tronco, pegar a bola e trazer junto ao corpo com as mãos em forma de concha; VARIAÇÕES - Bola vindo na direção do Goleiro : Posição com um dos joelhos flexionados; - Bola vindo fora da direção do goleiro : alongar-se o máximo possível para o lado que deseja fazer a queda, realizando uma transferência de peso do corpo caindo lateralmente sobre o mesmo, uma mão atrás da bola e a outra por cima.

19 TIPOS DE PEGADA BOLA NA ALTURA DO TRONCO DO GOLEIRO realizar o encaixe no peito; - BOLA BAIXA, RASTEIRA NA DIREÇÃO DO GOLEIRO: polegares sempre voltados para fora. - BOLA ALTA NA DIREÇÃO DO GOLEIRO polegares sempre voltados para dentro.

20 TIPOS DE PEGADA BOLA ALTA NA DIREÇAO DO CANTO DE META exige elasticidade, alongando-se ao máximo em direção da bola com os braços totalmente estendidos palma das mãos em forma de concha com polegares quase se tocando, segurar a bola e trazê-la junto ao corpo (ponte) OUTRAS SITUAÇÕES - desvios: não podendo segurar bater na bola provocando desvio do curso da bola; - Braço Trocado : essa técnica fará com que o goleiro atinja maior distância para impedir que a bola entre, procura tocar a bola com o braço contrario ao lado mais próximo da bola. - Rebatida com Punhos não podendo segurar, rebater a bola com os punhos cerrados ( socar no ar).

21 TIPOS DE PEGADA OUTRAS SITUAÇÕES - Defesa com os pés : técnica utilizada apenas como recurso para salvar a meta; - Colocação de Barreiras: colocar o homem mais alto na base da barreira ( homem base para proteção da meta)

22 LANÇAMENTO É o passe do goleiro realizado com as mãos, também constitui um elemento básico na construção da jogada, por isso deve ser treinado. Pode ser efetuado de duas formas: Por baixo tem menor potência, sendo utilizado para distâncias curtas; Por Cima tem maior potência, procurando jogar a bola para um atacante na quadra ofensiva.

23 ATIVIDADE DE FIXAÇÃO Elaborar 3 exercícios das respectivas técnicas da qual o grupo faz parte. Tempo : máximo 15 minutos Entregar por escrito o objetivo do exercício e a descrição de execução do mesmo.

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