PROPOSTA PARA DESENVOLVIMENTO DE UMA ORGANIZAÇÃO DE QUALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA PARA DESENVOLVIMENTO DE UMA ORGANIZAÇÃO DE QUALIDADE"

Transcrição

1 PROPOSTA PARA DESENVOLVIMENTO DE UMA ORGANIZAÇÃO DE QUALIDADE NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNICAMP Elaborado pelo Grupo de Facilitadores da Qualidade do HC-Unicamp: Eneida Rached Campos Guiomar Terezinha Carvalho Aranha Jane Gomes de Almeida Lacerda Maria Aparecida Pontes Thomé Maria Bernadete B.P.Barbosa Lima Maria do Rosário Almeida Rocha Março de

2 I. INTRODUÇÃO Falar em organizações de qualidade na área da saúde hoje no Brasil é quase uma utopia, já que a saúde está atravessando uma fase crítica. Mas, como se diz que O Progresso é a realização de utopias!, temos confiança que chegaremos lá, apesar dos obstáculos e dificuldades pelas quais passam as instituições hospitalares brasileiras e consequentemente as pessoas que nelas trabalham. Além disso, quando tratamos especialmente de saúde pública, o assunto torna-se mais incipiente e polêmico, se comparado a outros setores empresariais e hospitais privados. Porém acreditamos que para sair desta escuridão na qual a saúde brasileira encontra-se imersa, podemos e devemos utilizar da filosofia e ferramentas da qualidade, para abrir novos horizontes e, conseguirmos no futuro obter a melhoria contínua nas organizações de saúde pública. O hospital público funciona como um verdadeiro centro de saúde polivalente. Ao lado da medicina curativa, deve desenvolver estudo, pesquisa, ensino e treinamento de pessoal, além de tarefas de maior alcance e sentido, tais como: atividades básicas de assistência à saúde, ações de proteção e promoção da saúde e profilaxia de doenças. Assim, um programa de gestão e controle da qualidade nas organizações hospitalares e de saúde pública se impõe, pela própria natureza e variabilidade dos serviços prestados por estas instituições, e principalmente pelo interesse dos consumidores desses serviços. Neste sentido a administração hospitalar está tentando reduzir custos (eliminando desperdícios e retrabalho), e aumentar a qualidade no atendimento dos serviços (reduzindo falhas, complexidade e variabilidade nos processos). Sendo assim não resta dúvida que a Indústria da Saúde é um ambiente único e desafiador para a melhoria da qualidade. O Hospital das Clínicas da Unicamp quer acreditar nos serviços de saúde pública na equipe de profissionais confiável, no hospital qualificado, no toque gentil. É necessário confiar nessas instituições e buscar excelência. Num outro aspecto, mais amplo, encontramos as empresas de um modo geral, buscando alternativas para garantir sua competitividade, mas nem sempre através de uma estratégia que permita o seu desenvolvimento organizacional. Entendemos que o desenvolvimento organizacional advém de uma nova visão, cuja evolução mostramos a seguir: O sentido da organização é atender a uma necessidade coletiva da sociedade, atingir sua missão; O significado da organização é ela manter-se viva, coordenada com as pessoas e outros recursos, na realização de suas tarefas; O processo organizacional é a relação que se estabelece entre as pessoas e as tarefas, mantendo a capacidade proativa do ser humano; O humano da organização é a realização das tarefas, respeitando-se o processo da organização e sua missão; A relação pessoa-organização é a convergência de propósitos e valores entre eles, é a integração dos objetivos das pessoas com os objetivos da organização. Se não há a relação pessoa-organização as pessoas ficam menos humanas, e a organização também se desumaniza; 2 Então por que o desenvolvimento organizacional? Para incorporar o valor do humano na definição do trabalho, para incorporar o sentido da mudança, o sentido da dimensão humana na organização, para a garantia das relações interpessoais na organização, para resgatar o sentido do trabalho como base para a grande mudança que a sociedade moderna necessita, para recuperar o significado verdadeiro de auto-desenvolvimento, implicando tudo o que enriquece o ser humano. Daí a proposta de trabalho a seguir.

