Informativo Labor. Encontro de Pesquisa Labor Responsabilidade Social e Ambiental Corporativa e Gestão Ambiental em Empresas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informativo Labor. Encontro de Pesquisa Labor Responsabilidade Social e Ambiental Corporativa e Gestão Ambiental em Empresas"

Transcrição

1 Informaivo Labor Coordenação: Deborah Moraes Zouain* Enconro de Pesquisa Labor Responsabilidade Social e Ambienal Corporaiva e Gesão Ambienal em Empresas 1. Inrodução O Cids/EBAPE/FGV, denro das aividades do projeo Labor, 1 promoveu em 29 de agoso de 2001 um enconro de pesquisa com represenanes de empresas siuadas no Rio de Janeiro. O enconro eve como objeivos sisemaizar e divulgar conhecimenos e práicas empresariais envolvendo iniciaivas inernas (gesão ambienal) e exernas (responsabilidade socioambienal corporaiva) à empresa, bem como ouras iniciaivas empresariais que esivessem voladas para os aspecos de educação e informação ambienal. O enconro eve como base a idenificação das emáicas relacionadas aos focos gesão ambienal, responsabilidade socioambienal corporaiva e educação/infor- 1 O projeo Labor esá sendo desenvolvido aravés de convênio CNPq/FGV, com a coordenação da professora Deborah Moraes Zouain, chefe do Cenro de Formação Acadêmica e Pesquisa da EBAPE. O projeo envolve ouro Cenro da EBAPE, o Cids (Cenro Inernacional de Desenvolvimeno Susenável), aravés da paricipação dos pesquisadores Sueli Louro Simões da Fonseca e José Jorge Abraim Abdalla, e eve início em novembro de mação ambienal, aravés das resposas a quesionários disribuídos a 40 empresas. Para melhor encaminhar as discussões, foi disribuído um roeiro com as principais quesões de cada ema/foco e apresenado o modelo conceiual de ecossolidadariedade em consrução pelo Labor. Esse modelo (ilusrado na figura) permie o avanço inegrado do conhecimeno, além da auo-avaliação e percepção, pelas empresas, de onde esão e para onde vão na quesão ambienal. Pariciparam do eveno as empresas Apolo Mealúrgica, Cervejaria Brahma (Ambev), IFF Essências, Laboraórios B. Braun, Limpanno, Plus Via, Sadia, União Fabril Exporadora e Werner Tecidos, que foram disribuídas em dois grupos focais emáicos: responsabilidade social e ambienal corporaiva, conduzido pelos pesquisadores responsáveis pelo Labor José Jorge Abdalla e Sueli Louro, e gesão ambienal, conduzido por Evandro Cosenza, consulor de sisemas de gesão ambienal, saúde e segurança e qualidade. Relacionando seus problemas e dificuldades, assim como as soluções enconradas, os paricipanes começaram a consiuir um RAP Rio de Janeiro 35(6):263-7, Nov./Dez. 2001

2 Modelo para pesquisa e avaliação de desempenho ambienal Iniciaivas exernas à empresa (responsabilidade socioambienal corporaiva) Iniciaivas inernas à empresa (gesão ambienal) C e i a (comunicação, educação e informação ambienal) corpo de conhecimeno eórico-práico a ser polarizado aravés de uma rede empresarial de solidariedade ao meio ambiene (Resma). Essa rede erá como preocupação, além de divulgar écnicas de gesão ambienal empresarial, a promoção de uma responsabilidade solidária com o meio ambiene. indirea (a empresa financia associações sem fins lucraivos). Problemas e soluções na implemenação de áreas de auação em responsabilidade social e ambienal corporaiva. Foco: gesão ambienal 2. Roeiro para discussão Foco: responsabilidade social e ambienal corporaiva Área social em que aua: educação, saúde, promoção, meio ambiene, ouras. Exemplos de projeos/ações nessas áreas de auação. Esraégia adoada ou que adoará para aender às auais exigências ambienais e sociais. Adoção de modelo de gesão ambienal como aquele preconizado pela ISO Idenificação de aspecos ambienais críicos às suas aividades, produos e serviços, que possam causar impacos ambienais e sociais adversos ao meio ambiene e à comunidade. Forma de auação em responsabilidade social e ambienal corporaiva: direa (a empresa realiza as ações) e Problemas e soluções enconradas na implanação do Programa de Gesão Ambienal e Social. 264 Revisa de Adminisração Pública 6/2001

3 Vanagens idenificadas para a empresa que adoa o modelo de gesão ambienal preconizado pela norma ISO 14001, cerificada por organismo independene. 3. Ponos relevanes apresenados Foco: responsabilidade social e ambienal corporaiva No iem área social em que aua, as empresas apresenaram um leque basane diversificado de aividades. A área de saúde foi indicada por odos os paricipanes, principalmene em convênios para funcionários e suas famílias, assim como em campanhas de vacinação aberas para a comunidade; quano à educação, praicamene odos os presenes preocupavam-se em realizar reinamenos operacionais; na área de meio ambiene, o mais relaado foi a realização de palesras de educação ambienal; ouros foi a área que concenrou o maior número de aividades, como veremos a seguir. Uma das empresas com muios invesimenos em responsabilidade social e ambienal corporaiva (RSAC) declarou que a implemenação de aividades aravés de ações volunárias rouxe resulados posiivos, como aumeno da produividade, queda do número de acidenes de rabalho e de abseneísmo, endo conribuído para criar um clima de união no rabalho. Foram os seguines os principais projeos/ações apresenados: coral de funcionários abero para a comunidade; curso de informáica para os melhores alunos/mês da escola municipal da comunidade adoada pela empresa; escolinha de fuebol para os filhos dos funcionários, abera para a comunidade (a escolinha oferece raameno médico e odonológico e promove o encaminhameno para clubes, no caso de ineresse por profissionalização); biblioeca abera para a comunidade; disribuição de cesa básica para o pessoal mais carene da comunidade; parceria com a 1ª Vara da Infância e Adolescência para reinegração de famílias com risco social (acompanhameno durane um ano com o pagameno de um salário); doação semanal de salsichas para a cooperaiva de pais que rabalham com carrocinhas de cachorro-quene; parceria com a prefeiura para a manuenção de creche (aluguel e reforma do prédio); parceria com ouras empresas da área para a manuenção do poso policial (doação de maerial de consrução e duas viauras); realização de semana do meio ambiene; parceria com ONG para o desenvolvimeno de aividades (por exemplo, cursos de aresanao); parocínio da campanha Recicla Brasil, para roca de laas de alumínio por íquees para compras de mercado; programa de formação de primeiro e segundo graus; campanhas de combae à Aids e à gripe; limpeza do enorno; colônia de férias para a comunidade; doações diversas. No que oca à forma de auação (direa ou indirea), com exceção da Apolo Mealúrgica, que maninha convênio com a ONG Misura de Raças para a realização de algumas aiv- Informaivo Labor 265

4 idades, os demais paricipanes realizavam direamene suas aividades. Quano aos problemas e soluções na implemenação de áreas de auação em responsabilidade social e ambienal corporaiva, somene a Sadia possuía área de auação em RSAC, com as aividades implemenadas aravés do sisema de volunariado. As demais empresas ainda não haviam organizado insiucionalmene suas iniciaivas, embora manifesassem ineresse em fazê-lo. Foco: gesão ambienal No iem esraégia adoada ou que adoará para aender as auais exigências ambienais e sociais, às empresas enfaizaram a imporância da educação ambienal em oda a cadeia de sakeholders. Consideraram, ainda, fundamenal a implemenação de medidas de gesão energéica, de resíduos, de recursos renováveis e conrole da poluição amosférica. Foram unânimes em aponar como de grande relevância o conhecimeno da legislação, e como dificuldade a exisência de ponos conflianes: os órgãos, muias vezes, não são coerenes em suas exigências. Algumas empresas afirmaram que, embora não possuíssem cerificação, uilizavam insrumenos como as audiorias inerna e exerna. Idenificaram que, mesmo em níveis diferenes de implemenação, odas esavam uilizando alguma esraégia que aenda às exigências ambienais e sociais. No iem adoção de modelo de gesão como o preconizado pela ISO 14001, as empresas concordaram que qualquer que seja o segmeno, são adoadas boas práicas de fabricação. Consideraram ambém que não deve haver uma segmenação enre os diferenes sisemas de gesão (qualidade ambienal, segurança e saúde), que um único sisema deveria abranger odos eses aspecos e que a adoção deve levar em cona as paricularidades das empresas. Quano ao erceiro iem, idenificação de aspecos ambienais críicos às suas aividades, produos e serviços, que possam causar danos ambienais e sociais adversos ao meio ambiene e à comunidade, odos os paricipanes consideraram a imporância do levanameno dos aspecos e impacos ambienais que possam afear a comunidade do enorno. Foi sugerida a audioria periódica por pessoal inerno e exerno, priorizando a emáica socioambienal. Todos inham consciência de que o invesimeno para raameno dos impacos na amosfera e de resíduos raz considerável redução de cusos, além de sensível melhoria ambienal. No iem problemas e soluções enconradas na implanação do Programa de Gesão Ambienal, foram feias observações sobre a auação dos órgãos ambienais. Aqui, foi aponado o despreparo dos órgãos, ano esaduais quano federais, embora os paricipanes reconhecessem a auação de bons profissionais. Ouro problema muio debaido disse respeio à exisência de leis conradiórias e pouco claras. Sugeriu-se que os órgãos ambienais não deveriam apenas desempenhar seu papel fiscalizador, sendo necessário incorporar a dimensão educaiva. 266 Revisa de Adminisração Pública 6/2001

5 Nas discussões sobre as vanagens idenificadas para a empresa que adoa o modelo de gesão ambienal preconizado pela ISO 14001, cerificada por organismo independene, foram aponadas diversas vanagens, enre as quais vanagem compeiiva e redução de cusos, aravés, por exemplo, da gesão de resíduos (diminuição da geração, disposição adequada e reciclagem), e melhoria na qualidade de vida dos funcionários e da comunidade. Na oporunidade, a Werner Tecidos apresenou sua experiência na gesão de resíduos (uilização do lodo como adubo em refloresameno), pela qual já recebeu duas premiações. Oura observação foi que, mais imporane do que a cerificação, é a exisência, na empresa, de um sisema de gesão ambienal, sendo recomendável a implanação de um sisema único que aenda inegradamene às exigências de normas diferenes (ISO 9000 e ISO 14000). Informaivo Labor 267

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

Atitudes em relação à Estatística de graduandos de Ciências Agrárias

Atitudes em relação à Estatística de graduandos de Ciências Agrárias Aiudes em relação à Esaísica de graduandos de Ciências Agrárias Ulisses Vieira Guimarães 1 Vinícius de Sousa Sanos 2 Verônica Yumi Kaaoka 3 1 Inrodução O ensino da Esaísica esá previso em diversas áreas

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Programa de Pesquisa em Aprendizagem Tecnológica e Inovação Industrial no Brasil

Programa de Pesquisa em Aprendizagem Tecnológica e Inovação Industrial no Brasil Programa de Pesquisa em Aprendizagem Tecnológica e Inovação Indusrial no Brasil Coordenação: Paulo N. Figueiredo* Acumulação de capaciação ecnológica e inovação na indúsria elerônica evidências de Manaus

Leia mais

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências

Leia mais

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS T. L. Vieira, A. C. Lisboa, D. A. G. Vieira ENACOM, Brasil RESUMO A mariz energéica é uma represenação quaniaiva

Leia mais

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação. MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Pontão Sul Brasília Lighting Design: Sandra Barbato

Pontão Sul Brasília Lighting Design: Sandra Barbato Foo: Paulo MacDowell Ponão Sul Brasília Lighing Design: Sandra Barbao 50 p o n o d e v i s a Morro Dois Irmãos (esq) e Palácio Guanabara, ambos no Rio de Janeiro, receberam iluminação especial. Foos: Lula

Leia mais

O Impacto do Setor de Transporte Rodoviário na Produção Brasileira

O Impacto do Setor de Transporte Rodoviário na Produção Brasileira O Impaco do Seor de Transpore Rodoviário na Produção Brasileira Auoria: Camila Aparecida de Carvalho, Jefferson Gomes Brandão, Carlos Vinícius dos Sanos Reis, César Eduardo Leie, Jairo Alano Biencour.

