MATRIZES ... Exemplos: 1) A representação de um tabuleiro de xadrez pode ser feita por meio de uma matriz 8 8.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MATRIZES ... Exemplos: 1) A representação de um tabuleiro de xadrez pode ser feita por meio de uma matriz 8 8."

Transcrição

1 MTRIZES Defiição Couo de úmeros reis ou complexos disposos em form de bel, iso é, disribuídos em m lihs e colus, sedo m e úmeros uris ão ulos m m m Noção: com i,,, m e,,, - elemeo geérico d mriz i - ídice que represe lih do elemeo - ídice que represe colu do elemeo m - ordem d mriz ê-se m por Represeções: [] represeção de um buleiro de xdrez pode ser fei por meio de um mriz 8 8 mriz ode i é mriz bixo forece em milhs s disâcis éres ere s ciddes idicds: cidde cidde cidde C cidde D cidde 8 9 cidde 8 cidde C cidde D 9 Es é um mriz quro por quro mriz bixo represe produção em uiddes de um cofecção de roup femii disribuíd s rês los ecrregds d ved shors bluss sis es lo I 8 lo II lo III Es é um mriz rês por quro pois seus elemeos esão disposos em lihs e colus

2 Iguldde Dus mrizes de mesm ordem i,,,m e pr odo,,, Mrizes Especiis Mriz ih e b são iguis qudo b pr odo Um mriz é deomid mriz lih qudo possuir um úic lih Noção: 8 Mriz Colu Um mriz é deomid mriz colu qudo possuir um só colu Noção: 9 Mriz Nul Um mriz é deomid mriz ul qudo odos os seus elemeos forem ulos, iso é, pr odo i,,, m e pr odo,,, Noção: Mriz Qudrd Um mriz é um mriz qudrd qudo possuir o mesmo úmero de lihs e de colus, iso é, m Noção: Digol Pricipl: são os elemeos d mriz ode i pr odo i,,,, Digol Secudári: são os elemeos d mriz ode i pr odo i,,,, Trço: é o somório dos elemeos d digol pricipl d mriz, deodo por r r kk k 9 Elemeos d digol pricipl:, e 9 Elemeos d digol secudári:, e r 9 8

3 Mriz Digol Um mriz qudrd é chmd de mriz digol qudo odos os elemeos que ão perecem à digol pricipl são ulos, iso é, qudo i pr odo i,,,, Mriz Ideidde Um mriz digol é chmd de mriz ideidde qudo os elemeos d digol pricipl forem odos iguis um Noção: I I Mriz Trigulr Superior Um mriz qudrd é um mriz rigulr superior qudo os elemeos bixo d digol pricipl são ulos, iso é, qudo i > pr odo i,,,, 8 Mriz Trigulr Iferior Um mriz qudrd é chmd de mriz rigulr iferior qudo os elemeos cim d digol pricipl são ulos, iso é, qudo i < pr odo i,,,, 8 Operções com Mrizes dição Sem que C c b e m mrizes de mesm ordem, defie-se mriz som C l e c b pr odo i,,, m e pr odo,,,, Sem e, Eão,,,, 9

4 Um lborório frmcêuico produz um cero medicmeo Os cusos relivos à compr e rspore de quiddes específics d subsâci ecessáris pr su elborção, dquirids em dois forecedores disios são ddos em reis respecivmee pels seguies mrizes preço cuso preço cuso compr rspore compr rspore subsâci subsâci 8 subsâci 8 subsâci 9 9 subsâci C subsâci C Forecedor Forecedor mriz que represe os cusos ois de compr e de rspore de cd um ds subsâcis, e C é dd por: 9 8 Proprieddes d Operção de dição ssociiv: pr quisquer mrizes, e C de mesm ordem, C C Comuiv: pr quisquer mrizes e de mesm ordem, Dem: Cosidere mrizes de ordem m, C e D c b b d pr odo i,, m e pr odo,, ssim, C D ogo, operção de dição é comuiv Elemeo Neuro: pr od mriz, m Elemeo Simérico:pr od mriz de ordem m exise um mriz S de mesm ordem l que S S S s Sedo em-se Noção: S ssim, lém disso, Pr quisquer mrizes qudrds e de mesm ordem, r r r Dem: Cosidere s mrizes de ordem r b b b b r r

5 Muliplicção por Esclr Sem um mriz e k R um esclr, defie-se mriz produo por esclr k l que b e b k pr odo i,,, m e pr odo,,, Sem e k Eão 9 O qudro bixo mosr produção de rigo, cevd, milho e rroz em rês regiões, em um deermid époc do o TRIGO CEVD MIHO RROZ REGIÃO I 8 REGIÃO II 9 REGIÃO III Com os iceivos oferecidos, esim-se que sfr o mesmo período do próximo o se duplicd mriz que represe esimiv de produção pr o próximo o é: 8 9 Proprieddes d Operção de Muliplicção por Esclr E Pr od mriz e pr quisquer esclres k, k R, k k k k E Pr od mriz e pr quisquer esclres k, k R, k k k k E Pr quisquer mrizes e de mesm ordem e pr qulquer esclr k R, k k k Dem: Cosidere mrizes de ordem m, k k C D e k k E F G d k c k b k k b e f g, pr odo i,, m e pr odo,, ssim, D G ogo, vle propriedde E Pr od mriz de ordem m, m E Pr od mriz de ordem m, E Pr od mriz qudrd e pr odo k R, r k k r

6 Muliplicção Sem s mrizes C c e c k pr odo,,, p p ik b e p, defie-se mriz produo C l que b Sem e k, iso é, c i b i b ip bp pr odo i,,, m e Eão Observe que, b e C c mriz bixo os forece s quiddes de vimis, e C obids em cd uidde dos limeos I e II C limeo I limeo II o serem igerids uiddes do limeo I e uiddes do limeo II quidde cosumid de cd ipo de vimi é dd por: Serão cosumids uiddes de vimi, uiddes de vimi e uiddes de vimi C Proprieddes d Operção de Muliplicção M ssociiv: pr quisquer mrizes, e C de ordes m p, p l e l, respecivmee, C C Dem: Cosidere C D C E e C F G e l d ik ck l p b c i k k k k i b ipbp c ib ipbp c ib l i bc ipbpc ibc ipbpc ib lcl i bc bc b l cl ip bpc bpc bplcl p l p i bk ck i f g pr odo i,, m e pr odo,, k ssim, E G ogo, vle propriedde ssociiv pr muliplicção de mrizes ip b pl ip c b l pl c l

7 M Disribuiv d Muliplicção em relção à dição: pr quisquer mrizes e de ordem m p, pr od mriz C de ordem p e pr od mriz D de ordem l m, C C C e D D D M Elemeo Neuro: pr od mriz qudrd de ordem, I I M Pr quisquer mrizes qudrds e de mesm ordem, r r M Pr quisquer mrizes qudrds e de mesm ordem e pr odo k R, k k k M Pr od mriz qudrd de ordem, Em gerl, ão vle propriedde comuiv pr operção de muliplicção ssim, Qudo, diz-se que e são mrizes comuáveis, ou id que e são mrizes que comum ere si Por M, qulquer mriz qudrd comu com mriz qudrd ul de mesm ordem Sem s mrizes e b C c d D Sem s mrizes e b C c e mriz produo ão é defiid Sem e 8 Sem e ssim, ogo, s mrizes e comum ere si Poêci de um Mriz Qudrd de Ordem I k k k Tod mriz qudrd comu com qulquer poêci url de

8 Se Eão Sem o poliômio f x x x e mriz Deermido o vlor f : f f x x x x x x I 9 f mriz é um riz do poliômio, á que f Mriz Idempoee Um mriz qudrd é idempoee qudo mriz é idempoee Verifique! Trsposição Se mriz, defie-se mriz rspos l que b m e b i, iso é, é mriz obid prir d mriz pel roc de sus lihs pels colus correspodees Noção: Proprieddes d Operção de Trsposição T Ivolução: pr od mriz, T Pr quisquer mrizes e de mesm ordem, Dem: Cosidere mrizes de ordem m, C D e E F G d c i i b i e f g pr odo i,, m e pr odo,, ssim, D G T Pr od mriz e pr odo esclr k R, k k T Pr od mriz de ordem m p e pr od mriz de ordem p, T Pr od mriz qudrd, r r 8

9 9 Clssificção de Mrizes Qudrds Mriz Siméric Um mriz qudrd é deomid siméric qudo Os elemeos d mriz disposos simericmee em relção à digol pricipl são iguis Mriz i-siméric Um mriz qudrd é deomid i-siméric qudo Todos os elemeos d digol pricipl são iguis zero e os elemeos simericmee disposos em relção à digol pricipl êm siis corários Mriz Iverível ou Não-sigulr Um mriz qudrd de ordem é di iverível se exisir um mriz qudrd de mesm ordem l que I mriz é di mriz ivers d mriz Noção: I mriz é iverível e su ivers é pois: Obedo mriz ivers d mriz Cosidere y z x Se I eão z x z y x y z x ssim, z z x y x Des form,

10 Verific-se mbém que I Eão mriz ivers d mriz é mriz 9 8 ão possui ivers Proprieddes ds Mrizes Iveríveis I Ivolução: I dem: I I logmee, I I ogo, o produo é iverível I Semelhç de Mrizes Dus mrizes, R M são semelhes qudo exise um mriz iverível R M P l que P P s mrizes e são semelhes Cosidere P e P ssim, Mriz Orogol Um mriz qudrd de ordem iverível é deomid orogol qudo θ θ θ θ cos cos se se Mriz Norml Um mriz qudrd de ordem é di orml qudo comu com su mriz rspos, iso é,

11 Operções Elemeres São operções relizds s lihs de um mriz São cosiderds operções elemeres: OE roc d lih i pel lih i OE muliplicção d lih i por um esclr k R ão ulo i k i OE subsiuição d lih i por el mesm mis k vezes lih, com k i i k R ão ulo - Mriz Equivlee por ih Sem e mrizes de mesm ordem mriz é deomid equivlee por lih mriz, qudo for possível rsformr mriz mriz rvés de um úmero fiio de operções elemeres sobre s lihs d mriz mriz é equivlee mriz, pois usdo somee operções elemeres s lihs d primeir mriz foi possível rsformá-l segud Mriz Form Esclod Um mriz esá form esclod qudo o úmero de zeros, que precede o primeiro elemeo ão ulo de um lih, ume lih lih s lihs uls, se exisirem, precem bixo ds ão uls

12 Esclomeo por ih de um Mriz Dd um mriz qulquer, é possível ober um mriz equivlee por lihs es mriz form esclod: escolh de operções em um esclomeo ão é úic O impore é observr que o obeivo é umer o úmero de zeros, que precede o primeiro elemeo ão ulo de cd lih, lih lih Poso de um Mriz O poso de um mriz pode ser obido esclodo-se mriz O úmero de lihs ão uls pós o esclomeo é o poso d mriz Noção: P Nos dois exemplos eriores o poso ds mrizes é igul dois plicções de Operções Elemeres Cálculo d Ivers de um Mriz Qudrd de ordem Psso : Cosruir mriz I de ordem Psso : Uilizr operções elemeres s lihs d mriz I de form rsformr o bloco mriz ideidde I Cso se possível, o bloco I erá sido rsformdo mriz Se ão for possível rsformr em I é porque mriz ão é iverível Se mriz ivers é

13 Jusificiv do Méodo pr o Cálculo d Mriz Ivers Teorem: Um mriz qudrd de ordem é iverível se e somee se mriz é equivlee por lih mriz I Des form, seqüêci de operções elemeres que reduz mriz mriz I, rsform mriz I mriz Cosidere mriz redução d mriz à mriz ideidde é: plicdo em I mesm seqüêci de operções: ssim, mriz é ivers d mriz

14 Cálculo do Deermie qulquer mriz qudrd podemos ssocir um cero úmero rel deomido deermie d mriz Noção: ou de É impore observr que: Qudo rocmos dus lihs de um mriz, seu deermie roc de sil b O deermie d mriz fic muliplicdo pelo esclr ão ulo k qudo odos os elemeos de um cer lih forem muliplicdos por k c O deermie ão se ler qudo uilizmos operção elemer do ipo i i k Teorem de Jcobi d O deermie de um mriz rigulr é igul o produo dos elemeos d digol pricipl O cálculo do deermie de um mriz qudrd, uilizdo-se operções elemeres s lihs d mriz, cosise em ecorr um mriz rigulr equivlee por lih à mriz dd, respeido-se s proprieddes de deermies cim 9 de de de de de de de de de 8 9 de 9 8 de 9 de 9 de Ours iformções sobre ese ópico ecorm-se o pêdice

15 Resolução de Sisems Our plicção de operções elemeres é resolução de sisems, que será viso com delhes o próximo cpíulo Exercícios b b c 8 Resolv equção mricil, d c d idicdo os vlores pr, b, c e d Cosidere, C C b k C k k C c r r r d r C r rc 8, C e k Verifique se: 9 9 Se Idique um mriz qudrd de ordem ão ul l que Se Resolv equção mricil X I, ode X x Mosre que, em gerl,, sedo e mrizes qudrds de mesm ordem Se Ecore Verifique que mriz 8 é um riz do poliômio f x x x 8 Cosidere Idique mriz I b mriz é iverível? Em cso firmivo, idique 9 Mosre que s úics mrizes qudrds de ordem que comum o com mriz quo com mriz são múlipls de I Deermie ods s mrizes de ordem que comum com mriz

16 Sem e Verifique iguldde Mosre que se mriz qudrd for iverível e C eão C ei do Core Sem e É possível clculr X, equção X? Sem,, C e X mrizes qudrds de mesm ordem e iveríveis Resolv s equções, cosiderdo X vriável X C b C X C c X C X C d X C e X Se um mriz de ordem l que mriz é iverível mriz siméric? E idempoee? é cosθ seθ Mosre que mriz seθ cosθ é um mriz orogol Deermie, b e c de modo que mriz b se orogol c 8 Mosre que som de dus mrizes simérics é mbém um mriz siméric 9 Mosre que o mesmo vle pr mrizes i-simérics Se e são mrizes simérics que comum ere si eão mriz Jusifique Tod mriz orogol é mbém um mriz orml? Jusifique O produo de dus mrizes orogois é um mriz orogol? Jusifique mbém é siméric? Em um pesquis ode form cosiderds mrcs de refrigere, Gelo, Delíci e Suve, o elemeo d mriz bixo idic possibilidde de um pesso que cosum o refrigere i pssr cosumir o refrigere O elemeo d digol pricipl represe possibilidde de um pesso que cosum um deermido refrigere permeç cosumido o mesmo refrigere

17 Gelo Delíci Suve Gelo,8,, Delíci,,, Suve,,, Qul possibilidde de um pesso que cosumi o refrigere Gelo pssr cosumir o refrigere Suve? E de quem cosumi Suve pssr cosumir Gelo? b Escrev mriz que idic possibilidde de se mudr de mrc pós dus pesquiss Verifique se mriz é iverível Em cso firmivo, idique mriz ivers Pr que vlores de mriz dmie ivers? Dd mriz Dd mriz Idique mriz I e deermie Idique mriz 8 Deermir o vlor de fim de que mriz se iverível 9 Clcule o deermie ds mrizes e Sbedo que é um mriz qudrd de ordem e que de, deermie: de b de c de d de Ecore odos os vlores de pr os quis de

18 Resposs,, b, c, d, e, b,8,8 z *,,z R z X 8 8 b x y,x,y R y x 8 Sim, X 9 e, respecivmee X C b X b c X c se for pr d X C cso corário e X d Sim Sim ou b e c ou b e c,,,,,, 8

19 pêdice - Deermie Permuções Se um couo fiio qulquer, um permução em é qulquer fução beor Sedo crdilidde do couo, exisem! permuções possíveis Se {, b} e s beções bixo: b b b b f : oção usul é: b b b b Nes oção mricil, primeir lih idic os elemeos origiis e segud os elemeos reorgizdos Se {,, }, e são rês ds seis permuções possíveis em Se {, b, c, d} b c d é um ds permuções possíveis b c d Se for um couo muido de um relção de ordem, s permuções podem ser clssificds como permuções pres e permuções ímpres Um permução é pr qudo o úmero de elemeos - dere os elemeos reorgizdos - for de ordem for pr e é ímpr qudo ese úmero for ímpr Se {,, } com ordem uméric usul, iso é, e são permuções ímpres e é pr Se {, b, c, d} com ordem lexicográfic lfbéic usul b c d é um permução ímpr b c d lém diso, às permuções pres é ssocido o sil posiivo e às ímpres o sil egivo 9

20 O Deermie Dd um mriz qudrd de ordem é possível fzer correspoder um cero úmero deomido deermie d mriz Noção: de de Cosidere, por exemplo, um mriz qudrd de ordem, possíveis o couo de ídices {,, }, e s permuções prir d permução ímpr ssoci-se o produo, l que os ídices lih correspodem primeir lih d represeção d permução, os ídices colu são obidos d segud lih e o sil egivo d clssificção d permução O deermie de um mriz de ordem é obido prir de ods s seis permuções possíveis o couo de ídices {,, } clssificds e silizds ssim, o deermie é ddo por: de Geericmee, pr um mriz de ordem, o deermie é o úmero obido do somório dos produos silizdos de elemeos d mriz, combidos de cordo com s permuções do couo de ídices {,,, } de de de

21 Desevolvimeo de plce Se um mriz qudrd de ordem, Cosidere um elemeo qulquer, com i,,, e submriz de ordem prir d mriz reirdo-se i-ésim lih e -ésim colu O deermie d submriz silizdo por i é deomido o cofor do elemeo Se mriz O cofor do elemeo, iso é, de é : de O cofor do elemeo é: de obid Cosidere um cer lih i fixd O deermie d mriz fic defiido por: de i de expressão é um fórmul de recorrêci fz uso de deermies de mrizes de ordem meores cohecid como desevolvimeo de plce Ese desevolvimeo pode ser feio fixdo-se um cer colu e expressão pss ser: de i de i fixd lih de de de fixd lih de de de de

22 Fixdo id lih pr s submrizes: de [ de de ] [ de de [ de de [ ] [ ] [ ] ] ] Proprieddes Cosidere e mrizes qudrds de ordem e k R ão ulo D Se é um mriz rigulr superior iferior eão de dem: Cosidere mriz Fixdo colu pr o cálculo dos deermies, de i i i de i de de de [ de de ] i de i de i [ de de ] i de i de i i i Corolários: i de ii de I iii Se é um mriz digol eão de D de, qudo possuir um lih ou colu ul D de, qudo possuir dus lihs ou colus iguis D de k k de D de de de D de de

23 DCosidere mriz e mriz obid prir de por plicção de operções elemeres: i : de de b i k i : de k de dem: Cosidere mriz i i i Fixdo lih i pr o cálculo dos deermies, de Se mriz i de ki ki k i i de k de k c i i k : de de obid pel operção elemer i k i D8 é um mriz iverível se e somee se de D9 Se é um mriz iverível eão de de D Se e são mrizes semelhes eão de de D Se é um mriz orogol eão de ± i de k de Exercícios Clcule o deermie usdo permuções b 8 9 Clcule o deermie usdo desevolvimeo de plce 8 b 9 Idique o vlor de x pr que s mrizes sem iveríveis x b x 8 x x

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

Material Didático Notas de Aula

Material Didático Notas de Aula Meril Didáico Nos de Aul I MATRIZES Defiição: Mri m é um bel de m úmeros reis disposos em m lihs (fils horiois) e colus (fils vericis) Eemplos: A é um mri ; B é um mri ; C é um mri Como podemos or os eemplos,

Leia mais

Apostila. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares

Apostila. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares Miisério d Educção l Uiversidde Tecológic Federl do Prá - UTFPR Cmpus Toledo posil Mries, Deermies e Sisems Lieres dri Cmil rg rceli Cioi de Mris Diel Trei Dioe Mili Gusvo Herique Dlposso Mrcio Pulo de

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

Sistemas Lineares e Invariantes

Sistemas Lineares e Invariantes -4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec Hz Hmmig iser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178]

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178] ódulo Note em, leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi pricipl d cdeir hm-se à teção pr importâci do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos iliogrfi, sem

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS DE EQUAÇOES LINEARES

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS DE EQUAÇOES LINEARES NOTS DE U - ÁGER INER TRIZES, DETERINNTES E SISTES DE EQUÇOES INERES ISE C C EITE SVDOR Profª Isel Crisi C eie Álger ier TRIZES Um mri é um grupmeo regulr de úmeros ri de ordem m por é um reâgulo de m

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares; Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Sistemas Lineares e Invariantes

Sistemas Lineares e Invariantes -4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec khz Hmmig kiser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem

Leia mais

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton 3-9-16 Sumário Uidde I MECÂNICA 1- d prícul Moimeos sob ção de um forç resule cose - Segud lei de Newo (referecil fio e referecil ligdo à prícul). - As compoees d forç. - Trjeóri cosoe s orieções d forç

Leia mais

Sinais e Sistemas. Env. Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with

Sinais e Sistemas. Env. Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with 4 6 8 0 4 6 8 0 Frequecy (khz) Hmmig kiser Chebyshev Siis e Sisems Power Specrl Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy (db/hz) Sie Wve Joi Acuor Joi Sesor Revolue Double

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 = MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CIRCUITOS COM FORMAS DE ONDAS PERIÓDICAS NÃO SENOIDAIS APLICAÇÃO DA SÉRIE DE FOURIER (REVISÃO)

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CIRCUITOS COM FORMAS DE ONDAS PERIÓDICAS NÃO SENOIDAIS APLICAÇÃO DA SÉRIE DE FOURIER (REVISÃO) ELEÔNC DE POÊNC CCUOS COM FOMS DE ONDS PEÓDCS NÃO SENODS PLCÇÃO D SÉE DE FOUE (ESÃO PMEO SEMESE DE 5 CCUOS COM FOMS DE OND PEÓDCS NÃO SENODS. FUNÇÕES PEÓDCS Um ução ( é periódic se: SÉE DE FOUE (ESÃO (

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE U Geometri líti e Álger ier Mtrizes e Determites Professor: uiz Ferdo Nues, Dr 8/Sem_ Geometri líti e Álger ier ii Ídie Mtrizes e Determites Mtrizes Determites e Mtriz Ivers 8 Referêis iliográfis

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor? GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

Turno Disciplina Carga Horária Licenciatura Plena em

Turno Disciplina Carga Horária Licenciatura Plena em Curso Turo Discipli Crg Horári Licecitur Ple em Noturo Mtemátic Elemetr III 60h Mtemátic Aul Período Dt Coordedor.. 0 6/0/006 ª. feir Tempo Estrtégi Recurso Descrição (Produção) Descrição (Arte) :0 / :

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos

Leia mais

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2. Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994.

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994. Professor Muricio Lut MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo um prolem evolve um grde úmero de ddos (costtes ou vriáveis), disposição destes um tel retgulr de dupl etrd propici um visão mis glol do mesmo s tels ssim

Leia mais

MATLAB - Trabalho Prático 4

MATLAB - Trabalho Prático 4 U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Deprtmeto de Egehri Electromecâic CONTROLO DE SISTEMAS (Lortório) MATLAB - Trlho Prático Todos os eercícios devem ser escritos um script.m. Deverão

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo? erímetro A defiição de erímetro de um figur l muits vezes ode ser ecotrd do seguite modo: é som ds medids dos ldos d figur. Ms será que ess defiição é bo? or exemlo, um figur como que segue bixo ossui

Leia mais

CAPÍTULO 2. ÁLGEBRA DE MATRIZES.

CAPÍTULO 2. ÁLGEBRA DE MATRIZES. CAPÍTUO. ÁGEBRA DE ATRIZES... ATRIZES E VETORES... rizes, veores e esclres. Um mriz é um rrjo regulr e úmero ou e vriáveis em lihs e colus. Nesse exo esremos cosiero mrizes e úmeros reis, que serão eos

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL Grupo (Group), G CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Evelio M. G. Ferádez - 2011 Sistem lgébrico com um operção e seu iverso. cojuto de elemetos e xioms G1 à

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

UNIFEB- Fevereiro 2016

UNIFEB- Fevereiro 2016 Mtemátic plicd Computção utor: Prof Me Luiz Herique Moris d Silv - Defiição e eemplos - Operções com Mtrizes MTRIZES DETERMINNTES Defiição, Proprieddes de plicção - Resolução de determites de ordem (Teorem

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV. Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva NÁLISE NUMÉRIC Sistems Lieres () º P. ENG. DE Biomédic FUNORTE / Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Coceitos Fdmetis Mtriz (m ) Eemetos: ij ode i =...m e j =... m m m m Sistems Lieres Coceitos Fdmetis

Leia mais

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações. AULA - Cojutos uméricos: proprieddes, operções e represetções.. Cojutos: Proprieddes e operções Defiição Símbolo / Notção Exemplo Vzio = Pertiêci Iclusão ou Subcojuto Uião Itersecção (pertece) (ão pertece)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017 Sistems de Equções Lieres Métodos Directos Computção º Semestre 06/07 Sistems de Equções Muitos pricípios fudmetis em problems de ciêci e egehri podem ser epressos em termos de equções: vriável depedete

Leia mais

Apontamentos de Análise de Sinais

Apontamentos de Análise de Sinais LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES E ELECTRÓNICA Apomeos de Aálise de Siis Módulo Prof. José Amrl Versão. 6-- Secção de Comuicções e Processmeo de Sil ISEL-CEDET, Gbiee C jd@isel.p

Leia mais

TÓPICOS. Álgebra matricial. Igualdade. Adição. Multiplicação por um escalar. Multiplicação matricial. Potenciação. Matriz transposta.

TÓPICOS. Álgebra matricial. Igualdade. Adição. Multiplicação por um escalar. Multiplicação matricial. Potenciação. Matriz transposta. Note em: leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi priipl d deir TÓPICOS Álger mtriil. UL Chm-se teção pr importâi do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos

Leia mais

Análise Numérica (3) Sistemas de equações lineares V1.0, Victor Lobo, 2004

Análise Numérica (3) Sistemas de equações lineares V1.0, Victor Lobo, 2004 Aálise Numéric (3) Sistems de equções lieres V.0, Victor Lobo, 004 Sistems de fiições Equção Lier Form mtricil: A X=B Sistem de equções icógits + +... + + +... +... + +... + Form mtricil: AX=B Utilidde

Leia mais

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos. MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho

Leia mais

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais. Rdicição O que é, fil, riz qudrd de um úmero? Vmos supor um qudrdo com este, divididos em 9 qudrdihos iguis. Pegdo cd qudrdiho como uidde de áre, podemos dizer que áre do qudrdo é 9 qudrdihos, ou sej,

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

; determine a matriz inversa A -1

; determine a matriz inversa A -1 - REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais