2 A dinâmica das associações nacionais: gestão e liderança de grupos de organizações 1

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1 Resource Guide for Naional Associaions managing Naional Associaions 2

2 2. managing Naional Associaions 2 2 A dinâmica das associações nacionais: gesão e liderança de grupos de organizações 1 Ese Guia de Recursos esá escrio no enendimeno de que uma associação nacional é essencialmene um empreendimeno comparilhado. Seus paricipanes possuem a associação nacional coleivamene, cada um endo - ou desenvolvendo - um senso de responsabilidade pelo seu sucesso. Iso é diferene de uma organização de serviços que, embora concebida para beneficiar odos os paricipanes, é deida e operada por um único organismo. Seria possível para qualquer um criar uma organização que proporcionasse muios benefícios úeis às organizações da sociedade civil de um país, fornecendo, por exemplo, formação ou ligação com órgãos governamenais, apenas aravés da gesão dessa organização. Mas uma verdadeira associação nacional, como odos os membros da AGNA, é deida e adminisrada conjunamene ou governada pelos seus membros. Isso exige uma aenção especial à dinâmica das relações enre os membros, e enre cada membro e o corpo coleivo. Afasar-se da norma do conrole hierárquico e focar, em vez disso, nas formas de rabalho que consroem e apóiam ese senso de propriedade e responsabilidade coleiva é a essência do desenvolvimeno bem-sucedido de uma associação nacional. 2.1 Um modelo para a compreensão da dinâmica das redes Uma associação nacional eficaz e bem-sucedida, ou mesmo qualquer rede ou aliança, precisa ser consruída com cuidado. A pare mais fácil é consruir os documenos que orienam a organização e definir as regras; os aspecos mais complexos são sobre as relações enre as organizações denro da rede e os níveis de compromeimeno e esforço que seus membros colocam em apoiar e susenar seu desenvolvimeno. Iso leva empo para se desenvolver, e há alguns princípios e faores básicos que seus líderes devem er em mene em odas as fases do processo. O modelo a seguir visa idenificar os principais faores que conribuem para uma rede bemsucedida, e as formas em que são inerdependenes. Cada um dos faores aqui represenados pode conribuir para o desenvolvimeno da associação nacional ou impedir o seu desenvolvimeno. Se rabalharmos em harmonia, esses faores possibiliam um círculo viruoso de desenvolvimeno, resulando em relações de rabalho cada vez mais profundas e mais produivas. Se um ou mais dos faores bloquear o desenvolvimeno, pode resular um círculo vicioso, levando a conflios, ineficácia e, na pior das hipóeses, a evenual dissolução da associação nacional. 1 Esa seção do Guia é uma versão ediada de uma pare do Esablishing a Naional Coordinaing Body for NPOs: Research Repor " [Esabelecendo um Organismo Nacional de Coordenação de NPOs: Relaório de Pesquisa"], por Richard Benne para INTRAC, julho de 2013, encomendado pela Fundação King Khaled no Reino da Arábia Saudia

3 2. managing Naional Associaions 3 maior eficácia e impaco rabalhar mais junos formação aprofundar a esraégia comun aprofundar a confiança, em um ao ouro, e na associação nacional aprofundar a agenda comun here is one more box in english? aumeno Das relações ad-hoc 1:1 enre os membros Desenvolver responsabilidades claras e ransparenes para a omada De Decisões e ações aprofundar a base Da unidade Desenvolver normas e valores De comporameno comparilhados parilhar compeências, abordagens e boas práicas melhorar o enendimeno Do ambiene operacional e prioridades De cada um Desenvolver canais claros e responsabilidades para a comunicação Viajando pelo Círculo Viruoso: CONCORD A CONCORD é a confederação de ONGs inernacionais de desenvolvimeno para a União Europeia. Seus membros são eles próprios redes: órgãos de cúpula nacionais; agrupamenos europeus de, por exemplo, organizações religiosas; e organizações "familiares" como a Oxfam Inernaional. Quando a CONCORD era nova, havia um elevado grau de desconfiança enre os orgãos de cúpula nacionais, por um lado, e os agrupamenos europeus e «famílias», por ouro. Assim, foi criada uma esruura de omada de decisão que assegurou que odos os ipos de organização esavam represenados no Conselho; e o Conselho e funcionários eram escrupulosos em consular sempre a oalidade dos membros, mesmo em quesões muio menores. Isso foi imporane para garanir que nenhum grupo de membros se senisse excluído. Após 4 anos de funcionameno, os membros inham rabalhado esreiamene uns com os ouros em vários programas imporanes. Em uma revisão de esraégia, muios se queixaram: "Passamos ano empo sendo consulados sobre udo que nunca emos empo para fazer o rabalho em conjuno pelo qual exisimos". Uma invesigação mosrou que, após um período de baixos níveis de confiança no início, a experiência dos membros de rabalhar junos significava que eles agora confiavam mais uns nos ouros. Assim, o sisema de omada de decisão, concebido para lidar com baixos níveis de confiança, não era mais apropriado.

