Introdução à Física. Introdução à Cinemática escalar. Movimento Uniformemente Variado (MUV) Cinemática vetorial 1. D 2. C 3. OG = B 7.

Documentos relacionados
Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Resoluções dos exercícios propostos

O PROBLEMA DO MOVIMENTO

Física A Semiextensivo v. 1

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Resoluções dos testes propostos

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

HIDRODINÂMICA - ESPECIAL

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

QUESTÕES VESTIBULAR R1 - C

Física A. sainthorant danie / Shutterstock

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

Resoluções dos testes propostos

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Força Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo

CAMPO MAGNÉTICO. Um campo magnético pode ser criado através de diversos equipamentos. Um íman cria um campo magnético semelhante à figura:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Trabalho, Energia e Quantidade de Movimento.

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

TD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor

Aula 6-2 Campo Magnético Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

Experimento 6 Viscosidade

Matemática D Extensivo V. 5

0.1 Leis de Newton e suas aplicações

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton

Atualizado em 29/09/2018. Cinemática

Trabalho, Energia e Quantidade de Movimento. Movimento de um corpo rígido.

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 1 As Leis de Newton

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia

Geometria Analítica e Álgebra Linear

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas Fase

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Módulo 3 Trabalho e Energia

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES

Resoluções dos exercícios propostos


= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Centro de gravidade e centro de massa

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

Unidade III 2. Interferência e Difração da luz

8.18 EXERCÍCIOS pg. 407

LISTA 2 ESPELHOS PLANOS (MÓD. 3 E 4)

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

LISTA EXTRA 9º ANO MOVIMENTO DOS CORPOS

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

Capítulo 16. Ondas 1

Durante o curto tempo de duração da colisão a única força externa relevante que atua no carro é a força do parapeito da ponte (F).

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

Capítulo 15 Oscilações

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N)

ELETROTÉCNICA (ENE078)

Física Premium Aula 01 Cinemática MU/ MUV/ MCU Prof. Fábio Vidal

Experimento 5 Viscosidade

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia

. O aumento linear transversal do espelho esférico é dado

Conversão de Energia II

Revisão EsPCEx 2018 Dinâmica Impulsiva Prof. Douglão

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

Física. Resoluções. Aula 04. Extensivo Terceirão Física 2A

Movimentos oscilatórios

Prof.: Raphael Carvalho

Física A. Sky Antonio/Shutterstock

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Exercícios de dinâmica retilínea

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

a) Classifique todas as imagens obtidas da esquerda para a direita, na ordem que elas aparecem:

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Exs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59

REVISÃO 1 - VETORES. 02) Dados os vetores a, b e c, represente graficamente: a + b ; a + c ; a + b + c.

7 Exemplos do Método Proposto

Laboratório de Física

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua

GGE RESPONDE IME 2012 FÍSICA 1

Transcrição:

Introdução à Física EM8 FIS 0.. D 3. C. 5. E. D. C 3. OG 0 3. 5. 0 3 6. 7. a) 50 páginas b) 35 c² 8. T 0 5 anos. Introdução à Cineática escalar EM8 FIS 0.. C 3. E. C 5. C 6. D. a) 0, c/dia b) O cresciento é unifore, co elocidade constante.. D 3. C. 5. V, F, V, F, F. 6. 0 /s; s 50 + 0 t. 7. 56 k/h 8. 9. D 0. E Moiento Uniforeente Variado (MUV) EM8 FIS 03. E. 3. E. 5. C. E.. 6. E 7. D 8. t 0 a 9. D 5. 0 e 5,6 /s Cineática etorial EM8 FIS 0 EM8 FIS G. D. 3. E.. 3. 5. 6. 7. a),67 0 7 /s b) I 6 0 t t c FIS G 389

Fundaentos da Óptica Geoétrica EM8 FIS 0. E 5. D. C 6.. E. C 5.. 6. D 3. C. C 7. 8. a) 0 b) d 375 0 3 k a) D 5 b) Vai diinuir. h Hd/D Reflexão luinosa I EM8 FIS 0. C. C. 5. 6.. D. C 3. 5. 6. 7. a) (0; 6) e (0; 8) b) x 6 c e x 0 c 8. x 5 c 9. a) L, b) x 0,6 Reflexão luinosa II EM8 FIS 03. 5.. C 6. 3. E. E 5.. 6. 7. 8. a) Virtual b),33 c) Conexo 9. 0. Refração luinosa I EM8 FIS 0. E 6.. D 5... E. 5. 6. C 7. 5 390 G FIS EM8 FIS L_G

Introdução à Física EM8 FIS 0 EM8 FIS SOL. Subúltiplo nano 0 9. D De acordo co os dados da tabela:, 30 969, 6, 6 + 06, + 00 3. C Orde de grandeza para a população atual: 00 ilhões 00 0 6 0 8 OG 0 8 Orde de grandeza para a população da época da inasão holandesa: 0 il 0 0 3 0 OG 0. Dados: CMS teslas Terra 30 icroteslas 30 0 6 tesla Razão: CMS 33 333 6 30 0 Terra 5. E Inforações do enunciado: nanotubo de carbono 0 n olécula de DN 00 n heácia 0 000 n fio de cabelo 00 000 n Deeos nos ater aos seguintes prefixos μ 0 6 n 0 9 nalisando cada afiratia: a) Incorreta. Pela escala apresentada, u nanotubo de carbono é dez il ezes ais fino que u fio de cabelo. b) Incorreta. Se fizeros a coposição de 00 il átoos, que dee ser uito enor que u nano tudo de carbono, não teríaos o diâetro de u fio de cabelo. c) Incorreta. Para icrôetro, teos: μ 0 6 0 3 0 6 0 3 μ 0 3 0 9 μ 000 n d) Incorreta. escala do DN é quase a esa de u írus. ssi, o írus é pelo enos 00 ezes enor que ua heácia. e) Correta. Para u fio de cabelo: 00 000 n 00 000 0 9 0 5 0 9 00 000 n 0 0 6 00 000 n 00 μ. D V 65 000 c³ 65 000 l V 65 L.. C. Pessoas que ie no planeta: 5,68 0 9 568 0 7. Nascientos por ano: 90 000 000 9 0 7 3. Passa foe: 800 000 000 8 0 8 80 0 7 3. Considerando que são banhos diários de 5 inutos, e ua seana tereos 05 inutos de banho. capacidade do reseratório será calculada por: 0 L in x 05in O alor do x será de: x 050 L,05 0 3 L orde de grandeza será de: OG 0 3. área total do eento será: 00 50 50 000 Descontando a área do palco que não pode ser ocupada por pessoas: útil palco útil 50 000 50 útil 539 950 E orde de grandeza da área útil será de: útil 539 950 5,39 0 5 útil 0 6 São duas pessoas por etro quadrado, assi a lotação áxia será de: pessoas x 0 6 ssi, a orde de grandeza do x será de: x 0 6 5. Co a relação apresentada no enunciado, obseraos que 7% da azão de água doce são 680 bilhões de litros. ssi: 7% 680 bilhões L 00% x x 000 bilhões L orde de grandeza será de: x,0 0 L Coo,0 > 3,6, a orde de grandeza é 0 3. 6. Considerando cada afiratia proposta no enunciado, teos:. Correta. Lebrando que: c 0 Podeos trabalhar co o núero, de fora que: 60 000 c 60 000 (0 ) 6 0 0 60 000 c 6. Correta. 6 k/h 60 /s Lebrando que: /s 3,6 k/h Teos: /s 3,6 k/h x 6 k/h O alor de x será de: x 60 /s FIS SOL 39

7. 3. Incorreta. Lebrando que: L d 3 (0 ) 3 ssi: 30 L 30 d 3 30 0 3 3 30 L 30 000 3. Correta. Lebrando que: h 3 600s Teos: h 3 600s x 7 00s O alor de x será : x h 5. Correta. Lebrando que: kg 0 3 kg ssi: 50 kg 50 0 3 g 50 kg,5 0 5 g a) Podeos obter a assa de tinta de caneta necessária para escreer ua linha pela diferença: 0,789 g 0,785 g 0,000 g Co ua caneta de g é possíel escreer: linha 0,000 g x g O núero de linhas será de: x 5 000 linhas Considerando que cada página coporta 0 linhas, o núero de páginas possíeis será de: página 0 linhas x 5 000 linhas O núero total de páginas será de: x 50 páginas b) graatura do papel é de 80 g/ : 80 g 0,785 g x x 0,0035 daptando o alor, de fora coneniente: x 35 0 35 (0 ) x 35 c 8. Co a relação apresentada no enunciado, obseraos que o núero de oléculas e cada graa de água será de: 8 g 6,0 0 3 oléculas g x x 3,3 0 oléculas Considerando que cada olécula de água é coposta por três átoos ( oxigênio e hidrogênio), assi o núero de átoos será de: x 0 átoos azão é de átoo por segundo, assi é necessário o tepo de: T 0 s O tepo, e segundos, de u ano será de: ano 365 dias ( horas) (3 600s) ano 0 7 s O tepo, e anos, será de: T 0 anos 7 0 T 0 5 anos Introdução à Cineática escalar EM8 FIS 0. Partindo das inforações do enunciado e tendo coo a elocidade do ento e a coo a elocidade do aião, podeos entender que, oando a faor do ento, a elocidade da aeronae dee ser soada à do ento e, no oo contra o ento, dee haer ua subtração de elocidades. Logo, podeos ontar u sistea: a + 80 a 50 No sistea acia, podeos soar tero a tero, de odo que: a 330 a 65 k/h Logo, 80 a 80 65 5 k/h. C distância percorrida pelo naio pode ser obtida pela expressão: 39 SOL FIS (0 ilhas/h) (0h) 00 ilhas Para conerter para k, usaos a relação: ilha,85 k 00 ilhas x O alor da distância e quilôetros será de aproxiadaente: x 370 k 3. E Para descobrir o tepo gasto, utilizareos toda a distância que o carro deerá percorrer, que é a distância da pista ( k) ais a distância do cainhão (30 ) ais a distância do carro (,5 ). Coo o carro iaja a 00 k/h e o cainhão a 80 k/h, para u obserador dentro do carro, é coo o cainhão estiesse parado e o carro a 0 k/h. s s0 + 0 0 0, 035 0, 0575h 0 s s + 0 0 00 0, 0575 57, k 0 EM8 FIS SOL

EM8 FIS SOL. C s s0 + 0 t t 0 5 t t h t 5in 60 5 t t h t 0in 30 6 tt t+ t tt 5+ 0 tt 5in tt h 0 édia édia 0 k/h 5. C Podeos calcular os tepos separados para cada trecho e depois soá-los. No prieiro trecho, a elocidade é de 80 k/h e a distância percorrida é de 80 k. O tepo necessário será de: 80 k 80 k/h h No segundo trecho, a elocidade peritida é de 0 k/h para encer ua distância de 60 k. O tepo necessário será de: 60 k 0 k/h 0,5h O tepo real de iage será de: t + t h + 0,5h t,5h 6. D No início do problea, o eículo trafegaa a ua elocidade de 00 k/h pela distância de 600 k. O tepo de percurso será de: 600 k 00 k/h 6h o diinuir a elocidade para 0% da elocidade original, seu noo alor será de: 80 k/h O noo tepo de percurso será de: 600 k 80 k/h 7,5h O auento percentual do tepo será de: 6h 00% 7,5h x x 5% O auento percentual será de 5% no tepo, após a redução da elocidade.. a) elocidade de cresciento da planta pode ser calculada por: sf s0 tf t0 c 0 c 0 dias 0 c 0, c/dia b) O oiento de cresciento pode ser dito unifore, pois a elocidade de cresciento e cada interalo de tepo é constante.. D Pela inforação do enunciado, obseraos que nó corresponde à elocidade de,8 k/h. ssi, u naio que possui elocidade de 5 nós te elocidade e k/h de: nó,8 k/h 5 nós x x 5 k/h distância percorrida por esse naio e 0h será de: (5 k/h)(0h) 50 k 3. C São dados do enunciado: Velocidade do autoóel: a 80 k/h Velocidade do cainhão: c 60 k/h Distância de autoóel e carro: 60 k Para encontrar o tepo de encontro do cainhão e autoóel, deeos igualar as equações de posição dos corpos. Vaos aditir que a posição zero seja a posição inicial do autoóel, e o cainhão está localizado a 60 k à sua frente: s a 80t s c 60 + 60t Igualando os dois teros: s a s c 80t 60 + 60t 0t 60 t 3h. elocidade édia do corpo pode ser calculada pela expressão: s s s t t Co os dados nuéricos do problea: 5 k 60 k, 5 h 8h 0 0 385 k 35, h 0 k/h FIS SOL 393

5. Resposta por ite: I. Verdadeira. elocidade édia do carro é obtida pela razão da distância percorrida pelo tepo total de iage: sf s0 tf t0 0 k 0 k h 7h 60 k/h II. Falsa. Caso a elocidade édia do percurso fosse de 70 k/h, o tepo de iage seria de: 39 SOL FIS 0 k 70 k/h 3,h III. Verdadeira. Obseração direta da tabela de elocidade instantânea apresentada na questão. IV. Falsa. Não podeos afirar que elocidade édia de u trecho é a édia da elocidade final e inicial desse trecho. V. Falsa. Não há inforações sobre o final da iage, do k 05 até o k 0. ssi, não podeos afirar que esta seja a aior elocidade obtida pelo corpo. 6. elocidade do carro é obtida pela inclinação (coeficiente angular) da reta, de fora que: sf s0 tf t0 50 50 0 s 0s 0 /s equação horária da posição é escrita coo: s s 0 + t Co os dados do problea: s 50 + 0t posição inicial é dada pelo coeficiente linear da reta. 7. O trecho de cuidado da polícia é de 00 e dee ser percorrido co elocidade áxia de 80 k/h (, /s). ssi, o tepo para atraessar essa faixa seria de: 00, 8s Poré, o otorista apressadinho percorreu etade do trajeto (00 ) co elocidade de 0 k/h (38,8 /s), assi o tepo gasto nesse trajeto foi de: 00 38, 8s 5,5s Dessa fora ele dee percorrer o segundo trecho no tepo de,8s para apresentar elocidade édia copatíel co a ia. ssi, a elocidade do carro na segunda etade do trecho será: 00, 8s 5, 6 /s elocidade na segunda etade deerá ser de 56 k/h. 8. Para localizar o ponto de encontro do táxi e do ônibus, deeos escreer a equação de posição de cada corpo. s elocidades dee ser apresentadas e /s. ssi, cada elocidade será de: t 5 /s 0 6,6 /s O enunciado nos infora que o ônibus se deslocou por 5in (300s), assi sua posição inicial será de 5 000. s equações de cada corpo serão: s t 5t s 0 5 000 + 6,6t Igualando os dois teros: s t s 0 5t 5 000 + 6,6t 8, t 5 000 t 595s Diidindo por 60s/in, encontraos o tepo e inuto: t 0in 9. D U carro para pelo seáforo co ua elocidade de 5 k/h,5 /s e deora T segundos para passar pelo percurso. U carro, que está ais distante passa pelo seáforo co ua elocidade de 50 k/h 3,889 /s e deora (T 8) segundos. bos pegando a onda erde. Δs 0 Δt Δs,5 T (i) Δs 3,889 (T 8) (ii),5 T 3,889 (T 8) T 80s (iii) (iii) e (i): Δs,5 80 Δs 000 Δs k. 0. E São dados do enunciado: Velocidade do carro : 60 k/h Velocidade do carro : 80 k/h Distância de e : 960 k Hora do início do oiento do carro : t 0 8:00h Hora do início do oiento do carro : t 0 0:00h Por afiratias apresentadas: I. Incorreta. O tepo de iage do carro pode ser obtido por: 960 k 60 k/h 6h hora de chegada será 8h ais 6h h, ou ainda eia-noite. EM8 FIS SOL

II. Correta. O tepo de iage do carro pode ser obtido por: 960 k 80 k/h h hora de chegada será 0h ais h h. III. Correta. Para obter o tepo de encontro dos carros, escreeos a equação horária da posição de abos os carros. Vaos aditir que a cidade é o ponto 0, e quando o carro coeça a deslocar-se o carro está distante 0 k (60 k/h h). hora inicial passa a ser 0h, oento e que o carro passa a oientar-se: s 80t s 0 + 60t Moiento Uniforeente Variado (MUV). E a) Falsa. posição inicial está abaixo do eixo do tepo e, sendo ertical o eixo das posições e apontando para cia, qualquer ponto abaixo do eixo horizontal te posição negatia. b) Falsa. O sentido do seu oiento soente é alterado se o sinal da elocidade uda. No caso pode-se constatar pela inclinação do gráfico, isto é, pelas tangentes e cada ponto do gráfico indicando que trata-se de u oiento retilíneo uniforeente acelerado, co elocidade crescente e sepre positia. c) Falsa. partícula estaria e repouso se a elocidade e algu oento fosse igual a zero, as isto não ocorre durante todo o tepo de trajeto. d) Falsa. Ver ite anterior. e) Verdadeira.. distância percorrida a partir do repouso de u óel e oiento ariado é dada por: a t E a aceleração é dada por: a t Então: t t k 0s h 50 6, 875 t h 3600s k Igualando os dois teros: s s 80t 0 + 60t 0t 0 t 6h O tepo de encontro será de 6h + 0 6h IV. Correta. Subsistindo o tepo de encontro na equação de posição dos corpos, teos a posição de ultrapassage, que será de: s 0 + 60t s 0 + 60(6h) s 80 k posição de 80 k, onde os corpos se encontra, corresponde à etade da distância de e. EM8 FIS 03. s funções horárias da elocidade e do espaço são: 0 + at 0+ 3 6/s a s t + t s + 0 0 3 9 5. C aceleração é: E t 7s, 8 /s a 8 a 7 a /s 0 + at 8 0 + 7 0 /s 0 O deslocaento entre 3s e 5s é fornecido pela área do trapézio área ( + b) h ( 0 + ) 3 EM8 FIS SOL 3. E s elocidades e unidades do SI são 0 /s e 5 /s. distância entre os dois radares será: at 0t + + ( 60) 0 60 00 + 50 350,350 k. E O otorista está trafegando co elocidade de 30 /s e te disponíel 50 de frenage co desaceleração de 5 /s. elocidade final do carro será de: 0 + a ( 30) 5 ( )( 50)( SI) 00 0 /s O otorista será ultado, pois terá elocidade de 7 k/h (0 /s), acia do liite da ia, de 60 k/h. FIS SOL 395

. O aião precisa desenoler a elocidade de 70 /s (5 k/h) por ua distância de 960, partindo do repouso. aceleração do corpo será de: 0 + a a 70 s a 960 ( ) a 5, /s O enunciado nos infora a elocidade inicial do eículo de 5 k/h (5 /s), o tepo de deslocaento de 3s para encer ua distância de 63. aceleração será de: 0t+ at 63 ( 5)( 3) + a( SI 3 ) ( ) a /s elocidade adquirida pelo óel será de: 0 + at 5+ 3 ( ) ( SI) 7 /s O otorista será ultado, pois adquire ua elocidade de 97 k/h (7 /s).. elocidade inicial do carro é de 5 /s, e precisará de 5s para encer ua distância de 50. aceleração do carro é calculada por: 0t+ at 50 ( 5)( 5) + a( SI 5 ) ( ) a /s elocidade adquirida pelo óel será de: 0 + at 5 5 ( ) ( SI) 5 /s 5. O carro desloca-se co elocidade de 00 k/h por u período de 0,36s, que corresponde ao tepo de reação de ua pessoa. distância percorrida será de: k 00 h ( 036, s) 36, 0 396 SOL FIS Considerando que o carro deore 5s para frear copletaente, a porção de,6s corresponde à freage pura, já que o restante é reação do condutor. desaceleração édia será de: 0 + at 0 a t 7, 7 /s a 5 s a 56, /s 6. E Para trabalhar co posição de encontro entre os dois corpos, é necessário que tenhaos as equações de posição de abos os corpos. Vaos aditir que a posição 0 seja o ponto de partida da iatura. O carro descree u oiento do tipo unifore, poré tee u deslocaento de 5s co elocidade de 0 /s (7 k/h). ssi, sua posição inicial será de: c c c c sc s 0 ( 5 ) s 00 c equação horária do oiento do carro será de: s c 00 + 0t iatura descree u oiento do tipo ariado, parte da posição zero e repouso, co aceleração desconhecida. equação do oiento será: s at inforação do enunciado é de que a iatura se desloca por, k até chegar ao infrator. Isso significa que o carro tabé dee percorrer essa distância. ssi, o tepo de encontro será de: s c 00 + 0t 00 00 + 0t t 00s aceleração da iatura: s at 00 a( 00 ) a 0, /s elocidade final da iatura é calculada por: 0 + at s 0, ( 00 ) s /s 7. D Para a pista seca, o carro precisa de 5 para frear (elocidade final nula), considerando que sua elocidade inicial seja de 36 k/h. desaceleração nesse caso será de: 0 0 + a a 0 s a a sec 5 ( ) a 0 /s seca EM8 FIS SOL

EM8 FIS SOL Quando a pista está olhada, a distância de frenage passa a ser de 6. ssi, a desaceleração terá o alor: 0 a 0 s aolhada 6 ( ) a 833, /s olhada gora, co a elocidade inicial de 30 /s, a noa distância de frenage na pista seca será de: 0 0 + a a 30 s s a sec 0 s 5 seca E a distância para pista olhada: 0 0 + a a 30 s 8, 33 s olhada 5 olhada diferença das distâncias será de: olhada seca 5 5 9 8. Para trabalhar co a posição de encontro dos dois corpos, precisaos das equações de posição de cada u. Coo abos parte do eso ponto no eso tepo, aditios que posição inicial é nula. s equações seria: s 0t+ at s 0t+ at Co as inforações do enunciado, teos: 0 0 e 0 0 E ainda: a a ea a Substituindo e igualando as equações: a t at t t 0 + 0 + 0 at at + t 0 t 0 at t 0 0 Podeos resoler a equação quadrática por fatoração: t at 0 0 t 0 ou at 0 0 at 0 0 t a 9. D ideia original é que o carro percorresse deterinada distância no tepo de 0in, co elocidade de 7 k/h (0 /s). O deslocaento do carro será: s s 0 ( 600 ) s 000 Deido às aarias no percurso, o tepo de iage será aior que o planejado. pós percorrer etade do percurso, ele foi obrigado a reduzir sua elocidade para 36 k/h (0 /s) por u tepo de 0s. penas co fi de notação, aos separar os trechos de fora: 6 000 Nesse percurso: 300s O segundo trecho corresponde à desaceleração do autoóel, que ariou a elocidade de 0 /s para 0 /s no tepo de 0s. O alor da desaceleração é calculado por: a a 0 0 0 a s s 0s a 05, /s distância percorrida nesse trecho é obtida pela Equação de Torriceli: 0 0 + a a 0 0 s s s 0, 5 s 300 Nesse percurso: 0s próxia inforação fornecida pelo enunciado é de que, faltando inuto para o tepo estipulado no coeço, o carro sofre ua aceleração. Isso nos lea a concluir que durante o interalo de tepo de 30s (tepo do trecho + tepo do trecho ) até 50 segundos (9 inutos), o carro descree u oiento unifore: ssi: 3 50s 30s 3 0s O espaço percorrido nesse tepo, co elocidade de 0 /s, será de: 3 3 s s 3 0 ( 0 ) s 00 3 FIS SOL 397

O quarto trecho corresponde à aceleração de 36 k/h (0 /s) para 08 k/h (30 /s) e s. aceleração deste trecho será de: a a 0 30 0 a s s s 0 a s distância percorrida nesse trecho é obtida pela Equação de Torriceli: 0 0 + a a 30 0 s s s 0 s 0 Nesse percurso: s Na últia parte do oiento, a elocidade é antida constante (30 /s) até alcançar a posição final e. distância que falta ser percorrida é: + + 3 + + 5 000 8 90 + 5 5 3 060 Para encer essa distância, co elocidade de 30 /s, será necessário o tepo de: 5 5 3060 5 30 /s 0s 5 Soando todos os tepos, encontraos que o tepo total de iage será de: T + + 3 + + 5 T 300s + 0s + 0s + s + 0s T 66s proposta era percorrer o trecho de até e 0 in (600s), assi haerá u acréscio de 6s ao tepo original. Cineática etorial. D 6L/t 3 L/t. Para u obserador localizado fora do agão, a elocidade de cada enino é dada pela soa etorial da elocidade da pessoa co a do agão. Para o enino : + 0 + 0 ( 3/s) + ( 3/s) 6 /s Para o enino : + 0 + 0 ( 3/s) + ( 3/s) 0 /s EM8 FIS 0 3. E Dados: d 0 k; d 60 k; /h. figura ilustra os dois deslocaentos e o deslocaento resultante. N d d d d d + d d 0 + 60 00 + 5 600 0 000 d 0 000 d 00 k O ódulo da elocidade etorial édia é: d 00 00( ) 800 k/h / O etor resultante é dado pela soa etorial das porções: + Na questão apresentada, os etores são ortogonais entre si. ssi, a resultante é obtida pela relação de Pitágoras: + O S L 398 SOL FIS EM8 FIS SOL

Co os dados nuéricos do problea: (5 ) + (0 ) 5,. Quando u corpo sai de u ponto, desloca-se até u ponto, e retorna ao ponto, eso que co trajetórias diferentes na ida e na olta, seu deslocaento etorial d é nulo, pois ocê está soando e subtraindo dois etores de esa direção, as de sentidos opostos.. representação gráfica da situação descrita no enunciado seria: P 5. Podeos encontrar a distância de O e O pela relação do triângulo retângulo O, co o ângulo de 30. cat. oposto tanθ cat. adj O tanθ O tanθ O ( 73 )tan 30 O 000 hipotenusa (O) pode ser obtida pelo seno ou pelo cosseno: cat. oposto senθ hip. O senθ O O O senθ 000 O sen 30 O 000 Q elocidade relatia para algué na calçada será a soa etorial das duas elocidades: + 3. Pela regra do polígono: a+ b+ d c d c a b d c ( a+ b) elocidade do barco e relação ao rio é resultante entre a elocidade do barco co a elocidade do rio (correnteza). elocidade do barco pode ser obtida pela expressão: barco k barco 05, h 8 k/h barco Os etores elocidade do barco e do rio são ortogonais entre si. resultante é dada pela relação de Pitágoras: barco + rio + barco rio k 8 + h 6 k 00 h 0 k/h k h 6. O tepo necessário para o barco chegar até o ponto O é de: x O 000 0 /s 00s O tepo necessário para o barco chegar até o ponto O é de: x O 000 8 /s s Os tepos de chegada são diferentes, assi não haerá a colisão deles. Coo a diferença de tepo é de s, quando o naio chegar passará na proa do naio. a) Coo não foi especificado elocidade escalar édia, trata-se de elocidade etorial édia, pois elocidade é ua grandeza etorial. figura ostra o deslocaento etorial ( d) entre os pontos e. EM8 FIS SOL FIS SOL 399

distância de ida e olta é igual a L. Podeos escreer: L L t + c c + Lc t c Para o trajeto de para D, teos: D c L Volta O ódulo (d) desse deslocaento é: d 0 + 30 d 50 µ 50 0 6. Na figura dada, contaos 0 deslocaentos sucessios entre e. ssi: 0 30 300 s. Então: d 50 0 300 6 7 670, /s. b) Dados: I Dt; D ktr; k 30 8 3 sk ; r 3µ 3 0 6 ; T 300 K; 0in 600s. Cobinando as expressões dadas e substituindo os alores, e: 8 kt 30 300 I t I 600 I 6 0 6 r 30 7. Para o aião que se desloca de para, concluíos que na ida a elocidade resultante é enor que na olta, por conta da ação do ento. representação gráfica ilustra isso: c L Volta c Ida ssi, o tepo t será: t t ida + t olta Lebrando que o tepo pode ser calculado por: Ida ssi, o tepo t será: t t ida + t olta Lebrando que o tepo, pode ser calculado por: R elocidade do aião e do ento são perpendiculares, assi a elocidade resultante será a coposição delas: c R distância de ida e olta é igual a L. Podeos escreer: L L t + c c L t c razão entre o tepo t e t será: L t c t Lc c t L c t c Lc t ( c ) t c t c t c t t c c c t t c t t c 00 SOL FIS EM8 FIS SOL

Fundaentos da Óptica Geoétrica EM8 FIS 0. E Para que haja foração de sobras se a foração de penubra é necessário que a fonte seja pontual (taanho desprezíel e relação às diensões do referencial).. C cor branca é coposta por todas as cores, consequenteente reflete todas as cores. ssi, o telhado sendo branco, a luz incidente será deolida ao exterior. Todo filtro ressalta a própria cor e diinui a cor oposta. resposta está contida no enunciado: se há excesso de erde, para equilibrar, ou seja, procurar anter as cores originais, é preciso reduzir a passage de erde, ou seja, peritir ais os erelhos e azuis (ou agenta), o único que não te a cor erde, para não realçá-la.. E Obserando o espectro de absorção da substância, percebeos que a intensidade de absorção áxia ocorre na faixa dos 500 n aproxiadaente, que corresponde à cor erde. De acordo co a roda de cores apresentada, o objeto dee possuir a cor oposta; neste caso, erelho. 5. D Representando a situação descrita: 0,5 Pelo esquea, teos: d 00 d 5, 05, 0 0 c d 00 c. C foração de sobras e objetos é deida à propagação retilínea da luz.. I. Verdadeira. Definição de eio transparente. II. Falsa. Nos eios translúcidos, a luz propaga-se de fora não regular. III. Falsa. E eios opacos não há propagação de luz. 3. C I. Verdadeira. Classificação usual de raios de luz. II. Falsa. Couente ocorre ais de u fenôeno óptico na propagação da luz. III. Verdadeira. O corpo fosco tende a absorer a luz e tende pouco a eiti-la, já a cor branca tende a deoler a luz absorida por difusão. IV. Verdadeira. Meios transparentes e hoogêneos não altera a elocidade da luz; assi, a propagação é retilínea.. C Por ite: I. Falsa. água pode ser considerada u eio hoogêneo, u eio transparente. II. Falsa. O idro opaco perite a propagação da luz de fora não regular, u eio translúcido. III. Verdadeira. O ar é u eio hoogêneo; logo, u eio transparente. 5. O esquea a seguir ostra a região de sobra pela influência exclusia das duas fontes. 6. Obsere as figuras abaixo. h 6 c h c,0 d x d h 6 00 d 00 d h h x d h x 00 h x 00 x 300 c 3 Obserando-o, notaos que a base do poste está iluinada, enquanto a lixeira e o banquinho estão na região de sobra. EM8 FIS L_SOL Coo a pessoa estaa a e na noa configuração dee estar a 3 da câara, ela dee se afastar. FIS SOL 0

6. D b) iage ai diinuir. Obsere a justificatia.,0,0,6 x x 6,0 6,0 6, 6 6 x x 9, 6 x, x 36, H h Hd hd D d h Hd D Note que, enquato H e D constantes, h é diretaente proporcional a d, ou seja, se d diinui h tabé diinui. Vale salientar que apesar da iage diinuir ela ficará ais nítida sobre a tela, ua ez que a esa intensidade luinosa será projetada e ua área enor, auentando a nitidez. 7. a) Para que ocorra o eclipse anelar, é necessário que ua porção de luz passe pelas bordas da Lua e chegue à Terra. ssi, a Lua dee ir alé da distância d original (condição de eclipse total). 0 b) Por seelhança de triângulo, podeos escreer: dlua dsol rlua rsol dlua 50 0 6 k 3 6 750, k 0,7 0 k d 375 0 3 k Lua 8. a) ntes: H h 0 c Depois: D d H h 5 c D 5 d H 0 c H d D D d 0 H 5 c D c d Hd 5( D 5) 5 0D 5(D 5) 0D 5D 5 5D 5 D 5 0 SOL FIS EM8 FIS L_SOL

Reflexão luinosa I. C iage é de u espelho plano.. Os espelhos planos fora sepre iagens diretas, irtuais e do eso taanho do objeto. Localize a iage X do olho X do obserador, lebre-se de que a distância do olho X ao espelho é a esa que a da iage X ao espelho (figura ). EM8 FIS 0 6. Ua representação gráfica do problea seria: 5 5 calçada,8,8 E, D Por seelhança de triângulos podeos escreer: D + 8,, 5 + D + 8,, D, EM8 FIS L_SOL E seguida, a partir de X, trace duas retas que tangencie as extreidades do espelho. região entre essas duas retas é o capo isual do espelho (figura ). Obsere na região de capo isual do espelho, hachurada na figura que ele enxerga apenas os pontos T e S.. C Nesse caso o espelho plano estaa a 0 c antes de ser deslocado. pós esse deslocaento ele fica a 00 c de distância do objeto. Coo a distância entre objeto-espelho é igual à distância espelho- -iage, basta ultiplicaros a distância original por. Então a distância entre objeto-iage é de 00 c. 5. O núero de iagens foradas pelo espelho é calculado pela expressão: 360 N α Co o ângulo de 0 proposto no enunciado, teos: 360 N 0 N 7 iagens O tero dessa equação à deido à últia reflexão, que fora duas iagens superpostas. s 8 iagens criadas são copostas por 9 reflexões nos espelhos. Cada reflexão ípar gera u par de iagens enantiorfas, e a últia gera apenas, que será ua superposição: reflexão: iagens 3 reflexões : iagens 5 reflexões : iagens 7 reflexões : iagens 9 reflexões : iage Total de 9 iagens. ditindo que o otociclista descree u oiento do tipo unifore, podeos obter o tepo para atraessar o capo isual co a equação: s D t, t 0,8 /s t 3s. D foração da iage e u espelho plano é siétrica e teros de taanho e distância até o espelho. O ponto siétrico ao objeto no lado direito é o.. C E relação ao espelho, e irtude da sietria, Caila e sua iage tê elocidades de eso ódulo, e sentidos opostos. ssi, o ódulo da elocidade relatia de aproxiação entre ela e sua iage é: iage espelho iage 5 iage 90 c/s 3. raio incidente E raio refletido V a a V E b a a b q FIS SOL 03

Do seicírculo podeos retirar a relação: α + β 80 α + β 90 Do triângulo forado, teos a relação: α + β + θ 80 α + β 80 θ Substituindo, teos: 90 80 θ θ 90 Podeos obter a inclinação do raio de luz e relação ao chão pela relação seno, no triângulo forado: 00 sen θ 00 sen θ ssi, o ângulo cujo seno resulta e ½ é 30. Coo esse ângulo é seelhante ao ângulo de inclinação do raio de luz do espelho, dizeos que o ângulo de incidência é 30. 5. No coeço do problea, o aluno alinhou os espelhos co o ângulo q, conseguindo n iagens: 360 N α 360 n θ Reduzindo o ângulo para a quarta parte do original, teos: 360 θ 360 θ Podeos substituir a fração 360 por n + : (n + ) θ n + 3 6. Na figura a seguir, ocê pode prolongar o feixe laser PF até o ponto P, equidistante de C e relação a. 6 c H P,5 c 3 c C,5 c,5 c P F Q 7.,5 c 6 c P plicando Pitágoras no triângulo retângulo PP ocê obté o copriento l l 6 +, 5 36+ 05, l ( 56, 5) l 75, c Obsere na figura que o copriento l 7,5 c é etade do copriento total percorrido pelo feixe laser, l 5,0 c. a) Pelas propriedades de foração de iage, a seta iage dee ter a esa orientação que seta objeto e ser equidistante desta e relação ao espelho. ssi, as coordenadas da iage dee ser (0; 6) e (0; 8). b) Para obter o capo isual do espelho, unios as extreidades das setas co as extreidades do espelho. ssi, a região copreendida entre x 6 c e x 0 c perite isualizar a seta copletaente. 8. iage da parede ( ) é siétrica e relação ao espelho plano e de eso taanho, coo ostra a figura. 3,3 d,5 l d P Então: d +,5 3,3 d 3,3,5 0,8 d 80 c Quanto à enor distância que o espelho dee ser oido erticalente, seja os pontos: 0 SOL FIS EM8 FIS L_SOL

9. C e C topo da cabeça da pessoa e respectia iage; G e G globo ocular e respectia iage; D e D detalhe na roupa e respectia iage; P e P pé da pessoa e respectia iage; M para onde dee ser oida a extreidade superior do espelho; N extreidade superior do espelho; Q onde incide o raio que deterina a iage do pé da pessoa. H,8 h,5 C G D M N Q P d d P x y Usando seelhança de triângulos, calculaos a altura útil (z) do espelho para que a pessoa possa er sua iage por inteiro. z H 8, GMQ GCP z z 09, d d Calculaos a altura (y) da parte do espelho para a pessoa er da iage de seu pé (P ) até a iage do detalhe (D ), tabé por seelhança de triângulos: y h 5, GNQ GDP z z 075, d d enor distância (x) que se dee oer o espelho para cia para que a pessoa possa er sua iage por inteiro é: x + y z x z y 0,90 0,75 0,5 x 5 c a) Destacando da Figura o triângulo C: Figura z x G D C h H b) Destacando da Figura os triângulos DO e FEO :, L placa,8,8 Figura 5 0,6 Por seelhança de triângulos: x 8,, x x 06,., 56, D D F F E D, x x E O O E O,, fora de escala 5,6 E, L 5 C D E O, fora de escala, placa,8 0,6,8 5 C (L +,) (,8 + 0,6) L + 3, tg 5 L+, 3, L,. 8, + 06, L +, EM8 FIS L_SOL FIS SOL 05

Reflexão luinosa II. bola de Natal corresponde a u espelho conexo que produz soente iagens irtuais, direitas e enores.. C Os espelhos conexos conjuga iagens enores e co esa orientação que a original. Poré, nosso cérebro associa iagens pequenas coo localizadas distantes de nós. 3. E Coo o Sol está uito distante (objeto ipróprio localizado no infinito ), os raios de luz chega paralelos ao espelho esférico côncao e conerge ao foco secundário do espelho, onde está localizado o carro. iage forada por espelhos conexos é sepre enor, direita e irtual. única iage que congrega essas características é a ilustrada no ite D. 5. i 3 c o c i p 3 p p c o p Coo é u espelho côncao, p c. Então: + f p p + f + f 30, c f 8 6. O foco (f) te alor de 0 c, pois trata-se de u espelho conexo. Co a expressão do auento linear, podeos obter ua relação entre p e o p : i p o p p 5 p p p 5 Pela Equação de Gauss para espelhos, 5teos: 5 + + 0 p p f p p + 0 p p 5 5 9 0 p p 5 c EM8 FIS 03 ssi, o alor de p será igual a: p p 5 5 ( c) p 5 p 36 c diferença entre iage e o objeto será de 9 c (5 c 36 c).. E a) Falsa: u objeto sobre o centro óptico de u espelho côncao conjuga ua iage inertida. b) Falsa: raios que incide paralelos ao eixo principal reflete passando pelo foco. c) Falsa: espelhos côncaos conjuga iagens reais. d) Falsa: espelhos conexos conjuga iagens enores que a original. e) Verdadeira: os telescópios utiliza espelhos côncaos.. Os espelhos conexos conjuga iage irtual, enor e direita. Para auentar o capo isual, utilizaos espelhos conexos. Para auentar a iage, co proxiidade, usaos espelhos côncaos. distância focal está relacionada co o raio pela expressão: R f Coo o diâetro é igual ao dobro do raio, teos: d R R d Substituindo: d d f f d f 5. Teos: f R/ (espelho conexo) p R p? Então, fazeos: + + f p p R R p 3 p R R R R p 3 06 SOL FIS EM8 FIS L_SOL

EM8 FIS L_SOL 6. O taanho do objeto (o) é 8 c; O taanho da iage (i) é,6 c; distância do objeto (p) é 80 c; O espelho é conexo, portanto a iage é irtual. Pela equação do auento linear, teos: i p o p 6, p 8 80 p 6 c Pela Equação de Gauss para espelhos, teos: + f p p f 80 6 f 80 f 0 c O sinal negatio da distância focal coproa que esse espelho é conexo. 7. E abas as equações, usaos o alor da distância do objeto coo. Coo o objeto está na frente da distância focal, as iagens serão irtuais. Para encontrar a posição da iage no espelho da esquerda, usaos Equação de Gauss: + f p p p p 8. p E Para encontrar a posição da iage no espelho da direita, usaos a Equação de Gauss: + f p p + 5 p p 5 5 p D Soando as distâncias da iage do espelho da esquerda, do espelho da direita e a distância entre os espelhos, teos: 5 d + + d a) O ponto objeto localizado e F é acessado pela projeção dos raios luz; assi, trata-se de u objeto irtual. b) O enunciado nos infora que a luz é focalizada e F, que corresponde à etade do raio de curatura do grande espelho. ssi, o alor de F será: 5 F F 5, Coo o pequeno espelho está localizado a do értice do grande espelho, o objeto irtual está localizado a 0,5 do pequeno espelho. Por tratar-se de algo irtual, este será negatio. ssi, p 0,5. iage desse objeto é conjugada no grande espelho, a ua distância p. plicando a Equação de Gauss concluíos que o foco será: + f p p + f f 3 f f 3 O raio de curatura do pequeno espelho é o dobro da distância focal f. ssi: r f r 3 r 33, 3 c) O alor da distância focal é negatio; assi, pelo referencial de Gauss, o pequeno espelho é conexo. 9. No prieiro oento teos o auento linear de ¾, de fora que podeos escreer a Equação de Gauss: p p 3 p p 3p p Equação de Gauss: + f p p f p 3p f 3p No segundo oento, o auento linear será de ¼, assi, as equações altera-se: p p p p p p FIS SOL 07

Equação de Gauss: + f p p f p p 3 f p Igualando as duas equações, encontraos: 3 3p p ssi: p 9p 0. O espelho côncao, de raio de curatura R 80 c, te distância focal f 80/ 0 c. f R 0 c 0 c Pelo enunciado, o espelho conexo, de raio de curatura R 0 c e distância focal f 0 c, foi colocado sobre o foco do espelho côncao, ou seja, a 0 c dele. 0 c 0 c O objeto O foi colocado no ponto édio do segento que une os dois espelhos O R Construção geoétrica: 0 c 0 c f 0 c Essa prieira iage, forada pelo espelho côncao, é irtual (p < 0), está atrás do espelho e a 0 c dele. Essa prieira iage distante p 0 + 0 + 0 80 c do espelho conexo de distância focal f 0 c fornecerá, por esse espelho, ua noa e segunda iage P de alor calculado pela Equação de Gauss: f 0 c p 80 c + + f p p 0 80 p 80 p 0 80 p 80 p 5 p 6 c 0 c 6 c 0 c 0 c 0 c R segunda iage O exercício pede as características da iage (final) forada pelo espelho conexo e que foi refletida pelo espelho côncao, e relação ao értice do espelho conexo: essa iage está a 6 c do értice do espelho conexo e é irtual e direita. f R 0 c 0 c 0 c Localização da iage p do objeto colocado a ua distância p 0 c do espelho côncao de distância focal f 0 c pela equação dos pontos conjugados (Equação de Gauss): p 0 c f 0 c p? + + f p p 0 0 p 0 0 p 0 p 0 p p 0 c 08 SOL FIS EM8 FIS L_SOL

Refração luinosa I EM8 FIS 0 EM8 FIS L_SOL. E Os raios de luz proenientes do peixe sofre refração ao atraessare a interface água-ar.. D Os eios glicerina e idro apresenta índice de refração uito próxios, o que não altera a elocidade da luz na passage de u eio para o outro. refração luinosa é o fenôeno no qual ocorre a udança de elocidade da luz e irtude da udança de eio de propagação. Essa udança acarreta u desio na trajetória do raio luinoso, caso este não passe pela reta noral à superfície (perpendicular à superfície). E ateriais naturais, a udança de eio, para raios de luz não perpendiculares à superfície, iplica u desio co o afastaento ou aproxiação da noral, de odo que os raios incidente e refratado fique e lados opostos a essa reta noral. Nos etaateriais a udança de eio iplica u desio no qual os raios incidente e refratado fique do eso lado que a reta noral, confore a alternatia D. O índice de refração é ua edida da capacidade que o eio possui de desiar a luz. ssi, quanto aior for este índice para u eio, ais u raio de luz será desiado por ele. Por exeplo, a luz ao passar do ar para o olho atraessa por eios (córnea, líquidos dentro do olho e cristalino) cujos índices de refração são aiores que o do ar, fazendo co que a luz seja be desiada. Quanto ais refringente u eio, aior é seu índice de refração, e o índice de refração de qualquer eio é aior que o do ácuo (aproxiadaente igual ao do ar, e ale ). Portanto os índices de refração da córnea e da água são aiores que o do ar. Coo dentro da água ele enxerga a iage desfocada, os desios produzidos na luz por elas são uito pequenos e próxios. Consequenteente: n córnea n água > n ar 5. n senθ n senθ n senθ senθ n θ 8 6. Do arranjo dado, teos: i 5 5 5 5 senθ senθ 3 Pela Lei de Snell-Descartes, e: n p sen i n ar sen i n p sen 5,0 sen 0 n p 0, 0,6 n p,5 i 3. figura a seguir esqueatiza o trajeto do raio luinoso: θ 3 α Os ângulos e são iguais (alternos internos). Os ângulos e 3 são iguais (reflexão). Os ângulos 3 e são iguais (alternos internos). Portanto: 3 ssi, pela Lei de Snell: θ α, pois e são iguais.. E Por ite: I. Verdadeira: definição de índice de refração absoluto. II. Verdadeira: a elocidade da luz no ácuo é o liite áxio de elocidade. III. Falsa: quanto enor a elocidade da luz, aior será o índice da refração. IV. Falsa: u eio ais refringente é aquele que apresenta aior índice de refração. prieira coisa a notar é que a prieira iage ista pelos estudantes é reflexão da luz na superfície na água. Coo nossos olhos enxerga a luz e linha reta, essa iage irtual é projetada dentro da água, poré espelhada ( 5). Essa iage espelhada (agora objeto irtual) sofrerá a refração. Pela teoria do dioptro plano, u aior índice de refração nos induz a crer que o objeto está ais próxio da interface. Coo o índice de refração da água é aior que o do ar, ereos a iage achatada ().. n c c 8 30 n 5, 8 5 0 / sou 0 k/ s 5. plicando a equação do dioptro plano, já que os ângulos e questão são pequenos, teos: p n p n Substituindo os alores nuéricos: 33, 33, p ssi, a distância da iage será: p 6. C figura ostra as trajetórias dos raios no interior da esfera. FIS SOL 09

P θ θ 60 α r r C ar V idro plicando a Lei de Snell no ponto P: nidrosenθ narsen60 3senθ 3 senθ θ 30 O triângulo CP é isósceles. Então: θ+ α 80 30 ( + ) α 80 α 0 7. saída desse problea é descobrir o ângulo de incidência na interface. Para isso, é necessário usar as inforações de copleentaridade e congruência de ângulos. iage forada será: d q Meio Meio 60 75 30 5 5 5 b 5 a 60 60 30 05 75 Obsere tabé que há dois triângulos na figura, cuja soa de ângulos internos é 80. plicando a Lei de Snell, teos: n sen θ n sen θ sen 30 sen θ sen θ O ângulo de eergência no eio é de 5. 0 SOL FIS EM8 FIS L_SOL