1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA

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1 1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA 1.1. Disribuição, Lucro e Renda Kalecki, TDE, cap. 5 Inrodução Produo nacional, lucros e invesimeno em um modelo simplificado Modificações no invesimeno e no consumo em um modelo simplificado Kalecki (1971), Lua de Classe e Disribuição da Renda Nacional* 18/04/16 1

2 Conforme viso aneriormene...a parcela relaiva dos salários e ordenados na renda brua do seor privado é igual a: W/ = α B/, onde 0 < α < 1 e B é ce CP, sujeio a modificações a LP Inrodução A fórmula para a parcela relaiva dos salários e ordenados na renda brua do seor privado esabelecida no capíulo 2 (p. 61) é: V/ = α B/ ( 4 ) onde V é o valor real dos salários e ordenados e é a renda brua real do seor privado. O coeficiene α é posiivo e < 1 e a consane B, ue esá sujeia a modificações a longo prazo, ambém é posiiva. (Kalecki, M. (1977[1954]), p.79) 18/04/16 2

3 Como a renda é deerminada pelo lucro e pelo parâmero de disribuição... W/ = α B/ = P W = W = P ( P)/ = α B/ P = α B α = P B P B = 1 α...e o lucro é deerminado pelo invesimeno e pela propensão a consumir do capialisa... P I = 1ω A...segue ue a renda é deerminada pelo invesimeno, dados os parâmeros de disribuição e da propensão a consumir do capialisa. A B( 1 ) ( 1α )( ) = I ω 1 18/04/16 3

4 ... segue ue a renda é deerminada pelo invesimeno, dados osparâmeros de disribuição e da propensão a consumir do capialisa. I P α = P W = I Ck Cw Produonacional, lucros e invesimeno em um modelo simplificado Temos porano as seguines euações para a deerminação do produo nacional bruo: = (P B) / (1 α) P = (I ω A) / (1 ) (9ʹ) (8ʹ) É claro ue a renda brua ou produo bruo,, é compleamene deerminada pelo invesimeno, I ω. (Kalecki, M. (1977[1954]), p.80) 18/04/16 4

5 O efeio muliplicador em um modelo simplificado Quão maior a propensão marginal a consumir do capialisa e a paricipação dos salários na renda, maior o muliplicador. P I A = 1 ω P B I A B( ) = ω 1 = 1 α ( 1α )( 1 ) Exemplo 1 I = 10, = 0,8, α = 0,5, A=B=0 P = 10 / (1-0,8) = 50 = 50 / (1-0,5) = 100 = 10 /[(1-0,5)(1-0,8)] = 100 = 10/0,1 = 10/(1-0,9) = = 100 = P W => W = 50 = Cw P = I Ck = = 50 = P W = I Ck Cw = = = /04/16 5

6 O efeio muliplicador em um modelo simplificado Quão maior a propensão marginal a consumir do capialisa e a paricipação dos salários na renda, maior o muliplicador. P I A = 1 P ω B I A B( ) = ω 1 = 1 α ( 1α )( 1 ) Exemplo 2 I = 10, = 0,9, α = 0,5, A=B=0 P = 10 / (1-0,9) = 100 = 100 / (1-0,5) = 200 = P W => W = 100 = Cw P = I Ck = = 100 = P W = I Ck Cw = = = 200 = 10 /[(1-0,5)(1-0,9)] = 200 = 10/0,05 = 10/(1-0,95) = = /04/16 6

7 Modificações na disribuição de renda, dados os gasos dos capialisas, aleram a renda da economia, pois aleram o salário e o consumo dos rabalhadores, ou seja, o muliplicador, enuano os lucros permanecem inalerados. Exemplo 3 I = 10, = 0,8, α = 0,4, A=B=0 P = 10 / (1-0,8) = 50 = 50 / (1-0,4) = 83,3 P I = 1ω A = 10 /[(1-0,4)(1-0,8)] = 83,3 = 10/0,12 = 10/(1-0,88) = 10.8,33 = 83,3 = P W => W = 33,3 = Cw P = I Ck = = 50 = P W = I Ck Cw = 50 33,3 = ,3 = 83,3 P B = 1 α A B( 1 ) ( 1α )( ) = I ω 1 18/04/16 7

8 Modificações na disribuição de renda, dados os gasos dos capialisas, aleram a renda da economia, pois aleram o salário e o consumo dos rabalhadores, enuano os lucros permanecem inalerados. Uma vez ue a euação (9ʹ) reflee os faores ue deerminam a disribuição da renda nacional, ambém podemos dizer: a renda brua,, se desloca aé um pono em ue os lucros sobre ela, deerminados pelos faores de disribuição, correspondem ao nível de invesimeno I ω. O papel dos faores de disribuição é assim o de deerminar a renda ou o produo com base nos lucros, ue por sua vez são deerminados pelo invesimeno. O mecanismo dessa deerminação da renda já foi descrio no cap. 3 (ver p. 66). Daí se conclui direamene ue as modificações na disribuição da renda ocorrem não por meio de uma modificação dos lucros, P, mas aravés de uma mudança na renda brua ou produo,. 18/04/16 Imaginemos, por exemplo, ue, devido à elevação do grau de monopólio, a parcela relaiva dos lucros na renda brua aumene. Os lucros permanecerão sem aleração, já ue coninuarão a ser deerminados pelo invesimeno, ue depende das decisões de invesir originadas no passado, mas os salários e ordenados reais e a renda brua ou produo irão cair. O nível de renda ou produo irá declinar aé o pono em ue a parcela relaiva dos lucros mais elevada permiir auferir o mesmo nível absoluo de lucros. (Kalecki, M. (1977[1954]), p.81) 8

9 Elevações nos salários, supondo capacidade ociosa e preços consanes (ou seja, redução do mark-up), não alera o monane oal de lucros, mas eleva a paricipação dos salários na renda, o oal dos salários e o oal da renda, para um dado gaso dos capialisas, em função da elevação do muliplicador. Exemplo 4 I = 10, = 0,8, α = 0,6, A=B=0 P = 10 / (1-0,8) = 50 = 50 / (1-0,6) = 125 = 10 /[(1-0,6)(1-0,8)] = 125 = 10/0,08 = 10/(1-0,92) = 10.12,5 = 125 = P W => W = 75 = Cw P = I Ck = = 50 = P W = I Ck Cw = = = 125 Segue-se, do ue foi dio acima, ue um aumeno salarial, refleindo um aumeno do poder sindical, leva conrariamene aos preceios da Economia Clássica a um acréscimo do emprego. E, inversamene, uma ueda dos salários, refleindo um enfrauecimeno do poder sindical, leva a um declínio do emprego. A fraueza dos sindicaos numa depressão econômica, represenada pela permissão de cores de salário, conribui mais para ampliar o desemprego do ue para suavizá-lo. (Kalecki, M. (1979[1971]), p.99) 18/04/16 9

10 O efeio muliplicador em um modelo simplificado Variações no invesimeno impulsionam o lucro e o consumo do capialisa; e o invesimeno e o consumo do capialisa, ao gerarem pagameno de salários, impulsionam o consumo do rabalhador. A variação oal da renda é maior do ue a variação do invesimeno devido aos efeiosdese sobre o consumo do capialisa e do rabalhador. Quão maior o invesimeno e o muliplicador, maior o produo e emprego da economia. P I = 1ω A ΔP = ΔI ω 1 P B = 1 α A B( 1 ) ( 1α )( ) = I ω 1 Δ = ΔP 1α Δ = ΔI ω ( 1α) 1 ( ) 18/04/16 10

11 O efeio muliplicador em um modelo simplificado Exemplo 5 I = 20, = 0,8, α = 0,5, A=B=0 P = 20 / (1-0,8) = 100 = 100 / (1-0,5) = 200 = 20 /[(1-0,5)(1-0,8)] = 200 = 20/0,1 = 20/(1-0,9) = = 200 = P W => W = 100 = Cw P = I Ck = = 100 = P W = I Ck Cw = = = 200 I =10 P = = = = I 1 = ,8 = 50 P 1 α = ,5 = 100 I 1 α ,5 1 0,8 = ,9 = = /04/16 11

12 O efeio muliplicador em um modelo simplificado Modificações no invesimeno e no consumo em um modelo simplificado Dadas as relações enre os lucros e o invesimeno e a renda brua e os lucros, conforme expressas nas euações (8ʹ) e (9ʹ), ualuer modificação do invesimeno provoca uma níida modificação da renda. Uma elevação do invesimeno em I ω provoca, com um hiao emporal, umaelevação dos lucros em P = I ω / (1 ) Ademais, uma elevação dos lucros em P provoca uma elevação da renda brua ou produo em ou = P / (1 α) = l ω / (1 α)(1 ) (Kalecki, M. (1977[1954]), p.81-2) 18/04/16 12

13 O efeio muliplicador em um modelo simplificado Deve-se lembrar ue é o coeficiene ue indica a pare de P, o incremeno dos lucros, ue será dedicada ao consumo; e ue α é o coeficiene ue indica a pare de, o incremeno da renda brua, ue vai para salários e ordenados. Tano 1 como 1 α são < 1, de modo ue > I ω. Em ouras palavras, a renda brua ou produo aumena mais ue o invesimeno, devido ao efeio da elevação do invesimeno sobre o consumo dos capialisas (faor 1/1 ) e sobre a renda dos rabalhadores (faor 1/1 α). Uma vez ue aui se supõe ue o consumo dos rabalhadores seja igual à sua renda, isso uer dizer ue a renda aumena mais ue o invesimeno, devido à influência do aumeno do invesimeno sobre o consumo dos capialisas e dos rabalhadores. Durane a depressão, a ueda do invesimeno ambém moiva uma redução do consumo, de modo ue a ueda do nível de emprego é maior do ue a ue se origina direamene da conração da aividade invesidora. (Kalecki, M. (1977[1954]), p.82) 18/04/16 13

14 O efeio muliplicador em um modelo compleo (balança comercial, défici orçamenário e poupança do rabalhador) = I C 2 C 3 G T X M = W P (renda disponível) ( ) ( ) ( ) [ ] k w M X T G I α α ω Δ Δ Δ = Δ 1 1 ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] k w k w B A M X T G I α α ω = 1 1 ( ) ( ) ( ) k w w M X T G A I P = 1 ω I, (G-T), (X-M) k α = P W = I Ck Cw (G-T) (X-M) w ( ) ( ) ( ) k w w M X T G I P Δ Δ Δ Δ = Δ 1 ω 18/04/16 14

15 *Complemenar Modelo compleo: balança comercial, défici orçamenário e poupança do rabalhador (desenvolvimeno) B = I C 2 C 3 G X M = W P T = I C 2 C 3 G T X M = W P P = I C 2 C 3 W G T X M (renda disponível) como Ck = kp A e Cw = ww P = I I P A 3 1 W G T X M = I I P A 3 1 P G T X M = I I P A P G T X M P I P 3 1 P = I A 3 1 G T X M 3 I P = I A 3 1 G T X M P = I A 3 1 G T X M 3 I P = I 3 1 G T X M 3 I 18/04/16 15

16 *Complemenar Modelo compleo: balança comercial, défici orçamenário e poupança do rabalhador (desenvolvimeno) P = I A 3 1 G T X M 3 I = P B 1 α = I 3 1 G T X M A B 3 I 3 I 1 α 3 I 1 α 3 1 = I G T X M A B 3 I 3 I α 3 α I 3 1 = I G T X M A B 3 I = I G T X M A B 3 I 1 α 3 α I I = I G T X M A B 3 I 1 α 3 α I I = I G T X M A B 3 I 1 α 3 1 α I = I G T X M 1 α 3 1 α I 18/04/16 16

17 Poupança dos rabalhadores Quão maior a poupança dos rabalhadores, menores os lucros e salários e, porano, a renda da economia, associada a um menor muliplicador. Exemplo 6 I = 10, k = 0,8, w = 0,9, α=0,5, A = B = (G T ) = (X M) = 0 I 10 = = 1 α 3 1 α I 1 0,5.0,9 1 0,5 0,8 = 10 0,15 = 10 = 10.6,6667 = 66,67 1 0,85 P = I I = 10 0,9 1 66,67 0,9 0,8 = 33,33 = P W => W = 33,33 = I Ck Cw = I kp A ww = 10 0,8.33,33 0,9.33,33 = 10 26,67 30 = 66,67 18/04/16 17

18 Elevação dos salários compoupança dos rabalhadores Supondo capacidade ociosa e preços consanes ( mark-up), há elevação da renda, acompanhada de redução dos lucros. Exemplo 7 I = 10, k = 0,8, w = 0,9, α =0,6, A = B = (G T ) = (X M) = 0 = I 1 α 3 1 α I = = 10 0,14 = , ,6.0,9 1 0,6 0,8 = 10.7,1428 = 71,43 P = I I = 10 0,9 1 71,43 0,9 0,8 = 28,57 = P W => W = 42,86 = I Ck Cw = I kp A ww = 10 0,8.28,57 0,9.42,86 = 10 22,86 38,57 = 71,43 18/04/16 18

19 Gasos auônomos e o efeio muliplicador Variações no invesimeno, défici orçamenário e saldo da balança comercial impacam a renda na proporção do muliplicador. Exemplo 8 I = 20 ou I=10 e (G-T) = 10 ou I = 10 e (X-M) = 10 ou... k = 0,8, w = 0,9, α=0,5, A = B = 0 = I G T X M A B 3 I 1 α 3 1 α I = ,5.0,9 1 0,5 0,8 = 20 0,15 = ,85 P = I A 3 1 G T X M 3 I P = 20 0, ,33 = 66,67 0,9 0,8 = P W => W = 66,67 = 20.6,6667 = 133,33 = I(G-T) (X-M) Ck Cw = I(G-T) (X-M) kp A ww = 20 0,8.66,67 0,9.66,67 = 20 53,34 60 = 133,34 18/04/16 19

20 Gasos auônomos e o efeio muliplicador Variações no invesimeno, défici orçamenário e saldo da balança comercial impacam a renda na proporção do muliplicador. Exemplo 8 (coninuação) I = 20 ou I=10 e (G-T) = 10 ou I = 10 e (X-M) = 10 ou... k = 0,8, w = 0,9, α=0,5, A = B = 0 = = I G T X M 1 α 3 1 α I ,5.0,9 1 0,5 0,8 = 10 0,15 = 10 = 10.6,6667 = 66,67 1 0,85 P = I 3 1 G T X M 3 I P = 10 0,9 1 66,67 = 33,34 0,9 0,8 18/04/16 20

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