11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO
|
|
- João Henrique Clementino Quintão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo o r recção Desloceo o r recção Roção o r [ u v u v... u v ] [ F F M F F M F F M ] F... Mrz e rgez K ( 3 3) K F 9
2 .4.. Mrz e Rgez e Vecor Solcção lobl A rz e rgez esruur globl é ev: - os órcos e rees que só ê rgez o seu lo e - às cs e escs, que ê rgez os los e rgez à orção ) Corbução rgez os órcos e rees os seus los A rz e rgez K oe ser ob: Pel v Drec (oo esloceos uáros u os res e zero os ouros) Arvés rz e leble K (oo orçs uárs sucessvee e c r). U orç recção o órco é equvlee : cos α recção se α recção se α oeo e relção O. α cos α OXY é o reerecl globl esruur. e corresoe o sub-vecor: cos α se α 3 93
3 94 bé o ível os esloceos se e: v u α α + + se cos α u v [ ] v u K K M F K Corbução rgez o órco r rz e rgez globl Corbução solcção o órco r solcção globl. e eo o segue sub-vecor: ve Ou se, e eros os vecores relvos oos os sos Pelo que relção e rgez locl se oe rsorr o segue oo } co Relvee à rgez e rslção, s rees os úcleos e c e escs e/ou elevores bé oe (gerlee, eve) err ese oo, eseclee quo se ecor lgs ouros eleeos vercs rvés e vgs co rgez à leão sgcv.
4 ) Corbução rgez à orção os úcleos Se ore úcleos beros, ess rgez é rcee esrezável. Se ore echos ou lgos or ers co rgez elev oe usr-se eor e S-Ve r esr rgez e orção ( v) M / I E / + Procur-se subsur zo s berurs or u ree s elg evee clbr r er u esessur que gr o couo u rgez equvlee à o úcleo co s berurs. s A esessur ree cíc oe ser es or l s l l I N + h I h EI I N + l A c l h A c I N Vão vg er Dsâc ere eos sos vzhos Áre reuz e core vg er Moeo e érc rcel ree vercl o úcleo que esá lg à er. o que ere clculr o oeo e érc e orção I e resecv rgez e orção I. Eses eros e rgez e orção são coos os eros gol rcl rz globl corresoees c so esruur. 95
5 .4.. Resos lobl e Rerção elos Eleeos Esruurs A resolução o sse e equções globl K ere ober os esloceos globs que, eos, o ível e c so ere clculr os locs e c órco ou ree os or F As orçs que rovoc os esloceos k os órcos são: que lcs o órco cl ere su resolução e couo co ours cções..4. ANÁLISE DINÂMICA.4.. Mrz e ss Ao ível e c so M I As várs sub-rzes e c so são eslhs rz e ss globl o logo gol rcl e blocos e Deerção e requêcs, oos e vbrção, ec. D or hbul uso rz e rgez e ss co 3g.l./so. 96
6 .4..3 Fcores e rcção ol Pr c oo e vbrção & + ξ w & + w L u&& + L u&& + L & Xg Yg g L L φ M φ M [...] / φ M φ L φ M [...] / φ M φ [...] / φ M φ.4..4 Esecros e resos Má coore ol relv à recção e vbrção (,,): S L esloceo esecrl r o oo e evo à recção Recorreo à cobção qurác sles (CS), resos á ve ( S L ) vlor que geérc r cogurção o oo ou uso u cobção qurác cole (CC) qq ; q ( L S ) ; q ( LS ) Vlor áo corbução o -éso oo r -és resos 8r ( ξ + rξ ) 3/ ; ( r ) + 4ξ ξ r( + r ) + 4r ( ξ + ξ ) w ξ ξ w c/ r S S vlores reguleres S S wc c veloce e rogção o oveo sísco 97
7 Ese rocesso e cobção e resoss corresoe : C..S. DIRECÇÕES DA ACÇÃO POR MODO C..S. SEUIDA DE: C..C. CONRIBUIÇÕES MODAIS C..C. COMBINAÇÃO UADRÁICA SIMPLES COMBINAÇÃO UADRÁICA COMPLEA Alervee oe-se (eve-se) usr our sequêc: C..C. CONRIBUIÇÕES MODAIS POR DIRECÇÃO SEUIDA DE: C..S. CONRIBUIÇÕES OAIS POR DIRECÇÃO ou se, r resos geérc : N N ( ) ( ) Máo or recção cção,,!! SINAIS!! ( ) ( ) + ( ) q + Ese rocesso (C..C. C..S.) é s correco: ee à eveul eeêc ere oos (ss; ); reserv eeêc ere eeos e recções e cção ss; á resulos s relss!! 98
Dinâmica de uma partícula material de massa constante
ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são
Leia maisEXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS
MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia maisL triangular inferior U triangular superior
69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs
Leia maisCLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA (Taxonomia Numérica)
Toomi Numéric OBJECTIVO Costrução utomátic e gruos e mostrs iivíuos oectos ou vriáveis roriees o iterior os quis eiste elev roimie e coro com um critério efiio riori. A roimie etre os elemetos e c gruo
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisCAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127
CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico
Leia maisMecânica da partícula
10-11-010 Mecâic d prícul Movieos de corpos sujeios ligções rof. Luís. er orçs s forçs rduze e ede iercções ere corpos e esss iercções pode ser de coco ou à disâci (Q o 1). orçs de coco à disâci U vez
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisBANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida
O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de
Leia maisMOVIMENTO RELATIVO. Não existe um referencial absoluto. Velocidade Relativa. v B. v A. Velocidades de A e B medidas pelo observador O B = A = dr
1 MOVIMEO ELIVO O mimen é um cncei reli cu descriçã depende de um referencil específic esclhid pel bserdr. Diferenes bserdres usnd sisems referenciis diferenes bém diferenes descrições de um mesm mimen.
Leia maisTorção. Tensões de Cisalhamento
orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como
Leia mais( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.
Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N
Leia mais< ()& : 555>?
P Ú s Pr s t Pr t Pr r str Pr ss t át P q çõ s r ç s çõ s s é s r r t r Pr r sé rt r P Ú s Pr s t Pr t Pr r str Pr ss t át P q çõ s r ç s çõ s s é s r ss rt çã r s t rt s r q s t s r t çã tít str t r r
Leia maisDuração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)
ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen
Leia maisAntónio Costa. Paulo Roma Cavalcanti
Inrodção à Compação Gráfica Geomeria Adapação: Aoria: João alo ereira Anónio Cosa Cladio Esperança alo Roma Caalcani onos e Vecores (2D) ono: Denoa posição no plano ( Vecor: Denoa deslocameno, iso é, incli
Leia maisDiferenciação Numérica
Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e
Leia maisFísica e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica
Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2
Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisA Previsão com o Método de Winter 1
A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS
PROVA NAIONAL ESRITA DE MATEMÁTIA Equip Responsável Pel Elorção e orreção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brreir Prof.ª Doutor onceição Mnso Prof.ª Doutor trin Lemos Durção d Prov: minutos. Tolerânci: 30 minutos
Leia maisUm modo de obter algumas fórmulas de matemática financeira
U odo d obt lus fóuls d tátc fc Mtl lbodo co bs : CSROTTO ILHO, Nlso; KOITTKE, Buo Htut áls d vsttos: tátc fc; h coôc; tod d dcsão; stté sl 9d São ulo: tls, 000 458 /Cítulos,,, 4 5/ NEWNN, Dold ; LVELLE,
Leia maisCOLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:
COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisAdesivos técnicos. Adesivo / PVC / Alumínio / Acrílico à O D U R I A L L T D
C U I DA D O PA R T E S M Ó V E I S C U I DA D O 3 8 0 V R I S C O DE C H O Q U E E L É T R I C O R TA G E T A U T O MA Ç Ã O IN D U S T R I A L L T D A AT E NÇ Ã O A NT E S DE L A PA R T IDA DE L S IS
Leia maisé êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ ô ç ú ú çõ çààá àúç
Ó é ç í ó ó ó çõ ã ê ã á ã ú é á ê ç á çã ê íç éçãé çãé ê éé çúê í çã é êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ
Leia maisMatrizes - Teoria ...
Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores MSC Nuno Lobo Ribeiro DAS LEIS DO MOVIMENTO DE NEWTON E DAS INTERPRETAÇÕES DE EULER A ANÁLISE DA TÉCNICA DESPORTIVA
DAS DE NEWTON E DAS INTERPRETAÇÕES DE EULER A ANÁLISE DA TÉCNICA DESPORTIVA 2.3 Força de Atrito 2.3 Força de Atrito 2.3 Força de Atrito Das forças de contacto, a de atrito é uma das mais importantes Caminhamos
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisAULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais
Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisEM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================
œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel
Leia maisRetomada dos conceitos
etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm
Leia maisGabarito Sistemas Lineares
Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :
Leia maisAnálise da Informação Económica e Empresarial
Análise da Inforação Econóica e Eresarial Aula 5: Núeros índices: índices agregados ou coosos (agregaivos) Análise da Inforação Econóica e Eresarial Guião Aula 5: Núeros índices: Índices agregados ou coosos
Leia maisP PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s
P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas
Leia maisDisciplina 1º Período 2º Período 3º Período
Disciplina 1º Período 2º Período 3º Período Português ORALIDADE Compreensão do oral - Informação essencial e acessória; - Tema e assunto; - Reconto; Expressão oral - Vocabulário: campo semântico, campo
Leia maisResoluções dos testes propostos
1 T.318 Resposta: b y E ec.(o) E ec.() 0 0 gh 0 gh gh h O 0 x Q 0 Q gh T.319 Resposta: e De E C, e: E C. Portanto: E C Q Sendo E C 0 J e Q 0 N s, resulta: 0 ( 0) 10 kg De Q, teos: 0 10,0 /s T.30 Resposta:
Leia maisGeometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.
4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees
Leia mais"Oswego": Um Surto Epidêmico de Gastroenterite
"Owg": Um Eêmc Excíc E Tçã: A: F: E Av Wm Ogzçã P-Amc ú Uv ã P (Pó-R çã Pó-çã) C D C Pv OWEO : UM URTO EPIDÊMICO DE ATROETERITE * OJETIVO Aó ém xcíc á cz : m m; b m cv êmc; cc cm x q c ív víc mã; m vgçã
Leia maisO filho que eu quero ter
filho que eu que ter Toquinho inícius Mor Arrno: Roberto Rodrigu q = 68 # #. # n b.... 1. É co 1. É co 1. É co Œ 5. mum pen vi. mum pen vi gen te so nhr eu sei Qun vem oien teio ve o se trns formr Num
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisA Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
Edição Nº Nº 030/2012 00017 Sexta-Feira Quit-Feira 0825 de de Março Janeiro de de 2012 2013 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. RELATÓRIO
Leia maisGeometria Plana II - Respostas
Geometri Pln II - Resosts Ensino de qulidde, qunto ntes, melor 01 Sej M o onto médio de DE, então BM é medin reltiv à iotenus do triângulo BDE Logo B DM ME BM Como BM é isóseles, temos que MB ˆ lém disso,
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia maisˆ ˆ Šˆ S- Š Š ˆ ƒšˆœˆ Œ Œˆ Ÿ Œˆ.. Ê μ Î ±μ
ˆ ˆŠ Œ ˆ ˆ Œ ƒ Ÿ 2011.. 42.. 2 ˆ ˆ Šˆ S- Š Š ˆ ƒšˆœˆ Œ Œˆ Ÿ Œˆ.. Ê μ Î ±μ É µë Î ± É ÉÊÉ ³.. ƒ. ±µ, ²³ - É, Š Ì É.. ±μ Ñ Ò É ÉÊÉ Ö ÒÌ ² µ, Ê ˆ 479 Œ œ ˆ Œ 481 Š² É Ö ³µ ²Ó. 481 É µë Î ± S-Ë ±Éµ Ò. 484
Leia maisCOLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio
COLÉGIO SANTO IO Educção Infntil - Ensino Fundmentl - Ensino Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do 3ºTrimestre - 015 Disciplin: Mtemátic e Geometri Série: 1ª Série EM Profª Cristin Nvl Orientção de Estudo:
Leia maisFísica Experimental Aula10 Propagação de sinais em cabos coaxiais
Física Experimental Aula0 Propagação de sinais em cabos coaxiais 008-009 Lab7 - Estudo de um fenómeno de histerese num circuito eléctrico Revisão: Onda quadrada f (t) = a 0 + n= a n cos( nπt T ) + b n
Leia maisGraus de Liberdade Cadeias Cinemáticas Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /48
SEM0104 - Aula 2 Graus de Liberdade em Cadeias Cinemáticas Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Introdução Graus de Liberdade Cadeias Cinemáticas Exercícios Recomendados Bibliografia
Leia mais4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores
4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x
Leia maisLista 1 com respostas
Lista 1 com respostas Professora Nataliia Goloshchapova MAT0105/MAT0112-1 semestre de 2015 Exercício 1. Verifique se é verdadeira ou falsa cada afirmação e justifique sua resposta: (a) (A, B) (C, D) AB
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia maisCorrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;
Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;
Leia maisCurrículo e Aulas Previstas
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8 Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt Currículo e Aulas Previstas Ano Letivo: 2013/2014 Português 1.º Ano DMÍNIS
Leia maisCódigo G R$ 51,99 ICMS
f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u
Leia maisCATÁLOGO EAN CODIGO REF. A B C D PREÇO AP ,15 A UNIDADE DE VENDA: B AI ,50
PROVEITDOR DE ZEITE TÁLOGO - 2007 LUMÍNIO - LINH JOUKU 5604320000037 P.0001 95 110 -- -- 2,15 PROVEITDOR DE ZEITE INDUSTRIL 5604320000020 I.0001 175 125 -- -- 6,50 FETEIR EM LUMINIO 5604320110293 F.0101
Leia maisMatemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido
Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia maisEU TE AMO. . œ œ œ œ œ œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ œ. œ œ œ œ œ. J œ > œ n > œœ> J œ
Música: OZÉIA DE AULA EU E AMO Arrano: MARCIANO ROGÉRIO Coral e Orquestra orano Contr'alto enor ass lute Clarinet in Alto ax 1 Alto ax 2 enor ax Horn in rumet in 1 rumet in 2 romone 1 romone 2 Euhonium
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisDiferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@a a.ufrgs..ufrgs.br hp://www.ufrgs. ://www.ufrgs.br br/~viali/ Depedees Idepedees Tese para aosras eparelhadas Variâcias Cohecidas Variâcias Descohecidas Tese z uposas iguais
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização
Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea
Leia maisTeorema de Green no Plano
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires Teorem de Green no Plno O teorem de Green permite relcionr o integrl de linh o longo de um curv fechd com
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidde ederl Rurl do Semi-Árido ENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS LUIDOS ESTÁTICA DOS LUIDOS UERSA Universidde ederl Rurl do Semi-Árido Prof. Roberto Vieir Pordeus Nots de ul enômenos de Trnsorte
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões
Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(
Leia maisPreciso De Ti (Diante do Trono)
Pres e (inte d Trn) rrnj r MRCLO MINL úvids, sugestões, cntt: mrcelminl@yh.cm.br Srn ndnte /F# /F# lt Tenr Bss rárárá rá rárá 6 1.Pre 4/6 s Pre s d Teu 2.Nã ss_esque cer que i zes Teu 1.Pre s Pre s d 2.Nã
Leia mais( ) y. ( ) x 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL. a a a + f é contínua em R ; f é estritamente decrescente ; f é estritamente crescente ; x y.
. FUNÇÃO EXPONENCIAL DEFINIÇÃO Chm-se unção eonencil de se, à unção: : R R, > 0 0 Cso rticulr: ( e GRÁFICO 0 < < Oservções: D R, CD R ; é contínu em R ; é estritmente decrescente ; A rect de equção 0 é
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisTESTE INTERMÉDIO DE MATEMÁTICA A RESOLUÇÃO - VERSÃO 1
TESTE INTERMÉDIO DE MATEMÁTICA A RESOLUÇÃO - VERSÃO 1 rupo I 1. A superfície esférica de equação B C D œ % tem centro no ponto de coordenadas Ð!ß!ß Ñ e raio, pelo que é tangente ao plano BSC. Assim, a
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
CATÁLOGO DE PRODUTOS CAIXAS PARA PIZZA Caixa Oitavada LxCxá= x x P. vi ge, BK a o e K a PP papel o e i lado pa do Caixa Oitavada LxCxá= x x P.vi ge, - BK a o e K a PP papel o e i lado pa do Caixa Oitavada
Leia maisMétodo de Gauss- Seidel
.7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.
Leia maisCAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO
Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento
Leia maisRevisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória
Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos
Leia maisO PROGRESSO. Gaeco deflagra Operação Fantoche na área cultural O TEMPO LOTERIA. Incra inicia 300 despejos com força policial em MS
SS çã d c dg çã c á c w ƒ ƒ ƒ ˆ ƒ ƒ Š ƒ Š w ƒ ƒ ƒ Œ Œ w Ž ƒ Œ Œ ƒ Œ w d š œ c c d c ç c S c d çã gá c c d d dd ç c d ã c d g íc d c dcç d d 5 d c d d éc g d d d d dd d c g ã d é d cd çã ç c g cc ã d ã
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maisMatemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo
Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014
Leia maisMatrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan
No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções
Leia maisMecânica da partícula
-- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário
Leia maisDATA: 07/12/2016 Ponto de referência: Terceira rua após o campo do Santos, entra a esquerda na Escola Milton Campos, em frente ao PSF.
BLOCO A 104 158.000,00 R$ 3.000,00 R$ 155.000,00 58,50-106 R$ 159.000,00 R$ 3.000,00 R$ 156.000,00 58,50-308 VENDIDO VENDIDO VENDIDO VENDIDO - 407 R$ 160.000,00 R$ 3.000,00 R$ 157.000,00 59,00 - ENTREGA
Leia mais9 JUNHO. Rua Cândido dos Reis, Vila Nova de Gaia Tel.: Fax:
ÇÃÀ 9JUNHO í çõ úãá ÕÚ õ ú ã é çã é õéá é à Rua Cândido dos Reis, 545 4400-075 Vila Nova de Gaia Tel.: 22 374 67 20 - Fax: 22 374 67 29 www.jf-santamarinha.pt 1 õ á õ à çã çõ õ á çã áí é àí àçãçã ã Á à
Leia maisMECANISMOS DE DEFESA DE PLANTAS CONTRA FITOPATÓGENOS
ECANIO DE DEFEA DA PLANTA Dç: r â ECANIO DE DEFEA DE PLANTA CONTRA FITOPATÓGENO ABIENTE DOENÇA rgr Crg FCAV/UNEP 2015 PLANTA PATÓGENO P R O C E O F I I L Ó G I C O ECANIO DE DEFEA DA PLANTA (AGRIO, 1997)
Leia maisO GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as
8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,
Leia maispara você aulas experimentais de Química só deverão ser realizadas em laboratório?
56 para você aulas experimentais de Química só deverão ser realizadas em laboratório? 45% 55% SIM NÃO Gráfico 15. Questionário aplicado ao Aluno. ;"'(& % ' = #6= 458# %%% 6N5_8 % A / A %% % % 655_8 %'
Leia mais4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.
EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /
Leia maisRestricao Orcamentaria
Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição
Leia mais1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.
6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que
Leia maisAULA: Superfícies Quádricas
AULA: Superfíies Quádris Definição : Um equção gerl do gru em três vriáveis é um equção do tipo: A B C D E F G H I J (I), om pelo menos um ds onstntes A, B, C, D, E ou F é diferente de ero. Definição :
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia mais