3 II. PROPOSTA Desenvolver uma Organização de Qualidade no Hospital das Clínicas da Unicamp, através dos seguintes objetivos: a) Sedimentação de um modelo mental de qualidade compartilhado no HC (Conscientização). É necessário que o hospital tenha um modelo mental de qualidade que contemple a relação existente entre os diferentes modelos, desenvolvidos nas diferentes áreas. Quanto mais nós aprendermos juntos sobre a organização de qualidade que queremos ter, mais próximos estaremos da Qualidade Total, como um modelo transformativo, que deixa a organização fundamentalmente melhor de como ela era no início desses trabalhos. b) Definição de uma visão, valores e estratégias compartilhados para o HC. O hospital necessita de uma estratégia que permeie toda a organização, definindo o que poderia ser o seu relacionamento interno e externo, bem como o seu papel na comunidade. Entendemos que se houver Visão e Valores compartilhados, a Qualidade terá, por si, definido o seu contexto; da mesma maneira as pessoas terão um sentido para as suas ações, sem para isso ter que recorrer a explicações de curto prazo, envolvendo esforços onerosos e inúteis. Mais do que isso, os esforços serão baseados em um compromisso que as pessoas escolheram priorizar e participar, porque acreditam que essa escolha deve ser o melhor para si e para a instituição. c) Utilização de uma metodologia sistêmica de implementação. Uma organização de qualidade em modelos de gestão não pode prescindir de ações conjugadas nos elementos que garantam um bom desempenho organizacional. Acreditamos que este modelo exige métodos e ferramentas do pensamento sistêmico, cujo aprendizado deve existir desde as equipes de trabalho, nos seus projetos de melhoria de processos, até e principalmente num Comitê Estratégico que garanta a coordenação das ações, e a orientação e divulgação destes métodos. d) Melhoria no processo de Comunicação, valorizando a troca de informações. Um fator fundamental a ser trabalhado nas organizações, principalmente as públicas vem sendo o da comunicação. Sem ela não existe possibilidade de um trabalho bem feito. E ainda, sem a comunicação não é possível determinar a razão de ser da própria instituição. A comunicação define-se como o intercâmbio de mensagens entre os indivíduos e unidades, com o propósito de criar um entendimento comum acerca da finalidade e objetivos a se alcançar. A participação coletiva na definição de objetivos é a melhor forma de assegurar o compromisso de todos com sua execução. Serve também para promover maior conhecimento do papel que a atividade de cada um representa. A comunicação com os clientes, efetivos ou potenciais, também é imprescindível. É importante transmitir a eles a idéia de missão da empresa, seus objetivos, produtos e serviços. e) Treinamento e construção de equipes orientadas para o aprendizado, desenvolvimento de lideranças. Todos aprenderem a mesma filosofia e as mesmas técnicas gerenciais básicas; O processo gerencial aprendido conceitualmente e na prática; Treinamento especializado, de acordo com as necessidades; Desenvolvimento de facilitadores, para a implementação das etapas de melhoria dos processos; Desenvolvimento de habilidades e capacidades de liderança, atendendo o processo de visão compartilhada, métodos de avaliação organizacional, desenvolvimento de estratégias como atividade de aprendizado, e métodos para promoção de mudanças. 3

