Só no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Só no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária."

Transcrição

1 CONCURSO IME 9 8/OUT/8 O ELITE CURITIBA prov mis porque tem qulidde, seriedde e profissiolismo como lems. Cofir ossos resultdos e comprove porque temos mis oferecer. ESCEX 8: 9 provdos GUILHERME AATOLO CONCEIÇÃO º do rá e 9º do Brsil BRUNO TRENTINI LOES RIBEIRO º do rá e º do Brsil 7: 9 luos covocdos o rá : 9 luos covocdos o rá (turm de luos) 5: % de provção! AFA 9: 5 provdos etre os do rá (icluido os primeiros lugres) Leordo Augusto Seki: º lugr ciol e º do rá 8: provdos ºs lugres do rá em tods s opções de crreir 7: dos covocdos do rá : dos 8 covocdos do R, icluido: º Lugr do rá ( do Brsil) em Avição º Lugr do rá (9º do Brsil) em Itedêci IME 8: provdos ( primeiros d Ativ, 5º d Ativ e etre os ºs d Reserv) 7: dos provdos do rá, icluido os melhores d tiv e os melhores d reserv : Os úicos provdos do rá 5: 7 provdos e os úicos covocdos do rá UFTR Ivero 8: º, º e º lugres em Eg. Id. Mecâic º e º lugres em Eg. Eletrôic / Eletrotécic º lugr em Eg. de Computção Verão 8: provdos 7: provdos em vários cursos : Lugr em Eg. Mecâic Lugr em Eg. Eletrôic 5: 85% de provção em Egehri, com 5 dos 8 ºs colocdos de Eg. Mecâic. UFR 8: 9 provdos 7: 7% de provção ª fse : Lugr em Eg. Mecâic Lugr em Eg. Eletrôic 5: ºLugr Direito (mtutio) ºLugr Relções úlics Só o ELITE você ecotr: Simuldos semis/quizeis; A mior crg horári. Iício ds iscrições pr o eme de olss: / / 9 Relizção do eme de olss: 5 / / 9 ECAr 7: dos covocdos do rá : covocdos 5: º lugr do rá IITA or os cosecutivos mior provção do rá 8: dos provdos do rá 7: Os úicos provdos do R : Os úicos provdos de Curiti 5: dos provdos do rá EEAR 8: provções (ºs lugres dos grupos e ) : covocdos Escol Nvl 8: 9 provdos 7: 7% de provção ª fse 5: % de provção! Foe : -5 CURSO RÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA - - () 5

2 CONCURSO IME 9 8/OUT/8. Se-se que: [ ] + { } IR MATEMÁTICA =,, ode + + { z} =, + z + { } =,, e z z + + { } = é prte iteir de, com IR Determie o vlor de + z. SOLUÇÃO DA QUESTÃO Somdo s três equções, memro memro, temos: z+ z + z = + + = [ ] { } [ ] { } [ ] { },, 9,8 Como = + { } : ( + + z) = 9,8 + + z=,9 Sutrido sucessivmete est equção d primeir, d segud e d terceir e lemrdo de que = + { } que:, vem z = + z { z} =,7 { } + z =,7 { } = { },7 z = z z + { } =, { z} + =, { } = { } z, z = + { } =,9 { } + =,9 { } = { },9 Assim, ermimos, e z: = + { } = +,9 =,9 = + { } = +,7 =,7 z = z + { z} = +, =, Coseqüetemete: + z =,9,7 +, =,5 z +. Um triâgulo isósceles possui seus vértices d se sore o eio ds scisss e o terceiro vértice, B, sore o eio positivo ds ordeds. Se-se que se mede e seu âgulo oposto ˆB =. Cosidere o lugr geométrico dos potos cujo qudrdo d distâci à ret suporte d se do triâgulo é igul o produto ds distâcis s outrs dus rets que suportm os dois outros ldos. Determie (s) equção(ões) do lugr geométrico e iifique (s) curv(s) descrit(s). SOLUÇÃO DA QUESTÃO Sejm r e s s rets suporte dos ldos cogruetes do triâgulo e = (, ) um poto geérico do lugr geométrico procurdo, como figur cim. Temos, pois: Equção de r : = + = Equção de s : = + = Distâci de r : + dr = + Distâci de s : d s = = = + + Distâci de à ret suporte d se do triâgulo: Etão, do eucido: ( ) = d r d s = (i) Cosideremos Região quel porção do plo em que e Região quel em que. É fácil otr que trt-se de regiões delimitds por r e s, formdo um prtição do plo (eceto por sus iterseções, que são s própris rets r e s). N figur io temos ests regiões idicds. A região somred é Região, equto região ão somred (em rco) é Região. r Região o lugr geométrico ecotrdo em (i) se tor: = = =, ou sej, um circuferêci de cetro, e rio. r Região otemos mis um epressão do LG procurdo: = = + 7 ( ) 7 =, o que represet um hipérole de cetro,, eio rel horizotl com medid e eio imgiário com medid CURSO RÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA - - () 5

3 CONCURSO IME 9 8/OUT/8 z. Se-se que z z = ez + z z z =, sedo z z, z, z e z úmeros compleos diferetes de zero. rove que z e z são ortogois. Os.: úmeros compleos ortogois são queles cujs represetções gráfics são perpediculres etre si e z é o úmero compleo cojugdo de z. SOLUÇÃO DA QUESTÃO A equção z ( z) = z z idic que: º) z equidist de z ede z; º) z pertece à meditriz do segmeto de etremos z e z; º) z é ortogol z ; z º) = rcis ± z. ortto z z z z z r zz = = z = rcis ± = cis ± z z z z z é ortogol z.. Dd fução F:IN² IN, com s seguites crcterístics: F(,) = ; F(,m+) = q.f(,m), ode q é um úmero rel diferete de zero; F(+, ) = r + F(,), ode r é um úmero rel diferete de zero. Determie o vlor de 9 i= Fii (,), i IN. SOLUÇÃO DA QUESTÃO De cordo com o eucido, temos: F(,) = r+ F(,) = r+ F(,) = r+ F(,) = r+ F(,) = r+ F(,) = r+ or idução, coclui-se que: F (,) = r. + () or outro ldo, temos: F(,) = qf. (,) = q. r+ ( ) F qf q F q r ( ) (,) =. (,) =. (,) =. + F qf q F q F q r ( ) (,) =. (,) =. (,) =. (,) =. + Novmete, por idução, coclui-se que: F (, ) = q.( r. + ) () Deotemos por S, som desejd. Dest form, temos: 9 9 S = Fii (,) = + qr ( + ) + q (r+ ) q (9r+ ) () i= Multiplicdo mos os memros de () por q, temos: qs q q r q r q r = + ( + ) + ( + ) (9 + ) () Sutrido equção () d equção (), temos: 9 S( q) = + qr+ qr+ qr q r q (9. r+ ) (5) Oservdo equção (5), temos que: 9 ( q 9 ) qr+ qr+ qr q r = qr. () q Sustituido () em (5), cheg-se : ( 9 q ) ( ) = (9. + ) +. S q q r qr ortto: q. 9 ( q ) q (9. r+ ) S = qr. q ( q ) 5. Sej G o poto de iterseção ds medis de um triâgulo ABC com áre S. Cosideres os potos A, B e C otidos por um rotção de 8 dos potos A, B e C, respectivmete em toro de G. Determie, em fução de S, áre formd pel uião ds regiões delimitds pelos triâgulos ABC e A B C. SOLUÇÃO DA QUESTÃO 5 G é ricetro do ABC, logo CG = MG. Aritrdo MG =, temos CG = Com rotção G tmém é ricetro do A B C e C G=, seguido que C M = Deste modo temos que os s ABG e A B G sãs cogruetes (LLL). Como GÂB = GÂ B temos que A B e AB são prlelos. Assim ABC RSC e rzão de semelhç é MC/TC=/=. Etão áre do RSC é (/) d áre do ABC. S RSC = S/9 or logi, s áres dos pequeos triâgulos d figur tmém vlem S/9. ortto, ré totl dos triâgulos é.s/9 = S/ D semelhç tmém perceemos que se M é médio de AB etão T é médio de RS. Assim S RTC = S TSC = (S/9)/= S/8. CURSO RÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA () 5

4 CONCURSO IME 9 8/OUT/8 Voltdo o ABC, semos que S CNG = S/ Deste modo S GTRN = S CNG - S RTC = S/ S/8 = S/8 = S/9 ortto, se se > se cos se se Alisdo o sil de f ( ) = se cos se se Cocluímos etão, por logi, que tods s áres dos pequeos qudriláteros d figur tmém vlem S/9. Logo, ré totl dos qudriláteros vle.s/9 = S/ se cos Etão áre pedid vle S/ + S/ = S/.. Resolv seguite iequção, pr < : se + cos + se (+ ) secos + cos (+ ) > se secos + cos SOLUÇÃO DA QUESTÃO Rerrjdo os termos do umerdor, temos: (se + cos secos ) +.(se. secos + cos ) > se secos + cos Logo temos: se + cos secos + > se secos + cos se + cos secos > se secos + cos se se + cos ( ) ( ) se cos cos ( cos ) se se ( se )( cos ) > se se cos > se cos se se > se cos > Assim cojuto de vlores de o qul f() é positiv é: 5 7, U, U, 7. Sej um cuo de se ABCD com rest. No iterior do cuo, sore digol pricipl, mrc-se o poto V, formdo-se pirâmide VABCD. Determie os possíveis vlores d ltur d pirâmide VABCD, em fução de, sedo que som dos qudrdos ds rests lteris d pirâmide é igul k sedo k um úmero primo. Os.: s rests lteris d pirâmide são VA, VB, VC e VD. SOLUÇÃO DA QUESTÃO 7 Sejm A, B, C, D e V os potos descritos o eucido, e id A, V e V potos uilires, coforme figur. V é, por costrução, quele que tor V V e DC perpediculres. Temos tmém que VV = h. Achemos os demis segmetos: VC: VV VC h VC V V C ~ A AC = = A A A C VC = h CURSO RÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA - - () 5

5 CONCURSO IME 9 8/OUT/8 V C: ( V V ) + ( V C) = ( VC ) ( ) ( ) VA: VA V A + V V ( ) ( ) ( ) h + V C = h V C = h = ( ) ( ) ( ) VA = h + h VA = h + h V C e V V : Ctetos de um retâgulo e isósceles de hipoteus V C = h V C = V V = h VV : Hipoteus de um retâgulo de ctetos V V = V V = h V V = h VD: ( VD ) ( V D) + ( V V ) = ( ) ( ) ( ) ( ) VD = h + h VD = h + VB: el simetri do prolem é fácil ver que ele é igul VD. Agor chmos os vlores possíveis de k, de cordo com o eucido: ( VA ) + ( VB) + ( VC) + ( VD) = k ( h + h ) ( ) ( ) ( + h + h + h + h h + 8h + ± k 8 = ( k) = h ( i) Sedo que k é primo, que otemos todos os vlores possíveis pr h: k = h = ou h = k = 5 h = ( + 7) k = 7 h = ( + ) < h < e que k 8 8. Dd um mtriz qudrd A de ordem, defiid d seguite form: os elemetos d lih i d colu são d form i = i + os elemetos imeditmete io d digol pricipl são uitários, isto é, ij = pr i- j= ; todos os demis elemetos são ulos. Sedo I mtriz iidde de ordem e (M) o ermite de um mtriz M, ecotre s rízes d equção (I - A) =. h SOLUÇÃO DA QUESTÃO 8 Do eucido: L ( I A) = M O M + Etão, plicdo Lplce últim colu, temos: + i ( I A) = ( ) + ( ) ( ) + M L M L O O L i + M O + i+ i ( I A) = ( ) ( ) + ( ) ( ) i = + i + ( ) + + i + ( I A) j ( I A) = = ( + ) j = j A equção pedid é ( I A) =, etão: ( A) = ( + ) = = I 9.. A figur io é compost de qudrdos meores. De quts forms é possível preecher estes qudrdos com os úmeros,, e, de modo que um úmero ão pode precer vezes em: um mesm lih. um mesm colu. cd um dos qutro qudrdos demrcdos pels lihs cotíus. i + + SOLUÇÃO DA QUESTÃO 9 Há! = meirs de preecher o qudrdo A com os úmeros,,,. Feito isso, vmos gor preecher o qudrdo D. Colocmos o úmero em qulquer posição do qudrdo D ( meirs). Depois disso, teremos um situção como seguite: CURSO RÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA () 5

6 CONCURSO IME 9 8/OUT/8 c Agor, o úmero ão pode ser, pois ficrímos sem opção pr, e o úmero ão pode ser, pois ficrímos sem opção pr. Assim, osso próimo psso é escolher o vlor de c etre os úmeros, e, o que ermi imeditmete e devido às restrições que cmos de oservr. É fácil ver que, pr s demis posições do úmero em D, otemos um situção álog. Logo há = meirs de completr o qudrdo D depois de preechido o A. Feito isso, todos os espços que sorrm têm um úic meir de serem preechidos. Assim, o úmero totl de meirs de preecher os qudrdos é = 88.. Sej um costte rel positiv. Resolv equção =, pr IR e. SOLUÇÃO DA QUESTÃO Desevolvedo equção dd, temos: + + = + + = + + = θ θ cos + se = seθ θ θ cos + se = seθ θ θ cos se seθ + = θ θ se cos cos se seθ + = θ se + = seθ θ θ Como θ θ 5 + θ Logo + pertece o primeiro qudrte. θ Assim, sedo θ e + dois âgulos do primeiro θ qudrte, tis que se + = seθ, úic possiilidde é que eles sejm iguis. Logo: θ θ = + θ = Temos etão: = se = = + + = + + = + + = Agor, como, dividido tod ess desiguldde por > temos. Assim, pr cd, eiste um úico θ IR, com θ, pr o qul = seθ. Como θ, vle que cosθ. ortto: = se = cos = cos = cos θ θ θ θ A equção fic reduzid : + cosθ + cosθ = seθ Utilizdo s relções de rco duplo, temos: θ + cosθ = cos θ θ cosθ = cos = se θ cosθ = se θ se θ Como θ, temos: θ cos CURSO RÉ VESTIBULAR ELITE CURITIBA () 5

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

CADERNO DE RESOLUÇÕES CONCURSO ITA 2010 MATEMÁTICA 17/DEZ/2009

CADERNO DE RESOLUÇÕES CONCURSO ITA 2010 MATEMÁTICA 17/DEZ/2009 CONCURSO ITA O ELITE CURITIBA prov mis porque tem qulidde seriedde e profissiolismo como lems Cofir ossos resultdos e comprove porque temos mis oferecer IME : Dos provdos de Curitib são ELITE sedo os melhores

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

{ } = { } MATEMÁTICA. QUESTÃO 01 Sabe-se que:

{ } = { } MATEMÁTICA. QUESTÃO 01 Sabe-se que: QUESTÃO Sbe-se ue: MATEMÁTICA = + { },, onde é prte inteir de + + { } =, + + { } =,, com, e + + { } = Determine o vlor de +. Somndo s três euções, membro membro, temos: + [ ] + { } + + [ ] + { } + + [

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

A ( ) 9 5 B ( ) D(A,r) = 06. Considere o sistema de equações x y z x x = 8 Caso 1: x. π, é 2 + III.

A ( ) 9 5 B ( ) D(A,r) = 06. Considere o sistema de equações x y z x x = 8 Caso 1: x. π, é 2 + III. Sejm X e Y dois cojutos fiitos com X Y e X Y Cosidere s seguites firmções: I Eiste um ijeção f :X Y II Eiste um fução ijetor g : Y X III O úmero de fuções ijetors f : X Y é igul o úmero de fuções sorejetors

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas. PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - SETEMBRO DE ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DE A 9 Assile

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

Questão 02. Resolução: Sejam r e s as retas suportes de AB e BC, respectivamente. Equações de r e s. Da figura 1, temos: b + = + = + + = 4 ) 2.

Questão 02. Resolução: Sejam r e s as retas suportes de AB e BC, respectivamente. Equações de r e s. Da figura 1, temos: b + = + = + + = 4 ) 2. 009 IME Questão 0 Sae-se que: a [ a ] + {a}, a \, ode [a] é a parte iteira de a x + [ y ] + {z}, y + [ z ] + {x}, 6, z + [ x ] + { y} com x, y e z \ Determie o valor de x y + z Para o sistema dado, podemos

Leia mais

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0 Colégio Nome: N.º: Edereço: Dt: Telefoe: E-mil: Discipli: MATEMÁTICA Prov: DESAFIO PARA QUEM CURSARÁ A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 09 QUESTÃO 6 A difereç etre o cubo de um úmero rel positivo e o seu quádruplo,

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Progressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3.

Progressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3. Aritmétics Geométrics A rzão é... somd multiplicd Codição pr termos Termo gerl om dos termos p r p p p q q q q 0) (UNIFEP) e os primeiros qutro termos de um progressão ritmétic são, b, 5, d, o quociete

Leia mais

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo? erímetro A defiição de erímetro de um figur l muits vezes ode ser ecotrd do seguite modo: é som ds medids dos ldos d figur. Ms será que ess defiição é bo? or exemlo, um figur como que segue bixo ossui

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: 01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais:

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE:  01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais: 0. Cosidere s seguites firmções sobre úmeros reis: I. Se epsão deciml de é ifiit e periódic, etão é um úmero rciol. II. 0 ( III. l e (log )(log ) é úmero rciol. É (são) verddeir (s): ) eum b) pes II. c)

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

Porém, como. Como f. π π cos + isen

Porém, como. Como f. π π cos + isen (9) - wwwelitecmpiscomr O ELITE RESOLVE IT 9 - MTEMÁTI NOTÇÕES { } : cojuto de úmeros reis : cojuto de úmeros compleos [ ] { ; } ( + ) ] + { ; < < + } \ B { ; B} : complemetr do cojuto i : uidde imgiári

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares; Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178]

Módulo 01. Matrizes. [Poole 134 a 178] ódulo Note em, leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi pricipl d cdeir hm-se à teção pr importâci do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos iliogrfi, sem

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano º (0 / 4) Nº Nome 4º Teste de Avlição de MATEMÁTICA A º o 4 Fevereiro 04 durção 90 mi. Pro. Josué Bptist Clssiicção:, O Pro.:, Grupo I Os sete ites deste rupo são de escolh múltipl. Em cd um deles, são

Leia mais

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x) Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

; determine a matriz inversa A -1

; determine a matriz inversa A -1 - REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE U Geometri líti e Álger ier Mtrizes e Determites Professor: uiz Ferdo Nues, Dr 8/Sem_ Geometri líti e Álger ier ii Ídie Mtrizes e Determites Mtrizes Determites e Mtriz Ivers 8 Referêis iliográfis

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos

Leia mais

A MATEMÁTICA NO IME. (19) DICAS PARA O VESTIBULAR DO IME 2015 COMO É QUE EU PROVO ISSO? 2. Prove que se ( a b)

A MATEMÁTICA NO IME. (19) DICAS PARA O VESTIBULAR DO IME 2015 COMO É QUE EU PROVO ISSO? 2. Prove que se ( a b) (9) 5- wwwelitecmpiscomr DICAS PARA O VESTIBULAR DO IME 5 A MATEMÁTICA NO IME Um só plvr é cpz de defiir prov de Mtemátic do IME: el Ess prov tem eercícios que eigem grde cohecimeto e domíio d mtéri por

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Seja f ( ) log ( ) + log uma fução

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Um úmero atural é primo quado ele

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, esboçamos

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Cosidere as retas perpediculares

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Em um paralelepípedo retâgulo,

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, o

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, ABCD

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 O poliômio p( ) 5 04 +

Leia mais

PROF. GILMAR AUGUSTO PROF. GILMAR AUGUSTO

PROF. GILMAR AUGUSTO PROF. GILMAR AUGUSTO MÚLTIPLOS E DIVISORES - (Of. Justiç Bttis e Adrdi). Ds firmtivs: - O úmero zero é o úico úmero pr que é primo; - O úmero ão é primo em composto; - Os úmeros que têm mis de dois divisores são chmdos úmeros

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994.

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994. Professor Muricio Lut MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo um prolem evolve um grde úmero de ddos (costtes ou vriáveis), disposição destes um tel retgulr de dupl etrd propici um visão mis glol do mesmo s tels ssim

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor? GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu

Leia mais

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio COLÉGIO SANTO IVO Educção Iftil - Esio Fudmetl - Esio Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do º Trimestre - 0 Discipli: Mtemátic e Geometri Série: º Ao EFII Profª Cristi Nvl O luo deverá : - Estudr o resumo

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h) d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição

Leia mais