T. A. P. Beneteli, D. R. R. Penido, Senior Member, IEEE and L. R. Araujo, Senior Member, IEEE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "T. A. P. Beneteli, D. R. R. Penido, Senior Member, IEEE and L. R. Araujo, Senior Member, IEEE"

Transcrição

1 EEE LATN AMERCA TRANSACTONS, OL. 4, NO., DECEMBER A Method to due the Negtive Sequene Current in Eletril Equipents T. A. P. Beneteli, D. R. R. Penido, Senior Meer, EEE nd L. R. Arujo, Senior Meer, EEE Astrt A ultiphse optil power flow ethod for liiting unlnes of urrents in equipents using retive openstion is proposed in this pper. The equipent odeling is sed on urrent injetion ethod in retngulr oordintes. The ethod ws ipleented nd the proposed oputtionl tool ws developed with Mtl nd Lingo softwres. This douent presents the thetil odels of eletril oponents, opertive onstrints nd soe ojetive funtions. Soe ses re presented to show the effiieny of the proposed ethod. Keywords urrent unlne, distriution systes, ultiphse optil power flow. A. NTRODUÇÃO TUALMENTE ve sendo desenvolvidos diversos étodos de nálise de sistes elétrios (SD) de distriuição. Dentre os prinipis otivos deste interesse estão us pels redes inteligentes, e oo o uento d penetrção d gerção distriuíd (GD) [-[5. As GDs pode ser onetds de diferentes fors no siste de distriuição, oo diretente e suestções, nos lientdores de édi tensão ou n i tensão. O uento signifitivo d gerção distriuíd ipt onsidervelente no oportento e ns ondições opertivs dos sistes de distriuição. Outro ponto ser destdo é preoupção resente, tnto por prte dos onsuidores, qunto por prte dos gentes forneedores, o qulidde d energi elétri. Entre os índies de qulidde d energi elétri, o desequilírio de tensões e o de orrente fornee u inditivo sore ondição opertiv dos equipentos onetdos o siste elétrio, priniplente no que se refere à situção dos equipentos de onversão eletroeâni (gerdores e otores). Sendo u ds prinipis preoupções redução d vid útil destes equipentos [6. Tnto os desequilírios de tensão oo os desequilírios de orrente estão ouente ssoidos às rterístis do siste elétrio de distriuição, oo o deslnço de rg, eistêni de ris e/ou rgs onofásis e ifásis, lé ds novs tenologis de gerção que perite gerção onofási (por eeplo, éluls fotovoltis e dispositivos de eletrôni de potêni). Estes desequilírios pode ser uentdos devido distúrios e nolis no siste e equipentos utilizdos, oo ertur de fusíveis ou defeitos e equipentos, onde nestes sos, uits vezes T. A. P. Beneteli, Universidde Federl de Juiz de For (UFJF), Juiz de For, Mins Geris, Brsil, ttinn.eneteli@engenhri.ufjf.r D. R. R. Penido, Universidde Federl de Juiz de For (UFJF), Juiz de For, Mins Geris, Brsil, deor.rosn@ufjf.edu.r. L. R. Arujo, Universidde Federl de Juiz de For (UFJF), Juiz de For, Mins Geris, Brsil, lendro.rujo@ufjf.edu.r. não há tução d proteção. Entre s onsequênis do desequilírio de orrente oserv-se degrdção d potêni útil disponiilizd nos proessos de onversão eletroeâni, devido priniplente o uento signifitivo ds perds elétris, o que pode levr operção indequd dos equipentos e, e ondições de desequilírios de orrente entudos, té destruição desses equipentos. Entre os equipentos is fetdos pelo desequilírio de orrente dest-se os otores de indução e s áquins sínrons, plente epregdos nos sistes elétrios [7. Devido à presenç de desequilírios de orrente, esses equipentos pode ser suetidos u uento signifitivo d tepertur, ds virções e ruídos, ds orrentes de Fouult e ds perds por histerese, lé d diinuição d efiiêni, do desepenho e redução d vid útil desses equipentos [8-[9. Diversos utores ordr o prole do desequilírio de tensão [-[4, s eiste pouos trlhos que nlis os efeitos usdos pelos desequilírios de orrente e oo reduzi-los [5-[7. Alé disto, diferenteente do desequilírio de tensão, s nors nionis e internionis não define de for diret os liites pr o desequilírio de orrente, deindo, prinípio, ritério dos frintes de equipentos ess definição. Not-se pelos trlhos pulidos que o liite áio de desequilírio de orrente usulente ditido e sistes elétrios é % e relção orrente noinl do equipento e estudo, s e lguns equipentos esse liite pode ser e enor [7. O presente trlho propõe u étodo sedo e fluo de potêni ótio (FPO) trifásio pz de liitr o índie de desequilírio de orrente nos equipentos do siste de distriuição trvés de opensção retiv, relizd trvés d inserção de nos de pitores ns rrs terinis ds áquins elétris. O trlho possui seguinte estrutur: n seção são presentdos os odelos de equipentos utilizdos, o étodo proposto é presentdo n seção, os resultdos otidos n seção e, por fi, s onlusões n seção.. MODELOS DE EQUPAMENTOS Os odelos de equipentos deste trlho for sedos nos presentdos e [8-[9. As equções trifásis de ontriuições de injeções de orrentes dos equipentos são esrits e oordends retngulres, onde s vriáveis são: prtes reis e igináris ds tensões nodis ( e ) e orrentes ( e ); injeções de potênis tiv e retiv (P e Q) e vriáveis proprids deorrentes de dispositivos de ontrole. Devido às restrições de espço pens s equções reltivs à fse de d eleento odeldo serão presentds.