4 III. O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNICAMP O Hospital das Clínicas da Unicamp é uma unidade prestadora de serviços à saúde, tendo suas atividades vinculadas à filosofia de atendimento, ensino e pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Tem por missão, estabelecida no planejamento estratégico de 1993 Ser um hospital de referência e excelência, prestando assistência complexa e hierarquizada, formando e qualificando recursos humanos, produzindo conhecimento, atuando no sistema de saúde e valorizando os princípios da humanização com racionalização de recursos e otimização de resultados. Com a função de servir de campo de atividade para a Faculdade de Ciências Médicas, o Hospital, no organograma da Universidade, tem situação semelhante à dos institutos e faculdades. O órgão deliberativo máximo do HC é o seu Conselho de Administração. Deste modo existe uma sistemática que faz do Hospital das Clínicas uma unidade totalmente integrada aos propósitos da FCM. Ainda que haja subordinação política à FCM, devido ao seu porte e necessidade de agilidade administrativa, o Hospital das Clínicas goza, nesse sentido, de uma autonomia em relação à Faculdade, e tem tido uma autonomia crescente em relação à administração central da Universidade. O Hospital e o Sistema Unificado de Saúde Como hospital universitário o HC integra-se ao Sistema Unificado de Saúde (SUS). Este processo de integração ao SUS existe há vários anos; surgiu com a implantação de um programa de regionalização denominado Pró-Assistência. Através da evolução desse programa o Hospital lidera um processo de regionalização, situando-se como o hospital de referência de uma grande parte dos municípios do Estado de São Paulo e do sul do Estado de Minas Gerais. Parte importante do programa de regionalização é a descentralização do agendamento de consultas ambulatoriais, que pode ser feito diretamente pelas unidades básicas de saúde dos municípios, através de uma Central de Vagas instalada na DIR XII (Diretoria Regional de Saúde de Campinas). O HC está integrado à Rede de Saúde, como hospital de referência terciária da Região de Saúde de Campinas, composta de mais de 100 municípios. Nele se desenvolve grande parte dos programas de ensino e residência médica. O encaminhamento de pacientes de outras regiões do estado ou país tem sido cada vez mais freqüente, representando hoje de 15 a 20% dos pacientes atendidos. Aproximadamente 35% dos pacientes atendidos são provenientes da cidade de Campinas. Estrutura Física do HC - Unicamp Situa-se no campus da Universidade Estadual de Campinas, com uma área construída de aproximadamente m 2, distribuídos em 6 andares, em 6 blocos interligados. É relativamente uma organização nova. Iniciou suas atividades em fevereiro de 1979, fora do campus, e somente em 1985/1986 teve seu funcionamento iniciado nas instalações atuais. Uma visão geral dos serviços prestados e do volume de atendimento pode ser obtida a seguir: 375 unidades de atendimento ambulatorial, relacionadas a 48 especialidades médicas; 403 leitos HC distribuídos em 38 enfermarias, sendo 30 leitos de terapia intensiva; 136 leitos CAISM (Centro Assistência Integral à Saúde da Mulher), que são atendidos pelos serviços de apoio do HC, tais como: Nutrição, Laboratórios, RX, Procedimentos Especializados,... Centro Cirúrgico com 10 salas para cirurgias eletivas, 3 salas para cirurgias de emergência, 2 salas para cirurgias de rotina, e 8 salas para cirurgias ambulatoriais; 4

5 Unidade de Atendimento de Internação Diária Leito-Dia, para pacientes com AIDS; Pronto Socorro, com uma média de atendimento diário de 450 pacientes inclusive com uma Central de Vagas de Urgência/Emergência que atende os hospitais conveniados de Campinas. Unidade de Quimioterapia Oncológica; Unidades de Transplantes de Medula Óssea, Renal, Hepático, Cardíaco, e Córnea. Serviços de Nutrição e Lavanderia, e Serviços de Apoio a Diagnóstico como Laboratório (de Patologia Clínica e Anatomia Patológica), Imagem (RX, Tomografia, Ultra-sonografia, Radioterapia, Medicina Nuclear e Ressonância Magnética), Procedimentos Especializados (Endoscopia, Hemodinâmica, Eletroencefalograma, Eletrocardiograma, Fisioterapia, etc...) que atendem além do HC a outras unidades externas de saúde como CAISM, Hemocentro, Gastrocentro, Boldrini, CIPOI, COAS, Hospital IrmãosPenteado e outros. O quadro a seguir mostra a evolução, em números, das atividades realizadas nos últimos 6 anos: Internações P. Socorro Consultas Cirurgias Exames Laboratório Exames Imagem Tr. Medula Tr. Renal Tr. Hepático Tr. Córnea Recursos Humanos (*) (*) Não estão incluídos docentes da FCM e residentes 5