4 2. managing Naional Associaions 4 Começando com as fases iniciais da formação da associação nacional - e aé mesmo as primeiras discussões sobre sua possível formação - muios desses faores já começam a ser senidos. Muias organizações podem se senir hesianes no início; mas cada vez que as novas discussões, e depois a nova associação nacional, conseguirem algum progresso, o círculo viruoso ajudará cada um dos faores a aprofundar um pouco, o que permiirá à associação nacional ir para um nível mais profundo e mais produivo. Isso leva empo e muia paciência. Inícios lenos podem ser frusranes, mas podem ser essenciais para consruir relacionamenos, confiança e segurança, aliviando preocupações e negociando para ober um objeivo comun. Organizações que alvez não se conheciam anes, ou que se conheciam muuamene mas que eram muuamene suspeias, precisam de espaço e empo subsancial para enconrar um denominador comum e convencer-se dos benefícios de rabalhar junos. Várias das associações nacionais sublinharam que demorou muio mais empo do que esperavam para se esabelecerem: dois anos na Nigéria, e mais de dois na Sérvia. Em países emergindo de conflios nacionais, isso foi paricularmene desafiador. Todos eles, no enano, afirmaram a imporância de dar empo ao processo; e odos poderiam ciar os êxios iniciais que conribuíram para o evenual progresso. A Federação de ONGs da Sérvia disse: Você não pode ober uma federação pela força. Quando começamos, fomos aacados: Quem é você para fazer isso? Quem o auorizou? Enão nos reiramos. Mas depois, depois de um ano, as pessoas começaram a vir aé nós, pergunando-nos por que não inhamos começado apesar de udo. Você precisa de uma massa críica de organizações disposas a conribuir. Sempre basa uma organização e um grupo compromeido para começá-lo Propriedade, confiança e segurança O fuuro de uma associação nacional depende de seus membros - e daqueles que são consulados mesmo nas fases iniciais - desenvolvendo um senso de propriedade de odo o empreendimeno. Embora a iniciaiva de formar uma associação nacional venha frequenemene de uma organização individual, é imporane, numa fase inicial, de envolver ouras pessoas no desenvolvimeno das idéias, ponos comuns e acordos. Uma associação nacional de sucesso erá membros que a descrevam como "nós", não como "eles". Iso é melhor alcançado aravés do envolvimeno de anas organizações quano possível em reuniões de consula precoce e, em seguida, dando o máximo possível uma cera responsabilidade para os próximos eságios de progresso. A criação de grupos de rabalho para arefas específicas, ou a delegação de responsabilidades a organizações individuais para a elaboração de elemenoschave dos próximos passos, pode ser uma maneira úil de avançar aqui. Um grupo de direção, esabelecido na primeira reunião, pode ajudar uma organização iniciadora a reforçar a mensagem de que a iniciaiva não é apenas sua; é úil especialmene se o grupo de direção iver paricipanes de vários ipos diferenes de organização: baseado na fé e menos baseado na fé; maior e menor; ec. A lição da Sérvia: : Você precisa de uma massa críica de organizações disposas a conribuir. Sempre basa uma organização e um grupo compromeido para começá-lo.

5 2. managing Naional Associaions 5 Na Esónia, consruir a confiança levou empo e foi desenvolvido a parir do rabalho em conjuno: Tem que vir do inerior, da necessidade. Eles êm que fazê-lo eles mesmos, e em que consruir a parir do que eles acham imporane. Cada país em necessidades diferenes, mesmo quando são semelhanes hisoricamene ou culuralmene. Mas, ao longo do empo, a confiança múua foi consruída: Exise agora uma boa radição de rabalhar em conjuno, de confiança. Também há, nauralmene, alguns valores diferenes, desacordos - isso é o pluralismo! Mas sim, agora eles funcionam bem junos... A quesão da confiança é imporane, e a razão pela qual não funcionou em [ouro país], foi porque eles não conseguiram superar o fao de que eles compeem uns com os ouros por dinheiro e aenção. Os paricipanes podem começar com baixos níveis de confiança uns nos ouros. É imporane abordar isso, provavelmene indireamene, assegurando que diferenes ipos de paricipanes, com ponos de parida ideológicos alvez diferenes, em muias oporunidades de explorar o que eles êm em comum e usando isso como pono de parida para esabelecer alguns valores e normas, ou aividades, da associação nacional. O foco em um denominador comum e como negociar a diferença são cenrais para enconrar o objeivo da associação nacional e ajudará - com o empo - a esabelecer a confiança enre os membros. Isso, por sua vez, ajudará a criar confiança na própria associação nacional. É provável que as organizações comecem com expecaivas baixas, e alvez algum ceicismo, sobre o valor ou o poencial para a associação nacional. Aproveiar o empo para explorar as necessidades comuns e variadas e as prioridades dos paricipanes ajudará a aumenar a confiança de que o exercício vale a pena, e convencer os paricipanes de que invesir um pouco mais de empo poderia valer a pena. É enador para os líderes, quando confronados com ceicismo, de promeer grandes coisas para a associação nacional. O perigo aqui é que os paricipanes irão desenvolver expecaivas muio alas sobre o que a associação nacional pode conseguir, o que poderia decepcionar quando as coisas andam - adequadamene - lenamene. Assim, definir objeivos realizáveis é imporane para consruir confiança - veja Viórias Rápidas' abaixo - além de fornecer uma visão de longo prazo. Dando aenção para os ouros faores (abaixo), o senso de propriedade da associação nacional, os níveis de confiança uns nos ouros e segurança no poencial do orgão irá crescer ao longo do empo. Esa é uma caracerísica consane das associações e redes nacionais: mesmo redes muio maduras ainda precisam dar aenção a ajudar os membros a consruir sua confiança e segurança, e maner sisemas que incenivem o engajameno e a apropriação.

6 2. managing Naional Associaions Liderança disribuída Um dos princípios cenrais de uma associação ou rede nacional eficaz, em que se disingue das organizações hierárquicas com que a maioria das pessoas esá acosumada, é que a liderança não se siua em um só lugar. O poder e o poencial de uma rede eficaz reside no fao de que diferenes membros assumem diferenes aspecos da liderança. Embora possa haver um chefe de um secreariado, dirigindo a coordenação de odo o orgão; e um Conselho ou ouro órgão regulador e um presidene, muios ouros membros esariam liderando aspecos do rabalho da associação nacional: aravés da presidência em grupos de rabalho, forças-arefa, e aividades que os subconjunos de membros desejam prosseguir uns com os ouros, ec. Incenivar a liderança disribuída conribui para o senso de propriedade dos membros da associação nacional, que por sua vez alimena o seu compromisso de invesir empo em seu sucesso. Traa-se, no enano, de uma maneira desafiadora de rabalhar: os membros se compromeem porque querem, e não porque precisam, por isso moivação, apoio e encorajameno são as palavraschave. Os membros que se senem compelidos provavelmene deixarão de enregar e / ou se afasarão da associação nacional. Isso significa que as pessoas com responsabilidade pela liderança ou coordenação são faciliadores e capaciadores, não gerenes; eles exercem a liderança aravés da moivação, e não pelo conrole. Esa é uma lição absoluamene cenral de ouras associações nacionais. Um líder esónio expressou-o desa maneira: Ao longo do empo, é imporane provar que você em a confiança das pessoas, e esá sendo úil. Você em que ser, nauralmene, uma pessoa agradável - humilde, ineressado em ouras pessoas, definiivamene não falando o quão imporane você é e assim por diane. Ninguém vai querer rabalhar com você assim. Você em que se idenificar como alguem que serve as organizações e não como o chefe. É imporane maner essa aiude; isso é crucial. Tem udo haver com a Liderança Servidora Liderança é algo que você ganha, e não pode agarrá-lo, é o oposo do ego. Não vai funcionar se é isso que se raa. Enão você em que enconrar pessoas agradáveis que são inspiradoras para os ouros. E eficienes! ' Ou, como afirmou recenemene um membro da equipe da CONCORD: Traa-se de er o prazer de - ser moivado por - permiir que ouros brilhem". Uma implicação disso, que é vial para o desenvolvimeno de um senimeno de propriedade enre os membros, é a imporância de refleir de vola aos membros sua responsabilidade pelos sucessos, ao invés do papel do líder: oda vez que a associação nacional alcança um sucesso, os membros precisam ouvir: Bem feio; fizemos isso porque rabalhávamos coleivamene. A medida em que a associação nacional possa disribuir a liderança ambém depende dos níveis de confiança e segurança consruídos enre os membros, e sobre a força da base da unidade, a clareza de propósio e objeivo. Nos eságios iniciais do desenvolvimeno de uma associação nacional, quando diferenes membros podem er diferenes enendimenos sobre o propósio e a mea da associação nacional e quando os níveis de confiança enre os membros são relaivamene baixos, será difícil para alguns membros confiarem em ouros para assumir a liderança em deerminadas áreas de rabalho. Uma maneira de superar isso é assegurar que haja uma ampla consula sobre as decisões-chave, de modo que cada líder eseja claramene avanzando a parir de novos caminhos acordados. Isso ajuda a esclarecer a direção da associação nacional, a consruir a comunicação e a discussão enre os membros e a avançar gradualmene para uma siuação na qual membros individuais ou grupos podem ser deixados a agir sem consula, com base em um fore enendimeno comum da direção que os membros desejariam omar.

7 2. managing Naional Associaions 7 Disribuição de liderança em ação: Consórcio de Deficiência Inernacional e Desenvolvimeno No Consórcio de Deficiência Inernacional e Desenvolvimeno (IDDC), os líderes fizeram quesão de concenrar a aenção no desenvolvimeno com base na unidade e na consrução de relações ao longo do empo. Durane ese período, um comiê direivo eleio omou decisões em nome dos membros do Consórcio, mas sempre consulou exensivamene primeiro. Para decisões imporanes, esperou a assembléia anual e discuiu assunos com os membros anes de chegar a uma decisão coleiva. Depois de see ou oio anos, o comiê de direção esabeleceu alguns grupos de rabalho, e pediu a ouros membros para liderá-los; os grupos de rabalho são agora responsáveis pelo desenvolvimeno das posições políicas do Consórcio sobre uma ampla gama de quesões relacionadas à deficiência, e com uma fore compreensão (baseada nos primeiros anos) dos ponos de visa e perspecivas dos membros, eles conseguem fazer isso sem sempre precisar consular. Os ouros membros confiam neles para represenar o Consórcio de forma responsável. 2.4 Tomada de decisões ransparenes, responsáveis e comparilhadas Uma das formas mais imporanes de criar confiança e apropriação enre os membros é assegurar que a omada de decisões seja levada a cabo de maneiras que os membros considerem legíimas e que enham em cona as perspecivas e necessidades dos diferenes membros. Nas primeiras eapas, isso pode significar omar odas as decisões significaivas - aé mesmo escolhas muio operacionais - em assembléias de membros, com odos os membros presenes. Uma próxima eapa pode ser er um comiê de direção ou Conselho, eleio ou selecionado pelos membros para que eles enham confiança em suas decisões e, idealmene, composo de uma forma que garane que odos os ipos significaivos de voz enre os membros esejam presenes. Para consruir a confiança, é imporane que ese comiê ou Conselho comunique não só suas decisões, mas sua razão de ser para efeuá-las; e que a consiuição permia que a adesão mais ampla responsabilize a comissão por suas decisões e ações. À medida que a experiência da associação nacional cresça, o comiê considerará cada vez mais possível e necessário delegar mais das suas decisões à um secreariado / coordenador, e / ou à grupos de membros - permiindo mais da liderança disribuída discuida acima. Isso deve ser pauado de acordo com o nível de confiança e segurança da adesão, e definido em um quadro de responsabilidade, aravés do comiê, para os membros como um odo. 2.5 Base da unidade: objeivo e propósio comun O pono cenral das primeiras eapas do desenvolvimeno de uma associação nacional é esabelecer por que os membros poenciais podem querer uma associação nacional. As razões, inicialmene, podem ser díspares e um ano inceras, mas geralmene giram em orno de um desejo de melhorar a qualidade do rabalho do seor, de garanir maior ou mais financiameno para o seor ou de se envolver em um diálogo efeivo com o governo (veja "Compreendendo as Associações Nacionais" acima). Em cada uma dessas áreas há poencial de compeição enre os paricipanes, bem como a colaboração, de modo que os benefícios da ação colaboraiva precisam ser enfaizados.

8 2. managing Naional Associaions 8 Elemenos com base na unidade geralmene incluem ano crenças comuns ou valores, e aspecos de finalidade comum. Ese úlimo elemeno esá esreiamene ligado à evenual esraégia e programa de ação da associação nacional (ver ouras seções dese Guia). Um ou mais do seguine podem emergir das discussões: Nós nos reunimos como membros da associação nacional porque odos nós acrediamos no valor e imporância das organizações da sociedade civil para a sociedade em nosso país acrediamos que ajudar os pobres é um dever da nossa sociedade acrediamos que a democracia abera é vial para a consrução dofuuro do país queremos melhorar a qualidade do rabalho das organizações sem fins lucraivos em nosso país queremos melhorar o ambiene propício (enquadrameno fiscal, disposições legislaivas, ec.) para organizações sem fins lucraivos no nosso país queremos engajar com o governo em políicas de longo prazo e planejameno para o seor social queremos consruir a repuação do seor sem fins lucraivos enre o público geral' queremos desenvolver padrões de esruura, desempenho e comporameno que ajudem a idenificar organizações genuínas da sociedade civil Esraégia/Programa não aplicável não aplicável não aplicável Programa de aprendizagem / reinameno para habilidades/ conhecimeno de rabalho sem fins lucraivos Invesigação sobre ambiene propício nouros países; engajameno com o governo em máeria de imposos, legislação, regisro, regulamenação Discussão de políica enre os membros; represenação de perspecivas para os deparamenos governamenais relevanes Publicidade sobre exemplos de bom rabalho das organizações sem fins lucraivos Consula enre os membros sobre padrões mínimos; desenvolvimeno de quadro Inicialmene, os paricipanes erão diferenes perspecivas, prioridades e necessidades; pode levar várias reuniões para chegar a uma compreensão coleiva do menor denominador comum sobre o qual odos podem concordar. Uma vez que, nesa fase, eles erão pouca ou nenhuma experiência do que as possibilidades realmene são, isso pode esar em um nível basane básico. Isso esá bem: o grupo precisa começar em algum lugar. Com um foco em algo simples de conseguir junos, eles podem desenvolver experiência de rabalhar junos com sucesso, e aprofundar o seu denominador comum, confiança múua e base da unidade ao longo do empo. A paciência é imporane.

9 2. managing Naional Associaions Valores comparilhados e normas de comporameno Exisem dois ipos de valores que são imporanes para uma associação nacional bemsucedida: Os valores que vinculam os membros, em ermos de funcionameno da sociedade e do país, conribuem para a base da unidade e o propósio da associação nacional. Os membros podem variar muio amplamene em alguns de seus valores, enão nos eságios iniciais um foco em suas semelhanças é imporane. Quano mais rabalho eles fizerem junos, mais membros serão capazes de idenificar seus valores comuns; assim como com ouros faores, a compreensão dos valores comuns se aprofundará à medida que a associação nacional passar por várias rodadas do círculo viruoso. Muias associações nacionais êm uma declaração de valores comuns como uma pare fundamenal do seu processo de candidaura de adesão: os candidaos são convidados a assinar um acordo com os valores do coleivo anes de serem auorizados a paricipar. Há ambém valores relacionados à maneira como os membros se comporam em relação uns aos ouros e à associação nacional como um odo. Eses são difíceis de desenvolver no resumo, mas será necessário à medida que a experiência dos membros da associação nacional cresça: alguns comporamenos serão paricularmene valorizados, enquano ouros serão visos como causando problemas para os ouros membros, e regras ou direrizes precisarão ser desenvolvidas. Elas podem referir-se ao respeio múuo enre os membros, ou à adesão a posições acordadas. 2.7 Compreendendo uns aos ouros, comparilhando habilidades e abordagens Um papel fundamenal para a associação nacional é a responsabilidade de convocação: permiindo que oda a comunidade se reúna e converse. Às vezes, haverá um propósio específico nesses enconros: desenvolver uma abordagem coleiva para um deerminado problema ou posição políica, ou melhorar o enendimeno ou as habilidades dos membros em uma deerminada área de seu rabalho. Mas, quer ese seja ou não o caso, haverá muios ouros benefícios - ano para os membros como para a associação nacional. Quano mais membros falam uns com os ouros, mais aprendem uns sobre os ouros. Isso indireamene ajuda a reforçar a qualidade do diálogo e permie que a associação nacional alcance níveis mais sofisicados de compreensão, abordagem e esraégia comuns. Enquano eles conversam, os membros enconrarão áreas de ineresse comum e aprenderão uns com os ouros sobre como enregar deerminados ipos de rabalho de forma efeiva. Esa pode ser uma pare inencional da reunião, mas igualmene muias vezes é um subproduo decorrene da discussão, ano em sessões formais e fora delas. Embora ese seja, nauralmene, um benefício direo para os membros individualmene, ambém é benéfico para a associação nacional porque os membros irão aprofundar o valor que colocam na associação nacional cada vez que se beneficiam da aprendizagem de ouros em um espaço convocado pela associação nacional, e aumenarão seu compromisso de dar empo a ela.

10 2. managing Naional Associaions Relações ad hoc enre os membros Essas conversas em espaços convocados pela associação nacional às vezes resulam em novas relações de rabalho enre organizações fora da própria associação nacional, resulando algumas vezes em grandes colaborações, parcerias e aividades de consórcio. Várias associações nacionais sugeriram que, embora seja quase impossível medir para fins de avaliação, essas relações ad hoc fizeram uma conribuição subsancial e possivelmene a maior conribuição para o impaco de sua associação nacional. Relações Ad Hoc enre Membros: EuroNGOs EuroNGOs, uma rede de ONGs europeias de saúde, organiza uma conferência anual para os seus membros e os seus aliados de ouras pares do mundo. O foco é geralmene uma quesão de políica ópica; mas há sempre - conscienemene - muio empo para os membros se engajarem uns com os ouros informalmene. Os formulários de avaliação de evenos sempre indicavam que os membros aprendiam muio uns com os ouros dessa maneira. Mas não foi aé que uma avaliação exerna pediu aos membros, especificamene, para falar sobre as relações esabelecidas nas conferências que a sua verdadeira imporância surgiu. Cada conferência anual resulou em pelo menos uma nova parceria ou consórcio de projeos, aravés do qual os membros se associam junos depois para enregar novos projeos e programas. Alguns deles iveram grandes resulados em seus campos - e sua origem pode ser rasreada aé o papel de convocação da rede nas conferências e à decisão consciene de abrir espaço para conaos informais. Tal como em 2.8 acima, esas relações individuais reforçadas são essencialmene um benefício para as organizações individuais envolvidas; mas as relações de rabalho mais próximas ornam mais fácil para elas rabalharem junos em ouras circunsâncias ambém, e isso pode beneficiar a associação nacional quando rabalham denro de relações de rabalho mais próximas.

11 1. Undersanding Naional Associaions Viórias rápidas : o valor dos sucessos parilhados e benefícios individuais Uma das melhores maneiras de incenivar os membros a dedicar empo e energia à sua associação nacional é demonsrar seu valor posiivo para eles. Os coordenadores e os líderes precisam ser capazes, muio rapidamene, de mosrar que alguma ação omada pela associação nacional conribui posiivamene para o bem coleivo, ou para uma ampla gama de membros individuais. Na Esónia, a perguna mais imporane era: alguém precisa do que você faz? E a formação era a resposa óbvia naquela época, ainda mais imporane do que a lei, quesões ribuárias, ec... Enão começamos pelo reinameno para as ONGs, informações sobre oporunidades de financiameno de fundações esrangeiras. Em seguida, a advocacia seguiu-se mais arde, sobre leis, quesões ribuárias, odas as quais precisavam ser criadas. Mais arde, os reinamenos se ornaram menos imporanes, [em pare porque] ouros começaram a fornecer isso. ' Quando a associação nacional em decidido abordar algo exerno coleivamene (os enrevisados ciaram paricularmene o envolvimeno com o governo na esruura fiscal para as organizações sem fins lucraivos (OSFs), ou o quadro legislaivo e regulamenar), é imporane não apenas rabalhar para um grande objeivo a longo prazo, mas ambém demonsrar pequenas realizações ao longo do caminho. Quick Wins: BOND BOND, a rede de ONGs inernacionais de desenvolvimeno com sede no Reino Unido, em uma gama muio diversificada de membros. Assim, no início de sua exisência, precisava demonsrar seu valor para diferenes ipos de membros. As pequenas organizações desejavam paricularmene o acesso a uma formação acessível em compeências básicas, pelo que foi organizado um programa de formação em planeameno de projeos, avaliação e ouras áreas. As organizações de médio pore esavam empenhadas em melhorar o seu acesso e compreensão dos principais doadores; foi organizado um Grupo de Trabalho de Financiameno que permiiu aos membros parilharem conhecimenos e compeências, forneceram acesso direo ao pessoal-chave dos doadores e criaram rápidas mudanças na forma como o doador do governo se relacionava com as ONGs. Organizações maiores esavam mais preocupadas com o engajameno políico com o governo; BOND idenificou uma necessidade paricular de diálogo políico e permiiu que seus membros maiores rabalhassem junos e se relacionassem direamene com o governo em nome de odos os membros do BOND. Cada ipo de membro poderia enconrar algo, de que ganhou rapidamene, que ajudou a cimenar sua crença no valor da rede. Se a associação nacional iver decidido abordar as necessidades mais inernas dos seus membros, alvez aravés de um programa de aprendizagem e reinameno, isso precisa ser projeado de forma que cada ipo de membro diferene possa reconhecer como sendo de valor para eles individualmene. À medida que os membros vêem o valor em diferenes aspecos do rabalho da associação nacional, eles cada vez mais reconhecem sua eficácia para eles, invesem mais empo nele, aprofundam sua compreensão do que os une (sua base de unidade) e rabalham mais para garanir que funcione efeivamene e seja bem governado e adminisrado.

12 2. managing Naional Associaions Unidade com diversidade : diferença, inclusão e froneiras Várias associações nacionais descrevem-se como endo (ou esforçando-se) pela "unidade com a diversidade". Isso expressa um dos enigmas cenrais de uma associação nacional, que, por definição, em uma ampla gama de diferenes ipos de organização enre os seus membros e, por definição, busca diferenes maneiras de uni-los. Podem diferir em ermos de dimensão organizacional, moivação ideológica ou religiosa, foco secorial (em educação, assisência médica, desenvolvimeno comuniário, ec.); mas eles se reúnem porque querem alcançar algo em comum: eles esão unidos. Muios expressam os aspecos posiivos da diversidade expliciamene em suas declarações de propósio ou ouras formas de auo-descrição. Eles enfaizam a riqueza que a diversidade raz para suas discussões, o poencial para aprender uns com os ouros e a força e rigor de quaisquer acordos enre membros (dadas as discussões às vezes complexas de diferenes ponos de visa para chegar a um acordo). Mas a diferença ambém apresena desafios. Nos eságios iniciais, pode ser difícil ulrapassar o menor denominador comum nos acordos sobre propósio e base da unidade. As discussões podem focar nas maneiras pelos quais os membros divergem e discordam, ao invés de aqueles em que eles podem enconrar um pono comum. Alguns ipos de organização podem se senir excluídos das decisões, ou sub-represenados na governança; enquano ouros podem procurar dominar os órgãos de omada de decisão. Alguns podem achar que os programas de reinameno são projeados para ouros ipos de organização, e não para si mesmos. Assim, líderes e coordenadores precisam de uma compreensão precoce das principais caracerísicas da diferença enre os membros e os paricipanes, e paricularmene aquelas que causam ensão, argumeno e senimenos de exclusão. Isso deve orienar a concepção da esruura de governação da associação nacional (para garanir que odos os principais ipos de organização - e paricularmene aqueles que são passíveis de se senir excluídos enham uma voz nas decisõeschave). Devem ambém orienar a concepção de programas para a associação nacional, em paricular os que se desinam a beneficiar individualmene os membros: devem ser organizadas formações que respondam direamene às necessidades de cada ipo de organização diferene, por exemplo, para que odos sinam que esão se beneficiando da adesão ao orgão. Pode haver alguns ipos de diferença que ajudam a definir as froneiras da adesão, onde a melhor resposa para a associação nacional é a exclusão de algumas organizações. Alguns ipos de organização podem ser ão diferenes dos ouros que sua presença como membros da associação nacional ornaria impossível o acordo sobre os fundamenos ou desviaria as políicas da associação nacional em direções ou áreas que são inúeis para a maioria dos ouros membros.

13 2. managing Naional Associaions 13 As exclusões mais comuns para ouras associações nacionais, geralmene definidas por criérios escrios de adesão, incluem o seguine: Organizações governamenais de naureza ou consiuição (cuja presença faria com que o desenvolvimeno de políicas que possam diferir das linhas do governo oficial seja díficil). Organizações cujos ineresses são comerciais e não sociais ou de uilidade pública (cuja presença pode impedir o desenvolvimeno de políicas genuinamene no ineresse do seor sem fins lucraivos). Organizações com uma definição esreia do bem social ou público. Todas as associações nacionais incluem organizações moivadas por princípios religiosos para fazer o bem, por exemplo, mas muias excluem aqueles cujos objeivos são a conversão religiosa, ou aqueles que excluem de seus programas as pessoas de ouras religiões. O mesmo pode aplicar-se a exclusões énicas, de género ou de classe nos programas de uma organização. Cada país, culura e, porano, associação nacional erá seus próprios limies aqui, e deve definilos para si mesmo; a discussão de uma declaração de valores apropriada ajudará a idenificá-los e a exisência da declaração de valores ajudará a deerminar as fuuras candidauras de associação. Organizações cujo comporameno é perurbador, desrespeioso ou inadequado no conexo de discussões denro da associação nacional. Normalmene é impossível idenificar nos criérios de adesão, mas muias associações nacionais êm uma declaração de acordo sobre o comporameno apropriado (ver 2.7), que incluirá um procedimeno para a reirada da adesão como uma sanção para as violações do acordo (que, na sua experiência, é raramene necessário). Porano, a associação nacional deve se esforçar para ser o mais inclusivo possível, e deve projear suas esruuras e programas para maximizar o senido de inclusão para odos os ipos de organização que adequadamene possam querer ser membros. Mas ambém precisa decidir quais devem ser os limies da associação, para permiir uma maneira razoável e consruiva de avançar para seus principais objeivos e meas.

14 2. managing Naional Associaions Princípios fundamenais: resumo Gerir ou desenvolver uma associação nacional é uma are, não uma ciência. Exisem algumas regras e documenos que parecem fornecer resposas pronas, mas a essência do sucesso esá no processo. Isso porque o sucesso é impossível sem um fore senso de compromeimeno, apropriação e níveis crescenes de confiança enre os membros uns dos ouros e crescene confiança na própria associação nacional. Propriedade, confiança e segurança são as palavras-chave; A consrução delas é um processo inerminável; e dependem de muios ouros faores. Assim, dando-lhes empo para se consruir é imporane, e presando aenção a cada um dos faoreschave é vial. O conselho de uma enrevisa com a associação nacional urca incluía, Começe lenamene, saiba o que você quer realmene conseguir; e, sendo uma esruura baseada nos seus membros, enha uma variedade de diferenes aores represenando o seor. Todos os faores iner-relacionam-se uns com os ouros. A fala de ransparência na omada de decisões desauorizará os membros, encorajando-os a acrediar que a associação nacional é "sua" e não "nossa". A confiança múua provém da criação de espaços de diálogo e de muias oporunidades de ineragir denro e fora da discussão formal. Os êxios iniciais (e sua reflexão de vola para os membros como nossa realização - obrigado pela sua conribuição ao invés de eu fiz isso por você ) geram confiança e energia para as próximos eapas de aividade. Se odos os faores são dados aenção, um círculo viruoso será criado, aravés do qual odos eles se aprofundarão ao longo do empo e, conseqüenemene, a associação nacional irá foralecer e prosperar. Se qualquer um dos faores for ignorado, ele irá auar como uma barreira para o progresso, e pode fazer com que os membros regressem, perdem o ineresse na propriedade e diminuem sua confiança e segurança. É imporane noar que a forma como cada faor é raado em diferenes fases de aprofundameno depende do progresso dos ouros faores. Níveis mais profundos de confiança permiem diferenes (e mais disribuídas) formas de liderança e de omada de decisão. Uma compreensão mais profunda uns dos ouros permie esraégias mais sofisicadas e uma base mais profunda da unidade. Porano, cada faor deve ser revisiado regularmene ao longo da hisória de uma associação nacional. Mesmo o orgão mais maduro regularmene revisia a adequação de suas esruuras de omada de decisão de acordo com os níveis de confiança que seus membros êm. Esa seção visou aponar algumas das principais caracerísicas de cada faor que pode precisar de aenção nos eságios iniciais de formação de uma associação nacional. A próxima seção usa isso como uma base, para idenificar as quesões cenrais para posar aos paricipanes em reuniões de formação e diálogo online. Coninua a se sugerir um quadro de documenos fundadores que expressam as resposas a esas pergunas, e esabelece odos os ingredienes principais para uma nova associação nacional.

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