4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão"

Transcrição

1 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Este cpítulo present u revisão d instilidde de plcs retngulres so copressão, estudndo s equções de equilírio crítico, su solução nlític, coportento pós-crítico e estdo de tensões Plc Siplesente Apoid nos Qutro Bordos Consider-se inicilente u plc retngulr siplesente poid nos qutro ordos, de ldos e, so copressão e seu plno édio por forçs uniforeente distriuíds N, o longo dos ldos 0 e (Figur 4.1). Figur 4.1 Plc retngulr co ordos x0, e 0, siplesente poidos, so copressão. Neste cso, eq. (.16c) to for: 4 w D w N (4.1) Est equção represent condição de equilírio neutro ou crítico (existênci de u estdo de equilírio djcente). O correspondente vlor crítico d crg copressiv pode ser encontrdo pel integrção d eq. (4.1). O eso resultdo pode té ser otido pel iniizção d energi do siste. A deflexão d plc fld pode ser representd, neste cso, pel dupl série trigonoétric:

2 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão n n x n sen sen q w (4.) sendo n q plitude odl. Cd tero dest série stisfz s condições de contorno cineátics w0 nos qutro ordos, e té s condições de contorno estátics 0 M e x0, e 0 x M e 0,. Sustituindo eq. (4.) n eq. (4.1), oté-se: n n x n sen sen D N n n q (4.3) Pr que se tenh u solução não trivil, isto é, pr que est equção sej stisfeit pr todo o x e diferente de zero, é necessário que, pr o enos u tero d so, expressão entre colchetes sej nul (enqunto n q pode ser zero pr todos os outros teros). Te-se, então, fíli de utovlores: n D N (4.4) Neste cso, energi potencil é dd por: n n N n D q U (4.5) A crg crític corresponde o enor utovlor. Pr todos os vlores de e, o enor utovlor é ddo pr n1, s não necessriente pr 1. Assuindo α, eq. (4.4), torn-se: α α D N cr (4.6) A crg crític cr N e função de α te sepre u curvtur positiv e o vlor ínio de cr N ocorre qundo (d cr N /d α )0. Est condição lev α. Te-se então que o vlor ínio d crg crític é ddo por: 4 D N cr (pr α ) (4.7)

3 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 53 Sendo 1,,3..., te-se que plc tinge este vlor sepre que rzão / for u inteiro. Pr vlores diferentes de α, te-se que: onde: N cr k D (4.8) α k (4.9) α N Figur 4. é ilustrd vrição de k n eq. (4.9) coo u função de α pr vlores especificdos de. Te-se ssi s curvs que represent os diversos odos de ifurcção e que perite deterinr, pr cd geoetri, o odo ssocido o utovlor ínio (odo crítico). Pr certs geoetris (pontos de interseção ds curvs), te-se dois odos distintos de ifurcção que estão ssocidos à es crg de ifurcção k α Figur 4. Vrição do prâetro k e relção α. A trnsição do odo crítico de pr 1 eis-onds ocorre qundo s curvs sucessivs tê vlores iguis de k. A fórul gerl de k pr plcs siplesente poids é dd pel eq. (4.9). Sustituindo n eq. (4.9) por 1, e igulndo s expressões, oté-se: α α 1 α α 1 (4.10)

4 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 54 De onde se oté que, α ( 1) α ( 1) (4.11) Isso ostr que interseção entre s curvs 1 e ocorre qundo α 1.41, e entre s curvs e 3 qundo α e ssi por dinte. Qundo α <, crg crític ocorre pr n 1, ou sej, plc perde estilidde e u odo co ei-ond senoidl e cd direção. Por outro ldo, qundo < α < 6 crg crític ocorre qundo e n 1. Então, os odos críticos são otidos trvés ds nálises dos intervlos entre os pontos de interseção ds curvs. Estes pontos de interseção corresponde áxios locis do vlor d crg crític. Entretnto oserv-se que edid que α cresce, vrição no vlor d crg crític tende diinuir e tende ssintoticente o vlor ínio ddo pel eq. (4.7) que corresponde k4 n Figur 4.. Pr o cálculo d tensão crític, te-se que: N cr σ.h (4.1) cr Igulndo eq. (4.1) à eq. (4.8), te-se: k D σ cr (4.13) h Sustituindo eq. (.8) n eq. (4.1), te-se: k E h σ cr (4.14) 1( 1 ν ) que é expressão d tensão de copressão crític n direção do crregento e teros dos prâetros físicos e geoétricos d plc.