6 IV. O GRUPO DE FACILITADORES DA QUALIDADE DO HC-UNICAMP Em setembro de 1997, o Hospital das Clínicas da Unicamp criou um Grupo de Facilitadores da Qualidade (composto por mestrandos em Qualidade pela Unicamp), com a finalidade de iniciar um programa de qualidade no hospital, seguindo inclusive uma orientação da Universidade, que iniciara à época um programa com o mesmo objetivo, criando comitês gerenciais em todas as suas unidades. Este grupo iniciou suas atividades visitando outras instituições hospitalares públicas e privadas ( benchmarking ), identificando de imediato necessidades de melhorias para o hospital, bem como reafirmando o seu propósito enquanto Grupo, como se segue: facilitar a busca da solução de problemas e/ou necessidades pontuais internos ou intra-áreas, utilizando ferramentas da qualidade, incentivando o trabalho em equipe, e intermediando a negociação de recursos que se fizer necessária; facilitar, nos moldes acima, a melhoria de processos, decorrente de necessidades isoladas prioritárias p/ a administração ou programas em curso; facilitar o processo de comunicação do hospital, promovendo encontros com a finalidade de analisar indicadores gerais das áreas, objetivando a compreensão comum da realidade do hospital, favorecendo a cooperação na solução dos problemas, e principalmente, indicando as questões prioritárias, as quais devem ter a atenção de todos; facilitar o desenvolvimento de uma consciência de qualidade, promovendo a humanização do trabalho no hospital, quer nas relações entre as pessoas, quer na assistência ao paciente; através de eventos educativos como palestras, seminários, apresentação de grupos artísticos, celebrações, etc.; facilitar o desenvolvimento organizacional, propondo estratégias de planejamento estratégico e acompanhamento da implementação dos planos de ação. facilitar o alinhamento das ações em qualidade no hospital com àquelas em desenvolvimento na universidade, promovendo o intercâmbio inclusive com outras empresas que trabalhem com qualidade. Com o objetivo de alinhar e integrar a média gerência do Hospital, foi realizado, em junho de 98, o primeiro encontro com a administração e gerentes do hospital, identificando-se aí os principais temas de interesse para o trabalho a ser desenvolvido, entre eles: Comunicação, Desenvolvimento de Lideranças e Planejamento Estratégico. Foi priorizado então o tema Comunicação que, no entendimento de todos, deveria ser abordado tanto no conhecimento claro do que ocorre na instituição, quanto na Área de Comunicação Interpessoal. Foi definida uma estratégia de abordagem do tema escolhido,através de 3 frentes de trabalho mensais: Fórum de apresentação das áreas do hospital num coffee-break com as gerências; Reuniões Temáticas com os gerentes para aprofundamento de conceitos; Palestras abertas ao público, investindo no hábito da reflexão conjunta, tratando sobre relações humanas e qualidade de vida. Neste sentido, a Comunicação tem sido abordada através de: Apresentação dos serviços do HC nos coffee-breaks, com a finalidade de integração das áreas; Análise do processo de comunicação institucional e interpessoal em reuniões temáticas; Curso de Análise Transacional para os gerentes, como ferramenta de autoconhecimento e melhoria da comunicação e das relações interpessoais. 6

7 Independente dessas ações em andamento, e para que a organização de qualidade ganhasse mais sustentação, através do envolvimento de todos os segmentos e pessoas, foi lançada a Campanha dos 5 S com a finalidade de implantar essa filosofia de trabalho no hospital, através de um Comitê Gestor composto por membros das diversas áreas do hospital. Todo este processo tem sido de grande conteúdo reflexivo para os participantes, surgindo como pontos fundamentais o compromisso, a responsabilidade, a aceitação de si e do outro, o aprendizado em equipe, o compartilhamento, a necessidade de motivação. Surge ainda a necessidade de conscientização e discussão sobre o desempenho de papéis na assistência e ensino no HC-Unicamp. Observa-se também uma oportunidade para um trabalho conjunto, no sentido de entender as necessidades comuns do hospital e da Faculdade de Ciências Médicas, alinhando as ações em andamento num plano de ação efetivo, que resolva situações que ultrapassem os limites individuais de influência. 7

8 V. ETAPAS 1. Desenvolvimento de uma Estratégia para o HC-Unicamp (foco e direção), traduzida em objetivos e metas, contemplando: Missão, Visão, Valores, Clientes, Produtos e Serviços, Parceiros e Fornecedores, Processos e Recursos Críticos. 2. Melhoria dos processos prioritários, contemplando: Objetivos do processo, Especificação dos Produtos/Serviços, Requisitos dos Clientes, Redesenho do fluxo do processo, Indicadores de Desempenho, Marketing, Logística, Administração dos recursos humanos, materiais e financeiros. 3. Desenvolvimento de uma estrutura de apoio, através da otimização e compartilhamento de informações, tomada de decisões e acompanhamento do fluxo dos processos, contemplando: Unidades Organizacionais (macroestrutura), Atividades, Responsabilidades, Posições (autoridade), Relações e Comunicação Intra-unidades, Equipes de Trabalho (microestrutura). Desenvolvimento de um Sistema de Administração de Recursos Humanos, de suporte à estrutura proposta acima, alinhado às políticas de RH da Universidade, garantindo uma força de trabalho produtiva e comprometida, contemplando: Acompanhamento,Incentivos e Recompensas, Desenvolvimento, Utilidade(quantidade e qualidade), Relações de Trabalho e Parcerias. 4. Desenvolvimento de um sistema gerencial, que garanta coordenação, direção e facilitação do trabalho das equipes, contemplando: linguagem comum e integração de todos na estrutura, clareza de significado dos papéis na instituição, qualidade de supervisão, melhoria contínua de performance, níveis de administração / relacionamento, seleção dos gerentes, desenvolvimento dos gerentes, plano de sucessão gerencial. 5. Desenvolvimento de Lideranças, em cada nível da instituição, garantindo a incorporação de valores às mudanças e inovações institucionais, contemplando: orientação à mudança, processo comum e interativo de liderança, desenvolvimento de lideranças, cultura de aprendizado coletivo. 6. Implementação da Filosofia 5S em todas as áreas do hospital, visando a melhoria da qualidade de vida no trabalho das pessoas, através de um ambiente de trabalho mais arrumado, organizado e padronizado, num processo cíclico de aprendizagem e prática. Por ser um processo educacional, tem também como objetivo a mudança de comportamento, possibilitando transformações de atitudes, conduzindo o homem a uma maior motivação e aprimoramento pessoal. A campanha dos 5 S iniciou-se em dezembro/98, sendo que em fevereiro/99 deverá ocorrer a implementação prática na primeira área, que é o Serviço de Fisioterapia. 7. Desenvolvimento de Indicadores de Qualidade Assistencial A qualidade hospitalar já foi experimentada com sucesso nos processos administrativos e comerciais por muitos hospitais. Mesmo que esses processos fossem o único foco no atendimento à saúde em que a qualidade ajuda, ainda assim valeria a pena, porém o grande potencial da qualidade em saúde é infinito e vai muito além disso. Esses processos geram hoje indicadores de qualidade importantes para a administração da produção hospitalar (internações, altas, óbitos, média de permanência, % de ocupação, etc...), mas não indicam a qualidade da saúde para o paciente. Podemos classificar a qualidade em Saúde como: Qualidade econômica e de resultados - tratada por esses processos administrativos e comerciais; Qualidade clínica - definida pelos médicos, enfermeiras e profissionais de saúde, e que tem uma freqüente falta de clareza de quais atividades estão levando a quais resultados clínicos, e relações de causa e efeito são raramente avaliadas na assistência médica; Qualidade para o paciente - definida pelos pacientes, e tratando muito mais de valores como atenção, cuidado, comunicação, e empatia dos médicos e profissionais, do que da qualidade clínica, que por sua complexidade dificulta o paciente distinguir o atendimento de elevada do de baixa qualidade. Para os pacientes é mais importante ser tratado como um indivíduo do que se restabelecer rápido,ou então ter informações oportunas e adequadas a respeito das próprias condições é mais desejável do que ter novas instalações ou normas flexíveis no hospital. São esses tipos de qualidade que pretendemos enfocar no trabalho de indicadores de qualidade assistencial. 8

