CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA (Taxonomia Numérica)
|
|
- Martim Salvado Molinari
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Toomi Numéric OBJECTIVO Costrução utomátic e gruos e mostrs iivíuos oectos ou vriáveis roriees o iterior os quis eiste elev roimie e coro com um critério efiio riori. A roimie etre os elemetos e c gruo eve ser mior o que em relção qulquer elemeto eterior. TIPOS DE MÉTODOS Não hierárquicos - Os gruos resultm e um rtição mtriz iicil em clsses couzio um estrutur em ree. Os elemetos os gruos são relocos imicmete em c fse. Hierárquicos - Os gruos formos em c fse vão seo sucessivmete imricos us os outros couzio um estrutur em árvore. Os gruos formos em c fse o lgoritmo uc mis se esfzem. Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
2 CLASSIFICAÇÃO NÃO HIERÁRQUICA CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
3 Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
4 CLASSIFICAÇÃO ASCENDENTE HIERÁRQUICA. Clculr mtriz e istâcis ou similitues etre toos os res e iivíuos. 2. Seleccior o r e iivíuos mis róimos istâci míim ou similitue máim. 3. Clculr istâci ou similitue este gruo toos os resttes iivíuos e gruos á formos. 4. Recostruir mtriz e istâcis ou similitues. 5. Reiterr o rocesso té toos os iivíuos estrem gruos. 6. Costruir o erogrm. 7. Iterretr os resultos e iviir em gruos. A B C D E F G Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
5 MEDIDAS DE PROXIMIDADE As meis e roimie reteem meir o gru e semelhç similitue ou e ifereç issimilitue etre us mostrs iivíuos ou vriáveis roriees. MEDIDAS DE SIMILITUDE As meis e similitue c que crescem com o umeto roimie stisfzem às seguites coições:. 0 c 2. c se e só se e forem iêticos 3. c c Hitulmete ests meis são cohecis or meis e correlção. MEDIDAS DE DISSIMILITUDE A meis e issimilitue que ecrescem com o umeto roimie stisfzem às seguites coições: se e só se e forem iêticos 3. Hitulmete ests meis são cohecis or meis e istâci. Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
6 MEDIDAS DE SIMILITUDE Em gerl s meis e similitue oem ser trsforms em meis e istâci: c ou c MEDIDAS DE SIMILITUDE VARIÁVEIS CONTÍNUAS Cos θ m s m s oe e reresetm us mostrs iivíuos e m e s são resectivmete méi e o esvio rão vriável. Coeficiete e correlção oe r é o coeficiete e correlção etre s vriáveis roriees colus e. r Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
7 Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA MEDIDAS DE DISSIMILITUDE Distâci euclii [ ] 2 [ ] 2 Distâci euclii reuzi s m s m 2 s m s m 2 oe m e s são resectivmete méi e o esvio rão vriável. Distâci Cheychev Máimo
8 Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA MEDIDAS DE DISSIMILITUDE Distâci Mht city lock Distâci e Gower R oe R M[] Mi[] é mlitue roriee Distâci o χ 2 2 oe é som colu e e são s soms s lihs corresoetes os iivíuos e.
9 MEDIDAS DE SIMILITUDE VARIÁVEIS ORDINAIS Coeficiete e correlção e Serm oe r é o coeficiete e correlção e Serm etre s vriáveis roriees colus e. r Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
10 MEDIDAS DE SIMILITUDE VARIÁVEIS BINÁRIAS SMC Simle Mtchig Coefficiet SMC em que: - Nº e coiciêcis e os iivíuos e 00 - Nº e coiciêcis e 0 os iivíuos e 0 - Nº e ifereçs com o iivíuo e 0 o iivíuo 0 - Nº e ifereçs com 0 o iivíuo e o iivíuo q - Nº e vriáveis qulittivs Íice e Jccr S J Íice e Russel & Ro S RR q Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
11 ESTRATÉGIAS CRITÉRIOS DE AGLOMERAÇÃO Slto míimo Sigle Likge - istâci etre ois gruos é míim istâci etre os elemetos e c um os gruos. Slto máimo Comlete likge - istâci etre ois gruos é máim istâci etre os elemetos e c um os gruos. Distâci méi UPGMA - istâci etre ois gruos é méi s istâcis etre os elemetos e c um os gruos. Distâci méi es WPGMA - istâci etre ois gruos é méi s istâcis etre os elemetos e c um os gruos ess elos efectivos e c gruo. Cetróies - istâci etre ois gruos é istâci etre os cetros e grvie os el méi os vlores s vriáveis e c um os gruos. Métoo e Wr - em c iterção o ovo gruo formo é quele que miimiz som s vriâcis iter gruos withi-grou vrices. Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
12 ESTRATÉGIAS CRITÉRIOS DE AGLOMERAÇÃO Agrumeto fleível - se ois gruos e se fuem um gruo k istâci etre este ovo gruo e qulquer outro gruo h é or: k h α h + α2 h + β + γ h h Estrtégi α α 2 β γ Slto míimo Slto máimo Distâci méi Distâci méi es Cetróie Métoo e Wr k + + h h k + + h h k 0 0 h 0 + h Esttístic Amietl A. J. Sous CERENA DEMG IST
Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems
Leia maisGeometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.
4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL
BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²
Leia maisClustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j
lustermg lusterg Herárquco Aglomertvo Mtrz e roxme: NxN D: me e roxme ou smlre etre os rões e. Atrbur um rão or cluster N clusters. Ecotrr o r e clusters e ms semelhtes mtrz e smlre e utálos um úco cluster.
Leia maisM M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h
QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos
Leia mais1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES
- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:
Leia maisAnálise Numérica (3) Sistemas de equações lineares V1.0, Victor Lobo, 2004
Aálise Numéric (3) Sistems de equções lieres V.0, Victor Lobo, 004 Sistems de fiições Equção Lier Form mtricil: A X=B Sistem de equções icógits + +... + + +... +... + +... + Form mtricil: AX=B Utilidde
Leia maisMétodo de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss
Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS
MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por
Leia maisTransformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.
Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:
Leia maisFUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais
FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)
Leia maisIntegrais Duplos. Definição de integral duplo
Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci
Leia maisResolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I
Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet
SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem
Leia mais0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?
GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10
RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos
Leia maisCálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof: Reildo Hs Métodos Itertivos Motivção I Ocorrêci em lrg escl de sistems lieres em cálculos de Egehri e modelgem cietífic Eemplos: Simulções
Leia maisSolução de Equações de uma Variável
Escol Náutic I.D.Herique MÉTODOS NUMÉRICOS Solução de Equções de um Vriável or Cheds Smio Éoc 2000/2001 (últ revisão Ar 2003) Escol Náutic I.D.Herique 1de 92 Sumário Itrodução Solução de equções Revisões
Leia maisAVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO
COORDENAÇÃO ENSINO MÉDIO AVALIAÇÃO - 0 TRIMESTRE NOTA UNIDADE(S): CAMBOINHAS PROFESSOR Equie DISCIPLINA Mtemátic SÉRIE/TURMA O /A E B DATA /0/00 NITERÓI SÃO GONÇALO X X ALUNO(A) GABARITO N IMPORTANTE:.
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...
Leia maisMatrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1
Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems
Leia maisAula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula
Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia mais3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
. Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de
Leia maisAULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS
FUNÇÃO LOGARÍTMICA Itroução Cosieremos os seguites prolems: A que epoete se eve elevr o úmero pr se oter? Pelo euio, temos: = = = Esse vlor eotro pr o epoete eomi-se ritmo o úmero se e se represet por:
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina
PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde
Leia maisQuando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).
POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o
Leia maisAULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:
009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som
Leia mais7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.
7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds
Leia maisUma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?
erímetro A defiição de erímetro de um figur l muits vezes ode ser ecotrd do seguite modo: é som ds medids dos ldos d figur. Ms será que ess defiição é bo? or exemlo, um figur como que segue bixo ossui
Leia maisÁ R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A
Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:
SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros
Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,
Leia maisZ = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }
Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv
Leia maisSistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017
Sistems de Equções Lieres Métodos Directos Computção º Semestre 06/07 Sistems de Equções Muitos pricípios fudmetis em problems de ciêci e egehri podem ser epressos em termos de equções: vriável depedete
Leia maisUnidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof Mário e-mil: mrioffer@yhooomr - Números riois É too pr e úmeros turis ujos termos e são esritos form om 0 ( Lei : sore Oe: = umeror e ii quts prtes tommos uie = eomior e ii
Leia maisLista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples
Uiversidde Federl de Mis Geris - UFMG Istituto de Ciêcis Exts - ICEx Discipli: Progrmção de Computdores Professor: Dvid Meoti (meoti@dcc.ufmg.br) Moitor: João Felipe Kudo (joo.felipe.kudo@terr.com.br)
Leia maisRevisão de Álgebra Matricial
evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 19
Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905
Leia maisLista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples
Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CIC0 List de Exercícios 0 Algoritmos Seqüêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro termo( ). Escrev um lgoritmo
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisTEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE
TEORIA DOS LIMITES Professor: Alendre LIMITES. NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE Vmos nlisr o comportmento gráfico d função f ( ) qundo tende pr. ) Primeirmente vmos tender vriável por vlores inferiores, ou sej,
Leia maisRevisão COVEST, UPE, FACAPE e UNEB
I. (OVEST.) Em uma reveeora e automóveis, a razão etre o úmero e automóveis ovos e o e automóveis usaos é e três quitos. Qual o percetual e automóveis ovos a reveeora? ) % B),% ) % D) % E) 7,% N U Portato
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR Fse Prof. Mri Atôi Gouvei. QUESTÕES DE A 8 Istrução: Assile s proposições vereirs, some os úmeros els ssocios e mrque o resulto Folh e Resposts. Questão. Um reservtório
Leia mais( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande
A Pires, IST, Outubro de 000 Cpítulo 7 - Estimção por itervlos 7. Itervlos de cofiç Pr lém dum estimtiv potul de um prâmetro é, em muits situções, importte dispôr de lgum form de itervlo que idique cofiç
Leia maisINSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO
INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que
Leia maisSó no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária.
CONCURSO IME 9 8/OUT/8 O ELITE CURITIBA prov mis porque tem qulidde, seriedde e profissiolismo como lems. Cofir ossos resultdos e comprove porque temos mis oferecer. ESCEX 8: 9 provdos GUILHERME AATOLO
Leia maisNovo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]
Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I
ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.
Leia maisDisciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1
Discili: Cálculo Numérico Proessor: Dr. Cmil N. Boeri Di Domeico NOTAS DE AUA 8 / 4. INTERPOAÇÃO 4.. INTRODUÇÃO O roblem de ler s etrelihs de ddos tbeldos ocorre com requêci em licções. Tmbém é comum os
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade
ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisProgressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3.
Aritmétics Geométrics A rzão é... somd multiplicd Codição pr termos Termo gerl om dos termos p r p p p q q q q 0) (UNIFEP) e os primeiros qutro termos de um progressão ritmétic são, b, 5, d, o quociete
Leia maisAna L. N. Fred Instituto Superior Técnico
Modelos de Mrkov Não Observáveis e Grmátics Estocástics Regulres L. N. Fred Istituto Suerior Técico MM vs SFSG: idde Mrkov Models Modelos de Mrkov Não Observáveis São istâcis de um clsse mis gerl de modelos:
Leia mais; determine a matriz inversa A -1
- REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia mais11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO
.4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo
Leia mais6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:
66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem
Leia maisMatemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido
Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos
Leia mais4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano
º (0 / 4) Nº Nome 4º Teste de Avlição de MATEMÁTICA A º o 4 Fevereiro 04 durção 90 mi. Pro. Josué Bptist Clssiicção:, O Pro.:, Grupo I Os sete ites deste rupo são de escolh múltipl. Em cd um deles, são
Leia maisCODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL
Grupo (Group), G CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Evelio M. G. Ferádez - 2011 Sistem lgébrico com um operção e seu iverso. cojuto de elemetos e xioms G1 à
Leia maisMATLAB - Trabalho Prático 4
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Deprtmeto de Egehri Electromecâic CONTROLO DE SISTEMAS (Lortório) MATLAB - Trlho Prático Todos os eercícios devem ser escritos um script.m. Deverão
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.
006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.
006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO
Leia maisBCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples
BCC0 Itrodução à Progrmção (04-0) Prof. Reildo Silv Fortes Prátic 0 Algoritmos Sequêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro P.A., ddo rzão e o primeiro termo.
Leia maisDESIGUALDADES Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis
Leia maisINTERFERÊNCIA DE MICROONDAS (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA
UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA INSTITUTO D FÍSICA DPARTAMNTO D FÍSICA DO STADO SÓLIDO FIS 14 - FÍSICA GRAL XPRIMNTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: José Ferao Turma: Teórica/ Prática T: P: 13 Data: 13/09/00 Aluo:
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.
006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri
Leia maisFUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia maisEquação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.
Equação Diferecial Uma equação iferecial é uma epressão que relacioa uma fução escohecia (icógita) com suas erivaas É útil classificar os iferetes tipos e equações para um esevolvimeto sistemático a Teoria
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados
Clssificção e Pesquis de Ddos Auls 06 Clssificção de ddos por Troc: QuickSort Exercício Supoh que se desej clssificr o seguite vetor: O R D E N A Assum que chve prticiodor está posição iicil do vetor e
Leia maisVale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.
MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho
Leia maisMarcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação
Método SIMPLEX Mrcone Jmilson Freits Souz Deprtmento de Computção Progrm de Pós-Grdução em Ciênci d Computção Universidde Federl de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/prof/mrcone E-mil: mrcone@iceb.ufop.br
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia maisAnálise de Correlação Canônica
MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIAA E AOS Análise de Correlção Cnônic Júli M Pvn Soler vn@ime.us.r Sem/07 Análise Multivrid de dos Vriáveis Uniddes Amostris j Ojetivo: j j i i i ij i n n n nj n Estudr o relcionmento
Leia maisTÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS
TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS CÓDIGOS CÍCICOS Eelio M. G. Ferádez - Códios Cíclicos: Defiição Um códio de bloco lier é um códio cíclico se cd deslocmeto cíclico ds plrs-códio é tmbém um plr-códio.
Leia maisEXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010
EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia mais3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x
UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).
FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido
Leia maisSOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Ojetvo: Forms e resolver os sstems e equções leres resulttes o proesso e sretzção Rever os segutes métoos: Guss Seel Jo e SOR Apresetr o métoo: TDMA MATRIZES ESPECIAIS
Leia maisMétodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostil de Itrodução Aos étodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEAS LINEARES... INTRODUÇÃO... ÉTODOS DIRETOS: ELIINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com...5 Eemplo:...7
Leia maisSomatórios e Recorrências
Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos
Leia maisMétodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisArtur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1
Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange
TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução
Leia maisExemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.
4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl
Leia maisQUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - SETEMBRO DE ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DE A 9 Assile
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s
Leia maisVectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva
Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisCAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES
CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds
Leia mais