MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI"

Transcrição

1 MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de ETRI

2 Modelização de Sisemas Indusriais. Inrodução A complexidade dos sisemas informáicos disribuidos orna necessária a adopção de méodos rigorosos de especificação, que ornem possível o ese e validação das especificações ainda durane a fase de especificação. reende-se assegurar, ainda durane a fase de projeco e especificação, elevada probabilidade de o sisema esar iseno de erros de concepção. Exisem diversas ferramenas que permiem a modelização de sisemas dios de aconecimenos discreos. Ao nível da informáica indusrial essas ferramenas de modelização de sisemas são essencialmene uilizadas na especificação de sisemas auomaizados de fabrico e na modelização e validação de proocolos, p. ex., de comunicações. Exemplo de um sisema de fabrico: reende-se fazer o esudo do comando de um robo de ransferência encarregado da manipulação de ferramenas numa deerminada célula de fabrico (Fig. ). Cada uma das máquinas pode pedir ao robo a execução de dois ipos de operações. As máquinas podem pedir ao robo para ir buscar ao armazém uma deerminada ferramena e colocá-la na máquina que fez o pedido. As máquinas podem pedir ao robo para reirar a ferramena. Nese caso, o robo reira a ferramena da máquina que o pediu e coloca-a na banca de ese onde é possivel deerminar se ela é ou não reuilizável. Se não é reuilizável, o robo deverá colocá-la na mesa de excedenes. Caso conrário deverá levá-la para a unidade de reparação e medida, passando-a poseriormene para o armazém. RESTRICÕES: - uma máquina não pode pedir simulaneamene as duas operações; - o robo efecua apenas cada uma das operações de cada vez; - caso o armazém eseja vazio, a colocação é impossível. Um alarme deverá ser accionado. Ele será desacivado por um operador humano; - a reirada de uma ferramena é sempre possível. O robo erá de esar disponível para al operação, mesmo em caso de alarme por colocação não saisfeia; - um pedido de qualquer das duas operações é manido aé ser saisfeio. Informáica Indusrial, ISE

3 Modelização de Sisemas Indusriais Banca de ese Mesa de excedenes Máquina linha de fabrico Reparação e medida Máquina Armazem Figura A especificação de um sisema em de ser suficienemene isena de âmbiguidades e erros (daí a necessiadade de modelização e ese). or ouro lado, põe-se o problema de como exprimir as especificações. No caso do problema anerior as coisas complicavam-se se se preende-se uilizar o robo em simulâneo para as duas operações: a meio de uma operação de reirar ele poderia aender a um pedido da oura máquina para colocação de ferramena. Se as especificações são feias uilizando a linguagem correne (como no exemplo acima) exise o risco permanene de incomprensão enre o redacor e o leior de um caderno de encargos (documenação escria que inclui, enre muios ouros aspecos, os que relaam o âmbio e as performances do equipameno ou sisema a realizar). Com efeio, ceras expressões são menos claras, precisas ou evenualmene aé poderão er múliplo significado. or ouro lado, a linguagem correne revela-se pouco adapada para descrever sisemas sequenciais de aconecimenos discreos, paricularmene aqueles que êm inumeras sequências alernaivas ou desenrolamenos simulâneos. Informáica Indusrial, ISE

4 Modelização de Sisemas Indusriais A figura seguine relaa os perigos exposos aràs: Figura É de odo conveniene complemenar um caderno de encargos, ou genericamene, a especificação de um sisema, com ferramenas de descrição ano quano possível objecivas. Uma possibilidade reside na uilização de linguagens esruuradas (algumas das quais semelhanes às linguagens de programação mais conhecidas). Informáica Indusrial, ISE

5 Modelização de Sisemas Indusriais 4 As ferramenas que irão ser abordadas (Redes de eri essencialmene) revelam vanagens ao nível da compreensão, validação e ese de sisemas. REDES de ETRI A modelização gráfica base das Redes de eri foi inroduzida por C. A. eri em 96. Numerosas exensões foram enreano desenvolvidas por forma a cobrir diferenes soliciações de modelização. Os principais uilizadores das Redes de eri (a parir de agora denoadas por Rd) siuam-se essencialmene no domínio da informáica, comunicações e auomação, endo por isso impaco crescene no domínio da informáica indusrial. São aponadas diversas vanagens dos modelos baseados nas Rd, uma vez que eles permiem a uilização de écnicas de análise a diferenes níveis de absracção. Dois ipos de análise são possíveis: validações gerais, relacionadas com as regras que regem as Rd e por isso aplicável qualquer que seja a Rd definida; validações específicas, e que permiem esar o funcionameno do sisema. Várias ferramenas compuacionais êm sido apresenadas para o raameno das Rd. Alguns exemplos imporanes: NN - Simulaor desenvolvido pela Ausralian Telecommunicaions Ovide/Ogive desenvolvido pelo LAAS - Laboraoire d'auomaique e d'analyse des Sysèmes du CNRS - Toulouse Informáica Indusrial, ISE

6 Modelização de Sisemas Indusriais 5 Genericamene, esas ferramenas dispõem de: Enrada ipo Texo ou Gráfica, com possibilidade de inerconecção de diferenes módulos (permie lidar de uma forma mais eficiene com sisemas mais complexos); Verificar as propriedades gerais da Rd, pela consrução auomáica do gráfico das marcações acessíveis (ver-se-á o que é iso mais adiane); Fazer a validação específica relaiva à funcionalidade do sisema. Eapas na Concepção de um Sisema. Especificação Implemenação (realização física) Tese Sisema modelo Rede de eri corrigido ropriedades do Sisema analizado Figura Noções Básicas sobre Redes de eri Os elemenos que permiem a definição de uma Rd são os seguines: osição, represenada pelo símbolo Transição, represenada pelo símbolo Marca ou Tesemunho, represenada pelo símbolo Informáica Indusrial, ISE

7 Modelização de Sisemas Indusriais 6 Uma posição pode ser inerpreada como uma condição, um esado provisório, uma espera ou uma posição geográfica. Uma ransição, corresponde a uma ocorrência ou aconecimeno. O esemunho pode represenar uma condição saisfeia, ou que um objeco esá presene numa deerminada posição geográfica. As posições e ransições são inerligadas por arcos. O número de posições é finio e não nulo. Os arcos são orienados. Os arcos ligam uma posição a uma ransição ou uma ransição a uma posição. A Rd em dois ipos de nós: posições e ransições. Os arcos êm obrigaoriamene de er um nó em cada uma das suas exremidades. Exemplo de uma Rd: Figura 4 Esa figura represena uma Rede de eri composa por 7 posições, 6 ransições e 5 arcos orienados. = {,,, 4, 5, 6, 7 } T = {,,, 4, 5, 6 } A posição é uma enrada da ransição. Informáica Indusrial, ISE

8 Modelização de Sisemas Indusriais 7 A posição 5 é uma saída da ransição. A figura anerior represena uma Rd não marcada. A figura seguine, represena uma Rd marcada. Numa Rd marcada, cada posição coném um número ineiro (posiivo ou nulo) de marcas ou esemunhos Figura 5 No exemplo considerado,m = m = m 6 = m = m 4 = m 5 = m 7 = 0 O número de esemunhos ou marcas numa posição i e denoado por M(i) é mi. A marcação desa Rd é definida pelo vecor: M = (m, m, m, m 4, m 5, m 6, m 7 ) = (, 0,, 0, 0,, 0) Informáica Indusrial, ISE

9 Modelização de Sisemas Indusriais 8 A marcação de uma Rd define, para um deerminado insane, o esado de um sisema definido pela Rd. A evolução de esado corresponde a uma evolução da marcação, evolução essa que se produz por disparo de ransições. Condições de disparo de uma ransição Uma ransição esá disponibilizada por uma deerminada marcação, se cada uma das suas posições precedenes dispõe de, pelo menos, um esemunho. No caso da figura 5, as ransições disponibilizadas são: e. O disparo de uma ransição compreende duas operações simulâneas: a cada posição precedene é reirado um esemunho; a cada posição seguine à ransição é acrescenado um esemunho Figura 6 Uma sequência de disparos de ransições, a parir de uma dada marcação, é uma sequência de ransições ais que a primeira é sensibilizada pela marcação inicial, a segunda é sensibilizada pela marcação obida após o disparo da ª, ec... aé à úlima. O conjuno das marcações acessíveis, a parir de uma marcação inicial, M 0, é o conjuno de odas as marcações que se podem ober a parir de M 0, passando por odas as sequências de disparo possíveis. Informáica Indusrial, ISE

10 Modelização de Sisemas Indusriais 9 O gráfico das marcações acessíveis é um gráfico que coném as marcações acessíveis. Um arco liga um elemeno a ouro se exisir uma ransição sensibilizada pela ª marcação e, enão, o disparo produz a segunda. Exemplo: Figura 7 O conjuno de marcações acessíveis é: M 0 = (,0,0,0,0) M = (0,,,0,0) M = (0,0,,,0) M = (0,,0,0,) M 4 = (0,0,0,,) O gráfico das marcações acessíveis é: Figura 8 A parir do gráfico das marcações acessíveis é possível fazer a análise das propriedades gerais da Rd. A ver poseriormene. Informáica Indusrial, ISE

11 Modelização de Sisemas Indusriais 0 Uilização da Rd para modelizar o conhecido paradigma da refeição dos filósosfos. Quaro filósofos comem e mediam. Os filósofos esão senados em orno de uma mesa redonda onde se enconra uma grande quanidade de comida chinesa. Enre cada filósofo enconra-se um pausinho. ara comer comida chinesa são precisos dois. O problema é que se cada filósofo pegar no pausinho à sua esquerda e esperar pelo da sua direia, odos morrem esfomeados. Como modelizar o problema uilizando uma Rd? M 4 C 4 4 M C M C C M M i Filósofo i em mediação i ausinho i disponível C i Filósofo i a comer Figura 9 A propósio da figura anerior convém denoar o seguine: No esado de marcação que ela apresena, várias ransições esão disponibilizadas. Só é possível uma ransição de cada vez. Não se raando (nese caso) de Rd emporizadas, é práico considerar que a duração da ransição é nula. Informáica Indusrial, ISE

12 Modelização de Sisemas Indusriais Redes de eri Generalizadas Uma das esensões às noções básicas (visas aneriormene e correspondenes àquilo a que se designa por Rds ordinárias) mais uilizadas diz respeio à consideração de Rd Generalizadas. A diferença reside no faco de a cada arco ser associado um deerminado peso. A consequene redefinição das condições de disparo é a seguine: Uma ransição esá disponibilizada por uma deerminada marcação, se cada uma das suas posições precedenes dispõe de um número de esemunhos pelo menos igual ao peso do arco que liga cada posição à ransição. O disparo de uma ransição compreende duas operações simulâneas: a cada posição precedene é reirado um número de esemunhos igual ao peso do arco que liga cada posição à ransição; a cada posição seguine à ransição é acrescenado um número de esemunhos igual ao peso do arco que liga a ransição a cada uma das posições. Como modelizar o seguine problema? pedido m auorização m fim Leiores 5 m 5 n n pedido m auorização 4 m 4 fim Escriores Um conjuno de n arefas podem ler um ficheiro. Um conjuno de m arefas podem escrever num ficheiro. É inerdio o acesso simulâneo a vários escriores. è auorizado o acesso simulâneo de vários leiores. Iso quer dizer que o recurso é parilhado pelos leiores mas não o é pelos escriores. Legenda: A marcação é definida pelo vecor M = (m, m, m, m 4, m 5 ); m nº de leiores a aceder ao ficheiro m 5 inicialmene vale n. Só quando m 5 = n (o que quer dizer que m = 0) é que um escrior pode aceder ao ficheiro. Figura 0 Informáica Indusrial, ISE

13 Modelização de Sisemas Indusriais Ainda a propósio de Rd generalizadas: Reparar bem na marcação anes, c), e depois, d), da ransição ser disparada. 4 4 Transição 4 4 a) b) c) d) Figura ropriedade das Rds Generalizadas: Toda a Rd Generalizada pode ser ransformada numa Rd ordinária. Exemplo: ' '' ' ' 0 0 Figura Informáica Indusrial, ISE

REDES DE PETRI EXEMPLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO

REDES DE PETRI EXEMPLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO Modelização de Sisemas Indusriais 3 REDES DE ETRI EXEMLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO As Rd êm a grande vanagem de nos permiir visualizar graficamene ceras relações e noções. Eis algumas das figuras de

Leia mais

Informática Industrial, ISEP Eduardo Tovar PROBLEMA 2

Informática Industrial, ISEP Eduardo Tovar PROBLEMA 2 Modelização de Sisemas Indusriais 21 ROBEMA 2 Imagine um sisema de produção composo por um conjuno de células de produção. Cada célula de produção é consiuida por rês máquinas, M 1, M 2 e M 3. As máquinas

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação. MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações. .. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de

Leia mais

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served) c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

Detecção e Correcção de Erros Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2003/2004 Redes de Computadores I Filipe Costa

Detecção e Correcção de Erros Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2003/2004 Redes de Computadores I Filipe Costa Deecção e Correcção de Erros Insiuo Superior de Engenharia do Poro 2003/2004 Redes de Compuadores I Filipe Cosa - 1020525 Deecção de Erros Nas linhas de comunicação menos consisenes, a probabilidade de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

Nome: N.º Turma: Suficiente (50% 69%) Bom (70% 89%)

Nome: N.º Turma: Suficiente (50% 69%) Bom (70% 89%) Escola E.B.,3 Eng. Nuno Mergulhão Porimão Ano Leivo 01/013 Tese de Avaliação Escria de Maemáica 9.º ano de escolaridade Duração do Tese: 90 minuos 16 de novembro de 01 Nome: N.º Turma: Classificação: Fraco

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objecivo Preende-se esudar o movimeno recilíneo e uniformemene acelerado medindo o empo gaso por um

Leia mais

Análise de Pós-optimização e de Sensibilidade

Análise de Pós-optimização e de Sensibilidade CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

Transformada dos Z e Sistemas de Tempo Discreto

Transformada dos Z e Sistemas de Tempo Discreto MEEC Mesrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores MCSDI Guião do rabalho laboraorial nº 4 Transformada dos Z e Sisemas de Tempo Discreo Transformada dos Z e Sisemas de Tempo Discreo Sumário: Preende-se

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

Confiabilidade e Taxa de Falhas

Confiabilidade e Taxa de Falhas Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO M. F. C. SOUSA 1, W. R. S. CRUZ 2, R. A. MEDRONHO 3 e G. F. SILVA 4 1 Universidade Federal de Sergipe, Deparameno de

Leia mais

Física I -2009/2010. Utilize o modelo de uma partícula (ou seja, represente o corpo cujo movimento está a estudar por uma única partícula)

Física I -2009/2010. Utilize o modelo de uma partícula (ou seja, represente o corpo cujo movimento está a estudar por uma única partícula) Quesões: Física I -9/ 3 a Série - Movimeno unidimensional - Resolução Q -Esboce um diagrama de ponos para cada um dos movimenos unidimensionais abaixo indicados, de acordo com as seguines insruções: Uilize

Leia mais

CORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder

CORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder 15. Uma pessoa preende medir a alura de um edifício baseado no amanho de sua sombra projeada ao solo. Sabendo-se que a pessoa em 1,70m de alura e as sombras do edifício e da pessoa medem 20m e 20cm respecivamene,

Leia mais

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

O potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são

O potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são O ondensador O poencial elécrico de um conduor aumena à medida que lhe fornecemos carga elécrica. Esas duas grandezas são direcamene proporcionais. No enano, para a mesma quanidade de carga, dois conduores

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS i Memória virual Trabalho sob a Licença Aribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creaive Commons. Para visualizar uma cópia desa licença, visie hp://creaivecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/

Leia mais

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS PARA O ESTABELECIMENTO DE TRAJETÓRIAS EM AMBIENTES COM OBSTÁCULOS USANDO APRENDIZAGEM POR REFORÇO AMANDA OLIVEIRA, G. Depo. Engenharia de Compuação e Auomação -

Leia mais

Função Exponencial Nível Básico

Função Exponencial Nível Básico Função Eponencial - 16 Nível Básico 1. (Imed 16) Em relação à função real definida por g(g()) corresponde a: a) 1. b). c) 3. d). e) 5. g() 1, é correo afirmar que. (Uel 15) A miose é uma divisão celular,

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido

Leia mais

6 Processos Estocásticos

6 Processos Estocásticos 6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1

Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7.. Inrodução Dependendo das condições de soliciação, o maerial pode se enconrar sob diferenes esados mecânicos. Quando as cargas (exernas) são pequenas

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM?

DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM? DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM? POPULAÇÃO SOB OBSERVAÇÃO A idade e o sexo da população inscria nas lisas dos médicos paricipanes é conhecida. A composição dessas lisas é acualizada no final

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT SNPTEE SEMINÁRIO NAIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRIA GPT - 26 16 a 21 Ouubro de 2005 uriiba - Paraná GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMIA E FONTES NÃO ONVENIONAIS - GPT OTIMIZAÇÃO

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Oimização da Curva de Gailho de uma Opção Americana de Compra aravés de Algorimos Genéicos Rafael de Sequeira

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Protocolo para a instalação de ensaios de desbaste de touças de eucalipto em povoamentos em 2ª rotação

Protocolo para a instalação de ensaios de desbaste de touças de eucalipto em povoamentos em 2ª rotação Universidade Técnica de Lisboa - Insiuo Superior de Agronomia Deparameno de Engenharia Floresal Proocolo para a insalação de ensaios de desbase de ouças de eucalipo em povoamenos em 2ª roação Paula Soares,

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço Física e Química A Ficha de rabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Moimenos na Terra e no Espaço 1. Um corpo descree uma rajecória recilínea, sendo regisada a sua posição em sucessios insanes. Na abela

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Proporcional, Integral e Derivativo

Proporcional, Integral e Derivativo Implemenação de um conrolador do ipo Proporcional, Inegral e Derivaivo num auómao programável e(k) PID u(k) U s min U s max u s ( pv( Moor ario velocidade Auomao programável Processo Aluno: José Lucas

Leia mais

FÍSICA II. Estudo de circuitos RC em corrente contínua

FÍSICA II. Estudo de circuitos RC em corrente contínua FÍSICA II GUIA DO 2º TRABALHO LABORATORIAL Esudo de circuios RC em correne conínua OBJECTIVOS Preende-se com ese rabalho que os alunos conacem com um circuio elécrico conendo resisências, condensadores

Leia mais

Campus de Ilha Solteira

Campus de Ilha Solteira Campus de Ilha Soleira - CAPÍTULO 5 - BALANÇO O INTEGRAL DE ASSA Disciplina: 1081 - Fenômenos de Transpores I Professor: Tsunao asumoo Equação da coninuidade Aplicação do conceio de conservação de massa

Leia mais

N(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento

N(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento 07-0-00 Lei do Decaimeno Radioacivo probabilidade de ransformação elemenar durane d d número médio de ransformações (dum elemeno) ocorridas em d N = Nd número médio de ocorrências na amosra com N elemenos

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: TEORIA DO CAMPO CRISTALINO (TCC)

LIGAÇÕES QUÍMICAS NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: TEORIA DO CAMPO CRISTALINO (TCC) LIGAÇÕES QUÍMICAS NS CMPSTS DE CRDENAÇÃ: TERIA D CAMP CRISTALIN (TCC) A Teoria do Campo Crisalino (TCC) posula que a única ineração exisene enre o íon cenral e os liganes é de naureza elerosáica, pois

Leia mais

3 Avaliação de Opções Americanas

3 Avaliação de Opções Americanas Avaliação de Opções Americanas 26 3 Avaliação de Opções Americanas Derivaivos com caracerísicas de exercício americano, em especial opções, são enconrados na maioria dos mercados financeiros. A avaliação

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

Econometria Semestre

Econometria Semestre Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por

Leia mais

2-Introdução à Programação Dinâmica

2-Introdução à Programação Dinâmica IA 718 Tópicos em Sisemas Ineligenes 2-Inroução à Programação inâmica ProfFernanoGomie Coneúo 1. Inroução 2. Problema o caminho mínimo 3. Solução com programação inâmica 4. Análise e complexiae 5. Programação

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão

Leia mais

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz. 5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne

Leia mais

EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS

EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS EFICIÊNCIA NA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS Mercados e Invesimenos Financeiros Dezembro, 2007 Inês Maos Liliana Araújo Pedro M. Dias Ricardo Sanos Sara Ledo Ferreira ÍNDICE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA

Leia mais

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias Universidade Federal de Ouro Preo Modelagem e Simulação de Sisemas Terresres DECOM- prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro Um modelo maemáico para o ciclo de vida do mosquio Aedes aegypi e conrole de epidemias

Leia mais