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

Custo de Produção de Mandioca Industrial, Safra 2005

Custo de Produção de Mandioca Industrial, Safra 2005 101 ISSN 1679-0472 Março, 2005 Dourados, MS Foo: Edvaldo Sagrilo Cuso de Produção de Mandioca Indusrial, Safra 2005 1 Alceu Richei 2 Edvaldo Sagrilo Auro Akio Osubo 3 Os agriculores precisam de informação

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

Impulso fiscal e sustentabilidade da dívida pública

Impulso fiscal e sustentabilidade da dívida pública Impulso fiscal e susenabilidade da dívida pública Helder Ferreira de Mendonça Ocavio Vargas Freias Pinon RESUMO Ese arigo faz uma breve análise da políica fiscal brasileira no período 1998-2007 levando

Leia mais

A CULTURA DA PINHA COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE

A CULTURA DA PINHA COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE A CULTURA DA PINHA COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE Poliana D. Zampirolli 1 Adelmo Golynski Paulo Marcelo de Souza 3 Niraldo José Ponciano 4 José Paccelli

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS. Instruções para a Alta Direção e o Responsável Ambiental (RA)

GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS. Instruções para a Alta Direção e o Responsável Ambiental (RA) GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS Insruções para a Ala Direção e o Responsável Ambienal (RA) DIS TR IBU IDO R Adapado de: MANUAL DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CONCESSIONÁRIAS DE

Leia mais

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served) c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG

VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG ADELSON MARTINS FIGUEIREDO; PEDRO ANTÔNIO DOS SANTOS; ROBERTO SALVADOR SANTOLIN; BRÍCIO DOS

Leia mais

Planejamento estratégico em ONGs e sustentabilidade econômico-financeira: o caso da Casa de Passagem*

Planejamento estratégico em ONGs e sustentabilidade econômico-financeira: o caso da Casa de Passagem* Planejameno esraégico em ONGs e susenabilidade econômico-financeira: o caso da Casa de Passagem* Jacyra Maria da Conceição Bezerra** Maria Arlee Duare de Araújo*** S UMÁRIO: 1. Inrodução; 2. O que é o

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio

3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio 3 Fluxos de capiais e crescimeno econômico: o canal do câmbio Nese capíulo exploraremos as implicações de um imporane canal de ransmissão pelo qual um volume maior de fluxos de capiais exernos enre países

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

Leia mais

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS ! "#$ " %'&)(*&)+,- /2*&4365879&4/:+58;2*=?5@A2*3B;- C)D 5,5FE)5G+ &4- (IHJ&?,+ /?=)5KA:+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G- D - ;/);& Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 9 a de ouubro de 27 APLICAÇÃO DA ANÁLISE

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site 2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

IDÉIAS E TENDÊNCIAS EM FOCO 2

IDÉIAS E TENDÊNCIAS EM FOCO 2 ISSN 1982-4505 IDÉIAS E TENDÊNCIAS EM FOCO 2 Amilon Moreo O SERVIÇO PÚBLICO DE EMPREGO E SEUS INDICADORES DE DESEMPENHO: QUESTÕES PARA REFLEXÃO Foraleza Insiuo de Desenvolvimeno do Trabalho 2009 Periodicidade:

Leia mais

Fotos cedidas pelo Museu Amsterdam Sauer - Rio de Janeiro A R Q U I T E T U R A

Fotos cedidas pelo Museu Amsterdam Sauer - Rio de Janeiro A R Q U I T E T U R A Foos cedidas pelo Museu Amserdam Sauer - Rio de Janeiro P r ó s & C o n r a s Ao lado, réplica cenográfica de uma mina de pedras preciosas consruída denro do museu e que impressiona pelo seu realismo.

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ROBERTA CRISTINA POSSAMAI

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ROBERTA CRISTINA POSSAMAI FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ROBERTA CRISTINA POSSAMAI ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (ilp) NO BIOMA CERRADO SÃO PAULO

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS. Instruções para a Alta Direção e o Responsável Ambiental (RA)

GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS. Instruções para a Alta Direção e o Responsável Ambiental (RA) GUIA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS Insruções para a Ala Direção e o Responsável Ambienal (RA) DIS TR IBU IDO R Adapado de: MANUAL DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL PARA CONCESSIONÁRIAS DE

Leia mais

MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI

MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de ETRI Modelização de Sisemas Indusriais. Inrodução A complexidade dos sisemas informáicos disribuidos orna necessária a adopção de méodos rigorosos de especificação,

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

Apresentação ao Comitê Diretivo

Apresentação ao Comitê Diretivo Considerações Sobre e Tecnológico no Seor de P&G Rio de Janeiro, 02 de Julho de 2008 Apresenação ao Comiê Direivo Esudo de Compeiividade da Indúsria Fornecedora de B&S para o Seor de P&G BLOCO II Esudo

Leia mais

IMPACTO DA CAPTAÇÃO D ÁGUA NUM LAGO: O CASO DA LAGOA DO BONFIM, RN - BRASIL

IMPACTO DA CAPTAÇÃO D ÁGUA NUM LAGO: O CASO DA LAGOA DO BONFIM, RN - BRASIL IMPACTO DA CAPTAÇÃO D ÁGUA NUM LAGO: O CASO DA LAGOA DO BONFIM, RN - BRASIL Robero Pereira 1 ; João Abner Guimarães Junior 2 ; Gerson Cardoso da Silva Junior 3 & Arhur Maos 4 Resumo - O presene esudo compreende

Leia mais

Cinco cenários para o Brasil, Cláudio Porto, Elimar Nascimento e Sérgio C. Buarque. Rio de Janeiro, Nórdica, 2001.

Cinco cenários para o Brasil, Cláudio Porto, Elimar Nascimento e Sérgio C. Buarque. Rio de Janeiro, Nórdica, 2001. R ESENHA B IBLIOGRÁFICA Cinco cenários para o Brasil, 2001-2003. Cláudio Poro, Elimar Nascimeno e Sérgio C. Buarque. Rio de Janeiro, Nórdica, 2001. Maria Celina D Araujo* Enre o desejável e o possível:

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

MATEMÁTICA. Prof. Favalessa REVISÃO GERAL

MATEMÁTICA. Prof. Favalessa REVISÃO GERAL MATEMÁTICA Prof. Favalessa REVISÃO GERAL. Em um cero grupo de pessoas, 40 falam inglês, 3 falam espanhol, 0 falam francês, falam inglês e espanhol, 8 falam inglês e francês, 6 falam espanhol e francês,

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2013/2014, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2013/2014, em Mato Grosso do Sul 187 ISSN 1679-0472 Junho, 2013 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Foo: Narciso Silvia zoche da S. Câmara Borges Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2013/2014, em Mao

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 A VALORAÇÃO AMBIENTAL E OS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Vior Emanuel Tavares 1, Márcia Maria Rios Ribeiro 2 e Anonio Eduardo Lanna 3 Resumo - A valoração moneária do ambiene

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução

5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução 5 Solução por Regressão Simbólica 5.. Inrodução ese capíulo é descrio um esudo de caso uilizando-se o modelo proposo no capíulo 4. reende-se com esse esudo de caso, mosrar a viabilidade do modelo, suas

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 6.064.999.986

Leia mais

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS PARA O ESTABELECIMENTO DE TRAJETÓRIAS EM AMBIENTES COM OBSTÁCULOS USANDO APRENDIZAGEM POR REFORÇO AMANDA OLIVEIRA, G. Depo. Engenharia de Compuação e Auomação -

Leia mais

1. PERFIL E ESTRUTURA

1. PERFIL E ESTRUTURA 1. PERFIL E ESTRUTURA O Grupo ocupa uma posição de liderança no Realho Alimenar em Porugal e na Polónia, endo regisado em 215 vendas de 13,7 milhões de euros e um crescimeno nas principais áreas de negócio.

Leia mais

4 Modelo teórico Avaliação tradicional

4 Modelo teórico Avaliação tradicional 4 Modelo eórico 4.1. Avaliação radicional Em economia define-se invesimeno como sendo o ao de incorrer em um cuso imediao na expecaiva de fuuros reornos (DIXIT e PINDYCK, 1994). Nesse senido as empresas

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2012/2013, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2012/2013, em Mato Grosso do Sul 177 ISSN 1679-0472 Julho, 2012 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Foo: Narciso Alceu da Richei S. Câmara Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2012/2013, em Mao Grosso

Leia mais

CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 4-776 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Pereira Rezende, José Luiz; Túlio Jorge Padua, Cláudio; Donizee de Oliveira, Anônio; Soares Scolforo, José Robero Análise econômica

Leia mais

Análise da viabilidade econômica e financeira em cultivos de rosas com diferentes dosagens de nitrogênio

Análise da viabilidade econômica e financeira em cultivos de rosas com diferentes dosagens de nitrogênio Powered by TCPDF (www.cpdf.org) Análise da viabilidade econômica e financeira em culivos de rosas com diferenes dosagens de nirogênio Elizee Anunes Teixeira (UFSJ) - elizee@ufsj.edu.br Elka Fabiana Aparecida

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO

DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO COMISSÃO ROPEIA Bruxelas, 14.5.2014 COM(2014) 271 final DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO em maéria de cálculo, financiameno, pagameno e impuação ao orçameno da correcção dos desequilíbrios orçamenais

Leia mais

Palavras-chaves: Séries temporais, Previsão de demanda, análise de modelos, material de construção

Palavras-chaves: Séries temporais, Previsão de demanda, análise de modelos, material de construção XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A Engenharia de Produção e o Desenvolvimeno Susenável: Inegrando Tecnologia e Gesão. Salvador, BA, Brasil, 06 a 09 de ouubro de 2009 ANÁLISE COMPARATIVA

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

Eleições Europeias Fátima Veiga Paula Cruz Departamento de Investigação e Projetos

Eleições Europeias Fátima Veiga Paula Cruz Departamento de Investigação e Projetos Eleições Europeias 2019 Fáima Veiga Paula Cruz Deparameno de Invesigação e Projeos 11 de Fevereiro 2019 Objeivos: Informar sobre o funcionameno da União Europeia e as suas principais esruuras Sensibilizar

Leia mais

PublicSummary. Produto(s) do grupo: Laranja

PublicSummary. Produto(s) do grupo: Laranja Alliance Cerified TM Relaório de Audioria para Adminisradores de Grupo Resumo Público Coagrosol Cooperaiva do Agropecuarisas Solidários de Iápolis Produo(s) do grupo: Laranja 0 0 0 0 Email: pca@imaflora.org

Leia mais

Tecnologia alternativa para construção de habitação de interesse social com painéis pré-fabricados de concreto armado

Tecnologia alternativa para construção de habitação de interesse social com painéis pré-fabricados de concreto armado Tecnologia alernaiva para consrução de habiação de ineresse social com painéis pré-fabricados de concreo armado Eleandro Cao Thaís L. Provenzano Fernando Barh 3 Programa de Pós-graduação em Arquieura e

Leia mais

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002 Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal

Leia mais

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários 3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em

Leia mais

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1 coneões com a maemáica banco De quesões Capíulo Funções rigonoméricas banco De quesões capíulo. (FEI-SP) O gráfico da função 5 f() 5 senh H no inervalo [, ] é: Funções rigonoméricas Grau de dificuldade

Leia mais

Palavras-chaves: Palavras-chave: Confiabilidade, Disponibilidade, Mantenabilidade, RCM.

Palavras-chaves: Palavras-chave: Confiabilidade, Disponibilidade, Mantenabilidade, RCM. ESTUDO DE CASO: ANÁLISE QUANTITATIVA DE CONFIABILIDADE E DISPONIBILIDADE DE UM TORNO CNC, BASEADO NA METODOLOGIA RCM (RELIABILITY CENTRED MAINTENANCE), APLICADO A ÁREA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL. Angelyna

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos

2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Reforma Previdenciária e Impacos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Em dezembro de 998 foi sancionada a Emenda Consiucional número 0, que modificou as regras exisenes no sisema de Previdência Social.

Leia mais

Information. Séries de Tempo. José Fajardo. EBAPE- Fundação Getulio Vargas. Agosto 2011

Information. Séries de Tempo. José Fajardo. EBAPE- Fundação Getulio Vargas. Agosto 2011 Informaion Séries de Tempo José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo Prf. José Faardo Informaion Ph. D in Mahemaical Economics (IMPA-Brazil) Mahemaical Finance, Financial

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados)

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados) 4-Sisemas de Conrole Feedback (Conrole por Realimenação de Esados) 4.1-Inrodução Considere o processo genérico mosrado na Figura 4.1a. Ele em uma saída y, uma perurbação poencial d e uma variável manipulada

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alerêdo Oliveira Curim 1 & Aldo da Cunha Rebouças Resumo - O conhecimeno prévio dos volumes de água de qualquer sisema

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Escola Superior de Agriculura Luiz de Queiroz Análise da evolução da indúsria brasileira de celulose no período de 1980 a 2005 Adriana Esela Sanjuan Monebello Disseração apresenada,

Leia mais

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009 TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene

Leia mais

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY DINÂMICA OULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY Débora Vailai (ICV-UNICENTRO), Maria José de aula Casanho (Orienadora), e-mail: zeza@unicenro.br. Universidade Esadual do Cenro-Oese, Seor de Ciências Exaas

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos

Leia mais

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas.

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICA E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção Segundo Semesre Nome do Candidao: Insruções: A

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

Manutenção e. Confiabilidade. Confiabilidade. Confiabilidade = probabilidade. Item. Definição

Manutenção e. Confiabilidade. Confiabilidade. Confiabilidade = probabilidade. Item. Definição Confiabilidade Manuenção e Confiabilidade DEPROT/UFRGS Flávio S. Fogliao, Ph.D. Definição A confiabilidade de um iem corresponde à sua probabilidade de desempenhar adequadamene ao seu propósio especificado,

Leia mais

5 MERCADO FUTURO DE ENERGIA ELÉTRICA

5 MERCADO FUTURO DE ENERGIA ELÉTRICA 5 MERCADO FUTURO DE ENERGIA ELÉTRICA O mercado fuuro permie fixar / limiar o preço fuuro dos produos aravés de conraos e dessa forma permie aos agenes de produção e consumo gerenciar a incereza sobre o

Leia mais

4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país

4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país 57 4 Análise Empírica As simulações apresenadas no capíulo anerior indicaram que a meodologia desenvolvida por Rigobon (2001 é aparenemene adequada para a análise empírica da relação enre a axa de câmbio

Leia mais

Índice de Avaliação de Obras - 15

Índice de Avaliação de Obras - 15 Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).

Leia mais

OFERTA E DEMANDA POR EDUCAÇÃO NA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DO IGUATU ESTADO DO CEARÁ FRANK WAGNER ALVES DE CARVALHO;

OFERTA E DEMANDA POR EDUCAÇÃO NA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DO IGUATU ESTADO DO CEARÁ FRANK WAGNER ALVES DE CARVALHO; OFERTA E DEMANDA POR EDUCAÇÃO NA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DO IGUATU ESTADO DO CEARÁ FRANK WAGNER ALVES DE CARVALHO; ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE IGUATU - CE IGUATU - CE - BRASIL wagroec@homail.com PÔSTER

Leia mais

SWEETS: um Sistema de Recomendação de Especialistas aplicado a uma plataforma de Gestão de Conhecimento a

SWEETS: um Sistema de Recomendação de Especialistas aplicado a uma plataforma de Gestão de Conhecimento a SWEETS: um Sisema de Recomendação de Especialisas aplicado a uma plaaforma de Gesão de a Edeilson M. Silva 1 Ricardo A. Cosa 1 2 Lucas R. B. Schmiz 2 Silvio R. L. Meira 1 2 Resumo: As organizações, com

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Desempenho e qualidade no campo das organizações públicas: uma reflexão sobre significados*

Desempenho e qualidade no campo das organizações públicas: uma reflexão sobre significados* Desempenho e qualidade no campo das organizações públicas: uma reflexão sobre significados* Maria Ceci Misoczky** Marcelo Milano Falcão Vieira*** S UMÁRIO: 1. Inrodução; 2. Os possíveis significados de

Leia mais