9 VI. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ETAPAS (em meses) Desenvolvimento da Estratégia 1.1 Construção Implementação Melhoria dos Processos Prioritários 2.1 Redesenho dos processos = = = = = = = = Implementação dos novos processos = = = = = = = = = = = Treinamentos especializados = = = = = = = = = = = 3. Desenvolvimento de uma estrutura de apoio = = = = = = = = = = = 4. Desenvolvimento do Sistema Gerencial = = = = 5. Desenvolvimento de Lideranças = = = = 6. Implementação do 5S em todo o hospital = = = = = = = = = = = = = = 7. Desenvolvimento dos Indicadores de Qualidade Assistencial VII. RECURSOS ENVOLVIDOS (em reais) RECURSOS HUMANOS 1. Desenvolvimento da Estratégia , Construção 1.2 Implementação (reuniões mensais de 4 hs p/ acompanha/o e alinha/o das ações) 2. Melhoria dos Processos Prioritários (+- 8) , Redesenho dos processos (20 dias úteis para cada processo/equipe de trabalho) Implementação dos novos processos (2 reuniões mensais de acomp., 4 horas) Treinamentos especializados (média de 100 horas por processo) 3. Desenvolvimento de uma nova estrutura de ,00 apoio (média de 50 áreas a serem revistas) 4. Desenvolvimento do Sistema Gerencial ,00 ( treinamentos p/ 4 grupos de 20 gerentes) 5. Desenvolvimento de Lideranças ,00 (idem acima) 6. Implementação do 5S em todo o hospital , treinamento de facilitadores 6.2 seminários, benchmarking 7. Desenv. Indicadores Qualidade Assistencial ,00 SUB-TOTAL ,00 RECURSOS MATERIAIS ,00 RECURSOS TOTAIS ,00 9

10 VIII. RESULTADOS / BENEFÍCIOS Melhoria no processo de comunicação Através da definição de estratégias, de uma estrutura com a visão por processos e não por funções, treinamento e qualificação dos profissionais, e maior integração com os pacientes e a sociedade. A comunicação eficaz é o sangue de um sistema, o elemento energizador, o que impulsiona a produtividade. A comunicação revigora a vida nas organizações. Esse novo ambiente social e organizacional dos hospitais, cria condições para o estabelecimento de um sistema acelerado de riquezas que depende cada vez mais da troca de dados, conhecimento e informações. Portanto, é importante que os hospitais não se esqueçam que o grande tesouro ainda hoje escondido em seus processos, é a comunicação adequada das informações, sendo imprescindível que ela passe a ser valorizada. Melhoria da qualidade assistencial Através da valorização do trabalho de indicadores de qualidade assistencial, visando a participação efetiva dos pacientes e profissionais de saúde nas avaliações do atendimento hospitalar. É importante divulgar as medidas adotadas decorrentes dessas avaliações, de forma que tanto os profissionais quanto os pacientes sintam o resultado de sua colaboração e participem do processo de melhoria contínua, incentivando-os cada vez mais à participação. Na qualidade dos serviços de saúde, "ouvir a voz do cliente" inclui a avaliação sistemática tanto das atitudes dos doentes e médicos, como do impacto dos processos de tratamento sobre a saúde dos pacientes. Os que melhor relatam tanto as atitudes como a saúde são os próprios pacientes.[no anexo 1 alguns indicadores pretendidos] Redução dos custos hospitalares Através da substituição dos instrumentos tradicionais de gestão de custos, da visão estratégica, da melhoria dos processos e protocolos assistenciais, e da conscientização das pessoas quanto ao novo modelo organizacional, com a conseqüente adequação da utilização dos recursos hospitalares, e coresponsabilização (médico e paciente) de toda a cadeia de geração de custos, será possível uma reviabilização do hospital como um todo [estimativa de redução de custos no anexo 2]. Melhoria da satisfação no trabalho, mudança de atitudes As pessoas são o recurso mais importante da organização. Buscam nela, não apenas remuneração adequada, mas espaço e oportunidade para demonstrar aptidões, participar, crescer profissionalmente e ver seus esforços reconhecidos. O espírito de colaboração e a iniciativa daqueles que acreditam no trabalho representam a melhor medida de eficácia das ações para o desenvolvimento humano. Por outro lado, motivação, é o dinamismo criativo do homem, que o impulsiona à tarefa de viver, a realizar tarefas tais, que põem a descoberto o que ele é. E o que se é, se expressa no trabalho, ou qualquer tipo de atividade, ou se concretiza na expressão livre, natural e criativa de si mesmo, como acontece na arte. Esta motivação não é outra coisa, senão a qualidade da estima, do apreço pessoal, do potencial que se possui, e que ao mesmo tempo se aceita. Também é a aceitação de que este potencial está orientado para um fim; ainda, é o compromisso de agir no sentido de alcançar tal fim ou meta. Qualificação e capacitação do profissional de saúde. Através dos programas de educação continuada existentes, e promovendo e incentivando a busca de novos conhecimentos, não só nas respectivas áreas técnicas, como também na capacitação para o perfil gerencial e administrativo. 10

11 Anexo 1 Indicadores de Qualidade Assistencial Segundo o livro Hospital: Fui bem atendido a vez do Brasil, uma pesquisa norte-americana feita em 1989 junto a pacientes levantou os seguintes indicadores de qualidade assistencial: Para os pacientes, o hospital qualificado é aquele que: dá boa atenção aos pacientes; tem responsividade/disponibilidade/instantaneidade; elimina atrasos nas ações (sala de espera, resultados de exames,...) tem bons profissionais; trata com profissionalismo, cortesia e polidez; dá efetivo socorro pró-ativo; tem eficiência na execução do serviço; dá boas explicações dos procedimentos; tem boa reputação; tem equipamentos modernos; é limpo; tem comida adequada; tem ruído dentro dos limites suportáveis; dá continuidade à prestação do serviço. E o médico qualificado é aquele que: tem acessibilidade; tem uma boa comunicação; está constantemente atualizado; tem tempo disponível para atendê-los; demonstra prazer no atendimento do paciente; tem consciência da inconveniência de longas esperas. A prestação do Serviço de saúde é qualificada se tiver as características: eficiência; consistência e constância; responsividade; confiabilidade; competência (capacidade); segurança; cortesia, compreensão e cuidado; satisfação, encantamento e excitação. 11

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços

Leia mais

XVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.

XVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA. . Qualificando o desempenho operacional utilizando ferramentas de Tecnologia de Informação. sfl.almada@gmail.com Enfª Sueli de Fátima da Luz Formação: Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia Universidade

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.

Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS. Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com. Ano: 2012 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br MATRIZ DE COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS Alinhadas às Diretrizes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA INTEGRADA A TECNOLOGIA UnC INTRODUÇÃO A UnC interage com um mundo organizacional competitivo, inclusive com sua própria estrutura administrativa e geográfica que

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO TREINAMENTO Levando em consideração que as empresas e pessoas têm necessidades diferentes, os programas de treinamento são personalizados para atender a demandas específicas. Os treinamentos são focados

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL. Bomfin & Hastenreiter. David Bomfin

CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL. Bomfin & Hastenreiter. David Bomfin CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL Bomfin & Hastenreiter A Clínica de Coaching Empresarial é conduzida por: David Bomfin e Flávio Hastenreiter Rua dos Goitacazes, 375, sala 1004, Belo Horizonte, MG, Centro.

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas 1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar?

O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? Eng. Dr. José L. Lopes Alves INTRODUÇÃO Organizações no ramo industrial, da saúde, de energia, por exemplo, têm investido enormes

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR Normas NR: NA 6 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013 Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

INCUBADORA DE EMPRESAS

INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS BARÃO DE MAUÁ - IEBM TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. Contatos Domingos Sávio de Carvalho (Gerente Operacional do Projeto)

Leia mais

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014 Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014 Grupos de trabalho: formação Objetivo: elaborar atividades e

Leia mais

Pesquisa de Maturidade do GERAES. Data de aplicação: 21/02/08

Pesquisa de Maturidade do GERAES. Data de aplicação: 21/02/08 Pesquisa de Maturidade do GERAES Data de aplicação: 21/02/08 Pesquisa de Maturidade Metodologia MPCM / Darci Prado Disponível em www.maturityresearch.com Metodologia da pesquisa 5 níveis e 6 dimensões

Leia mais

ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA. O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus profissionais. O funcionário público não trabalha???

ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA. O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus profissionais. O funcionário público não trabalha??? ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA PALESTRA: A GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MINISTRANTE: Prof. ADEMAR DUTRA, Dr. VERDADES OU MENTIRAS??? O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO EM COACHING PESSOAL

CURSO DE FORMAÇÃO EM COACHING PESSOAL CURSO DE FORMAÇÃO EM COACHING PESSOAL FOCO 1 Formação para a área de RH CONSULTORES INTERNOS ESPECIALIZADOS em COACHING PESSOAL. FOCO 2 Formação DE CONSULTORES PROFISSIONAIS especializados em COACHING

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS GESTÃO POR COMPETÊNCIAS STM ANALISTA/2010 ( C ) Conforme legislação específica aplicada à administração pública federal, gestão por competência e gestão da capacitação são equivalentes. Lei 5.707/2006

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais