Aula 31 Área de Superfícies - parte II

Documentos relacionados
Circunferência e círculo

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1

MAT1514 Matemática na Educação Básica

AT4 DESENHO GEOMÉTRICO SEQUÊNCIA DE CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

Matemática do Ensino Médio vol.2

). c) Por três pontos não colineares passam três retas não simultaneamente (P 3

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C.

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear).

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

suur 03) (UPE 2007) Na figura abaixo a reta tangencia, em N, o círculo que passa por L, suur

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito.

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock

18/06/2013. Professora: Sandra Tieppo UNIOESTE Cascavel

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 6- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 6. uso escolar. Venda proibida.

Matemática D Extensivo V. 7

GEOMETRIA. Noções básicas de Geometria que deves reter:

Lista de Exercícios de Fenômeno de Transporte II

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Nessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10.

O perímetro da circunferência

COLÉGIO MILITAR BELO HORIZONTE

f (x) (1 + (f (x)) 2 ) 3/2. κ(x) = f(x) = log x, f(x) = a cosh x a, a 0 (catenaria), f(x) = sen ax 2,

Problemas sobre Indução Electromagnética

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Aula 31 e 32 mtm B GEOMETRIA ESPACIAL

Introdução. capítulo 1. Objetivos de aprendizagem

PROPRIEDADES DAS EQUAÇÕES POLINOMIAIS RECÍPROCAS

SISTEMA DE COORDENADAS

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

E d A E d A E d A E d A

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E. FRENTE 1 ÁLGEBRA n Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

Matemática B Extensivo V. 6

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

GEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.

Capítulo Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II CONTEÚDO: ÂNGULOS 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO

Aula-5 Capacitância. Curso de Física Geral F o semestre, 2008

F-328 Física Geral III

Capítulo 6. Geometria Plana

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

PARTE IV COORDENADAS POLARES

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)

du mn qn( E u B) r dt + r

78

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

PROPAGAÇÃO II. Conceitos de Antenas

Matemática D Intensivo V. 2

17. (PUC-SP)Se a (GV) Se x e y 0, 00002, calcule o valor do produto x. y.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070

Proposta de teste de avaliação

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 03. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

Matemática e suas Tecnologias

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.

Matemática D Extensivo V. 4

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY)

2/27/2015. Física Geral III

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

A área do círculo. que as rodas das bicicletas seriam pintadas com a cor da camisa de cada competidor. A pintura foi feita como na figura abaixo:

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

Mecânica e Ondas. Trabalho I. Conservação da Energia Mecânica da Roda de Maxwell

20, 28rad/s (anti-horário);

Transcrição:

MÓDULO - UL 1 ula 1 Áea de Supefícies - pate II Objetivos Defini sólidos de evolução. Detemina áeas de algumas supefícies de evolução. Intodução Considee um plano e uma linha simples L contida nesse plano. Essa linha simples podeia se um segmento de eta, uma poligonal simples, um pedaço de cículo ou qualque conjunto que, intuitivamente, pudéssemos esticá-lo e tansfomá-lo em um segmento de eta. Considee, ainda, uma eta contida nesse plano e que não cote L. Dado P L, sabemos que existe um único plano α passando po P e pependicula a. Seja O = α e chame de C o cículo contido em α, centado em O e de aio OP (veja figua 1). L C α O P Fig. 1: Rotação de um ponto em tono de um eixo. supefície S obtida pela união de todos os cículos C é chamada de supefície de evolução. Dizemos que S foi obtida pela otação de L em tono de. eta é chamada de eixo e L de geatiz da supefície de evolução (veja figua 1). S Fig. 1: Supefície de evolução. 195 CEDERJ

Se a linha L fo fechada ou se seus dois extemos petenceem ao eixo, a supefície de evolução delimita um sólido, chamado de sólido de evolução. O cilindo, o cone e a esfea são exemplos de supefície de evolução. O cilindo pode se obtido pela otação de um etângulo em tono de uma eta que contém um de seus lados; o cone pode se obtido pela otação de um tiângulo etângulo em tono de uma eta que contém um dos catetos, e a esfea pode se obtida pela otação de um semicículo em tono de uma eta que contém o diâmeto (veja figua 15). Fig. 15: Cilindo, cone e esfea como supefícies de evolução. Considee, agoa, a otação de um segmento de eta em tono de uma eta. Chame de R e R as distâncias de, espectivamente, e à eta. supefície de evolução obtida é um cone (R = 0 ou R = 0), um cilindo (R = R ) ou um tonco de cone (R R ) (veja figua 16). Fig. 16: Rotação de um segmento. CEDERJ 196

MÓDULO - UL 1 Se a supefície fo um cone ou um cilindo, já sabemos calcula sua áea. Calculaemos, agoa, a áea no caso em que a supefície é um tonco de cone. Paa isso, seja C = e sejam l = m() e c = m(c). Denote po O e O os pés das pependiculaes à eta baixadas de e, espectivamente (veja figua 17). C c O' R' l O R Fig. 17: CO CO. Obseve que a áea do tonco de cone é a difeença ente as áeas lateais de dois cones: um de aio R e geatiz l + c e outo de aio R e geatiz c. Logo, = πr(l + c) πr c Da semelhança dos tiângulos CO e CO, obtemos R c = R l + c Substituindo na equação anteio, tem-se = πrl + πr (l + c) πr c = πrl + πr l = π R + R l Note que R + R é exatamente a distância do ponto médio de à eta ou, o que é a mesma coisa, o aio do cículo obtido pela otação do ponto médio em tono de. Chamaemos esse cículo de cículo médio do tonco de cone. Então, a equação anteio nos diz que a áea lateal de um tonco de cone é o poduto do compimento do cículo médio pela geatiz. 197 CEDERJ

Paa os nossos popósitos, seá mais conveniente enconta uma outa expessão paa a áea lateal de um tonco de cone. Paa isso, sejam M o ponto médio de e s a eta pependicula a em M. Sejam D = s, a = m(md) e h a altua do tonco de cone. Façamos m = R + R (veja figua 18). R' F D a m M h s O R Fig. 18: Deteminação da áea lateal de um tonco de cone. Como os tiângulos MED e F são semelhantes (po quê?), tem-se m h = a, o que implica l (I) = πml = πah No caso em que R = R (nesse caso temos um cilindo), é clao que D = E, a = m = R e h é a medida da geatiz do cilindo. Logo, nesse caso, (I) também fonece a áea lateal de um cilindo. No caso em que R = 0 (nesse caso temos um cone), tem-se m = R lateal de um cone. e (I) também fonece a áea Confome veemos, a expessão (I) seá de gande utilidade na deteminação da áea de uma esfea. O númeo a da fómula (I), que é o compimento do segmento da mediatiz de localizado ente e, seá também chamado de apótema (a azão paa esse nome se tonaá claa na póxima seção). CEDERJ 198

MÓDULO - UL 1 Áea da esfea Considee um polígono egula de n lados e seja uma eta que passa po dois vétices opostos. supefície de evolução obtida pela otação do polígono em tono de é fomada po cones e po n toncos de cone. Veja na figua 19 dois casos paticulaes em que n = e n = 5. 8 1 10 1 9 7 8 6 5 7 6 5 (a) (b) Fig. 19: Rotação de um polígono de n lados em tono de uma eta que contém vétices opostos (a) n =. (b) n = 5. No caso em que n é ímpa, como na figua 19 (b), um dos n toncos de cone é, na vedade, um cilindo. Obseve que a soma das altuas dos cones e dos n toncos de cone é igual à distância ente dois vétices opostos, como 1 e 5 na figua 19 (a) e 1 e 6 na figua 19(b). Chamaemos essa distância de diâmeto do polígono. lém disso, tanto os apótemas dos cones quanto os apótemas dos toncos de cone coincidem com o apótema do polígono egula. O seguinte esultado é conseqüência imediata de (I): Poposição 9 Seja S a supefície de evolução obtida pela otação de um polígono egula de n lados em tono de uma eta que contém dois vétices opostos. Sejam a o apótema e d o diâmeto do polígono egula. Então a áea de S é igual a πad. Nosso objetivo agoa é detemina a áea de uma esfea. O caminho que seguiemos foi inspiado nas idéias oiginais de quimedes. Seja S uma esfea de aio R, a qual pode se vista como a supefície de evolução obtida pela otação de um semicículo C de aio R em tono do diâmeto. Inscevamos em C a metade de um polígono egula 1... n de n lados 199 CEDERJ

e cicunscevamos em C a metade de um polígono egula 1... n de n lados (veja na figua 0 um caso paticula em que n = ). 1 1 o 5 5 Fig. 0: Deteminação da áea de uma esfea. Sejam S 1 e S as supefícies de evolução obtidas pela otação de, espectivamente, 1... n+1 e 1... n+1 em tono da eta que contém o diâmeto. Devemos te (II) Áea(S 1 ) < Áea(S) < Áea(S ) Obseve que o diâmeto do polígono inscito é R e que o apótema do polígono cicunscito é R. lém disso, podemos pova facilmente ((veja os ) 180 o execícios desta aula) que o apótema do polígono inscito vale Rcos n R e que o diâmeto do polígono cicunscito vale cos (180 o /n). Segue de (II) e da poposição 9 que (III) ( ) 180 πr o cos < n Áea(S) < πr cos(180 o /n) s desigualdades (III) valem paa todo inteio positivo n. cos(180 o /n) < 1, tem-se ( ) 180 πr o cos < πr < n πr cos(180 o /n) Como CEDERJ 00

MÓDULO - UL 1 s desigualdades (III) e (IV) implicam ( ) Áea(S) πr < πr 1 cos(180 o /n) cos(180o /n) paa todo inteio positivo n. Como o lado dieito da desigualdade acima é tão pequeno quanto desejamos (paa n suficientemente gande), concluímos que Áea(S) πr = 0. Potanto, Poposição 50 áea de uma esfea de aio R é πr. Enceaemos esta aula tatando do que chamamos de segmento esféico e de calota esféica. Definição 19 Calota esféica é cada uma das pates em que fica dividida uma esfea quando cotada po um plano. Definição 0 Segmento esféico é cada uma das pates em que fica dividido o sólido limitado po uma esfea quando esta é cotada po um plano. Note que calota esféica é uma supefície (possui áea) e segmento esféico é um sólido (possui volume). Definição 1 Chamamos de altua de um segmento esféico a pate do diâmeto pependicula ao plano secante contida no segmento esféico (veja figua 1). Fig. 1: m() é a altua do segmento esféico. Definição Chamamos de altua de uma calota esféica a altua do segmento esféico coespondente. 01 CEDERJ

poposição a segui dá as fómulas paa o cálculo da áea de uma calota esféica e do volume de um segmento esféico. Poposição 51 áea de uma calota esféica de altua h é dada po = πrh e o volume ( de um segmento esféico de altua h é dado po V = πh R h ), sendo R o aio da esfea que contém a calota esféica. fómula paa o volume de um segmento esféico pode se deteminada atavés do Pincípio de Cavaliei, da mesma maneia que obtivemos a fómula paa o volume de uma esfea. fómula paa a áea de uma calota esféica pode se obtida de (I), usando um pocedimento análogo ao utilizado na deteminação da áea de uma esfea. Deixamos a pova da poposição 51 a cago do aluno (veja execícios e desta aula). Resumo Nesta aula você apendeu... calcula a áea da supefície de evolução obtida pela otação de um polígono egula em tono de um diâmeto. calcula a áea da esfea. calcula a áea de uma calota esféica e o volume de um segmento esféico. Execícios 1. Pove que o apótema de um polígono ( egula ) de n lados, inscito em 180 o um cículo de aio R é igual a Rcos. n. Pove que o diâmeto de um polígono egula de n lados, cicunscito R a um cículo de aio R, é igual a cos (180 o /n).. Pove que o( volume de um segmento esféico de altua h e aio R é igual a πh R h ).. Pove que a áea de uma calota esféica de altua h e aio R é igual a πrh. CEDERJ 0

MÓDULO - UL 1 5. Um cilindo equiláteo e uma esfea têm o mesmo volume. Detemine a azão ente suas áeas. 6. Uma esfea de 6 cm de aio é seccionada po um plano que dista cm do seu cento. Detemine as áeas das calotas obtidas. 7. Uma esfea de aio 8 cm é seccionada po dois planos paalelos α e β, distantes, espectivamente, cm e 5 cm do seu cento. Se o cento da esfea está ente α e β, detemine o volume do sólido compeendido ente α e β. 8. (CESGRNRIO, 1977) Uma laanja pode se consideada uma esfea de aio R, composta po 1 gomos exatamente iguais. total de cada gomo tem áea igual a: (a) πr (b) πr (c) π R (d) πr (e) πr supefície 9. (PUC-SP, 1971) medida dos lados de um tiângulo equiláteo C é a. O tiângulo C gia em tono de uma eta do plano do tiângulo, paalela ao lado C e passando po. O volume do sólido de evolução obtido é: (a) πa (b) πa (c) πa (d) πa (e) πa 5 10. figua mosta uma esfea de aio R e um cone eto de altua R cuja base é um cículo de aio R tangente à esfea. V D Fig. : Execício 10. Sabendo que o segmento V D, que liga o vétice do cone ao cento da base do cone, é um diâmeto da esfea, detemine o volume do sólido limitado pela esfea e pelo cone. 0 CEDERJ

11. (IT, 1975) s medidas dos catetos de um tiângulo etângulo são (sen x) cm e (cos x) cm. Um estudante calculou o volume do sólido geado pela otação desse tiângulo em tono da hipotenusa, e obteve como esultado π cm. Consideando esse esultado como ceto, podemos afima que x é, em ad, igual a: (a) π 6 (b) π (c) π (d) π 5 (e) N.R.. 1. (V.UNIF. RS, 1980) O volume do sólido geado pela otação de um tiângulo equiláteo de lado a em tono de um de seus lados é: (a) πa (b) πa (c) πa (d) πa (e) πa 1. (U. MCK, 1981) Na figua, o etângulo CD faz uma otação completa em tono de. D C Fig. : Execício 1. azão ente os volumes geados pelos tiângulos D e CD é: (a) 1 (b) 1 (c) (d) 1 (e) 1 1. (UFMG, 198) Consideem-se um etângulo CD e dois cilindos: um obtido giando-se CD em tono de e, o outo, giando-se o etângulo em tono de C. azão ente a soma dos volumes dos dois cilindos e a áea do etângulo, nessa odem, é 10π. O peímeto do etângulo é: (a) 10 (b) 0 (c) 0 (d) 0 (e) 50 15. figua mosta um seto cicula de aio 1 e ângulo igual a 0 o. 1 O 0 o Fig. : Execício 15. Detemine a áea total do sólido obtido pela otação do seto em tono de O. CEDERJ 0

MÓDULO - UL 1 16. figua 5 mosta duas linhas (L 1 e L ) e tês etas, s e t contidas em um plano, com s e t. s u L 1 L t Fig. 5: Execício 16. Suponha que cada eta u pependicula a e ente s e t cote L 1 e L em um único ponto e que a distância de L 1 u a seja meno que a distância de L u a. Podemos afima que a áea da supefície de evolução obtida pela otação de L 1 em tono de é meno que a áea da supefície de evolução obtida pela otação de L em tono de? Justifique sua esposta. 17. (UFF,1999) figua 17 epesenta um paalelogamo MNP Q. N P h M Q l Fig. 6: Execício 17. O volume do sólido obtido pela otação do paalelogamo em tono da eta supote do lado MQ é igual a: (a) π h (l + h) (b) π h l (c)πh (l + h) (d) πh(l + h) (e) πh l 05 CEDERJ