2 47 EEE LATN AMERCA TRANSACTONS, OL. 4, NO., DECEMBER 6 A. Eleentos RLC São oponentes fordos por resistores, indutores ou pitores. N Fig. é presentdo u eleento RLC onetdo entre os nós e n fse do siste de distriuição. As equções de injeção de orrentes são presentds no onjunto de equções () (4). Figur. Eleento RLC., = G,,,, (), = B,,,, (), = G,,,, (3), = B,,,, (4) Onde é tensão fse-terr no nó orrespondente; os suíndies e indi prte rel e iginári de u grndez; os suíndies e indi os nós de oneão de e pr; B represent suseptâni e G ondutâni do eleento RLC. B. Alientdores de Distriuição Os lientdores de distriuição são odeldos trvés dos ddos de resistêni e retâni, onfore presentdo ns equções (5) (8).,,, G = G = B,, =,,,,, =,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, G G,,,,,,,,,,,, Onde: Os eleentos G e B são s ondutânis e suseptânis própris e G y e B y são s ondutânis e suseptânis útus., y {,, } (5) (6) (7) (8) rgs o o intuito de possiilitr representr os efeitos d vrição ds tensões. No odelo eponenil s potêni tiv e retiv são funções não lineres e relção vrições de tensão. As equções reltivs às rgs são presentds de (9) ()., =,5 [( ) + (,, ) ( ) ( ) ( ) ( ), dp,, +,,, =,5 [( ) + (,, ) ( ) ( ) ( ) ( ),, dp +,,,5 = ( ) + ( ), [,,,, ( ) + ( ) ( ) ( ), dp,, +,,, =,5 [( ) + (,, ) ( ) ( ) ( ) ( ),, dp +,, (9) () () () Onde: é tensão noinl do eleento; é o epoente reltivo o tipo de rg onsiderdo; dp e represent potêni tiv e potêni retiv, s edids entre os dois nós do siste pr qul o eleento rg foi espeifido. D. Máquins Elétris As áquins elétris for representds onfore Fig., onde G, G e G 3 são os eleentos gerdores que opõe u áquin trifási. g + jg g + jg g + jg 3 Figur. Modelo utilizdo de áquin elétri. A se d odelge foi relizd trvés de equções que represent s ontriuições de injeção de orrente nos nós e que os eleentos gerdores enontr-se onetdos, onfore presentdo pelo onjunto de equções (3) (6) j j j C. Crgs Adotou-se o odelo eponenil pr representção ds, = g (3)

3 APARECDA PERERA BENETEL et l.: A METHOD 47, = g (4) = g (5) = g (6), +, + Onde g indi orrente injetd pelo eleento no nó de oneão; o soreíndie indi o eleento gerdor que está sendo representdo e vri de n, onde n é o núero de eleentos gerdores do siste nlisdo. Juntente o s equções ásis, pode ser inluíds equções diionis que perite representr lgus restrições de operção d áquin oo o liite de potêni gerd ou ontroles oo, por eeplo, regulção de tensão onfore presentd ns equções (7) e (8)., Δesp = (7),, Δesp = (8) Sendo é tensão espeifid e u deterindo nó do siste.. LMTAÇÃO DO DESEQULÍBRO DE CORRENTE A. Forulção Nest seção present-se o étodo proposto pr liitção de índie de desequilírio de orrente (MLDC) e equipentos. Bsedo no étodo de injeção de orrentes e oordends retngulres, o MLDC onsiste e u FPO trifásio no qul liitção do desequilírio de orrente é relizd trvés d inserção de nos de pitores ns rrs terinis ds áquins elétris. Deve-se oservr que opensção retiv pode ser, inlusive, desequilird. O prole de otiizção proposto é epresso pels equções (9) (3). n in Y = s.. (,, Pq, Q q, Y ) = (,, P, Q, Y ) = q in Y q (9) () () Y () FDC FDC (3) A função ojetivo (9) é definid oo o sotório ds ditânis dos pitores sere onetdos e d u dos nós terinis ds áquins elétris e que se desej liitr o desequilírio de orrente. Co est forulção liit-se s orrentes de desequilírio reduzindo utilizção d opensção retiv. Assi Y represent ditâni do pitor e n represent o núero áio de opensções retivs que pode ser onetds o siste. O onjunto de equções () represent s equções de fluo de potêni esrits e oordends retngulres pr d nó, onsiderndo ontriuição de todos os equipentos do siste de distriuição, onfore presentdo n seção. Sendo e s prtes rel e iginári ds tensões nodis, P q e Q q s potênis tivs e retivs ds áquins onetds o siste e Y opensção retiv ser lod no siste. A equção () liit tods s tensões entre vlores ínios e áios. A equção () define os liites possíveis de injeção de opensção retiv no siste por d fonte de retivo. O liite inferior zero indi que deterind fonte pode não ser lod. A equção (3) restringe o desequilírio de orrente. O étodo us liitr os índies de desequilírio de orrente ns oneões terinis de equipentos elétrios previente seleiondos. Ests liitções são reoendds usulente pelos forneedores de equipentos [7. Algus desss reoendções define que porentge de orrente de sequêni negtiv, e oprção o orrente noinl d áquin elétri, dev ser liitd fi de grntir que o desequilírio de orrente perneç e níveis não prejudiiis os equipentos. Dest for foi dotdo o proediento de liitr os índies de desequilírio de orrente trvés d liitção d porentge de orrente de sequêni negtiv, que pode ser deterind trvés d equção (4), e relção à orrente noinl d áquin, onfore equção (5). ( + + ) neg = 3 (4) neg FDC = no (5) Onde neg é orrente de sequêni negtiv e no é orrente noinl no equipento e que o desequilírio de orrente será liitdo; é o ultiplidor d trnsford de Fortesue e equivle ; FDC é o ftor de desequilírio de orrente. B. Algorito de Solução O étodo desenvolvido pr soluionr o prole de otiizção presentdo pels equções (9) (3) utiliz os progrs oputionis Mtl e Lingo. O prieiro é utilizdo n leitur dos ddos do siste e definição ds equções de injeção de orrente pr d u dos nós. Já o segundo é utilizdo pr otiizção do siste e regie pernente, deterinndo s tensões e d u dos nós do siste, ssi oo potêni gerd por d u ds áquins elétris, otiizndo inserção de nos de pitores e liitndo os índies de desequilírio de orrente. O fluogr do étodo proposto é presentdo n Fig. 3.. RESULTADOS Nest seção serão presentdos estudos relizdos o o étodo proposto. Os sistes testes utilizdos enontr-se surizdos n Tel. E todos os sos opensção retiv ái foi liitd e 5 vr/fse e os áios índies de desequilírio de orrente for % de orrente de sequêni negtiv e relção orrente noinl.

4 47 EEE LATN AMERCA TRANSACTONS, OL. 4, NO., DECEMBER 6 ds tensões nodis são presentdos n Tel e o FDC é presentdo n Tel, Cso. As potênis tiv e retiv gerds pel áquin são presentds n Fig Máquin Figur 4. Siste teste EEE 4 rrs. Crg Not-se que pesr do desequilírio dos lientdores, o siste present io índie de desequilírio de orrente e não foi neessári loção de opensção retiv. Brr Fse TABELA TENSÕES NODAS Tensão (p.u.) Ângulo ( ) A B C A B C,,,, -,,,997,998,997 -, -, 9,87 3,985,986,986 -,3 -,4 8,94 4,98,983,983 -,7 -,9 8,77 TABELA FATOR DE DESEQULÍBRO DE CORRENTE - CASOS A 5 Figur 3. Fluogr do MLDC. TABELA SSTEMAS TESTE Siste Crg strição de desequilírio * Cso Equilird Não Não Desequilird EEE 4 Si 3 Bifási Não 4 Si 5 EEE 4 Não 6 Desequilird odifido Si 7 Siste Não 8 Desequilird Brrs Si 9 * ndi se houve ou não liitção dos índies de desequilírio de orrente ns rrs terinis ds áquins elétris n resolução do MLDC. For feits vrições nos sos pr nlisr plição do étodo e diferentes situções e verifir sus poteniliddes de nálise, por eeplo, o diferentes desequilírios e rgs, dentre outrs vrições que serão is e eplids n desrição de d so dinte. Cso O siste EEE 4 rrs é representdo onfore Fig. 4 e seus ddos são disponiilizdos e [. A áquin elétri onetd n rr foi representd onfore o odelo presentdo n seção.d. O trnsfordor foi representdo pel retâni de dispersão. Todos os lientdores são trifásios e desequilirdos. Neste so, o MLDC foi eeutdo onsiderndo rg equilird onfore indido e [. Os resultdos otidos Cso FDC (%) neg (p.u.) no (p.u.),77,6, ,74,469, ,,3333, ,376,879, ,,3333,33333 Figur 5. Gerção de potêni tiv e retiv no so. Cso For feits s ess onsiderções do Cso, s s rgs for desequilirds utilizndo o perfil indido e [ e não foi peritid loção de opensção retiv. O FDC é presentdo n Tel, Cso. Not-se que o vlor de FDC superou o liite esteleido de %. Cso 3 For relizds s ess onsiderções do Cso, s foi peritid loção de opensção retiv pr restringir o desequilírio de orrente. O novo FDC é presentdo n Tel, Cso 3. Pr onseguir redução do FDC for lodos pitores ns fses e do siste de distriuição onfore indido n Tel. N Tel são

5 APARECDA PERERA BENETEL et l.: A METHOD 473 presentdos os vlores e suseptâni, e oo os vlores equivlentes e vr pr tensão de operção do siste. TABELA BANCO DE CAPACTORES - CASO 3 Y, ho p.u, vr,4 ho p.u. 38,4 vr,4 ho p.u 5,8 vr U oprção d gerção de potêni tiv e retiv d fonte onetd n rr entre nos Csos 4 e 5 é presentd n Fig. 7. Coo pode ser visto n Tel e n Fig. 7, os vlores de gerção de retivos estão stnte diferentes entre s fses, indindo que tlvez não fosse possível plição d solução e u siste rel, s o prinipl ojetivo deste so é ostrr que ferrent propost é pz de soluionr sos etreos. As gerções de potêni tiv e retiv d áquin nos Csos e 3 são presentds n Fig. 6. Figur 7. Potêni tiv e retiv Cso 5 Cso 6. Figur 6. Potêni tiv e retiv Cso 3 Cso 4. Cso 4 For feits s ess onsiderções do Cso, s rg trifási foi sustituíd por rgs ifásis onfore presentdo n Tel. A restrição de desequilírio de orrente foi destivd. O FDC luldo é presentdo n Tel, Cso 4. O índie de desequilírio de orrente iposto o siste EEE 4 rrs devido presenç de u rg ifási é etreente elevdo e poderi usr u flh ou tução d proteção d áquin elétri n rr. Cso o equipento onetdo n rr fosse u suestção, est orrente poderi gerr proles nos trnsfordores d suestção. Cso 6 O siste EEE 4 rrs foi odifido o inserção de u nov rr, u lientdor e u áquin. O novo lientdor -5 possui s ess rterístis do lientdor onetdo entre s rrs 3-4. A áquin onetd n rr 5 possui rterístis idêntis à onetd n rr. Considerou-se u rregento trifásio desequilirdo n rr 4 igul dus vezes o rregento desequilirdo do siste originl [. N Fig. 8 é presentdo o siste EEE 4 rrs odifido. TABELA DADOS DE CARGA BFÁSCA Nó DE Nó PARA Potêni Ativ (W) Potêni tiv (vr) Tensão Bse () 4 8, 87,78, ,5 37,7,48 Cso 5 For relizds s ess onsiderções do Cso 5 e restrição de desequilírio de orrente foi tivd. O novo FDC é presentdo n Tel, Cso 5. As fses e quntidde de loção de opensção retiv são presentds n Tel. TABELA BANCO DE CAPACTORES - CASO 5 Y, ho p.u, vr,3 ho p.u. 99,8 vr,54 ho p.u 34, vr Figur 8. Siste teste EEE 4 rrs - Modifido. O MLDC foi eeutdo o restrição de desequilírio de orrente destivd e os vlores de FDC são presentdos n Tel, Cso 6. Not-se que s s áquins tiver o liite do FDC ultrpssdo. TABELA FATOR DE DESEQULÍBRO DE CORRENTE - CASOS 6 E 7 Cso Máquin FDC (%) neg (p.u.) no (p.u.) 6 5,67,589, ,3,47, ,,3333, ,,3333,33333 Cso 7 For relizds s ess onsiderções do Cso 6 e s

6 474 EEE LATN AMERCA TRANSACTONS, OL. 4, NO., DECEMBER 6 restrições de desequilírio de orrente for tivds. Os novos FDCs são presentdos n Tel, Cso 7. As fses e quntidde de loção de opensção retiv são presentds n Tel. TABELA BANCO DE CAPACTORES - CASO 7 Y Máquin,48 ho p.u., ho p.u,57 ho p.u 5 85,5 vr,8 ho p.u. 8,4 vr, vr, ho p.u, vr 343,7 vr,6 ho p.u 55, vr Cso 8 O siste rrs present dus áquins elétris onetds ns rrs e 5 e rgs, onfore Fig. 9. As áquins possue rterístis iguis s presentds no Cso. Todos os trehos de lientdores do siste possue es rterísti do treho de lientdor - do Cso. Os ddos de rg são presentdos n Fig. 9. O MLDC foi eeutdo o restrição de desequilírio de orrente destivd e os vlores de FDC são presentdos n Tel X, Cso 8. Not-se que s s áquins tiver o liite do FDC ultrpssdo. e quntidde de loção de opensção retiv são presentds n Tel X. Ns Figs. e são presentds s oprções d potêni tiv e retiv gerds pels áquins nos Csos 8 e 9. Figur. Gerção de Potêni Ativ pel Máquin Elétri. TABELA X FATOR DE DESEQULÍBRO DE CORRENTE - CASOS 8 E 9 Cso Máquin FDC (%) neg (p.u.) no (p.u.) 8 5,377,56, ,66,3553, ,,3333, ,,3333,33333 Figur 9. Siste Brrs. TABELA X BANCO DE CAPACTORES - CASO 9 Y Máquin A C,58 ho p.u., ho p.u, ho p.u 345, vr, vr, vr 5,7 ho p.u., ho p.u, ho p.u 4,7 vr, vr, vr Cso 9 For relizds s ess onsiderções do Cso 8 e s restrições de desequilírio de orrente for tivds. Os novos FDCs são presentdos n Tel X, Cso 9. As fses Figur. Gerção de Potêni tiv pel Máquin Elétri. Oserv-se que gerção de potêni tiv us tender à soliitção d rg onetd o siste elétrio, sendo prtiente inlterd entre s fses e áquins do siste o ou se s liitções do desequilírio de orrente, e perneendo onstnte no que se refere à potêni totl do siste. Já gerção de potêni retiv pels áquins elétris do siste diinui qundo os desequilírios de orrente são liitdos, isto porque prte d potêni retiv dendd pelo siste pss ser suprid pelos nos de pitores onetdos s rrs de gerção. De neir gerl, qunto ior o desequilírio presente no siste originl, ior será potêni que o no de pitores deverá inserir no siste, definid pel otiizção do étodo, pr relizr s liitções de desequilírios e te-se oo onsequêni u ior diinuição d gerção de potêni retiv ns áquins elétris.. CONCLUSÕES Neste trlho foi proposto u étodo de fluo de potêni ótio trifásio por injeção de orrentes pr liitção de desequilírios de orrente trvés d injeção de retivos pel inserção de no de pitores. A odelge trifási perite otenção de resultdos is preisos, priniplente pr sistes desequilirdos e o presenç de ipedânis útus. Assi, o fluo de potêni ótio desenvolvido é uito gerl e pode ser utilizdo pr nálise de sistes equilirdos ou desequilirdos, o rgs ou ris onofásios, ifásios e trifásios, pr

7 APARECDA PERERA BENETEL et l.: A METHOD 475 sistes de trnsissão, sutrnsissão e possui espeil potenil pr nálise de sistes de distriuição. Dess for, onsider-se que o étodo qui desenvolvido torn-se ferrent de grnde iportâni pr nálise de sistes elétrios, o espeil tenção os que present rterístis desequilirds, podendo ser usdo e plições de loções de retivos, inluindo possiilidde de liitção de índies de desequilírios de orrentes. REFERÊNCAS [ J. L. Choque, D. Rods e A. Pdilh-Feltrin, "Distriution Trnsforer Modeling for Applition in Three-Phse Power Flow Algorith", EEE Ltin Aeri Trnstions, vol. 7, no., pp. 96-, June, 9. [ A. M. Cossi e J. R. S. Mntovni, "ntegrted Plnning of Eletri Power Distriution Networs", EEE Ltin Aeri Trnstions, ol. 7, No., pg. 3-, June 9. [3 J. C. N. Souz, L. F. L. Diniz, O. R. Sver, J. E. Pessnh, "Generlized Modeling of Three-phse Overhed Distriution Networs for Stedy Stte Anlysis", EEE Ltin Aeri Trnstions, ol. 9, No. 3, pg. 3-37, June. [4 A. Brin, L. N. Cnh, A. R. Aide nd R. Q. Mhdo, "Methodology for Pleent of Dispersed Genertion Soures in Distriution Networs", EEE Ltin Aeri Trnstions, ol., No., pg , Mrh. [5 D. R. Rieiro Penido, L. Ros de Arujo, nd M. de Crvlho Filho, A Fult Anlysis Algorith for Unlned Distriution Systes, EEE Ltin Aeri Trnstions, vol. 3, no., pp. 7 5, Jn. 5. [6 EEE Std 4, EEE oended Prtie for Eletri Power Distriution for ndustril Plnts, d Boo, 993. [7 G. Kindernn, Proteção de sistes elétrios de potêni, Florinópolis, SC, 8. [8 R. G. Teodoro, Metodologi pr opensção de desequilírio e redes elétris. Dissertção de Mestrdo. Progr de Pós-Grdução e Engenhri de lh Solteir, 5. [9 J. Strost, Desequilírio (deslneento) de tensão. O Setor Elétrio. Edição 73,. [ C.-S. Chen, C.-T. Tsi, C.-H. Lin, W.-L. Hsieh nd T.-T. Ku, "Loding lne of distriution feeders with loop power ontrollers onsidering photovolti genertion", EEE Trns. Power Syst., vol. 6, no. 3, pp ,. [ N. C. Woolley nd J.. Milnovi, "Sttistil estition of the soure nd level of voltge unlne in distriution networs", EEE Trns. Power Del., vol. 7, no. 3, pp ,. [ L. R. Arujo, D. R. R. Penido, nd F. A. ieir, A ultiphse optil power flow lgorith for unlned distriution systes, nt. J. Elet. Power Energy Syst., vol. 53, pp , De. 3. [3 L. R. Arujo, D. R. R. Penido, S. Crneiro, nd J. L. R. Pereir, A Three-Phse Optil Power-Flow Algorith to Mitigte oltge Unlne, EEE Trns. Power Deliv., vol. 8, no. 4, pp , Ot. 3. [4 R. Kiri, D. G. Holes, nd B. P. MGrth, Control of Ative nd tive Power Ripple to Mitigte Unlned Grid oltges, EEE Trns. nd. Appl., vol. 5, no., pp , Mr. 6. [5 F. J. Alntr nd P. Sleron, A new tehnique for unlne urrent nd voltge estition with neurl networs, EEE Trns. Power Syst., vol., no., pp , My 5 [6 H. Pezeshi, P. J. Wolfs, nd G. Ledwih, pt of High P Penetrtion on Distriution Trnsforer nsultion Life, EEE Trns. Power Deliv., vol. 9, no. 3, pp., Jun. 4. [7 G. Chio, F. Coron, R. Poru, nd F. Spertino, Eperientl nditors of Current Unlne in Building-ntegrted Photovolti Systes, EEE J. Photovolt., vol. 4, no. 3, pp , My 4. [8 D. R. R. Penido, L. R. Arujo, S. Crneiro Jr, nd J. L. R. Pereir, A new tool for ultiphse eletril systes nlysis sed on urrent injetion ethod, nt. J. Elet. Power Energy Syst., vol. 44, no., pp. 4-4, 3. [9 T. A. P. Beneteli, Método pr liitção de índies de desequilírio de áquins elétris trifásis e sistes de distriuição. Dissertção de Mestrdo. Progr de Pós-Grdução e Engenhri Elétri, Universidde Federl de Juiz de For (5). [ EEE Rdil Distriution Test Feeders. Distriution Syste Anlysis Suoittee [online: Ttinn Apreid Pereir Beneteli possui grdução e Engenhri Elétri pel Universidde Federl de Juiz de For (3), estrdo e Engenhri Elétri pel Universidde Federl de Juiz de For (5) e, tulente, urs doutordo e Engenhri Elétri o ênfse e Siste de Energi n Universidde Federl de Juiz de For. Atu nos seguintes tes: etodologis pr nálise de sistes de distriuição e odelge de oponentes, o espeil interesse e áquins elétris. Deor Rosn Rieiro Penido (S 999; M'9; SM'3) possui grdução e Engenhri Elétri pel Universidde Federl de Juiz de For (), estrdo e Engenhri Elétri pel Universidde Federl de Juiz de For (4) e doutordo e Engenhri Elétri pel Universidde Federl do Rio de Jneiro/COPPE (). Professor djunto d Universidde Federl de Juiz de For. Atu nos seguintes tes: Modelos de oponentes, etodologis de nálise de sistes de distriuição e plnejento de sistes de trnsissão. Lendro Ros de Arujo (M 9; SM'5) possui grdução e Engenhri Elétri pel Universidde Federl de Juiz de For (993), estrdo e Engenhri Elétri pel Universidde Federl de Juiz de For () e doutordo e Engenhri Elétri pel Universidde Federl do Rio de Jneiro/COPPE (5). Professor djunto d Universidde Federl de Juiz de For. Atu nos seguintes tes: Metodologis de nálise e síntese de sistes de distriuição e industriis e progrção oputionl.

FLUXO DE CARGA TRIFÁSICO COM ACOPLAMENTO MAGNÉTICO ENTRE FASES ATRAVÉS DO MÉTODO DA SOMA DE POTÊNCIAS

FLUXO DE CARGA TRIFÁSICO COM ACOPLAMENTO MAGNÉTICO ENTRE FASES ATRAVÉS DO MÉTODO DA SOMA DE POTÊNCIAS FUXO DE CARGA TRFÁCO CO ACOAENTO AGNÉTCO ENTRE FAE ATRAÉ DO ÉTODO DA OA DE OTÊNCA noel Firmino de edeiros Jr., ulo C. ouz Câmr ortório de Eng. de Computção e Automção, Depto. de Eng. Elétri, Univ. Fed.

Leia mais

Área de Concentração: Engenharia de Potência. EEE959 Qualidade da Energia Elétrica: Harmônicos em Sistemas Elétricos Fundamentos de Sistemas Elétricos

Área de Concentração: Engenharia de Potência. EEE959 Qualidade da Energia Elétrica: Harmônicos em Sistemas Elétricos Fundamentos de Sistemas Elétricos Universidde Federl de Mins Geris Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétri Áre de Conentrção: Engenhri de Potêni EEE959 Qulidde d Energi Elétri: Hrmônios em Sistems Elétrios Fundmentos de Sistems Elétrios

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo

Leia mais

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Eletriidde Aplid Auls Teóris Professor: Jorge Andrés Cormne Angrit Ciruitos Trifásios Eletriidde Aplid Introdução A gerção, trnsmissão e prte de distriuição de grndes quntiddes de potêni elétri são feits

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Fluxo de Potência Trifásico: Um Estudo Comparativo e Uma Nova Metodologia de Solução

Fluxo de Potência Trifásico: Um Estudo Comparativo e Uma Nova Metodologia de Solução Fluxo de otêni Trifásio: Um Estudo Comprtivo e Um Nov Metodologi de Solução Hivy ueiroz ereir DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS RORAMAS DE ÓS-RADUAÇÃO DE ENENHARIA DA UNIERSIDADE

Leia mais

Sistemas polifásicos. Objetivos 23.1 INTRODUÇÃO

Sistemas polifásicos. Objetivos 23.1 INTRODUÇÃO Sistems polifásios Ojetivos Fmilirizr-se om operção de um gerdor trifásio e om relção em módulo e fse ds tensões trifásis. Ser pz de lulr tensões e orrentes pr um gerdor trifásio onetdo em Y e rg onetd

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s Pr s questões seguir use o enuncido: Pesquiss ostr que, e odliddes que eige bo condicionento eróbico, o corção do tlet dilt, pois precis trblhr co grnde volue de sngue. E u esforço rápido e súbito, coo

Leia mais

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :... TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

ANEXO A Equações do Fluxo de Carga

ANEXO A Equações do Fluxo de Carga Anexo A 1 ANXO A quções do Fluxo de Crg Neste Anexo, resent-se todo o desenvolviento r obtenção ds equções de fluxo de crg considerndo linhs de trnsissão e trnsfordores r este fi, for dotds coo rinciis

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São ulo Esol oliténi - Engenhri Civil EF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções - Coneitos Fundmentis de Dimensionmento de Estruturs de Conreto: Vigs, Ljes e ilres ILARES DE CONTRAVENTAMENTO

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos Circuitos Polifásicos e Mgnéticos Clever Pereir (UFMG) Lbortório de Circuitos Polifásicos e Mgnéticos PÁCA 1 DEEMNAÇÃO DO CCUO EQUALENE DE ANSFOMADOES MONOFÁSCOS EM EGME PEMANENE SENODAL PAA OPEAÇÃO EM

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

STSE - Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos Ano lectivo 2004/5-2º Exame - 12 de Fevereiro de 2005 Duração: 1ª parte 45 minutos.

STSE - Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos Ano lectivo 2004/5-2º Exame - 12 de Fevereiro de 2005 Duração: 1ª parte 45 minutos. STSE - Simulção e Teste de Sistems Eletrónios Ano letivo 2004/5-2º Exme - 12 de Fevereiro de 2005 Durção: 1ª prte 45 minutos Número: Nome: 1ª Prte Questionário de respost múltipl d respost ert vle 0,5

Leia mais

Circuitos Elétricos em Corrente Alternada (CA) Uma Breve Revisão

Circuitos Elétricos em Corrente Alternada (CA) Uma Breve Revisão 2 Ciruitos Elétrios em Corrente Alternd (CA) Um Breve Revisão Conteúdo 2.1 Revisão de números omplexos e exeríios... 1 2.2 Exeríios sore iruitos CA monofásios... 3 2.3 Exeríios sore iruitos CA trifásios

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

FICHA TÉCNICA FONTE NOBREAK FONTE NOBREAK - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Microprocessador Inteligente Rev_01

FICHA TÉCNICA FONTE NOBREAK FONTE NOBREAK - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Microprocessador Inteligente Rev_01 FICHA TÉCNICA FTE NOBREAK FTE NOBREAK - Compt e fáil de instlr - Crregdor de teris de 3 estágios - Miroproessdor Inteligente Rev_01 APLICAÇÃO Pensndo em tender os merdos mis exigentes, linh de Fontes Norek

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico 4 Mecnisos de Dno e lh Guincho Hidráulico Neste cpitulo, será presentdo o conceito de ecniso de dno, os principis ecnisos que fet s áquins de levntento e ovientção de teriis Apresent-se tbé os três ecnisos

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos.

Apresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos. PÍTULO 8 SSEMLGEM DE ELEMENTOS INITOS No pítulo, foi presentdo com detlhe o cso d ssemblgem de brrs em problems unidimensionis. Neste cpítulo present-se de um modo sucinto dptção d técnic já descrit o

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Uma Formulação Híbrida Trifásica x Monofásica para o Fluxo de Potência

Uma Formulação Híbrida Trifásica x Monofásica para o Fluxo de Potência X SMPÓSO DE ESPECALSAS EM PLANEJAMENO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉRCA X SEPOPE 7 0 de Mrço 009 Mrch 7 th to 0 th 009 BELÉM (PA) - BRASL X SMPOSUM OF SPECALSS N ELECRC OPERAONAL AND EXPANSON PLANNNG U Forulção

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

III A linha de transmissão

III A linha de transmissão Modelge e Análise de Sistes Elétricos e Regie Pernente III A linh de trnsissão As linhs de trnsissão são os equipentos epregdos pr trnsportr grndes locos de energi por grndes distâncis, entre os centros

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nérico Resolção Néric de Sistes ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@nivsf.ed.br ATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUÉRICO DA UFCG - www.dsc.fcg.ed.br/~cn/ Sistes ineres itos

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

PL - Casos Especiais

PL - Casos Especiais PL - Csos Especiis MINIMIAÇÃO Eiste fors de solução: ) Método Siple: i Vriável pr etrr bse: quel que reduz (o ivés de uetr) fução iiteste de otilidde: verificr se pode diiuir o se uetr o vlor de lgu vriável

Leia mais

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira Compensção de Sistems Elétricos Desequilíbrios e Compensção Luís Crlos Orig de Oliveir A Btlh dos Sistems Corrente Contínu Corrente Alternd X Edison Morgn Tesl Westinghouse questões científics envolvids

Leia mais

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE VIRIATO 11 º ANO Física e Química A 2009/2010. AL 1.4 Satélite geoestacionário.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE VIRIATO 11 º ANO Física e Química A 2009/2010. AL 1.4 Satélite geoestacionário. ESCOLA SECUNDÁRIA DE VIRIAO 11 º ANO ísi e Quíi A 009/010 AL 1.4 Stélite geoestionário. Questão - proble U stélite geoestionário desreve u órbit proxidente irulr à ltitude de 35 880 k e o período de 4

Leia mais

AULA: Superfícies Quádricas

AULA: Superfícies Quádricas AULA: Superfíies Quádris Definição : Um equção gerl do gru em três vriáveis é um equção do tipo: A B C D E F G H I J (I), om pelo menos um ds onstntes A, B, C, D, E ou F é diferente de ero. Definição :

Leia mais

Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas

Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Depto de Coputção Instituto de Ciêncis Ets e Biológics Universidde Federl de Ouro Preto Resolução de Sistes de Equções ineres Siultânes José Álvro Tdeu Ferreir, Deprtento de Coputção, Instituto de Ciêncis

Leia mais

Gabarito Sistemas Lineares

Gabarito Sistemas Lineares Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3 Mteril Teório - Módulo Triâgulo Retâgulo, Leis dos osseos e dos Seos, Poĺıgoos Regulres Lei dos Seos e Lei dos osseos - Prte 3 Noo o utor: Prof Ulisses Li Prete Revisor: Prof toio ih M Neto 3 de julho

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

De acordo com projeto de revisão da norma NBR 14762 de agosto de 2009.

De acordo com projeto de revisão da norma NBR 14762 de agosto de 2009. Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR 8800.008 8 - DIMENSIONAMENTO DE PERFIS FORMADOS A FRIO De ordo o projeto de revisão d nor NBR 1476 de gosto de 009. 8.1 - Aços

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

1 Integral de Riemann-Sieltjes

1 Integral de Riemann-Sieltjes Cálulo Avnçdo - 2009 Referêni: Brtle, R. G. The Elements of Rel Anlysis, Seond Edition, Wiley. 1 Integrl de Riemnn-Sieltjes 1.1 Definição No que segue vmos onsiderr f e g funções reis definids em J = [,

Leia mais

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA ATARINA ENTRO DE IÊNIAS TENOLÓGIAS T DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRIA DEE LABORATÓRIO DE ELETROTÉNIA. OMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 3 Dt / / Roteiro- Reltório d Experiênci

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão

4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Este cpítulo present u revisão d instilidde de plcs retngulres so copressão, estudndo s equções de equilírio crítico, su solução nlític, coportento pós-crítico

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Modelação de motores de corrente contínua

Modelação de motores de corrente contínua Controlo de Moviento Modelção de otores de corrente contínu Modelção de áquins CC Introdução Historicente, o otor CC foi utilizdo de odo universl no controlo de velocidde, té o desenvolviento, sustentdo,

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s UNERSDADE FEDERAL DE JU DE FORA Análise de Sistems Elétricos de Potênci 6. Curto-Circuito Assimétrico: Fse-Terr P r o f. F l á v i o n d e r s o n G o m e s E - m i l : f l v i o. g o m e s @ u f j f.

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 2 - Soluções

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 2 - Soluções Universidde Federl de Pelots Disciplin de Microeconoi Professor Rodrigo Nore Fernndez List - Soluções Derive s gregções de Engel e Cournot pr o cso de n ens. Reescrev esss gregções e teros de elsticiddes.interprete

Leia mais

ANÁLISE DE UM FILTRO ATIVO EM PARALELO COM CICLOCONVERSORES E FILTRO PASSIVO

ANÁLISE DE UM FILTRO ATIVO EM PARALELO COM CICLOCONVERSORES E FILTRO PASSIVO NÁLISE DE UM FILTRO TIVO EM PRLELO OM ILOONVERSORES E FILTRO PSSIVO élio G. Ferreir, Domingos S.L. Simonetti, Gilerto.D. Sous relormittl Turão Engenhri Elétri e Eletrôni e Universidde Federl do Espírito

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Método SIMPLEX Mrcone Jmilson Freits Souz Deprtmento de Computção Progrm de Pós-Grdução em Ciênci d Computção Universidde Federl de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/prof/mrcone E-mil: mrcone@iceb.ufop.br

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais