Política fiscal: Um resumo CAPÍTULO 26. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política fiscal: Um resumo CAPÍTULO 26. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard"

Transcrição

1 Políica fiscal: Um resumo Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

2 26.1 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Resrição orçamenária do governo Suponha que, parindo de um orçameno equilibrado, o governo core os imposos, criando, dessa maneira, um défici orçamenário. O que aconecerá com a dívida ao longo do empo? O governo precisará aumenar os imposos mais adiane? Se for esse o caso, em quano? Políica fiscal: o que você aprendeu e onde Nese capíulo, esudaremos de modo mais profundo as implicações da resrição orçamenária com que se defrona o governo e discuiremos quesões auais de políica fiscal nos Esados Unidos Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

3 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A maemáica dos déficis e da dívida Podemos escrever o défici orçamenário no ano como: defici = rb + G T 1 rb 1 é a dívida pública no final do ano -1. são os gasos do governo com bens e serviços G T durane o ano. é igual aos imposos menos as ransferências durane o ano. Em palavras: o défici orçamenário é igual aos gasos, inclusive os pagamenos de juros sobre a dívida, menos os imposos líquidos de ransferências Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

4 A maemáica dos déficis e da dívida Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Observe duas caracerísicas de defici = rb + G T 1 Medimos os pagamenos de juros como pagamenos de juros reais em vez de pagamenos de juros efeivos. A maneira correa de medir o défici às vezes é chamada de défici ajusado pela inflação. G não inclui os pagamenos de ransferências Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

5 A maemáica dos déficis e da dívida Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A resrição orçamenária do governo afirma que a variação da dívida pública durane o ano é igual ao défici durane o ano : B B = defici 1 Freqüenemene convém decompor o défici na soma de dois ermos: Pagamenos de juros sobre a dívida, rb -1 A diferença enre os gasos e os imposos, G -T. Esse ermo é chamado de défici primário (de maneira equivalene, T G é chamado de superávi primário) Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

6 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A maemáica dos déficis e da dívida B B = r B + G T 1 1 Variação da dívida pagamenos de juros Défici primário Ou: B = ( + r) B + G T Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

7 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Figura 1 Déficis orçamenários federais oficiais e ajusados pela inflação para os Esados Unidos desde 1968 Cálculo da inflação e mensuração dos déficis 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

8 Imposos auais versus fuuros Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Vamos examinar as implicações de uma diminuição dos imposos por um ano para a rajeória da dívida e dos imposos fuuros. Comece com um orçameno equilibrado; ao final do primeiro ano, suponha que o governo diminua os imposos em 1 durane um ano. O que aconece depois disso? 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

9 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Pagameno oal no ano 2 B = ( 1 + r) B + ( G T ) Subsiuindo B 2 = 0 e B 1 = 1 e ranspondo os ermos: T2 G2 = ( 1 + r) 1 = ( 1 + r) Em palavras: para pagar oda a dívida no ano 2, o governo deve apresenar um superávi primário igual a (1 + r) Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

10 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Figura 26.1 Pagameno oal no ano 2 Cores de imposos, pagameno da dívida e esabilização da dívida (a) Se a dívida for oalmene paga durane o ano 2, a diminuição dos imposos em 1 no ano 1 necessiará de um aumeno nos imposos igual a (1 + r) no ano 2. T2 G2 = ( 1 + r) 1 = ( 1 + r) 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

11 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Figura 26.1 Pagameno oal no ano 2 Cores de imposos, pagameno da dívida e esabilização da dívida (b) Se a dívida for oalmene paga durane o ano 5, a diminuição dos imposos em 1 no ano 1 necessiará de um aumeno nos imposos igual a (1 + r) 4 durane o ano Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

12 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Figura 26.1 Pagameno oal no ano 2 Cores de imposos, pagameno da dívida e esabilização da dívida (c) Se a dívida for esabilizada do ano 2 em diane, os imposos deverão ser permanenemene maiores em r a parir do ano Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

13 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Pagameno oal no ano A dívida no final do ano 1 é dada por: B 1 = ( 1 + r) 2 no ano, quando a dívida for paga, a resrição orçamenária é: B = ( + r) B + ( G T ) 1 1 A dívida no final do ano é igual a zero: 2 0 = ( 1 + r)( 1 + r) + ( G T ) o que implica que, para pagar a dívida, o governo deverá apresenar um superávi primário durane ano igual a: T G = ( 1 + r) Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

14 Pagameno oal no ano Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Nosso primeiro conjuno de conclusões: Se os gasos do governo permanecerem inalerados, uma diminuição dos imposos deverá finalmene ser compensada por um aumeno dos imposos no fuuro. Quano mais o governo esperar para aumenar os imposos, ou quano maior for a axa real de juros, maior será o aumeno final dos imposos Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

15 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Esabilização da dívida no ano B = ( + r) B + G T 1 1 De, a resrição orçamenária no ano 2 é dada por B = ( 1 + r) B + ( G T ) Sob a hipóese de que a dívida seja esabilizada no ano 2, emos B2 = B1 = 1. Subsiuindo na equação anerior: 1 = ( 1 + r) + ( G2 T2 ) Reorganizando e passando ( G2 T2 ) para o lado esquerdo: T2 G2 = ( 1 + r) 1 = r 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

16 Esabilização da dívida no ano Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Os cálculos aneriores nos levam a concluir que: 1. Se os gasos do governo permanecerem inalerados, uma diminuição dos imposos deverá finalmene ser compensada por um aumeno dos imposos no fuuro. 2. Quano mais o governo esperar para aumenar os imposos, ou quano maior for a axa real de juros, maior será o aumeno final dos imposos Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

17 Esabilização da dívida no ano Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Os cálculos aneriores nos levam a concluir que: O legado de déficis passados é uma dívida pública maior. Para esabilizar a dívida, o governo deve eliminar o défici. Para eliminar o défici, o governo deve apresenar um superávi primário igual aos pagamenos de juros sobre a dívida exisene. Isso requer imposos mais alos para sempre Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

18 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Evolução da razão dívida-pib Em uma economia na qual o produo cresce ao longo do empo, faz mais senido que nos concenremos na razão enre a dívida e o produo. A razão dívida-pib, ou coeficiene de endividameno, fornece a evolução da razão enre a dívida e o PIB Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

19 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard A maemáica do coeficiene de endividameno Para derivar a evolução do coeficiene de endividameno, são necessários alguns passos. Não se preocupe: a equação final é fácil de enender. B r B G T = + + ( ) 1 1 B r B G T = ( ) B r g B G T = + + ( ) B B r g B G T = ( )

20 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A maemáica do coeficiene de endividameno B B r g B 1 1 = ( ) + 1 Isso exigiu muios passos, mas essa relação final em uma inerpreação simples: A variação do coeficiene de endividameno ao longo do empo é igual à soma de dois ermos. O primeiro ermo é a diferença enre a axa real de juros e a axa de crescimeno vezes o coeficiene de endividameno inicial. O segundo ermo é a razão enre o défici primário e o PIB. 1 G T 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

21 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A evolução do coeficiene de endividameno nos países da OCDE B B r g B 1 1 = ( ) Essa equação implica que o aumeno da razão enre dívida e PIB será maior: quano maior for a axa real de juros; quano menor for a axa de crescimeno do produo; quano maior for o coeficiene de endividameno inicial; quano maior for a razão enre o défici primário e o PIB. G T 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

22 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A evolução do coeficiene de endividameno nos países da OCDE B B r g B 1 1 = ( ) + 1 Na década de 1960, houve um fore crescimeno do PIB. Conseqüenemene, r g foi negaiva. A maioria dos países pôde diminuir seus coeficienes de endividameno sem er de apresenar superávis primários. Na década de 1970, r g foi novamene negaiva, em média, devido a axas reais de juros muio baixas, que levaram a uma maior diminuição do coeficiene de endividameno. 1 G T 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

23 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A evolução do coeficiene de endividameno nos países da OCDE B B r g B 1 1 = ( ) + 1 Na década de 1980, as axas reais de juros aumenaram ao mesmo empo que as axas de crescimeno diminuíram. Assim, seus coeficienes de endividameno aumenaram rapidamene. Ao longo da década de 1990, as axas reais de juros permaneceram alas e as axas de crescimeno se maniveram baixas. Enreano, a maioria dos países apresenou superávis primários suficienemene grandes para diminuir seus coeficienes de endividameno. Aé agora, na década de 2000, as axas reais de juros esão baixas, mas muios países vêm apresenando déficis primários e seus coeficienes de endividameno esão subindo novamene. 1 G T 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

24 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A evolução do coeficiene de endividameno nos países da OCDE 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

25 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo 26.2 Quaro emas em políica fiscal Tendo examinado o funcionameno da mecânica da resrição orçamenária do governo, podemos agora raar de quaro emas em que essa resrição desempenha um papel imporane Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

26 Equivalência ricardiana Capíulo 26: Políica fiscal um resumo A equivalência ricardiana, que eve o seu desenvolvimeno ampliado por Rober Barro e é por isso conhecida ambém como proposição de Ricardo-Barro, é o argumeno de que uma vez levada em cona a resrição orçamenária do governo, nem os déficis nem as dívidas êm efeio sobre a aividade econômica. Os consumidores não aleram o consumo em resposa ao core de imposos se o valor presene da renda do rabalho líquida de imposos não é afeado. Os imposos menores de hoje serão exaamene compensados por imposos maiores amanhã Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

27 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Déficis, esabilização do produo e o défici com ajuse cíclico O fao de os déficis orçamenários erem efeios adversos implica que déficis durane recessões devem ser compensados por superávis nas fases de crescimeno acelerado. O défici que ocorre quando o produo esá no nível naural do produo é chamado défici de pleno emprego. Ouros ermos uilizados são défici da meade do ciclo, défici do emprego padronizado, défici esruural e défici com ajuse cíclico Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

28 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Déficis, esabilização do produo e o défici com ajuse cíclico Uma regra práica confiável é a de que uma diminuição de 1% do produo leva auomaicamene a um aumeno do défici de 0,4% do PIB. Se o produo esiver, digamos, 5% abaixo de seu nível naural, o défici como porcenagem do PIB será, porano, cerca de 2% maior do que seria se o produo esivesse no nível naural de produo. Esse efeio da aividade sobre o défici é chamado esabilizador auomáico Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

29 Guerras e déficis Capíulo 26: Políica fiscal um resumo O ônus econômico de uma guerra afea os consumidores e as empresas de modo diferene, dependendo de como a guerra é financiada. Há dois bons moivos para os governos apresenarem déficis durane as guerras: O primeiro é disribuivo. O financiameno do défici é um modo de repassar pare do ônus da guerra aos que sobreviveram a ela. O segundo é mais esriamene econômico. Os gasos com déficis ajudam a reduzir as disorções ribuárias Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

30 Repassando o ônus da guerra Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Guerras levam a grandes aumenos dos gasos do governo. Suponha que o governo cone com o financiameno do défici. Com uma subida acenuada dos gasos do governo, haverá um aumeno muio grande da demanda por bens. Suponha, em vez disso, que o governo financie o aumeno de gasos por meio de um aumeno de imposos. O consumo diminuirá acenuadamene Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

31 Redução das disorções ribuárias Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Alíquoas de imposos muio alas podem levar a grandes disorções econômicas. As pessoas rabalham menos e passam a se dedicar a aividades ilegais, não ribuadas. Uniformização dos imposos é a idéia de que é melhor maner uma alíquoa de imposos relaivamene consane. A uniformização dos imposos implica a apresenação de grandes déficis quando os gasos do governo são excepcionalmene alos e de pequenos superávis no resane do empo Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

32 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Os perigos de uma dívida muio ala B B r g B 1 1 = ( ) + 1 ( G T ) Quano maior a razão dívida-pib, maior o poencial para uma dinâmica da dívida caasrófica. Expecaivas de uma dívida cada vez maior sugerem que um problema possa ocorrer, o que leva ao surgimeno do problema, validando as expecaivas iniciais. Repúdio da dívida é o cancelameno da dívida, em pare ou oalmene. 1 Déficis, consumo e invesimeno nos Esados Unidos durane a Segunda Guerra Mundial Em 1944, os gasos do governo nore-americano em bens e serviços aumenaram de 15% para 45%! 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

33 26.3 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo O orçameno dos Esados Unidos: números auais e expecaivas fuuras Concluímos ese capíulo examinando os números auais do orçameno noreamericano e discuindo os problemas enfrenados pela políica fiscal dos Esados Unidos, agora e no fuuro Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

34 Números auais Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Exisem muias definições diferenes de gasos, receias e défici : Alguns números referem-se ao orçameno do governo federal. Alguns números consolidam as conas dos governos federal, esaduais e municipais. Um conjuno de números baseia-se no sisema conábil do governo; o ouro conjuno baseia-se no sisema de conas nacionais Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

35 Números auais Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Esas são as diferenças principais enre os números do governo e os números de CRPN: Os números do orçameno do governo são apresenados por ano fiscal. Os números do orçameno do governo são apresenados em duas caegorias: orçamenário e exra-orçamenário. Os dois sisemas conábeis diferem no modo como raam a venda de aivos governamenais. Os dois sisemas diferem na forma como raam o invesimeno do governo Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

36 Números auais Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Esas são as diferenças principais enre os números do governo e os números de CRPN: A diferença enre a medida oficial de défici e a medida de CRPN de défici pode ser posiiva ou negaiva. Um deles é a dívida brua, a soma dos iens que compõem o passivo financeiro do governo federal. O ouro número, mais relevane, é a dívida líquida, ou de modo equivalene, a dívida em poder do público Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

37 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Números auais 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

38 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Projeções de orçameno de médio prazo Figura 26.2 Projeções de déficis: défici do governo federal, anos fiscais de 2003 a 2014 Sob as regras fiscais auais, o défici praicamene desaparece em Enreano, sob as hipóeses mais realisas de gasos e receias, o défici permanecerá alo ao longo do período Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

39 O orçameno dos Esados Unidos Capíulo 26: Políica fiscal um resumo O Deparameno de Orçameno do Congresso dos Esados Unidos (Congressional Budge Office CBO) é um órgão aparidário que ajuda o Congresso a avaliar os cusos e os efeios de decisões fiscais. A linha verde apresena os déficis projeados sob as regras auais (chamadas projeções de linha de base) Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

40 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Desafios de longo prazo: baixa poupança, envelhecimeno e assisência médica Acabamos de chegar à conclusão de que os déficis orçamenários dos Esados Unidos provavelmene permanecerão alos pelo menos aé a próxima década. Há rês moivos para nos preocuparmos com isso: a baixa poupança, o envelhecimeno e o aumeno dos cusos com assisência médica Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

41 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Déficis e a baixa axa de poupança nos Esados Unidos A axa de poupança dos Esados Unidos esá enre as mais baixas da OCDE. Essa baixa axa de poupança deveria ser moivo de preocupação. Os Esados Unidos são, hoje, o país mais devedor do mundo, e erão de pagar muios juros para o reso do mundo por um fuuro indeerminado Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

42 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Aposenadoria e o sisema de assisência médica Programas de concessão de benefícios são programas que prevêem o pagameno de benefícios a odos os que aendam aos requisios de elegibilidade deerminados pela lei Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

43 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Aposenadoria e o sisema de assisência médica A razão enre os gasos com programas de concessão de benefícios e o PIB aumenará. Esse aumeno projeado se deve às seguines razões: O envelhecimeno dos Esados Unidos: a razão de dependência dos idosos a razão enre a população de 65 anos ou mais e a população enre 20 e 64 anos aumenará de cerca de 20% em 1998 para mais de 40% em O aumeno conínuo e rápido do cuso da assisência médica. Mesmo se odos os gasos, exceuando-se as ransferências, fossem eliminados, ainda assim não haveria o suficiene para cobrir o aumeno projeado dos gasos com programas de concessão de benefícios Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

44 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Aposenadoria e o sisema de assisência médica Desde 1983, as conribuições à Previdência Social superaram os benefícios da Previdência Social. O Fundo Fiduciário da Previdência Social é um fundo em que os superávis são acumulados. Os aivos desse fundo fiduciário são agora iguais a cerca de 14% do PIB. Segundo projeções, o Fundo Fiduciário da Previdência Social aingirá o pico em 2030, para, enão, diminuir e se ornar igual a zero em Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

45 Palavras-chave Capíulo 26: Políica fiscal um resumo défici ajusado pela inflação resrição orçamenária do governo défici primário (superávi primário) razão dívida-pib, coeficiene de endividameno equivalência ricardiana, proposição de Ricardo-Barro défici de pleno emprego défici da meade do ciclo défici com emprego padronizado défici esruural défici com ajuse cíclico esabilizador auomáico unformização dos imposos repúdio da dívida Deparameno de Orçameno do Congresso dos Esados Unidos projeções de linha de base programas de concessão de benefícios Fundo Fiduciário da Previdência Social 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,

Leia mais

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere

Leia mais

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Quesão: Suponha que um governo de direia decida reduzir de forma permanene o nível do seguro desemprego. Pede-se: a) Quais seriam

Leia mais

2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos

2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Reforma Previdenciária e Impacos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Em dezembro de 998 foi sancionada a Emenda Consiucional número 0, que modificou as regras exisenes no sisema de Previdência Social.

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA

1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA 1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA 1.1. Disribuição, Lucro e Renda Kalecki, TDE, cap. A eoria dos lucros em um modelo simplificado Poupança e invesimeno O efeio do saldo da balança comercial

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009 TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene

Leia mais

Curso Gabarito Macroeconomia Desinflação e Curva de Phillips. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Curso Gabarito Macroeconomia Desinflação e Curva de Phillips. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Curso Gabario Macroeconomia Desinflação e Curva de Phillips Prof.: Anonio Carlos Assumpção Produo, Desempreo e Inflação Ese exemplo (capíulo 7 Blanchard) baseia-se em rês relações: A lei de Okun, que relaciona

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio

3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio 3 Fluxos de capiais e crescimeno econômico: o canal do câmbio Nese capíulo exploraremos as implicações de um imporane canal de ransmissão pelo qual um volume maior de fluxos de capiais exernos enre países

Leia mais

3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil

3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil 3 A Função de Reação do Banco Cenral do Brasil Nese capíulo será apresenada a função de reação do Banco Cenral do Brasil uilizada nese rabalho. A função segue a especificação de uma Regra de Taylor modificada,

Leia mais

Notas Técnicas do Banco Central do Brasil

Notas Técnicas do Banco Central do Brasil ISSN 1519-7212 Noas Técnicas do Banco Cenral do Brasil Número 25 Julho de 2002 Há Razões para Duvidar de Que a Dívida Pública no Brasil é Susenável? Ilan Goldfajn ISSN 1519-7212 CGC 00.038.166/0001-05

Leia mais

Política fiscal C A P Í T U L O 26. Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Política fiscal C A P Í T U L O 26. Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Política fiscal C A P Í T U L O 26 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 Suponha que, partindo de um orçamento equilibrado, o governo corte os impostos, criando, dessa maneira, um déficit orçamentário.

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. Lista de exercícios sobre peso morto do imposto e de barreiras comerciais.

DFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. Lista de exercícios sobre peso morto do imposto e de barreiras comerciais. FB 2006 Economia para Advogas: Microeconomia. Lisa de exercícios sobre peso moro imposo e de barreiras comerciais. Robero Guena de Oliveira 12 de junho de 2011 1. O merca de pizza se caraceriza por uma

Leia mais

Impulso fiscal e sustentabilidade da dívida pública

Impulso fiscal e sustentabilidade da dívida pública Impulso fiscal e susenabilidade da dívida pública Helder Ferreira de Mendonça Ocavio Vargas Freias Pinon RESUMO Ese arigo faz uma breve análise da políica fiscal brasileira no período 1998-2007 levando

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

Capítulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOMIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES MONETÁRIAS EXÓGENAS

Capítulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOMIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES MONETÁRIAS EXÓGENAS Capíulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES ONETÁRIAS EXÓGENAS 2.. INTRODUÇÃO Nese capíulo analisamos uma economia similar à considerada no capíulo anerior, mas com a diferença

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site 2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Política Fiscal, Sustentabilidade da Dívida Pública e Liquidez dos Títulos: Uma Análise para o Brasil

Política Fiscal, Sustentabilidade da Dívida Pública e Liquidez dos Títulos: Uma Análise para o Brasil Políica Fiscal, Susenabilidade da Dívida Pública e Liquidez dos Tíulos: Uma Análise para o Brasil Fernando Moa Correia Robero Meurer Re s u m o Ese arigo raa do esforço fiscal adoado desde 1999 no Brasil,

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Equivalência Ricardiana e os Efeitos da Política Fiscal na Economia Brasileira

Equivalência Ricardiana e os Efeitos da Política Fiscal na Economia Brasileira Equivalência Ricardiana e os Efeios da Políica Fiscal na Economia Brasileira Ricardian Equivalence and he Effecs of Fiscal Policy in he Brazilian Economy Liderau dos Sanos Marques Junior* Resumo: Ese arigo

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar: 2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG

Leia mais

1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA

1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA 1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA 1.1. Disribuição, Lucro e Renda Kalecki, TDE, cap. 5 Inrodução Produo nacional, lucros e invesimeno em um modelo simplificado Modificações no invesimeno e

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

Será que o brasileiro está poupando o suficiente para se aposentar? Ricardo Brito e Paulo Minari

Será que o brasileiro está poupando o suficiente para se aposentar? Ricardo Brito e Paulo Minari Será que o brasileiro esá poupando o suficiene para se aposenar? Ricardo Brio e Paulo Minari Educação Financeira no Brasil e no Mundo São Paulo Dezembro 2015 Roeiro: 1. Moivação 2. Modelo 3. Parâmeros

Leia mais

Impulso Fiscal e sustentabilidade da dívida pública: uma análise para o caso brasileiro

Impulso Fiscal e sustentabilidade da dívida pública: uma análise para o caso brasileiro Impulso Fiscal e susenabilidade da dívida pública: uma análise para o caso brasileiro Resumo Helder Ferreira de Mendonça 1 Ocavio Vargas Freias Pinon 2 O presene rabalho apresena uma análise para a políica

Leia mais

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 3 APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Gusavo Baisa de Oliveira (Uni-FACEF) Anônio Carlos da Silva Filho (Uni-FACEF) INTRODUÇÃO A Renda Nacional,

Leia mais

O efeito multiplicador e a distribuição de renda 2. KALECKI Demanda Efetiva e Distribuição de Renda

O efeito multiplicador e a distribuição de renda 2. KALECKI Demanda Efetiva e Distribuição de Renda 2. KLECK 2.. Demanda Efeiva e Disribuição de Renda Disribuição de Renda e o Efeio Muliplicador Kalecki, TDE, cap. 3 oupança e invesimeno O efeio do saldo da balança comercial e do défici orçamenário Kalecki,

Leia mais

O efeito multiplicador e a distribuição de renda 2. KALECKI Demanda Efetiva e Distribuição de Renda

O efeito multiplicador e a distribuição de renda 2. KALECKI Demanda Efetiva e Distribuição de Renda O efeio muliplicador e a disribuição de renda 2. KLECK 2.. Demanda Efeiva e Disribuição de Renda Disribuição de Renda e o Efeio Muliplicador Kalecki, TDE, cap. 3 oupança e invesimeno O efeio do saldo da

Leia mais

Tabela: Variáveis reais e nominais

Tabela: Variáveis reais e nominais Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15. Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade

Leia mais

1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA

1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA PDE: lucro, consumo e invesimeno 1. KLECK: DEMND EFETV, CCLO E TENDÊNC 1.1. Disribuição, Lucro e Renda PDE: lucro, consumo e invesimeno Kalecki, TDE, cap. 3 eoria dos lucros em um modelo simplificado Poupança

Leia mais

UMA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE DE CURTO E MÉDIO PRAZO DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA

UMA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE DE CURTO E MÉDIO PRAZO DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA JEDSON CÉSAR DE OLIVEIRA UMA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE DE CURTO E MÉDIO PRAZO DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA Disseração apresenada como requisio parcial para conclusão do Mesrado em Desenvolvimeno

Leia mais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de

Leia mais

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X

Leia mais

Confiabilidade e Taxa de Falhas

Confiabilidade e Taxa de Falhas Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

1 Modelo de crescimento neoclássico, unisectorial com PT e com taxa de poupança exógena 1.1 Hipóteses Função de Produção Cobb-Douglas: α (1.

1 Modelo de crescimento neoclássico, unisectorial com PT e com taxa de poupança exógena 1.1 Hipóteses Função de Produção Cobb-Douglas: α (1. 1 Modelo de crescimeno neoclássico, unisecorial com PT e com axa de poupança exógena 1.1 Hipóeses Função de Produção Cobb-Douglas: (, ) ( ) 1 Y = F K AL = K AL (1.1) FK > 0, FKK < 0 FL > 0, FLL < 0 Função

Leia mais

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549 Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados)

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados) 4-Sisemas de Conrole Feedback (Conrole por Realimenação de Esados) 4.1-Inrodução Considere o processo genérico mosrado na Figura 4.1a. Ele em uma saída y, uma perurbação poencial d e uma variável manipulada

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

Choques fiscais temporários e taxa de juro real

Choques fiscais temporários e taxa de juro real Choques fiscais emporários e axa de juro real O canal da resrição orçamenária ineremporal do governo Anonio Licha Geulio Borges Insiuo de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários 3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em

Leia mais

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D] Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade

Leia mais

Política Fiscal e Sustentabilidade da Dívida Pública: uma análise. para o período pós 1994 no Brasil

Política Fiscal e Sustentabilidade da Dívida Pública: uma análise. para o período pós 1994 no Brasil Políica Fiscal e Susenabilidade da Dívida Pública: uma análise para o período pós 1994 no Brasil Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br Milhares de livros gráis para download. Fernando Moa Correia Políica

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Cinemática unidimensional

Cinemática unidimensional 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 1 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 Cinemáica unidimensional 1. A conclusão de Zeca esá errada. Podemos verificar isso mesmo anes de fazer qualquer cálculo,

Leia mais

Produtividade, Carga Tributária e Setor Informal: Uma Abordagem da Década de 1990 no Brasil (Parte II)

Produtividade, Carga Tributária e Setor Informal: Uma Abordagem da Década de 1990 no Brasil (Parte II) emas de economia aplicada 31 Produividade, Carga Tribuária e Seor Informal: Uma Abordagem da Década de 1990 no Brasil (Pare II) Julia Passabom Araujo (*) 1 Inrodução A Produividade Toal dos Faores (PTF)

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL IZABELLA MIRANDA DE AZEVEDO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL IZABELLA MIRANDA DE AZEVEDO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL IZABELLA MIRANDA DE AZEVEDO EFEITOS DE GASTOS DO GOVERNO EM UM MODELO DINÂMICO ESTOCÁSTICO DE EQUILÍBRIO

Leia mais

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1 Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2011 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 5 Crescimeno com Inovações Horizonais (Inpu Varieies) 1-

Leia mais

Opções. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 5 1

Opções. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 5 1 Opções José Valenim Machado Vicene, D. Sc. jose.valenim@gmail.com Aula 5 1 Coneúdo da Aula Conceiuação. Moneyness Valores que afeam o preço de uma opção. Mercado de opções Esraégias Relações de Não Arbiragem

Leia mais

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações. .. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

MATEMÁTICA. Prof. Favalessa REVISÃO GERAL

MATEMÁTICA. Prof. Favalessa REVISÃO GERAL MATEMÁTICA Prof. Favalessa REVISÃO GERAL. Em um cero grupo de pessoas, 40 falam inglês, 3 falam espanhol, 0 falam francês, falam inglês e espanhol, 8 falam inglês e francês, 6 falam espanhol e francês,

Leia mais

Demonstração do cálculo da base de incidência tributária por diferença de curvas

Demonstração do cálculo da base de incidência tributária por diferença de curvas arigo ARTIGO Demonsração do cálculo da base de incidência ribuária por diferença de curvas O objeivo dese rabalho é demonsrar a base ribuária sobre derivaivos para PIS, Cofins, CSLL e IRPJ, com base na

Leia mais

A Economia do Crescimento puxado pela Demanda Agregada Teoria e Aplicações ao Caso Brasileiro

A Economia do Crescimento puxado pela Demanda Agregada Teoria e Aplicações ao Caso Brasileiro A Economia do Crescimeno puxado pela Demanda Agregada Teoria e Aplicações ao Caso Brasileiro José Luís Oreiro Douor em Economia (IE/UFRJ), Professor Adjuno do Deparameno de Economia da Universidade Federal

Leia mais

Teste de Sustentabilidade da Dívida, Ajuste Fiscal no Brasil e Conseqüências para o Produto 1

Teste de Sustentabilidade da Dívida, Ajuste Fiscal no Brasil e Conseqüências para o Produto 1 Tese de Susenabilidade da Dívida, Ajuse Fiscal no Brasil e Conseqüências para o Produo 1 Aurélio Bicalho (Banco Iaú) João Vicor Issler (EPGE-FGV) 1 Inrodução Políica fiscal é ema de grande relevância na

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: TEORIA DO CAMPO CRISTALINO (TCC)

LIGAÇÕES QUÍMICAS NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: TEORIA DO CAMPO CRISTALINO (TCC) LIGAÇÕES QUÍMICAS NS CMPSTS DE CRDENAÇÃ: TERIA D CAMP CRISTALIN (TCC) A Teoria do Campo Crisalino (TCC) posula que a única ineração exisene enre o íon cenral e os liganes é de naureza elerosáica, pois

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black

2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black Referencial eórico.1. Moelo e Black O moelo e Black (1976), uma variação o moelo e Black & Scholes B&S (1973), não só é amplamene uilizao no apreçameno e opções européias e fuuros e commoiies, ínices ec.,

Leia mais

Taxa de câmbio real; Overshooting; Dívida externa; Apreciação cambial.

Taxa de câmbio real; Overshooting; Dívida externa; Apreciação cambial. EAESP/FGV/NPP - NÚCLEO DE PESQUISAS E PUBLICAÇÕES 1/43 RESUMO O rabalho invesiga o ajusameno da axa de câmbio na ransição de um regime de câmbio fixo com axa de câmbio real apreciada para um regime fluuane.

Leia mais

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50 ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais