PARTE IV COORDENADAS POLARES
|
|
- Raul Bento Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta pate, intoduziemos um novo sistema de coodenadas planas que, paa cetas cuvas e poblemas de luga geomético, apesenta algumas vantagens em elação às coodenadas etangulaes (catesianas), além de facilita, em alguns casos, o cálculo de integais (conteúdo que seá estudado em outa disciplina). Conteúdos Sistema de coodenadas polaes Equações polaes equivalentes Conjunto abangente e igualdade Equação pola vesus equação catesiana Reta e cículo Gáficos de cuvas dadas em polaes Intesecção de cuvas em polaes Execícios de Apendizagem
2 CRDENADAS PLARES No sistema de coodenadas etangulaes a localização de um ponto P do plano é dada atavés da distância de P a duas etas pependiculaes fixas denominadas de eixos coodenados. No sistema de coodenadas polaes, as coodenadas de um ponto consistem de uma distância e da medida de um ângulo, em elação a um ponto fixo e a uma semi-eta fixa. Sistema de coodenadas polaes. Fixados um ponto, denominado pólo ou oigem e uma semi-eta de oigem nesse ponto, denominada de semi-eixo pola podemos localiza qualque ponto P do plano se conhecemos a sua distância ao pólo e o ângulo que o segmento P faz com o semi-eixo pola. P pólo semi-eixo pola Neste sistema, as coodenadas de um ponto P são epesentadas pelo pa P (, ) no qual é denominado aio veto ou aio pola e coesponde à distância de P ao pólo. é denominado ângulo vetoial ou ângulo pola e coesponde ao ângulo de otação do semi-eixo pola até o segmento P. 0 se a otação fo no sentido anti-hoáio. 0 se a otação fo no sentido hoáio. pode se medido em gaus ou adianos. Denominamos eixo pola a eta oientada que contém o semi-eixo pola. eixo a 90º ou eixo otogonal a eta que passa pelo pólo e é otogonal ao eixo pola. PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
3 eixo a 90 P (, ) aio pola eixo pola pólo ângulo pola semi-eixo pola Exemplo Maca os pontos no sistema pola. C A B C D E F,,,90º,0º 5,, A E D F B bseve que podemos considea o aio veto como distância oientada de um ponto P ao pólo da seguinte maneia: Se 0 giamos o semi-eixo pola de ângulo e na semi-eta oposta macamos unidades, a pati do pólo. Como os pontos D, 0º e F,. Conjunto abangente. bseve o seguinte exemplo epesentamos no sistema pola os 7 5 seguintes pontos: P, ; P, ; P, e P,. PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
4 P P 0 0 P P 0 0 Po este exemplo, podemos obseva que um mesmo ponto P pode se obtido po váios paes de coodenadas polaes. PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
5 De um modo geal, conhecidas as coodenadas de um ponto P (, ), e em adianos, P também pode se epesentado po, n ou, n que esulta na única expessão ( ) n, n, n. A menos que P seja o pólo, esta expessão epesenta todas as possíveis coodenadas polaes de P. Definimos como abangente ao conjunto de todas as cuvas equivalentes de a uma dada cuva C : f(, ) 0, ou seja, E( C) f ( ), n, n. n bseve que em coodenadas polaes não existe uma coespondência biunívoca ente paes e pontos, como no caso das coodenadas catesianas. É justamente este fato que leva a esultados que, em alguns casos, difeem dos obtidos no sistema etangula. Igualdade de dois pontos em coodenadas polaes. Dados P, e P, então P P 0 ou n tal que ( ) n e n. Note que se P é o pólo, então 0, epesenta P qualque que seja. Pa pincipal (ou conjunto pincipal). Ente os infinitos paes de coodenadas polaes de um ponto P difeente do pólo, existe um único pa com aio veto 0 e 0,. A este pa, tal que 0 e 0 denominamos pa ou conjunto pincipal de coodenadas polaes do ponto P. Convencionamos que o pa pincipal do pólo é P (0,0). Exemplos Dado o ponto, detemine mais tês paes de coodenadas polaes que o epesente: 5 7 a) P,. Solução. P, ; P, ; P,. b) Q,. Solução. Q,0 ; Q, ; Q,. c) R,0 Detemine o pa pincipal de coodenadas polaes dos pontos dados: a) A, 870 PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN 5
6 Solução. pa pincipal A, onde devemos te e 0. 0 Fazendo , sabemos que 50 coesponde a 0. Logo, as coodenadas pincipais do ponto são,0. b) B 5, c) C, 50 Equações polaes equivalentes. Uma equação pola é uma equação dada em coodenadas polaes, isto é, que contém como vaiáveis os paâmetos que epesentam o aio e o ângulo vetoial do sistema pola. Assim, uma equação pola é escita na foma f (, ) 0. luga geomético deteminado po uma equação pola f (, ) 0 é fomado po todos os pontos e somente aqueles que tiveem pelo menos um pa de coodenadas polaes que satisfaça a equação pola. Assim, é possível que um ponto P, esteja no luga 0 0 geomético sem que suas coodenadas satisfaçam a equação. bseve os exemplos seguintes. A equação pola coesponde à cicunfeência de cento no pólo e aio. ponto P, petence à cicunfeência, mas não satisfaz a equação. Este mesmo ponto pode se dado nas coodenadas, que satisfaz a equação. Po outo lado, a equação epesenta a mesma cicunfeência. As equações e são ditas equivalentes.. A equação 0 é a equação do eixo pola. As equações n, n são equações equivalentes do eixo pola. PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
7 Equação pola equação catesiana. Dado um ponto P do plano tendo como coodenadas polaes P (, ) e coodenadas catesianas P( x, y ), podemos utiliza a figua abaixo paa obte elações ente as vaiáveis coodenadas x, y, e. y P x y cos sen x tg x y y x Exemplos Detemine o conjunto pincipal de coodenadas polaes paa o ponto P,. Solução. Das coodenadas catesianas do ponto, temos x e y. Então, e 5 tg actg Logo, o conjunto pincipal de coodenadas polaes do ponto P é 5,.. Esceva as coodenadas catesianas do ponto A,. Solução. ponto foi dado em coodenadas polaes, potanto, e x y cos cos sen sen. Então, Logo, o ponto A tem coodenadas catesianas,. Detemine uma equação pola paa as cuvas que tem equações catesianas dadas: a) y x Solução. b) x y PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN 7
8 Solução. Usando que x cos e y sen e substituindo na equação catesiana, temos cos sen que nos dá e, equações polaes equivalentes da cicunfeência de cento na oigem e aio. c) y x d) x y x Detemine uma equação catesiana das cuvas cuja equação na foma pola é dada po: a) sen( ) Solução. x y e sen( ) sen cos implicam em x y xy x y sen cos x y xy. x y x y x y b) sen Solução. sen x y y, ou seja, a equação sen pocuada é dada po x 5y y. Equação de algumas cuvas em coodenadas polaes. Reta. Reta que passa pelo pólo A eta que passa pelo pólo é o luga geomético dos pontos P (, ) cujo ângulo vetoial é constante. Potanto, a equação k onde k é uma constante, epesenta uma eta que passa pelo pólo. k PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN 8
9 . Caso geal eta que não passa pelo pólo Seja uma eta e tacemos do pólo até a nomal N, sendo N (, ) o ponto de intesecção de com a eta N de modo que o P (, ) tiângulo NP seja etângulo em N. Assim, cos( ), logo, se P (, ) é um ponto sobe então a equação pola da eta é dada po cos( ) N(, ) ou xcos y sen 0. Casos paticulaes Reta pependicula ao eixo pola cos, 0 Reta à dieita do pólo. cos, 0 Reta à esqueda do pólo. Reta pependicula ao eixo a 90 sen, 0 Reta acima do eixo pola. sen, 0 Reta abaixo do eixo pola. Exemplos Esceva a equação catesiana de cada eta dada em sua foma pola: a) b) cos sen c) sen. Cículo PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN 9
10 . Cículo com cento no pólo A equação pola do cículo com cento no pólo e aio a é dada po: a ou a. a. Cículo com cento C, e aio a. 0 0 P (, ) Usando a lei dos cossenos temos a a cos( ) (I) que é chamada equação padão do cículo. ( 0 ) 0 C Casos paticulaes 0 Cículo que passa pelo pólo e tem cento no eixo pola. Neste caso C a,0, a 0. Substituindo em (I): a cos. Uma vez que, paa 0 o ponto é o pólo, que petence à cicunfeência, podemos simplifica e obte a cos a cos. a cos C C Cento à dieita do pólo Cento à esqueda do polo Cículo que passa pelo pólo e tem cento no eixo a 90. Neste caso C a,90, a 0. Substituindo em (I) temos petence à cicunfeência podemos simplifica e obte a sen. Uma vez que paa 0 o ponto é o pólo que a sen. a sen a sen C C PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN 0
11 Cento acima do eixo pola Cento abaixo do eixo pola. Algumas cuvas clássicas em coodenadas polaes.) cos (cadióide). ) cos( ) (osácea).) cos( ) (lemniscata).) (espial de Aquimedes) Exemplos de gáficos de cuvas em coodenadas polaes Cicunfeências. Consideando a. a a cos a sen PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
12 Limaçons. Consideando a e b ( a b ). a b cos a b cos a b sen a b sen Consideando a e b ( a b ). a b cos a b cos a b sen a b sen PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
13 Consideando a. a cos a cos a sen a sen Rosáceas. Consideando a, n, n ímpa. a cos( n ) a sen( n ) Consideando a, n, n pa. PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
14 a cos( n ) a sen( n ) Espiais. Consideando a. a ( 0) a ( 0) a e ( a 0,) a, a PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
15 Intesecção de cuvas em polaes. Dadas duas cuvas em coodenadas polaes, C :, ) 0 e C : g (, ) 0. Paa detemina os pontos de intesecção dessas cuvas devemos i) bte o conjunto abangente de uma das cuvas; ii) Resolve todos os sistemas fomados po uma das equações fixadas e cada uma das equações do conjunto abangente; iii) Veifica se o pólo está na intesecção. Exemplos Paa cada pa de cuvas dadas, detemina o conjunto de pontos da intesecção: a) C : cos( ) (osácea de quato pétalas) e C : (cículo de cento em (0,0) e aio ). C : cos( ) Solução. Consideando os conjuntos abangentes de C e C, espectivamente, dados po E( C ) cos( ), cos( ) e C : E( C ), A pati de EC ( ) e EC ( ), os possíveis sistemas fomados e suas espectivas soluções são: cos( ) De S : tem-se que cos( ) cos( ) ou ou. Logo, os pontos P, e P, petencem a C C. De S : cos( ) tem-se P, e P,. De S : cos( ) tem-se P 5, e P,. De S : cos( ) tem-se P 7, e P,. 8 Então, C C,,,,,,,,,,,,,,,. b) C : ( cos ) (cadióide) e C : (eta passando pelo pólo). PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN 5
16 EXERCÍCIS DE APRENDIZAGEM CRDENADAS PLARES Utilizando um papel de coodenadas polaes, posicione os pontos no plano, dadas suas coodenadas polaes: A, B, C 5, D, E, F, 5 G, H, I,5 5 Dados os pontos: P, P, 0 P, Detemine: P, 5 P 5 0,5 P 0, e P 7,... a epesentação gáfica de cada um desses pontos no plano pola;.. tês outos conjuntos de coodenadas polaes paa os pontos P e P ;.. as coodenadas etangulaes dos pontos P, P 5 e P ; 7.. quais desses pontos coincidem com o ponto P,0? Identifique e faça o gáfico do luga geomético geado pelo ponto P : a) que se move de maneia que, paa todos os valoes de seu ângulo vetoial, seu aio veto pemanece constante e igual a ; b) que se move de maneia que, paa todos os valoes de seu aio veto, seu ângulo vetoial pemanece constante e igual a 5. Um tiângulo eqüiláteo possui como vétices o pólo e o ponto A (,0). Detemina as coodenadas do outo vétice. (obseve que são dois casos). 5 Um quadado com cento na oigem tem como um dos vétices o ponto A, 0. Detemina as medidas dos lados e as coodenadas dos outos vétices. Veifique se o ponto P petence à cuva C, quando: PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN
17 a) P, e C : cos( ) 0 b) P, e C : sen c) P, e C : sen( ) d) P 0, e C : cos sen 0 7 Tansfome a equação etangula (catesiana) dada em sua foma pola: a) x y 0 b) c) xy d) x y y 0 x y 8 Tansfome a equação pola dada em sua foma etangula (catesiana): a) cos 0 b) cos c) sec d) cos( ) 9 Detemine os pontos do eixo pola distando 5 unidades do ponto P,. 0 Detemine a equação pola da eta que passa pelo ponto P,0, sabendo que o segmento P é nomal à eta. Detemine a equação pola da eta que passa ponto P,0 e que: a) é paalela ao eixo a 90º. b) é pependicula ao eixo pola. c) é paalela à eta s :. d) é pependicula à eta e) passa pelo ponto Q, 0. f) passa pelo ponto R,0. t : cos sen. Detemine uma equação pola do cículo concêntico com o cículo C : cos sen 7 0 e cujo aio é o dobo do aio de C. PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN 7
18 Esboce o gáfico das cuvas cujas equações polaes são: a) sec b) sen( ) c) cos d) sen e) 8 cos( ) f) sen( ) g) h) sen i) cos( ) j) e / Detemine as intesecções do pa de cuvas C e C dadas abaixo: a) C : cos e C :. b) C : e C : sen( ). c) C : sen e C : sen. 5 Sejam F e F dois pontos distintos do plano e seja k a metade da distancia de F a F. luga geomético dos pontos P do plano tais que PF PF k denomina-se lemniscata de focos F e F. a) Tomando-se ( k,0) (,0), detemine a equação, em coodenadas catesianas da lemniscata; b) Passe paa coodenadas polaes a equação obtida no ítem a) tomando paa pólo a oigem e x como eixo pola. Equação pola das cônicas PARTE IV CRDENADAS PLARES ERN 8
)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6
73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,
Leia maisDISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE
DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ
ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisEngenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1
Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades
Leia maisAplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas
Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisCAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA
ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA
UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da
Leia maisAlinhamento de Três Pontos
ANO 0 DISIPLINA: Matemática PROFESSORA): Adiano Lima SERIE/TURMA: o Ano VALOR: ATIVIDADE TRABALHO PROVA PARIAL PROVA FINAL REUPERAÇÃO ETAPA: a Etapa SUPERVISORA: Lânia Rezende DATA: NOTA ALUNOA): N. o
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisGregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;
O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia maisObjetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.
Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adiano Pedeia Cattai apcattai@yahoocomb didisuf@gmailcom Univesidade Fedeal da Bahia UFBA :: 006 Depatamento de Matemática Cálculo II (MAT 04) Coodenadas polaes Tansfomações ente coodenadas polaes e coodenadas
Leia maisCaro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.
Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b
Leia mais1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II
ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies
Leia maisFig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.
Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades
Leia maisPotenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Leia maisCredenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U
edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos
Leia maisFÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba
FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL
OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de
Leia mais75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2
3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético
Leia maisEM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia maisDe Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva
De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b
Leia maisCoordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru
Coordenadas Polares Mauri C. Nascimento Dep. De Matemática FC Unesp/Bauru Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no plano escrevendo P
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 03
LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8
Leia maisSejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling
Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções
Leia maisINTRODUÇÃO O sistema de coordenadas ao qual estamos acostumados é o sistema de coordenadas
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 17 ESTUDO DAS CÔNICAS USANDO COORDENADAS POLARES Tiago Santos Arruda 1, Bruno Rogério Locatelli dos Santos, Eugenia
Leia maisOs Fundamentos da Física
TEMA ESPECAL DNÂMCA DAS TAÇÕES 1 s Fundamentos da Física (8 a edição) AMALH, NCLAU E TLED Tema especial DNÂMCA DAS TAÇÕES 1. Momento angula de um ponto mateial, 1 2. Momento angula de um sistema de pontos
Leia maisMovimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites
OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes
Leia maisRelatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang
LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisAPÊNDICE. Revisão de Trigonometria
E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio
Leia maisFORÇA ENTRE CARGAS ELÉTRICAS E O CAMPO ELETROSTÁTICO
LTOMAGNTISMO I FOÇA NT CAGAS LÉTICAS O CAMPO LTOSTÁTICO Os pimeios fenômenos de oigem eletostática foam obsevados pelos gegos, 5 séculos antes de Cisto. les obsevaam que pedaços de âmba (elekta), quando
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisTEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,
Leia maisMATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.
I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas
Leia maisAula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Aula 6 META Intoduzi aos alunos conceitos básicos das ondas eletomagnéticas: como elas são poduzidas, quais são suas caacteísticas físicas, e como desceve matematicamente sua popagação.
Leia maisProposta de teste de avaliação
Matemática 11. N DE ESLRIDDE Duação: 90 minutos Data: adeno 1 (é pemitido o uso de calculadoa) Na esposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção coeta. Esceva, na olha de espostas, o númeo do
Leia maisVedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST
58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas
Leia maissingular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY)
1 singula GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tade Colégio Técnico Notuno Pofª Liana (Lista de eecícios elaboada pelo pofesso DANRLEY) SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL 2 1) Indique a que quadante petence cada ponto:
Leia maisTransformações geométricas
Instituto Politécnico de Bagança Escola upeio de Educação Tansfomações geométicas 1 Tanslações endo dado um vecto u, a tanslação associada a u é a aplicação que faz coesponde ao ponto M o ponto M tal que
Leia maisNOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL
NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL SALVADOR BA 7 EQUAÇÃO VETORIAL DA RETA EQUAÇÕES DA RETA DEF: Qualque eto não nulo paalelo a uma eta chama-e eto dieto dea
Leia mais7 AULA. Curvas Polares LIVRO. META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares).
1 LIVRO Curvas Polares 7 AULA META Estudar as curvas planas em coordenadas polares (Curvas Polares). OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. Cálculos com curvas planas em coordenadas polares.
Leia maisCoordenadas Polares. Prof. Márcio Nascimento. marcio@matematicauva.org
Coordenadas Polares Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Matemática
Leia mais5 Estudo analítico de retas e planos
GA3X1 - Geometia Analítica e Álgeba Linea 5 Estudo analítico de etas e planos 5.1 Equações de eta Definição (Veto dieto de uma eta): Qualque veto não-nulo paalelo a uma eta chama-se veto dieto dessa eta.
Leia maisProf. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem
Sistemas de Coordenadas Polares Prof. Rossini Bezerra Faculdade Boa Viagem Coordenadas Polares Dado um ponto P do plano, utilizando coordenadas cartesianas (retangulares), descrevemos sua localização no
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional SENAI Plínio Gilberto Kröeff MECÂNICA TÉCNICA
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Pofissional SENAI Plínio Gilbeto Köeff MECÂNICA TÉCNICA Pofesso: Dilma Codenonsi Matins Cuso: Mecânica de Pecisão São Leopoldo 2009 1 SUMÁRIO
Leia maisb) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C.
13 Geometia I - GRITO VLIÇÃO - 01/ Questão 1. (pontuação: ) o seto O de cento O, aio O = 3 e ângulo O = 60 o está inscita uma cicunfeência como mosta a figua. a) alcule o aio dessa cicunfeência. b) alcule
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia maisCálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5
Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................
Leia maisInterações Eletromagnéticas 1
Inteações Eletomagnéticas 1 I.H.Hutchinson 1 I.H.Hutchinson 1999 Capítulo 1 Equações de Maxwell e Campos Eletomagnéticos 1.1 Intodução 1.1.1 Equações de Maxwell (1865) As equações que govenam o eletomagnetismo
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisGAAL - 2013/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar
GAAL - 201/1 - Simulado - 1 Vetores e Produto Escalar SOLUÇÕES Exercício 1: Determinar os três vértices de um triângulo sabendo que os pontos médios de seus lados são M = (5, 0, 2), N = (, 1, ) e P = (4,
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisUnidade 11 - Probabilidade. Probabilidade Empírica Probabilidade Teórica
Unidade 11 - Probabilidade Probabilidade Empírica Probabilidade Teórica Probabilidade Empírica Existem probabilidade que são baseadas apenas uma experiência de fatos, sem necessariamente apresentar uma
Leia maisMatemática. Euclides Roxo. David Hilbert. George F. B. Riemann. George Boole. Niels Henrik Abel. Karl Friedrich Gauss.
Matemática Jacob Palis Álgebra 1 Euclides Roxo David Hilbert George F. B. Riemann George Boole Niels Henrik Abel Karl Friedrich Gauss René Descartes Gottfried Wilhelm von Leibniz Nicolaus Bernoulli II
Leia maisBasta duplicar o apótema dado e utilizar o problema 1 (pág.: 45).
Aula 12 Exercício 1: Basta duplicar o apótema dado e utilizar o problema 1 (pág.: 45). Exercício 2: Traçar a diagonal AB, traçar a mediatriz de AB achando M (ponto médio de AB). Com centro em AB M e raio
Leia maisMD Sequências e Indução Matemática 1
Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes
Leia maisQUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1.
LIÇÃO 4 QUANTIFICADORES Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. (b) x 2 2x + 1 = 0. (c) x é um país. (d) Ele e
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO
PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA
Leia maisCAPÍTULO 6 TRANSFORMAÇÃO LINEAR
INODUÇÃO AO ESUDO DA ÁLGEBA LINEA CAPÍULO 6 ANSFOMAÇÃO LINEA Introdução Muitos problemas de Matemática Aplicada envolvem o estudo de transformações, ou seja, a maneira como certos dados de entrada são
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1
Luiz Fancisco a Cuz Depatamento e Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 6 PLANO Definição: Seja A um ponto qualque o plano e v e v ois vetoes LI (ou seja, não paalelos), mas ambos paalelos ao plano. Seja X um
Leia maisDensidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira
ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético
Leia maisCondensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga
onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule
Leia maisATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50
GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4
Leia maisExercícios Adicionais
Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos
Leia maisELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET
ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisPalavras-Chave: Sistema de Posicionamento Global. Sistemas de Localização Espacial. Equação de Superfícies Esféricas.
METODOS MATEMÁTICOS PARA DEFINIÇÃO DE POSICIONAMENTO Alberto Moi 1 Rodrigo Couto Moreira¹ Resumo Marina Geremia¹ O GPS é uma tecnologia cada vez mais presente em nossas vidas, sendo que são inúmeras as
Leia maise A Formação do Circuito Equivalente
Cadeno de Estudos de MÁQUINAS ELÉCTRICAS nº 4 A Coe nte Eléctica de Magnetização e A Fomação do Cicuito Equivalente Manuel Vaz Guedes (Pof. Associado com Agegação) Núcleo de Estudos de Máquinas Elécticas
Leia maisO perímetro da circunferência
Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe
Leia maisAnálise de Correlação e medidas de associação
Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisAs grandezas vetoriais
As gandezas vetoiais No capítulo I, vimos o poquê da utilização de vetoes na caacteização de algumas gandezas físicas, difeenciando as gandezas escalaes das vetoiais. As gandezas escalaes são aquelas pefeitamente
Leia maisRetas e Planos. Equação Paramétrica da Reta no Espaço
Retas e lanos Equações de Retas Equação aramétrica da Reta no Espaço Considere o espaço ambiente como o espaço tridimensional Um vetor v = (a, b, c) determina uma direção no espaço Dado um ponto 0 = (x
Leia maisRenato Frade Eliane Scheid Gazire
APÊNDICE A CADENO DE ATIVIDADES PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE MINAS GEAIS Mestado em Ensino de Ciências e Matemática COMPOSIÇÃO E/OU DECOMPOSIÇÃO DE FIGUAS PLANAS NO ENSINO MÉDIO: VAN HIELE, UMA OPÇÃO
Leia maisCalculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias
A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores
Leia maisponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do
Mudança de planos 1- Introdução As projecções de uma figura só representam as suas verdadeiras grandezas se essa figura está contida num plano paralelo aos planos de projecção. Caso contrário as projecções
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear, Teorema da Dimensão, Isomorfismo Prof. Susie C. Keller Núcleo de uma Definição: Chama-se núcleo de uma transformação linear T: V W ao conjunto
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007
Leia maisI CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO
Matemática Frente I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO 1 - RECORDANDO Na última aula, nós vimos duas condições bem importantes: Logo, se uma reta passa por um ponto e tem um coeficiente angular,
Leia maispor séries de potências
Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia maisCapítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisMaterial Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio
Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas
Leia maisGeometria Analítica Plana.
Geometria Analítica Plana. Resumo teórico e eercícios. 3º Colegial / Curso Etensivo. Autor - Lucas Octavio de Souza (Jeca) Estudo de Geometria Analítica Plana. Considerações gerais. Este estudo de Geometria
Leia mais2) A área da parte mostarda dos 100 padrões é 6. 9. 2. 3) A área total bordada com a cor mostarda é (5400 + 3700) cm 2 = 9100 cm 2
MATEMÁTICA 1 Um tapete deve ser bordado sobre uma tela de m por m, com as cores marrom, mostarda, verde e laranja, da seguinte forma: o padrão quadrado de 18 cm por 18 cm, mostrado abaio, será repetido
Leia mais