5 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Coportento Crítico e Pós-Crítico Ns Figurs 4.3 à 4.7 são presentdos os cinco prieiros odos de flge de plcs retngulres so copressão e siplesente poids nos qutro ordos (x0, e 0,) pr lguns vlores de α, co seus respectivos ftores de crg λ otidos usndo-se o ABAQUS. Aqui λ é relção entre crg plicd e crg totl especificd no rquivo de entrd, que neste trlho foi de 1000kN e cd ordo crregdo, tnto pr plcs isolds coo pr plcs dords. Todos os resultdos encontrdos nuericente, tnto pr s crgs qunto pr os odos de ifurcção, concord co os vlores teóricos presentdos neste cpítulo, confirndo qulidde d odelge coputcionl. λ 0,36133 λ 0,56419 λ 1,0000 λ 1,4430 λ 1,670 Figur 4.3 Cinco prieiros odos de ifurcção e os respectivos vlores de λ pr u plc retngulr siplesente poid so copressão xil e α 1.0. λ 0,3903 λ 0,4413 λ 0,56437 λ 0,83540 λ 1,1960 Figur 4.4 Cinco prieiros odos de ifurcção e os respectivos vlores de λ pr u plc retngulr siplesente poid so copressão xil e α 1.5. λ 0,36136 λ 0,4407 λ 0,56470 λ 0,56473 λ 0,76055 Figur 4.5 Cinco prieiros odos de ifurcção e os respectivos vlores de λ pr u plc retngulr siplesente poid so copressão xil e α.0.

6 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 56 λ 0,37353 λ 0,37968 λ 0,44741 λ 0,56537 λ 0,71905 Figur 4.6 Cinco prieiros odos de ifurcção e os respectivos vlores de λ pr u plc retngulr siplesente poid so copressão xil e α.5. λ 0,36140 λ 0,395 λ 0,4414 λ 0,46475 λ 0,56641 Figur 4.7 Cinco prieiros odos de ifurcção e os respectivos vlores de λ pr u plc retngulr siplesente poid so copressão xil e α 3.0. Pr todos os vlores de estuddos, oteve-se, usndo o ABAQUS, o correspondente cinho pós-crítico de equilírio, seguindo etodologi descrit no cpítulo nterior. Estes resultdos são ostrdos n Figur 4.8 onde se present vrição do prâetro de crg e função d deflexão áxi d plc norlizd co relção à espessur, h. Verific-se que todos os cinhos de equilírio exie u ifurcção siétric estável co elevd rigidez pós-crític,concordndo co os resultdos d litertur (Chi, 1980), coo presentdo n Tel 4.1. Tel 4.1 λ nuérico e teórico pr s cinco prieirs crgs de flge de u plc isold co pens os ordos crregdos poidos, pr cd α estuddo. α 1.0 α 1. 5 α. 0 α. 5 α 3. 0 λ Nuérico Teórico Nuérico Teórico Nuérico Teórico Nuérico Teórico Nuérico Teórico 1ª 0,361 0,36 0,39 0,39 0,361 0,36 0,374 0,374 0,361 0,36 ª 0,561 0,565 0,44 0,44 0,44 0,44 0,380 0,380 0,39 0,39 3ª 1,00 1,004 0,564 0,565 0,565 0,565 0,447 0,447 0,44 0,44 4ª 1,443 1,633 0,835 0,836 0,565 0,565 0,565 0,565 0,465 0,464 5ª 1,67,444 1,19 1,193 0,761 0,760 0,719 0,760 0,566 1,004

