VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VETORES GRANDEZAS VETORIAIS"

Transcrição

1 VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma unidade são denominadas gandezas escalaes. Como exemplos de gandezas escalaes temos a massa, o tempo, a pessão, etc. Já as gandezas vetoiais, paa que fiquem totalmente definidas, necessitam de (no mínimo): Um valo numéico (módulo); Uma unidade; Uma dieção; Um sentido. Como exemplos de gandezas vetoiais temos: deslocamento, velocidade, foça, aceleação, campo elético, campo magnético, toque, etc. Um veto, po sua vez, tem tês caacteísticas: módulo, dieção e sentido. Paa epesenta gaficamente um veto usamos um segmento de eta oientado. Exemplo: No ponto A temos a oigem do veto e no ponto B temos a extemidade do veto, na qual se localiza sua seta. Nota: u significa unidade de compimento, que pode se, po exemplo, medida em centímetos (cm), metos (m), quilômetos (km), etc. O módulo do veto epesenta, numeicamente, o compimento de sua flecha ou, em outas palavas, a sua intensidade. No caso anteio, o módulo do veto é igual a distância ente os pontos A e B que, po sua vez, vale 3u. Paa indica os vetoes usamos algumas notações. Po exemplo, o veto V pode se caacteizado de duas fomas, confome abaixo: V = V (Lê-se: veto V) Ou seja, pode se uma leta (de pefeência escita em maiúsculo) em negito ou, então (como é mais usual), uma leta indicada po uma seta sob a mesma. O módulo de um veto é indicado utilizando-se duas baas veticais com a leta em negito (ou com seta) ente as mesmas ou, ainda, pela mesma leta sem negito e sem baas. Exemplo: V = V = V (Lê-se: módulo do veto V) OPERAÇÕES COM VETORES Vamos estuda agoa algumas das maneias de opea com as gandezas físicas vetoiais (ou com vetoes). Já estamos bastante familiaizados em soma ou subtai gandezas escalaes de uma mesma espécie: a) A adição de um compimento de 20 m de tecido com 40 m de outo nos fonece ceca de 20 m + 40 m = 60 m; b) Um volume de 5 L somado com um outo de 10 L nos fonece um volume esultante de 15 L; c) Se subtaimos 4 h, de um intevalo de tempo de 15 h, obteemos 15 h 4 h = 11 h; d) Já a opeação 10 L + 2 h não é possível se efetuada visto tata-se de gandezas de espécies difeentes. 1

2 ADIÇÃO (GRÁFICA) DE VETORES Podemos soma dois ou mais vetoes gaficamente paa obte um veto soma (veto esultante). Ligam-se os vetoes um ao outo, de maneia que a oigem de um fique com a extemidade do outo. As dieções/oientações espaciais dos mesmos devem se mantidas. Assim, o veto soma é aquele que tem sua oigem na oigem do 1º veto usado na soma e sua extemidade na extemidade do último veto somado. Exemplo: Sejam os vetoes A, B e C dados abaixo O veto soma S seá gaficamente dado, abaixo e ao lado (dieito), po: Analiticamente, o veto soma S é dado po: S = A + B + C (ou S = A + B + C ). SUBTRAÇÃO (GRÁFICA) DE VETORES Paa subtai dois vetoes adicionamos um deles ao oposto do outo. Exemplo: Usando os vetoes A e B do exemplo anteio, deteminamos o veto difeença D = A B invetendo o sentido de B (emboa sua dieção pemaneça a mesma ) confome abaixo. Analiticamente, o veto difeença D é dado po: D = A B. Ainda, confome mencionado, esta elação pode se entendida como uma soma (adição) do veto A com o oposto de B, ou seja, B. Assim, temos que: VETOR vesus NÚMERO REAL D = A + ( B) = A B O poduto de um númeo eal n po um veto A esulta em um veto (veto esultante) com sentido igual ao de A se n fo positivo ou sentido oposto ao de A se n fo negativo. O módulo do veto esultante é igual a n A. Exemplo: Seja o veto V multiplicado pelo fato 2 (isto é, n = 2). Obteemos um novo veto com o dobo do compimento de V, ou seja, 2V. Se multiplicamos 2V po 1 obteemos um veto de mesmo compimento, mesma dieção, poém com sentido contáio, como é o caso de 2V. Se dividimos o veto V po 2 obteemos um veto com metade do compimento do veto oiginal (V), ou seja, 0,5V. 2

3 REGRA DO PARALELOGRAMO Podemos usa a Rega do Paalelogamo paa detemina o módulo do veto soma (esultante) R ente dois vetoes qualque, A e B, que fomem um ângulo θ ente eles. Rega: Escolhe-se um ponto P qualque. Coloca-se a oigem dos dois vetoes nesse ponto. Completa-se o paalelogamo usando linhas imagináias. O veto esultante tem oigem no ponto P e tem a mesma dieção da diagonal que pate de P. Utilizando-se a Lei dos Co-senos pode-se deduzi que a magnitude do veto esultante R é dada po: R 2 2 = A + B + 2 A B cos( θ ), onde θ é o ângulo ente as dieções dos dois vetoes A e B. No caso em que θ fo igual a 90º ou 270º (ou seja, os vetoes A e B são pependiculaes ente si), a ega do paalelogamo ecai no Teoema de Pitágoas. DECOMPOSIÇÃO DE VETORES A decomposição de vetoes pemite detemina dois novos vetoes (denominados componentes do veto oiginal) os quais epesentam veto oiginal quando os mesmos são somados vetoialmente, segundo o teoema de Pitágoas. Assim sendo, a decomposição de vetoes é usada paa facilita o cálculo algébico do veto esultante em um sistema de vetoes. Na figua ao lado, o veto F, aplicado na oigem do sistema de coodenadas xy, foma um ângulo α (alfa) com a hoizontal (fequentemente o eixo x) e, em outas palavas, um ângulo β com a vetical (fequentemente o eixo y). O veto F x epesenta o veto componente hoizontal do veto F (ou componente do veto F ao longo do eixo x ou pojeção do veto F ao longo do eixo x), enquanto que o veto F y epesenta o veto componente vetical do veto F (ou componente do veto F ao longo do eixo y ou pojeção do veto F ao longo do eixo y). A magnitude (módulo ou intensidade) das componentes hoizontal ( F podem se deteminadas usando as elações tiginométicas seno e cosseno, onde: F x cos(α ) = e F Fy sen(α ) = ou, então, F F x ) e vetical ( F y ) do veto oiginal Fx sen(β ) = e F F y cos(β ) = F Pelo tiângulo etângulo do gáfico acima, se pecebe que cos( α) = sen( β ) e sen ( α ) = cos( β ). Assim: F x = F cos(α) = F sen(β ) e = F sen(α ) = F cos(β ) F x F y F y 3

4 Seja F o esultado da seguinte opeação vetoial: obedece ao teoema de Pitágoas, de foma que: F = F x + F. Então, o módulo do veto (esultante) F y F = F x + F y F 2 2 = F x + F y = módulo do veto esultante F. Dicas (passos) paa tabalha com vetoes no plano xy: 1) Coloca, em um plano xy, o sistema de eixos coodenados com a oigem sobe o ponto no qual se deseja calcula a gandeza vetoial em questão (seja esta uma foça, velocidade, toque, campo magnético, etc). 2) Decompo os vetoes aplicados no deteminado ponto, os quais fomam ângulos de inclinação com a hoizontal (ou com a vetical) de modo a identifica suas componentes hoizontais (ao longo do eixo x) e suas componentes veticais (ao longo do eixo y). 3) Faze um novo diagama (plano xy) com a oigem sobe o ponto no qual se deseja calcula a gandeza vetoial em questão. Poém, agoa substituindo os vetoes que fomam ângulos de inclinação com a hoizontal (ou com a vetical) pelas suas componentes hoizontais e veticais. 4) Efetua o somatóio ( ) das componentes hoizontais e veticais dos vetoes deteminadas anteiomente. Nomalmente, as componentes hoizontais com sentido paa a dieita são consideadas positivas (sentido cescente do eixo x), enquanto aquelas paa a esqueda são consideadas negativas (sentido decescente do eixo x). As componentes veticais com sentido paa cima são consideadas positivas (sentido cescente do eixo y), enquanto aquelas paa baixo são consideadas negativas (sentido decescente do eixo y). As componentes hoizontais somam-se algebicamente, em sepaado das veticais. Faz-se o mesmo com elação às componentes veticais. Assim, são obtidas duas esultantes: uma hoizontal, que simboliza a soma vetoial líquida (ou esultante) das componentes hoizontais em questão, e outa vetical, que simboliza a soma vetoial líquida (ou esultante) das componentes veticais em questão. Essas esultantes, hoizontal e vetical, podem assumi valoes positivos, negativos ou nulos, dependendo do caso. 5) Faze um novo diagama (plano xy) com a oigem sobe o ponto no qual se deseja calcula a gandeza vetoial em questão. Poém, agoa substituindo suas componentes hoizontais e veticais usadas anteiomente (no passo 3) pelas esultantes hoizontal e vetical devidamente aplicadas no ponto em consideação. 6) Detemina o veto esultante (módulo, dieção e sentido) no ponto consideado. Neste caso, aplicam-se o teoema de Pitágoas, as elações tigonométicas e o conceito dos quadantes. O teoema de Pitágoas fonece o módulo (intensidade ou magnitude) do veto esultante. As elações tigonométicas (seno, cosseno e/ou tangente) são usadas paa detemina o ângulo de inclinação que o veto esultante foma com a hoizontal (ou a vetical). Os quadantes indicam o sentido do veto esultante (egião do plano xy na qual a extemidade do veto esultante se enconta). Quando os vetoes, em deteminado ponto, estiveem aplicados apenas hoizontalmente, a dieção do veto esultante seá então hoizontal e o sentido do mesmo podeá se paa a dieita ou paa a esqueda. Neste caso, o módulo do somatóio ( Σ ) dos vetoes aplicados ao longo da hoizontal (eixo x) seá a pópia esultante dos vetoes aplicados no ponto em questão (de modo que não há componente vetical). O sinal do somatóio ealizado (positivo ou negativo) indica o sentido do veto esultante. De foma simila, quando os vetoes, em deteminado ponto, estiveem aplicados apenas veticalmente, a dieção do veto esultante seá então vetical e o sentido do mesmo podeá se paa cima ou paa baixo. Neste caso, o módulo do somatóio ( Σ ) dos vetoes aplicados ao longo da vetical (eixo y) seá a pópia esultante dos vetoes aplicados no ponto em questão (de modo que não há componente hoizontal). O sinal do somatóio ealizado (positivo ou negativo) indica o sentido do veto esultante. 4

5 NOTA: Nem todas as gandezas físicas que apesentam intensidade (módulo) e dieção são necessaiamente vetoiais (como é o caso, po exemplo, da coente elética). Exemplos: 1. Considee os vetoes a, b, c e d no diagama abaixo. Detemine, gaficamente, a esultante vetoial R paa cada uma das opeações indicadas abaixo. a) R = a + b + c + d b) R = a b + c d c) R = d b c d) R = b c + d e) R = 2 a + d / 2 b c 2. O diagama abaixo mosta cinco foças aplicadas em um bloco, o qual se supõe se maciço e que se move hoizontalmente sobe uma supefície plana. O módulo de cada foça é: F 1 = 60 N, F 2 = 10 N, F 3 = 30 N, F 4 = 70 N e F 5 = 40 N. Com base nestas infomações, pede-se paa detemina: a) O módulo da componente hoizontal da foça esultante ( F RX ) que atua no bloco. b) O módulo da componente vetical da foça esultante ( F RY ) que atua no bloco. c) O módulo da foça esultante ( F R ) que atua no bloco. d) O ângulo de inclinação que o veto foça esultante F R foma com a dieção hoizontal. e) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua no bloco. 3. O diagama vetoial ao lado mosta cinco foças aplicadas em um bloco, o qual se supõe se maciço e que se move veticalmente. A intensidade de cada foça é: F 1 = 60 N, F 2 = 10 N, F 3 = 30 N, F 4 = 70 N e F 5 = 40 N. Com base nestas infomações, pede-se paa detemina: a) A intensidade da componente hoizontal da foça esultante ( F RX ) que atua no bloco. b) A intensidade da componente vetical da foça esultante ( F RY ) que atua no bloco. c) A intensidade da foça esultante ( F R ) que atua no bloco. d) O ângulo de inclinação que o veto foça esultante F R foma com a dieção vetical. e) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua no bloco. 5

6 4. O diagama vetoial ao lado mosta duas foças aplicadas em um mesmo ponto P comum. Essas foças apesentam as seguintes magnitudes: F 1 = 40 N e F 2 = 30 N. Com base nestas infomações, pede-se paa detemina: a) A magnitude da foça esultante ( F R ) que atua no ponto P. b) O ângulo de inclinação que o veto foça esultante F R foma com a dieção hoizontal. c) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua no ponto P. 5. Uma deteminada foça F com magnitude de 50 N foma um ângulo de 30 com elação à dieção hoizontal. Assim sendo, detemine: a) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F. b) A magnitude da componente vetical do veto foça F. 6. O diagama vetoial ao lado mosta cinco foças aplicadas em um mesmo ponto P comum. Essas foças apesentam as seguintes magnitudes: F 1 = F 4 = 40 N, F 2 = 30 N, F 3 = 10 N e F 5 = 20 N. O ângulo de inclinação que algumas das foças fomam com elação a dieção hoizontal ou vetical está indicado no diagama. Assim, pede-se paa detemina: a) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 1 e a dieção hoizontal. b) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 2 e a dieção hoizontal. c) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 3 e a dieção hoizontal. d) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 4 e a dieção hoizontal. e) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 5 e a dieção hoizontal. f) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 1 que atua no ponto P. g) A magnitude da componente vetical do veto foça F 1 que atua no ponto P. h) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 2 que atua no ponto P. i) A magnitude da componente vetical do veto foça F 2 que atua no ponto P. j) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 3 que atua no ponto P. k) A magnitude da componente vetical do veto foça F 3 que atua no ponto P. l) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 4 que atua no ponto P. m) A magnitude da componente vetical do veto foça F 4 que atua no ponto P. n) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 5 que atua no ponto P. o) A magnitude da componente vetical do veto foça F 5 que atua no ponto P. p) A intensidade da componente hoizontal da foça esultante ( F RX ) que atua no ponto P. q) A intensidade da componente vetical da foça esultante ( F RY ) que atua no ponto P. ) A intensidade da foça esultante ( F R ) que atua no ponto P. s) O ângulo de inclinação que o veto foça esultante F R foma com a dieção hoizontal. t) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua no ponto P. 6

7 Execícios Popostos: 1. Dados os vetoes abaixo, detemine gaficamente o veto esultante ( ) indicado nos itens à segui: a) = a + b + c + d b) = a b + c d c) = a / 2 + b / 3 2c + 3d / 2 2. Duas foças de intensidades F 1 = 40 N e F 2 = 30 N atuam em um ponto P, confome a ilusta a figua ao lado. Assim sendo, detemine: a) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 1 e a dieção hoizontal. b) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 2 e a dieção hoizontal. c) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 1 que atua no ponto P. d) A magnitude da componente vetical do veto foça F 1 que atua no ponto P. e) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 2 que atua no ponto P. f) A magnitude da componente vetical do veto foça F 2 que atua no ponto P. g) A intensidade da componente hoizontal da foça esultante ( F RX ) que atua no ponto P. h) A intensidade da componente vetical da foça esultante ( F RY ) que atua no ponto P. i) A intensidade da foça esultante ( F R ) que atua no ponto P. j) O ângulo de dieção (inclinação) que o veto foça esultante ( F R ) foma com a dieção hoizontal. k) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua no ponto P. 3. Duas foças de intensidades F 1 = 40 N e F 2 = 30 N atuam em um ponto P, confome a ilusta a figua ao lado. Assim sendo, detemine: a) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 1 e a dieção hoizontal. b) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 2 e a dieção hoizontal. c) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 1 que atua no ponto P. d) A magnitude da componente vetical do veto foça F 1 que atua no ponto P. e) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 2 que atua no ponto P. f) A magnitude da componente vetical do veto foça F 2 que atua no ponto P. g) A intensidade da componente hoizontal da foça esultante ( F RX ) que atua no ponto P. h) A intensidade da componente vetical da foça esultante ( F RY ) que atua no ponto P. i) A intensidade da foça esultante ( F R ) que atua no ponto P. j) O ângulo de dieção (inclinação) que o veto foça esultante ( F R ) foma com a dieção hoizontal. k) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua no ponto P. 7

8 4. Uma foça F com magnitude de 100 N atua sobe um deteminado ponto P, o qual está localizado sobe a oigem de um sistema catesiano de coodenadas (xy). A foça F se enconta no pimeio quadante desse sistema de coodenadas, sendo que a mesma foma um ângulo de 40 com elação à dieção vetical. Assim sendo, detemine: a) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F que atua no ponto P. b) A magnitude da componente vetical do veto foça F que atua no ponto P. c) A intensidade da foça F que atua no ponto P. d) O ângulo de dieção (inclinação) que o veto foça F foma com a dieção hoizontal. 5. Uma foça F atua sobe um deteminado ponto P, o qual está localizado sobe a oigem de um sistema catesiano de coodenadas (xy). A foça F se enconta no pimeio quadante desse sistema de coodenadas, sendo que a mesma foma um ângulo de 17,46 com elação à dieção hoizontal. Além disso, a componente (pojeção) vetical da mesma apesenta uma intensidade de 18 N. Assim sendo, detemine: a) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F que atua no ponto P. b) A magnitude da componente vetical do veto foça F que atua no ponto P. c) A intensidade da foça F que atua no ponto P. d) O ângulo de dieção (inclinação) que o veto foça F foma com a dieção hoizontal. 6. Uma foça F atua sobe um deteminado ponto P, o qual está localizado sobe a oigem de um sistema catesiano de coodenadas (xy). A foça F se enconta no pimeio quadante desse sistema de coodenadas, sendo que as componentes (pojeções) hoizontal e vetical da mesma apesentam intensidades de 38 N e 60 N, espectivamente. Assim sendo, detemine: a) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F que atua no ponto P. b) A magnitude da componente vetical do veto foça F que atua no ponto P. c) A intensidade da foça F que atua no ponto P. d) O ângulo de dieção (inclinação) que o veto foça F foma com a dieção hoizontal. 7. Duas foças de intensidades F 1 = 40 N e F 2 = 30 N atuam em um ponto P, confome a ilusta a figua ao lado. Assim sendo, detemine: a) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 1 e a dieção hoizontal. b) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 2 e a dieção hoizontal. c) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 1 que atua no ponto P. d) A magnitude da componente vetical do veto foça F 1 que atua no ponto P. e) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 2 que atua no ponto P. f) A magnitude da componente vetical do veto foça F 2 que atua no ponto P. g) A intensidade da componente hoizontal da foça esultante ( F RX ) que atua no ponto P. h) A intensidade da componente vetical da foça esultante ( F RY ) que atua no ponto P. i) A intensidade da foça esultante ( F R ) que atua no ponto P. j) O ângulo de dieção (inclinação) que o veto foça esultante ( F R ) foma com a dieção hoizontal. k) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua no ponto P. 8

9 8. Cinco foças cujas intensidades são F 1 = 19 N, F = 15 N, F = 16 N, F = 11 N e F = 12 N atuam em um deteminado ponto P, confome mosta o diagama ao lado. Assim sendo, detemine: a) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 1 e a dieção hoizontal. b) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 2 e a dieção hoizontal. c) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 3 e a dieção hoizontal. d) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 4 e a dieção hoizontal. e) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 5 e a dieção hoizontal. 5 f) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 1 que atua no ponto P. g) A magnitude da componente vetical do veto foça F 1 que atua no ponto P. h) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 2 que atua no ponto P. i) A magnitude da componente vetical do veto foça F 2 que atua no ponto P. j) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 3 que atua no ponto P. k) A magnitude da componente vetical do veto foça F 3 que atua no ponto P. l) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 4 que atua no ponto P. m) A magnitude da componente vetical do veto foça F 4 que atua no ponto P. n) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 5 que atua no ponto P. o) A magnitude da componente vetical do veto foça F 5 que atua no ponto P. p) A intensidade da componente hoizontal da foça esultante ( F RX ) que atua no ponto P. q) A intensidade da componente vetical da foça esultante ( F RY ) que atua no ponto P. ) A intensidade da foça esultante ( F R ) que atua no ponto P. s) O ângulo de dieção (inclinação) que o veto foça esultante ( F R ) foma com a dieção hoizontal. t) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua no ponto P. 9. Na figua abaixo, o diagama vetoial, em escala, mosta duas foças, F 1 e F 2, atuando em um objeto, o qual é epesentado, pontualmente, po sua massa m. Considee que essa massa m esteja localizada sobe a oigem de um sistema catesiano de coodenadas (xy). Assim sendo, pede-se paa detemina: a) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 1 e a dieção hoizontal. b) O ângulo de inclinação ente o veto foça F 2 e a dieção hoizontal. c) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 1 que atua sobe a massa m. d) A magnitude da componente vetical do veto foça F 1 que atua sobe a massa m. e) A magnitude do veto foça F 1 que atua sobe a massa m. f) A magnitude da componente hoizontal do veto foça F 2 que atua sobe a massa m. 9

10 g) A magnitude da componente vetical do veto foça F 2 que atua sobe a massa m. h) A magnitude do veto foça F 2 que atua sobe a massa m. i) A intensidade da componente hoizontal da foça esultante ( F RX ) que atua sobe a massa m. j) A intensidade da componente vetical da foça esultante ( F RY ) que atua sobe a massa m. k) A intensidade da foça esultante ( F R ) que atua sobe a massa m. l) O ângulo de inclinação que o veto foça esultante ( F R ) foma com a dieção hoizontal. m) O veto foça esultante F R (módulo, dieção e sentido) que atua sobe a massa m. 10. A figua ao lado ilusta o deslocamento de um escoteio que ealizou uma caminhada em uma floesta com o auxílio de uma bússola. Essa caminhada foi ealizada em duas etapas, sendo estas denominadas A e B. Inicialmente, na etapa A, o escoteio caminhou 17 km ente as dieções sul (S) e leste (L), de modo que nessa etapa seu deslocamento fomou um ângulo de 45 com a dieção sul (S). Depois de um descanso, o escoteio etomou seu pecuso, na etapa B, e caminhou 32 km paa o note (N), em uma dieção que fez um ângulo de 50 com o leste (L). Assim sendo, considee que o ponto de início de toda a tajetóia ealizada pelo escoteio coincida com a oigem de um sistema de coodenadas catesiano (xy). Considee que o sistema de coodenadas esteja com o eixo y na dieção note-sul e o eixo x na dieção leste-oeste. O sentido note deve coincidi com o sentido cescente do eixo y, ao passo que o sentido leste deve coincidi com o sentido cescente do eixo x. Sendo o deslocamento ealizado pelo escoteio uma gandeza vetoial, detemine: a) A magnitude da componente hoizontal do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa A. b) A magnitude da componente vetical do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa A. c) A magnitude da componente hoizontal do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa B. d) A magnitude da componente vetical do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa B. e) A magnitude da componente hoizontal do deslocamento total (esultante) efetuado pelo escoteio. f) A magnitude da componente vetical do deslocamento total (esultante) efetuado pelo escoteio. g) A magnitude do deslocamento total (esultante) efetuado pelo escoteio. h) O ângulo de dieção fomado ente o deslocamento total (esultante) efetuado pelo escoteio e a dieção leste. 11. A figua ao lado ilusta o deslocamento de um escoteio que ealizou uma caminhada em uma floesta com o auxílio de uma bússola. Essa caminhada foi ealizada em quato etapas, sendo estas as etapas A, B, C e D. Inicialmente, na etapa A, o escoteio caminhou 80 m no sentido leste (L). Depois, ele caminhou 115 m no sentido sul (S). Em seguida, o escoteio ediecionou sua caminhada novamente paa o sentido leste (L) pecoendo, nesta ocasião, 40 m. Po fim, ele caminhou 110 m paa o sul (S), de modo que nessa etapa seu deslocamento fomou um ângulo de 30 com o oeste (O). Assim sendo, considee que o ponto de início de toda a tajetóia ealizada pelo escoteio coincida com a oigem de um sistema de coodenadas catesiano (xy). 10

11 Considee que o sistema de coodenadas esteja com o eixo y na dieção note-sul e o eixo x na dieção leste-oeste. O sentido note deve coincidi com o sentido cescente do eixo y, ao passo que o sentido leste deve coincidi com o sentido cescente do eixo x. Sendo o deslocamento uma gandeza de natueza vetoial, detemine: a) A magnitude da componente hoizontal do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa A. b) A magnitude da componente vetical do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa A. c) A magnitude da componente hoizontal do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa B. d) A magnitude da componente vetical do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa B. e) A magnitude da componente hoizontal do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa C. f) A magnitude da componente vetical do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa C. g) A magnitude da componente hoizontal do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa D. h) A magnitude da componente vetical do deslocamento efetuado pelo escoteio na etapa D. i) A magnitude da componente hoizontal do deslocamento total (ou esultante R) efetuado pelo escoteio. j) A magnitude da componente vetical do deslocamento total (ou esultante R) efetuado pelo escoteio. k) A magnitude do deslocamento total (ou esultante R) efetuado pelo escoteio. l) O ângulo de dieção fomado ente o deslocamento total (ou esultante R) efetuado pelo escoteio e a dieção leste. m) O veto deslocamento total (ou esultante R) efetuado pelo escoteio (módulo, dieção e sentido). n) O veto deslocamento total (ou esultante R) efetuado pelo escoteio gaficamente no diagama apesentado no poblema. Respostas dos Execícios: 1. (a) (b) (c) 2. a) 0 ; b) 0 ; c) 40 N; d) 0 N; e) 30 N; f) 0 N; g) 10 N; h) 0 N; i) 10 N; j) 0 ; k) F R = {módulo: 10 N; dieção: hoizontal (ou 180 ); sentido: paa a esqueda} 3. a) 90 ; b) 0 ; c) 0 N; d) 40 N; e) 30 N; f) 0 N; g) 30 N; h) 40 N; i) 50 N; j) 53,13 ; k) F R = {módulo: 50 N; dieção: 53,13 ; sentido: 1 o Quadante} 4. a) 64,28 N; b) 76,6 N; c) 100 N; d) a) 57,24 N; b) 18 N; c) 60 N; d) 17,46 6. a) 38 N; b) 60 N; c) 71,02 N; d) 57,65 7. a) 0 ; b) 60 ; c) 40 N; d) 0 N; e) 15 N; f) 25,98 N; g) 55 N; h) 25,98 N; i) 60,83 N; j) 25,28 ; k) F R = {módulo: 60,83 N; dieção: 25,28 ; sentido: 1 o Quadante} 8. a) 0 ; b) 60 ; c) 45 ; d) 30 ; e) 90 ; f) 19 N; g) 0 N; h) 7,5 N; i) 13 N; j) 11,31 N; k) 11,31 N; l) 9,53 N; m) 5,5 N; n) 0 N; o) 12 N; p) 5,66 N; q) 6,81 N; ) 8,86 N; s) 50,27 ; t) F R = {módulo: 8,86 N; dieção: 50,27 ; sentido: 1 o Quadante} 11

12 9. a) 26,57 ; b) 90 ; c) 6 N; d) 3 N; e) 6,71 N; f) 0 N; g) 4 N; h) 4 N; i) 6 N; j) 1 N; k) 6,16 N; l) 9,46 ; m) F R = {módulo: 6,16 N; dieção: 350,54 (= 9,46 ; ou 9,46 abaixo da hoizontal); sentido: 4 o Quadante } 10. a) 12,02 km; b) 12,02 km; c) 20,57 km; d) 24,51 km; e) 32,59 km; f) 12,49 km; g) 34,9 km; h) 20, a) 80 m; b) 0 m; c) 0 m; d) 115 m; e) 40 m; f) 0 m; g) 95,26 m; h) 55 m; i) 24,74 m; j) 170 m; k) 171,79 m; l) 81,72 ; m) R = R = {módulo: 171,79 m; dieção: 81,72 com o leste (ou 8,28 com o sul); sentido: sudeste}; n) R 12

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas. NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 4 Adição e Subtação de Vetoes Catesianos Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos Abodados Nesta Aula Opeações com Vetoes Catesianos. Veto Unitáio.

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Conteúdo Intodução Resultante de Duas

Leia mais

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Mecânica Vetoial paa Engenheios: Está

Leia mais

Vetores Cartesianos. Marcio Varela

Vetores Cartesianos. Marcio Varela Vetoes Catesianos Macio Vaela Sistemas de Coodenadas Utilizando a Rega da Mão Dieita. Esse sistema seá usado paa desenvolve a teoia da álgeba vetoial. Componentes Retangulaes de um Veto Um veto pode te

Leia mais

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

Exercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm)

Exercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm) INTRODUÇÃO À FÍSICA tuma MAN / pofa Mata F Baoso EXERCÍCIOS Eecício Esceva as coodenadas catesianas de cada um dos pontos indicados na figua abaio Eemplo: A=(,) (cm) F E B A - O (cm) - D C - - Eecício

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado Eletomagnetismo plicado Unidade 1 Pof. Macos V. T. Heckle 1 Conteúdo Intodução Revisão sobe álgeba vetoial Sistemas de coodenadas clássicos Cálculo Vetoial Intodução Todos os fenômenos eletomagnéticos

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que

Leia mais

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it UFRG INTITUTO DE MATEMÁTICA Depatamento de Matemática Pua e Aplicada MAT1168 - Tuma C - 14/1 Pimeia avaliação - Gupo 1 1 3 4 Total Nome: Catão: Regas a obseva: eja sucinto, completo e clao. Justifique

Leia mais

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular* 48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 1 VETORES

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 1 VETORES ÁLULO VETORIL E GEOMETRI NLÍTI Luiz Fancisco da uz Depatamento de Matemática Unesp/auu ÁLULO VETORIL E GEOMETRI NLÍTI 1 PÍTULO 1 VETORES cedita-se que as pimeias noções intuitivas sobe opeações com segmentos

Leia mais

Cap. 4 - O Campo Elétrico

Cap. 4 - O Campo Elétrico ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes

Leia mais

setor 1202 Aulas 39 e 40 ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO

setor 1202 Aulas 39 e 40 ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO seto 10 100508 ulas 39 e 40 ESTUDO DO CMPO ELÉTRICO CMPO DE UM CRG PUNTIFORME P E p = f (, P) Intensidade: E K = Dieção: eta (, P) Sentido: 0 (afastamento) 0 (apoximação). (FUVEST) O campo elético de uma

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Cículo Tigonomético Radiano, Cículo Tigonomético e Conguência de acos Pimeio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto de setembo de

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESO POITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO Depatamento de Engenhaia Mecânica PME 00 MEÂNI ª Pova 0/04/007 Duação 00 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ω D 3 g ª Questão (3,0 pontos) O sistema mostado

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Polícia Rodoviáia Fedeal Pof. Diceu Peeia Aula de 5 UNIDADE NOÇÕES SOBRE ETORES.. DIREÇÃO E SENTIDO Considee um conjunto de etas paalelas a uma dada eta R (figua ). aceleação, foça, toque, etc. As gandezas

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes

Leia mais

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$ Ã Ã $Ã /(,Ã '(Ã *$866Ã $/,&$'$Ã $Ã 8Ã (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto

Leia mais

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO 1 MTEMÁTIC 3 SÉRIE - E. MÉDIO Pof. Rogéio Rodigues ELEMENTOS PRIMITIVOS / ÂNGULOS NOME :... NÚMERO :... TURM :... 2 I) ELEMENTOS PRIMITIVOS ÂNGULOS Os elementos pimitivos da Geometia são O Ponto, eta e

Leia mais

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula

Leia mais

r r r r r S 2 O vetor deslocamento(vetor diferença) é aquele que mostra o módulo, a direção e o sentido do menor deslocamento entre duas posições.

r r r r r S 2 O vetor deslocamento(vetor diferença) é aquele que mostra o módulo, a direção e o sentido do menor deslocamento entre duas posições. d d A Cinemática Escala estuda as gandezas: Posição, Deslocamento, Velocidade Média, Velocidade Instantânea, Aceleação Média e Instantânea, dando a elas um tatamento apenas numéico, escala. A Cinemática

Leia mais

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Matemática 8A. b A medida de cada lado do pimeio quadado é igual à medida de cada diagonal do segundo quadado. Sendo x a medida de cada lado do segundo quadado, temos: x x x Potanto, a azão da PG é igual

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

MECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO AULA 6 MECÂNICA Dinâmica Atito e plano inclinado 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de

Leia mais

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Geometria: Perímetro, Área e Volume Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos

Leia mais

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adiano Pedeia Cattai apcattai@yahoocomb didisuf@gmailcom Univesidade Fedeal da Bahia UFBA :: 006 Depatamento de Matemática Cálculo II (MAT 04) Coodenadas polaes Tansfomações ente coodenadas polaes e coodenadas

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,

Leia mais

Polícia Rodoviária Federal. Exercícios de Física Aula 1 de 5. Prof. Dirceu Pereira UNIDADE 1 - NOÇÕES SOBRE VETORES. 1) Não são grandezas vetoriais:

Polícia Rodoviária Federal. Exercícios de Física Aula 1 de 5. Prof. Dirceu Pereira UNIDADE 1 - NOÇÕES SOBRE VETORES. 1) Não são grandezas vetoriais: UNIDADE 1 - NOÇÕES SOBRE VETORES 1) Não são gandezas vetoiais: a) tempo, deslocamento e foça. b) foça, velocidade e aceleação. c) tempo, tempeatua e volume. d) tempeatua, velocidade e volume. ) (Unitau-SP)

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. Não é permitido o uso de calculadora.

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. Não é permitido o uso de calculadora. Eame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 018 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Duação da Pova (Cadeno 1 + Cadeno ): 150 minutos. Toleância:

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3 Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o

Leia mais

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE 1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente

Leia mais

Provas finais. Prova final 1 1 Prova final 2 6 Soluções das Provas finais 10

Provas finais. Prova final 1 1 Prova final 2 6 Soluções das Provas finais 10 Pova final Pova final 6 Soluções das 0 Pova final ESCOLA: NOME: N. O : TURMA: DATA: Cadeno (com calculadoa) 5 minutos Gupo I Paa cada uma das questões deste gupo, selecione a opção coeta de ente as altenativas

Leia mais

Análise Vectorial (revisão)

Análise Vectorial (revisão) nálise ectoial (evisão) OpE - MIB 7/8 Pogama de Óptica e Electomagnetismo nálise ectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas ampos e Ondas Electomagnéticas 7 aulas Óptica Geomética aulas

Leia mais

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58 SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke

Leia mais

Um pouco de cálculo 1 UM POUCO DE CÁLCULO. 1.1 Introdução aos vetores. S. C. Zilio e V. S. Bagnato Mecânica, calor e ondas

Um pouco de cálculo 1 UM POUCO DE CÁLCULO. 1.1 Introdução aos vetores. S. C. Zilio e V. S. Bagnato Mecânica, calor e ondas Um pouco de cálculo UM POUCO DE CÁLCULO. Intodução aos vetoes Eistem gandezas físicas que podem se especificadas fonecendo-se apenas um númeo. Assim, po eemplo, quando dizemos que a tempeatua de uma sala

Leia mais

DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA

DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA ELETROMAGNETIMO I 18 DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA.1 - A LEI DE GAU APLICADA A UM ELEMENTO DIFERENCIAL DE VOLUME Vimos que a Lei de Gauss pemite estuda o compotamento do campo

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

Prova de Física 1 o Série 1 a Mensal 1 o Trimestre TIPO - A

Prova de Física 1 o Série 1 a Mensal 1 o Trimestre TIPO - A Pova de Física 1 o Séie 1 a Mensal 1 o Timeste TIPO - A 01) A fómula matemática a segui mosta a elação que existe ente volume,, em m, de uma pessoa e sua massa, m, em kg. m a) Utilizando a fómula, calcule

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento

Leia mais

1ª Ficha Global de Física 12º ano

1ª Ficha Global de Física 12º ano 1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado

Leia mais

FORÇA MAGNÉTICA SOBRE CONDUTORES

FORÇA MAGNÉTICA SOBRE CONDUTORES ELETROMAGNETSMO 95 11 FORÇA MAGNÉTCA SOBRE CONDUTORES Até então, nossos estudos sobe campos magnéticos o enfatiaam como sendo oiginado pela ciculação de uma coente elética em um meio conduto. No entanto,

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

IF Eletricidade e Magnetismo I

IF Eletricidade e Magnetismo I IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III /7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?

Leia mais