Advª: Drª Alicia Marques, Avª dr João Canavarro, 305, 2º, S/23, , V. Conde 2

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1 PN ; Ap: TC de Vila do Conde, 2º Juízo (177/04.6TVBCD-C) Ap.e: Eduardo de Azevedo Almeida 1 Bairro da Dona Olinda, 14, Pousada de Saramagos, VN Famalicão Apª: Maria Aidé Martins Nogueira 2 Rua Estreita, Macieira, V. Conde Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e discordou da sentença de 1ª Instância pela qual foi julgada procedente a oposição à execução intentada pela recorrida com base no erro de licitação em que incorreu na conferência de interessados do inventário para separação de menções pós-divórcio de ambos. (2) Da sentença recorrida: 1 (a) De facto, a oponente estava em erro quanto ao valor do imóvel a ilicitar, uma vez que sempre agiu na convicção de que os montantes lançados se reportavam a metade (à meação de cada um dos bens licitados) erro esse que viciou a sua vontade em termos relevantes. (b) Tal era o é absoluto, uma vez que diz respeito à declaração negocial em si mesma: como se provou, a oponente não teria aceite a adjudicação do imóvel ao ex-marido pelo montante de ,00 caso tivesse tido consciência de que o preço correspondia ao imóvel na sua totalidade. (c) Por outro lado, pode afirmar-se o exequente conhecia ou, pelo menos, não podia ignorar a essencialidade para a oponente da quele elemento sobre que o erro incidiu: nas negociações que antecederam a Advª: Drª Alicia Marques, Avª dr João Canavarro, 305, 2º, S/23, , V. Conde [aliciamarques@sapo.pt] 2 Advªs: Dr Horácio Amorim, largo das Dores, 1º, P. Varzim [horacioamorim- 9526p@adv.oa.pt] 1

2 licitação, as partes tiveram sempre por base os valores de metade, ou seja, que os preços propostos correspondiam àquilo que teriam de pagar/receber pela meação contrária. (d) Desta forma, a licitação é anulável, bem como a adjudicação resultante da sentença homologatória proferida no inventário, artºs 257 e 258 CC, tendo a anulação os efeitos do artº 289 do mesmo diploma legal, nomeadamente a restituição de tudo o que tinha sido prestado e, se assim é, não pode a execução prosseguir, uma vez que ficou destituída de título. II. MATÉRIA ASSENTE: (a) Nos autos de inventário que constituem o apenso A, e no qual é requerente o embargado, a embargante, aquando da conferência de interessados, foi licitado pelo exequente e pelo valor de ,00, a verba relacionada sobre o nº 1 prédio misto composto por dois andares a conforntar do norte com quem gosta de servidão, Sul e Poente com Justino Gonçalves de Almeida e Nascente, com caminho público, a parte rústica denominada pastagem, com ramada, a confrontar do Norte, Sul e Nascente, com Manuel ramos Ribeiro e do Poente, com Justino Gonçalves Almeida, tudo no lugar de Sabaris, Macieira, V.Conde, prédio descrito na C. reg. P. V. Conde, sob o nº 30766, e inscrito na matriz urbana sob o artº 201, na rústica, sob o artº 401, ambos de Maceira. (b) Durante a licitação, a embargante agiu convicta de que aquele preço se reportava ao montante que a mesma teria de pagar ou teria de receber do exmarido. (c) Deste modo, o valor global da verba cifrar-se-ia em , 00. (d) Entretanto, nas negociações entre as partes, que antecederam as licitações, tiveram sempre estas por base este mesmo pressuposto. (e) E resultado deste formato é o de no decurso das ditas negociações de terem recusado a aceitar/receber a quantia de ,00, por meação. (f) Caso assim não fosse, nunca a embargante teria aceite a adjudicação aos exmarido do prédio pelo preço de ,00. 2

3 III. FUNDAMENTAÇÃO DO JULGAMENTO DA MATÉRIA DE FACTO: (1) A convicção do tribunal assentou no depoimento da filha do casal que, à data, acompanhou a oponente em juízo: pese embora não ter presenciado as licitações, foi peremptória havia sido previamente acordado entre a testemunha e a mãe que esta última ofereceria como lance máximo pela nomeação do pai um preço de PTE $00, ou seja, , 68 [a casa destinava-se à filha, que financiaria a aquisição dispondo de ,00]. (2) Disse também que nunca a oponente teria aceite aquele preço caso tivesse consciência de se reportar à totalidade do imóvel e não apenas de metade, pois sempre forma adiantados valores superiores a , 00 (cerca de pte $00) nas negociações antecedentes entre os pais. (3) Ora, esta versão foi inteiramente corroborada pelas demais testemunhas, uma, também filha do casal, a outra, advogada da oponente no inventário. (4) Por outro lado, o depoente que é genro, casado com uma terceira filha, para além de ter sido o único a afirmar que o sogro licitou e adquiriu o imóvel pelo preço do mercado, disse também ter ouvido falar de uma proposta de ,00, pela meação, muito embora tenha trazido à colação um conhecimento firme apenas de uma proposta real de ,00. (5) Entretanto, António Marques, testemunha [fora do contexto familiar] limitou-se a dizer que o terreno onde a casa se encontra implantada tem o preço de mercado de ,00. (6) Por fim, o tribunal anotou que a circunstância de os depoimentos prestados serem testemunhas familiares das partes não afectou a convicção, porque coerentes e credíveis, numa zona do quotidiano onde são precisamente os familiares quem melhor conhecimento tem destes casos. IV. CLS/ALEGAÇÕES: (1) Estão em confronto duas decisões contraditórias sobre a mesma relação processual em concreto. (2) O tribunal recorrido, nestas circunstâncias, deveria ter conhecido oficiosamente na excepção de caso julgado, o que não sucedeu, infringindo o princípio que emerge no artº 456 CPC. 3

4 (3) E porque as duas decisões foram tiradas no mesmo processo, há ainda violação do artº 675 do mesmo diploma legal. (4) De qualquer modo, a sentença recorrida pôs em crise também o artº 251 CC, uma vez que não foram alegados, nem provados todos os pressupostos do erro. (5) Com efeito, não foi alegado, nem se provou que o declaratário conhecesse ou não devesse ignorar a essencialidade, para o declarante, do elemento sobre que incidiu o erro, artº 247 CC. (6) É que todo o processo pré-negocial referido na sentença recorrida ocorreu muito tempo antes na conferência de interessados, com as licitações, estas que, por sua vez, tiveram lugar, por tal falência de entendimento entre as partes. (7) Acresce, por último, o seguinte: durante as licitações, foi convicção do recorrente que incidiam sobre a totalidade dos bens, conforme foi dito em juízo, e ainda que a recorrida tinha plena consciência e conhecimento dos montantes que estavam a ser licitados e porquê perante o tribunal. (8) Deve ser revogada a sentença e julgada improcedente a oposição. V. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) A falar-se de realização da Justiça, tem necessariamente que se valorar o erro em que a recorrida incorreu. (2) A não ser considerado, ocorreria uma situação de profunda injustiça, manifestada num enriquecimento abusivo do recorrente. (3) Este aproveitou-se do erro da recorrida para se colocar numa situação de superioridade ilegítima, pretendendo com o recurso fazer prevalecer uma vantagem que não lhe assiste. (4) Com efeito, o erro foi tão evidente que a mandatária da recorrida se viu obrigada a pedir dispensa de sigilo profissional para poder ser ouvida como depoente, tendo em vista certificar esse erro em que a cliente incorreu. (5) De qualquer modo, o recorrente não tem razão quando alega a existência de duas decisões contraditórias sobre a mesma pretensão e com o mesmo fundamento legal. 4

5 (6) Antes de tudo, convém até dizer que o argumento, mesmo que academicamente considerado, peca por ser extemporâneo, já que na contestação não foi objectado. (7) E o que é certo é que o tribunal recorrido, no inventário, não se pronunciou sobre a questão do erro das licitações, e o que decidiu foi apenas que o problema estava fora do âmbito processual, devendo a recorrida intentar uma outra acção para o efeito de o reconhecer: esta oposição à execução, justamente. (8) Assim, quando a recorrida requereu a anulação das licitações no âmbito do inventário, o tribunal não chegou a pronunciar-se sobre o mérito. (9) Além do mais, quanto ao segundo problema posto pelo recorrente, não restam quaisquer dúvidas de que conhecia ou não ignorava da essencialidade para a declarante dos elementos sobre os quais o erro incidiu. (10) Desde logo, porque foi dado como provado que ambas as partes, no decurso das negociações, se recusaram a aceitar/receber a quantia de ,00 pela meação de cada um. (11) É mais do que evidente, por isso, que o apelante bem sabia nunca interessar, nem a si nem à apelada, o preço da licitação: ambos tinham recusado receber, insiste-se, um montante substancialmente superior. (12) Deve ser negado provimento ao recurso. V. RECURSO, julgado nos termos do artº 705 CPC: (1) Deve acrescentar-se à matéria assente a circunstância de a oponente ter solicitado, sem êxito, a anulação das licitações. (2) Transcreve-se do dispositivo do despacho: Ao cabeça-de-casal restará, caso o entenda, recorrer à disposição do Art CPC, devendo para o efeito intentar a competente acção, termos em que, por falta de fundamento legal, se indefere o requerimento [onde foi pedido concluído pela verificação do erro de licitação, que o ex-marido da cabeça-de-casal sabe existir, ordenar-seà nova licitação da verba]. (3) Posto isto, o primeiro argumento das conclusões do recurso esbarra com a dificuldade de não ter havido decisão contraditória anterior. Por isso mesmo, não há caso julgado que seja oponível à sentença recorrida. 5

6 (4) Depois, pouco interesse terá saber se o exequente sabia ou não da essencialidade do erro sobre que incidiu a decisão da executada aceitar o preço de licitação da casa partilhada. (5) Com efeito, não obstante a essencialidade desse erro surgir como evidente, digamos assim, da natureza das coisas, pois que, no inventário, a partilha tem como paisagem um equilíbrio justo na divisão dos bens, o certo é que não é a oposição à execução o lugar processualmente adequado para esse debate. (6) Também o não é, contudo, a execução para que o requerido obtenha como exequente a satisfação da entrega do prédio adjudicado pela sentença de homologação da partilha. (7) O título de propriedade é essa mesma sentença que, por conseguinte, não carece de execução, enquanto, no que diz respeito à entrega efectiva do prédio, não é título executivo bastante, pois dele não consta literalmente essa prestação de a oponente entregar a propriedade do ex-marido. (8) A oposição procede, na verdade, não porque tenha de ser reconhecido, aqui e agora, o erro da licitação, mas porque a sentença de homologação da partilha não é título executivo da entrega do prédio transmitido ao exequente. (9) As circunstâncias do caso indicam, pelo contrário, a necessidade lógicojurídica de uma acção de reivindicação, donde, se o exequente fizer vencimento, emergirá o título de coisa certa a que a apelada se opõe, e com razão, por não estarem presentes os pressupostos executivos. (10) Assim, não pelas razões da sentença executiva, mas pelas que acabam de ser ditas e, tendo em conta o disposto nos Arts. 45/1., 46/1 a. e 814 a. CPC, vai confirmada a decisão recorrida. VI. RECLAMAÇÃO: tabelar, nos termos do artº 700/3 CPC. VII. SEQUÊNCIA: (a) Não há razões para discordar dos argumentos e da decisão contida no despacho reclamado, que, por isso mesmo, tomam, agora, como acórdão. (b) Assim, confirmam a decisão recorrida, por não procederem as conclusões do recurso. 6

7 VIII. CUSTAS: Pelo apelante, que sucumbiu, não sendo contadas neste passo meramente confirmatório. 7

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