7 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão λ α 1.0 α 1.5 α.0 α.5 α w / h Figur 4.8 Cinhos pós-críticos de equilírio pr vlores seleciondos de α - Plc retngulr co todos os ordos siplesente poidos so copressão xil Evolução do Estdo de Tensões Pr o estudo d evolução do estdo de tensões n plc o longo do cinho pré- e pós-critico de equilírio, dotou-se coo exeplo u plc retngulr so copressão xil co α 1. 0 e outr co α 3. 0, confore presentdo ns figurs seguintes. Estes resultdos for otidos por interédio do progr ABAQUS. Coo explicdo nteriorente no Cpítulo 3, pr se oter o cinho não-liner de equilírio usndo este progr, deve-se dotr u pequen perturção. Pr est perturção toou-se u iperfeição n for do odo crítico co u pequen plitude (1% d espessur). Est iperfeição é responsável pels pequens vrições oservds nos vlores ds tensões pr vlores de λ enores que o vlor crítico. Teoricente té o vlor crítico (cinho fundentl de equilírio) tensão deveri ser unifore e tod plc. Ns Figurs 4.9 e 4.10 te-se distriuição ds tensões ns fces positiv e negtiv ( z ±h / ) de u plc qudrd ( α 1. 0 ), respectivente, pr vlores crescentes de crregento. Mostr-se e cd cso o correspondente vlor do prâetro λ / λ cr. Neste cso, λ cr 0, Ns Figurs 4.11 e 4.1, te-se distriuição ds tensões ns fces positiv e negtiv d plc ( z ±h / ) ei-ltur d plc (/), pr lgus

8 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 58 relções de λ / λ cr, sendo estes vlores iguis os considerdos ns Figurs 4.9 e Not-se que, té se tingir crg crític, distriuição de tensões é, coo esperdo, prticente unifore. Ao se ultrpssr crg crític, e função dos efeitos d flexo-copressão (efeitos de segund orde), s tensões pss presentr u grnde vrição o longo d lrgur d plc, podendo inclusive ocorrer tensões de trção no centro d plc, região onde o oento de segund orde te ior influênci. Nest região té ocorre s iores tensões de copressão, coo ostr Figur 4.1. A tensão áxi ocorre no centro d fce negtiv, onde se inici o processo de plstificção. Verific-se té que s dus fixs junto os ordos verticis são s responsáveis pel ior prte d rigidez pós-crític d plc. E função do créscio centudo ds tensões no regie pós-crítico, eso que flge ocorr no regie elástico, o que gerlente contece e plcs eselts copriids, plc pss presentr u coportento elstoplástico, tingindo finlente o colpso. Ns Figurs 4.13 e 4.14, te-se distriuição ds tensões ns fces positiv e negtiv d plc ( z ±h / ) junto o ordo d plc (0), pr lgus relções de λ / λ cr. E tods s figurs deste trlho, s tensões são dds e kn/. Ns Figurs 4.15 e 4.16 te-se distriuição ds tensões ns fces positiv e negtiv ( z ±h / ) de u plc retngulr co α 3. 0, respectivente, pr vlores crescentes de crregento. Mostr-se e cd cso o correspondente vlor do prâetro λ / λ cr. Neste cso, λ cr 0,36140.

9 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 59 λ / λ cr 0,69 λ / λ cr 0,83 λ / λ cr 0,97 λ / λ cr 1,11 λ / λ cr 1,5 Figur 4.9 Distriuição ds tensões, n fce positiv de u plc retngulr so copressão xil co α 1 pr vlores crescentes de λ.

10 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 60 λ / λ cr 0,69 λ / λ cr 0,83 λ / λ cr 0,97 λ / λ cr 1,11 λ / λ cr 1,5 Figur 4.10 Distriuição ds tensões n fce negtiv de u plc retngulr so copressão xil co α 1 pr vlores crescentes de λ.

11 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão σ (kn / ) λ / λ cr L rgu r d p lc ( ) Figur 4.11 Distriuição ds tensões no centro ( /) d fce positiv ( z h / ) de u plc retngulr co α 1.0 pr lgus relções de λ / λ cr σ (kn / ) λ / λ cr L rg u r d p l c ( ) Figur 4.1 Distriuição ds tensões no centro ( /) d fce negtiv ( z h / ) de u plc retngulr co α 1.0 pr lgus relções de λ / λ cr.

12 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão λ / λ cr σ (kn / ) L rg u r d p l c ( ) Figur 4.13 Distriuição ds tensões no ordo d plc ( 0). Fce positiv σ (kn / ) λ / λ cr L rg u r d p l c ( ) Figur 4.14 Distriuição ds tensões no ordo d plc ( 0). Fce negtiv.

13 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 63 λ / λ cr 0,69 λ / λ cr 0,83 λ / λ cr 0,97 λ / λ cr 1,11 λ / λ cr 1,5 Figur 4.15 Distriuição ds tensões, n fce positiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3. λ / λ cr 0,69 λ / λ cr 0,83 λ / λ cr 0,97 λ / λ cr 1,11 λ / λ cr 1,5 Figur 4.16 Distriuição ds tensões n fce negtiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.

14 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 64 Ns Figurs 4.17 e 4.18, te-se distriuição ds tensões ns fces positiv e negtiv d plc ( z ±h / ) ei-ltur d plc (/), pr lgus relções de λ / λ cr, sendo estes vlores iguis os ds Figurs 4.15 e σ (kn / ) λ / λ cr L rgu r d p lc ( ) Figur 4.17 Distriuição ds tensões no centro / d fce positiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.0 pr lgus relções de λ / λ cr σ (kn / ) λ / λ cr L rg u r d p l c ( ) Figur 4.18 Distriuição ds tensões no centro / d fce negtiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.0 pr lgus relções de λ / λ cr.

15 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 65 Ns Figurs 4.19 e 4.0, te-se distriuição ds tensões ns fces positiv e negtiv d plc ( z ±h / ) no ordo 0, pr lgus relções de λ / λ cr, sendo estes vlores iguis os ds Figurs 4.15 e λ / λ cr σ (kn / ) L rg u r d pl c ( ) Figur 4.19 Distriuição ds tensões no ordo 0 d fce positiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.0 pr lgus relções de λ / λ cr σ (kn / ) λ / λ cr L rg u r d pl c ( ) Figur 4.0 Distriuição ds tensões no ordo 0 d fce negtiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.0 pr lgus relções de λ / λ cr.

16 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 66 Coo no cso nterior ( α 1. 0 ), qundo s tensões de copressão são enores que tensão crític, distriuição de tensões é unifore o longo d lrgur d plc. Pr tensões de copressão iores que tensão crític, s tensões perto dos ordos x0, são enores que no centro, pois sofre influênci dos poios. E tis csos distriuição de tensões é não-unifore, coo pode ser oservdo ns Figurs 4.11 à 4.14 e ns Figurs 4.17 e 4.0, presentndo u coportento siilr o d plc isold. Co se ns distriuições de tensões, pode-se derivr critérios práticos e recoendções de nors que perit o diensionento seguro d estrutur. A diferenç entre σ u, tensão de colpso d plc (ordend do ponto B n Figur 4.1) e σ, tensão de escoento do teril (ordend do ponto A n Figur 4.1) é chd de reserv de resistênci elsto-plástic d plc. E gerl su deterinção envolve u esforço coputcionl considerável. Coo ess diferenç não é, e gerl, iportnte, é prátic corrente desprezá-l, o que signific ditir que o colpso d plc corresponde o escoento d prieir fir d plc (i.e., to-se processo de cálculo. σ u σ ), o que siplific stnte o Figur 4.1 Coportento pós-crítico de plcs retngulres copriids xilente (Reis & Coti, 001). Qunto à influênci d presenç ds iperfeições geoétrics ( ε 0, onde ε é o prâetro de iperfeições) no coportento d plc, Figur 4.1 ostr té que su presenç fz diinuir os vlores de σ e σ u (ordend dos pontos A e B n Figur 4.1).

17 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 67 A presenç de iperfeições geoétrics fz co que trjetóri fundentl d estrutur deixe de ser constituíd por configurções de equilírio neutro. Por este otivo, s estruturs reis não present ifurcção de equilírio, sendo o seu coportento crcterizdo por u cinho de equilírio cuj não-lineridde se centu ns proxiiddes d crg crític. Cso ocorr plstificção, hverá ocorrênci de u ponto liite, o qul está ssocido o vlor do ftor de crg λ que corresponde à trnsição entre s configurções de equilírio estáveis e instáveis (Reis & Coti, 001). A Figur 4. present os cinhos pós-críticos de equilírio de u plc co α 1.0 e co diferentes níveis de iperfeição, so copressão xil. Oservse que, edid que gnitude d iperfeição uent, cresce nãolineridde d respost co o conseqüente uento ds deflexões lteris pr u eso nível de crregento. Coo neste trlho não se consider o processo de plstificção d plc, não se pode oservr os pontos liite ilustrdos n Figur λ Iperfeição (% de h) w / h Figur 4. Cinhos não-lineres de equilírio de u plc retngulr so copressão xil co α 1.0 e co diferentes níveis de iperfeição. Pr o diensionento de estruturs etálics, verificção d resistênci à flge é feit trvés d utilizção do conceito de lrgur efetiv, foruldo inicilente por vón Kárán no contexto de plcs siplesente poids e uniforeente copriids, co se n oservção de ensios experientis. Consider-se que áxi tensão nos ordos ge

18 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 68 uniforeente sore dus fixs d plc, e que região centrl não é tensiond. Vón Kárán propôs que s fixs deve ser considerds junts coo u plc retngulr de lrgur e. Pel Figur 4.3, se lrgur de cd fix de ordo é e /, e se o colpso ocorre qundo tensão no ordo tinge σ onde:, então: e. σ. σ x (4.15) k E h σ (4.16) 1( 1 ν ) e e tensão crític d plc coplet é dd pel eq. (4.13). Coprndo eq. (4.13) e eq. (4.16), tê-se que: e σ σ Finlente, ds eqs. (4.15) e (4.17): cr (4.17) σ x σ σ σ cr (4.18) e, portnto, σ (4.19) x σcr.σ 1 e 1 e σ σ x σ cr Figur 4.3 Cálculo d lrgur efetiv. 0 Ocsionlente, crg de flge inicil é usd coo u estitiv conservdor d resistênci últi d plc. Se o escoento do teril d plc ocorrer ntes d plc flr, crg áxi que plc pode suportr é enor que o vlor ddo pel nálise d estilidde elástic.

19 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Plc co Condições de Contorno Aritráris A for siples d eq. (4.) não é proprid pr outrs condições de contorno. Coo u exeplo is gerl e de interesse pr o presente estudo, considere u plc retngulr uniforeente copriid e siplesente poid nos ordos x0,, s co outrs condições de contorno nos ordos 0,. A enor crg crític pr tis condições de contorno evidenteente corresponde os ordos livres e x0, (Figur 4.4). Tl plc é siplesente u colun cuj rigidez à flexão EI é sustituído por D e é conhecid por wide colun (Brush & Alroth,1975). Figur 4.4 Plc retngulr so copressão xil co x0, livres e 0, poidos. Neste cso te-se pr s crgs de ifurcção: N if D (4.0) O enor utovlor corresponde sepre 1, independente d geoetri d plc. Logo: N cr D (4.1) A tensão de copressão crític é dd por: D E h σ cr σ cr (4.) h 1(1 ν ) Agor, consider-se o cso is gerl de u plc retngulr uniforeente copriid e siplesente poid o longo dos ordos 0, e co diferentes condições de contorno o longo dos ordos x0,.

20 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 70 As condições de contorno e 0, são stisfeits por soluções d for: 1 n sen q x ) f( w (4.3) Sustituindo eq. (4.3) n eq. (4.1), tê-se pr f(x) seguinte equção diferencil de qurt orde: f D N dx f d dx f d (4.4) Est equção pode ser resolvid fcilente qundo N é constnte. Então, ssuios que ) / ( D) / N ( >, solução gerl te for: x Dcos x C cosh x Bsen x Asenh x ) ( f β ϕ β ϕ (4.5) onde ϕ e β são s rízes d equção crcterístic ssocid à (4.5): β ϕ D N D N (4.6) Pr o ordo x0 livre e o ordo x siplesente poido, coo ostr Figur 4.5, tê-se s seguintes condições de contorno: Pr x 0 w 0 x w (4.7) Pr x 0 0 ν w x w ν x w ) ( x w (4.8) Figur 4.5 Plc retngulr so copressão xil co x0 livre e x e 0, poidos.

21 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 71 Pels eqs. (4.7), conclui-se que C D 0 e s eqs. (4.8) fornece dus equções lgérics pr A e B: 0 β ν β ϕ ν ϕ B sen A senh 0 β ν β β ϕ ν ϕ ϕ B cosh ) ( A cosh ) ( (4.9) Pr que o siste hoogêneo d eq. (4.9) tenh solução não-trivil é necessário que o deterinnte d triz dos coeficientes sej igul zero,isto é: tn tnh β ν β ϕ ϕ ν ϕ β (4.30) A eq. (4.30) pode ser usd pr clculr o vlor crítico de N se s diensões d plc e s constntes elástics do teril são conhecids. Estes cálculos ostr que o enor vlor de N é otido pr 1, ou sej, plc o perder estilidde present soente ei-ond n direção. A crg crític e respectiv tensão pode ser encontrds por: D k N cr (4.31) ) (1 1 h E k h D k cr cr ν σ σ (4.3) N litertur técnic, encontr-se soluções nlítics pr diverss condições de contorno e geoetris siples. Gerlente pr proles de plcs co fors coplexs são usdos étodos nuéricos.

22 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Coportento Crítico e Pós-Crítico Pr plc so copressão xil e co os ordos x0, livres e 0, poidos (Figur 4.4), são presentdos ns Figurs de 4.6 à Figur 4.30 os cinco prieiros odos de ifurcção de plcs retngulres pr lguns vlores de α, co seus respectivos ftores de crg λ, otidos usndo-se o ABAQUS. Not-se que, pr este cso, ior crg crític entre os α estuddos, ocorre pr α 1.0 e que est decresce onotonicente edid que α uent, concordndo co solução nlític (4.1). λ 0,08604 λ 0,4117 λ 0,35144 λ 0,50579 λ 0,7965 Figur 4.6 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α 1.0. λ 0,03767 λ 0,15451 λ 0,194 λ 0,30964 λ 0,35161 Figur 4.7 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α 1.5. λ 0,0099 λ 0,08605 λ 0,17540 λ 0,19634 λ 0,4119 Figur 4.8 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α.0.

23 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 73 λ 0,01335 λ 0,0546 λ 0,1477 λ 0,16733 λ 0,0958 Figur 4.9 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α.5. λ 0,0094 λ 0,03767 λ 0,08609 λ 0,15473 λ 0,1636 Figur 4.30 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α 3.0. Oserv-se que o odo crítico present-se co o núero de eisonds igul 1 pr todos os vlores de α estuddos, e concordânci co solução nlític. Pr todos os estuddos, os cinhos de equilírio present-se estáveis coo deonstrdo n Figur Entretnto oserv-se que rigidez pós-crític decresce edid que α uent, sendo que, pr plcs longs, rigidez pós-crític inicil é prticente nul. U coportento seelhnte à colun de Euler, coo pode ser oservdo n Tel 4.. Tel 4. λ nuérico e teórico pr s cinco prieirs crgs de flge de u plc isold co pens os ordos crregdos poidos, pr cd α estuddo. α 1.0 α 1. 5 α. 0 α. 5 α 3. 0 λ Nuérico Teórico Nuérico Teórico Nuérico Teórico Nuérico Teórico Nuérico Teórico 1ª 0,086 0,090 0,038 0,040 0,01 0,03 0,013 0,014 0,009 0,010 ª 0,41 0,361 0,154 0,161 0,086 0,090 0,055 0,058 0,038 0,040 3ª 0,351 0,813 0,19 0,361 0,175 0,03 0,15 0,130 0,086 0,090 4ª 0,506 1,446 0,310 0,643 0,196 0,361 0,167 0,31 0,155 0,161 5ª 0,796,60 0,35 1,004 0,41 0,565 0,10 0,36 0,163 0,51

24 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão α 1.0 α 1.5 α.0 α.5 α λ w / h Figur 4.31 Cinhos de Equilírio pr vlores seleciondos de α pr plc retngulr so copressão xil co x0, livres e 0, poidos. Consider-se gor o cso d plc so copressão co o ordo x0 livre e os ordos x e 0, siplesente poidos (Figur 4.5). As Figurs 4.3 à 4.36 ostr os cinco prieiros odos de ifurcção pr lguns vlores de α e os respectivos ftores de crg λ. Not-se que, pr este cso, ior crg crític entre os α estuddos, ocorre novente pr α 1.0 e decresce edid que α uent. Mis u vez os resultdos nuéricos concord co solução nlític presentd nteriorente. λ 0,1659 λ 0,3930 λ 0,71380 λ 0,80760 λ 0,83874 Figur 4.3 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α 1.0. λ 0,07747 λ 0,19560 λ 0,39337 λ 0,67110 λ 0,68333 Figur 4.33 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α 1.5.

25 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 75 λ 0,06034 λ 0,1661 λ 0,3764 λ 0,39371 λ 0,5959 Figur 4.34 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α.0. λ 0,0544 λ 0,09475 λ 0,16568 λ 0,6543 λ 0,39134 Figur 4.35 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α.5. λ 0,04815 λ 0,07748 λ 0,1665 λ 0,19583 λ 0,855 Figur 4.36 Cinco prieiros odos de ifurcção pr plc retngulr so copressão xil e α 3.0. Pr todos os α estuddos, os cinhos de equilírio present-se estáveis coo deonstrdo n Figur Oserv-se que neste cso plc present u centud rigidez pós-crític.

26 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão λ α 1.0 α 1.5 α.0 α.5 α w / h Figur 4.37 Cinhos de pós-críticos de equilírio vlores seleciondos de α pr plc retngulr so copressão xil co x0 livre e x e 0, poidos 4... Evolução do Estdo de Tensões As Figurs 4.38 e 4.39 present o estudo d evolução do estdo de tensões d plc retngulr so copressão xil co x0, livres e 0, poidos e α 3. 0, o longo do cinho pós-critico de equilírio. Pr este cso λ cr 0,0094.

27 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 77 λ / λ cr 0,54 λ / λ cr 0,97 λ / λ cr 1,01 λ / λ cr 1,04 λ / λ cr 1,07 Figur 4.38 Distriuição ds tensões, n fce positiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3. λ / λ cr 0,54 λ / λ cr 0,97 λ / λ cr 1,01 λ / λ cr 1,04 λ / λ cr 1,07 Figur 4.39 Distriuição ds tensões, n fce negtiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.

28 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 78 Ns Figurs 4.40 e 4.41, te-se distriuição ds tensões ns fces positiv e negtiv d plc ( z ±h / ) ei-ltur d plc (/), pr lgus relções de λ / λ cr, sendo estes vlores concordntes co os oservdos ns Figurs 4.38 e λ / λ cr σ (kn / ) L rg u r d p l c ( ) Figur 4.40 Distriuição ds tensões no centro / d fce positiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.0 e x0, livres e 0, poidos pr lgus relções de λ / λ cr σ (kn / ) λ / λ cr L rg u r d pl c ( ) Figur 4.41 Distriuição ds tensões no centro / d fce negtiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.0 e x0, livres e 0, poidos pr lgus relções de λ / λ cr.

29 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 79 λ / λ cr 0,83 λ / λ cr 0,93 λ / λ cr 1,00 λ / λ cr 1,0 λ / λ cr 1,04 Figur 4.4 Distriuição ds tensões, n fce positiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3. λ / λ cr 0,83 λ / λ cr 0,93 λ / λ cr 1,00 λ / λ cr 1,0 λ / λ cr 1,04 Figur 4.43 Distriuição ds tensões, n fce negtiv de u plc retngulr so copressão xil co α 3.

30 Cpítulo 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão 80 Oserv-se ns Figurs 4.44 e 4.45, o estudo d evolução do estdo de tensões n plc o longo do cinho pós-crítico de equilírio, pr u plc retngulr so copressão xil co α 3. 0, tendo x0 livre e x e 0, poidos. Pr este cso λ cr 0, λ / λ cr σ (kn / ) Lrgur d plc () Figur 4.44 Distriuição ds tensões no centro d plc ( /), n fce positiv, pr lgus relções de λ / λ cr. Plc retngulr so copressão xil co α 3.0 e x0 livre e x e 0, poidos σ (kn / ) λ / λ cr Lrgur d plc () Figur 4.45 Distriuição ds tensões no centro d plc ( /), n fce negtiv, pr lgus relções de λ / λ cr. Plc retngulr so copressão xil co α 3.0 e x0 livre e x e 0, poidos.

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE COMPARATIVA DE ESFORÇOS E DEFLEXÕES EM PLACAS RETANGULARES FINAS ADILSON

Leia mais

Gabarito Sistemas Lineares

Gabarito Sistemas Lineares Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :

Leia mais

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :... TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so

Leia mais

Vimos, no capítulo anterior, que uma forma de se trabalhar com uma função definida por uma tabela de valores é a interpolação polinomial.

Vimos, no capítulo anterior, que uma forma de se trabalhar com uma função definida por uma tabela de valores é a interpolação polinomial. 4.7 - AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS QUADRADOS MÍNIMOS Introdução Vios, no cpítulo nterior, que u for de se trlhr co u função definid por u tel de vlores é interpolção polinoil. Contudo, interpolção

Leia mais

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico 4 Mecnisos de Dno e lh Guincho Hidráulico Neste cpitulo, será presentdo o conceito de ecniso de dno, os principis ecnisos que fet s áquins de levntento e ovientção de teriis Apresent-se tbé os três ecnisos

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados EP-USP PEF63 PEF6 Estruturs n Arquitetur III - Estruturs n Arquitetur I I - Sistes Reticulos Sistes Reticulos e Linres FAU-USP Cislhento n Flexão Sistes Reticulos (Frgentos 6/3/17) Professores Ru Mrcelo

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 2 - Soluções

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 2 - Soluções Universidde Federl de Pelots Disciplin de Microeconoi Professor Rodrigo Nore Fernndez List - Soluções Derive s gregções de Engel e Cournot pr o cso de n ens. Reescrev esss gregções e teros de elsticiddes.interprete

Leia mais

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel

Leia mais

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão Seção 20: Equção de Lplce Notção. Se u = u(x, y) é um função de dus vriáveis, representmos por u, ou ind, por 2 u expressão u = 2 u = u xx + u yy, chmd de lplcino de u. No cso de função de três vriáveis,

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s Pr s questões seguir use o enuncido: Pesquiss ostr que, e odliddes que eige bo condicionento eróbico, o corção do tlet dilt, pois precis trblhr co grnde volue de sngue. E u esforço rápido e súbito, coo

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítulo 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d fleão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (ue constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos Circuitos Polifásicos e Mgnéticos Clever Pereir (UFMG) Lbortório de Circuitos Polifásicos e Mgnéticos PÁCA 1 DEEMNAÇÃO DO CCUO EQUALENE DE ANSFOMADOES MONOFÁSCOS EM EGME PEMANENE SENODAL PAA OPEAÇÃO EM

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

C A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica

C A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica C Í T U L O 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d flexão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (que constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2 Ee de nálise de Estruturs I icencitur e Engenhri iil Responsáel: Prof. J.. eieir de reits 3 de Jneiro de ª Époc º Seestre Obserções: urção de h3in (º este) ou 3 hors (Ee). onsult pens do forulário e de

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

2.4 Integração de funções complexas e espaço

2.4 Integração de funções complexas e espaço 2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS. LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

SOLUÇÃO COMENTADA ITA 2005/2006 MATEMÁTICA

SOLUÇÃO COMENTADA ITA 2005/2006 MATEMÁTICA MATEMÁTICA Sej E u ponto eterno u circunferênci Os segentos EA e ED intercept ess circunferênci nos pontos B e A, e C e D, respectivente A cord AF d circunferênci intercept o segento ED no ponto G Se EB

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sej um vriável letóri com conjunto de vlores (S). Se o conjunto de vlores for infinito não enumerável então vriável é dit contínu. É função

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil I SBQEE 2 24 de gosto de 2005 Belé Prá Brsil Código: BEL 3 7840 Tópico: Siste de Monitorento e Trtento de Ddos EFEITO DA TAXA DE DIGITALIZAÇÃO E DO JANELAMENTO NO CÁLCULO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais