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1 Modelo EFES

2 Modelo EFES O modelo EFES foi desenvolvido no âmbio do Proeo SIPAPE Sisema Inegrado de Planeameno e Análise de Políicas Econômicas), desenvolvido na FIPE/USP, cuo obeivo geral é a especificação e implemenação de um sisema de informações inegrado para proeção macroeconômica, seorial e regional, e análise de políicas econômicas. Economic Forecasing Equilibrium Sysem. Efes, ou Éfeso, é uma das doze cidades da Jônia, anigo disrio grego na cosa ocidenal da Ásia Menor, conhecida na Anigüidade por seus sanuários sagrados, sendo o mais famoso aquele dedicado à deusa Áremis, onde, segundo consa, o apósolo Paulo desafiou os arífices que lucravam com o comércio de miniauras de divindades pagãs Aos, 19: 23-41).

3 Modelo Miniaura MONASH Modelo EFES Modelo MONASH

4 Esruura Teórica Proeções deerminisas em empo discreo Mecanismo de acumulação de capial proposo por Dixon e Parmener 1996) Invesimenos seoriais são deerminados endogenamene

5 Modelo ~ ~ H V ), V 1 2 ), Q ), ), I ), K 1)) 0, K ) I D) K 1) I ), 1,..., T 1,..., T 1) 2) Q) ) é o veor conendo os rendimenos seoriais lucro, aluguel) por unidade de capial no ano ; é o veor conendo o cuso de produção de uma unidade de capial, no ano, de diferenes seores; I) K 1) D é o veor conendo o nível de invesimeno, por seor, no ano ; é o veor conendo o esoque de capial dos diversos seores, no fim do ano 1, disponível para ser uilizado no ano ; é a mariz diagonal das axas de depreciação; V ~ ~ ) e ) ~ 1 V 2 represenam ouras variáveis para o ano : V 1 ) é o veor ~ das variáveis endógenas e V 2 ) é o veor das variáveis exógenas.

6 Ano Ano + 1 Ano + 2 Q ) Q 1) Q 2) K 1) ) K ) 1) K 1) 2) K 2) I ) I 1) I 2) ~ ~ ~ V ) V 1) V 2) Conhecendo-se K0) e a raeória do invesimeno, especificada exogenamene, {I1),I2),...,IT)}, o modelo dado pelas equações 1) e 2) pode ser resolvido aravés de uma série de cálculos em que se consideram modelos CGE de um período. Primeiramene, calcula-se a raeória dos esoques de capial a parir da equação 2). Enão, dado ~ ~ V, obêm-se, e uilizando-se o 2 ) V 1 ) Q ) ) modelo especificado em 2).

7 H 1 Uilizando-se o méodo de Johansen, obém-se a aproximação de primeira ordem de 1), dada por: ) v ~ 1) ) ~ 1 H 2 v2 1) H 1,2,..., T 1 com os coeficienes o ano : q ) q 1) H, u 1,2, q,, i, k) H u ~ ~ V ) V ), V2 ), Q ), ), I ), K 1 ) 1) H 1)) i ) i 1) H ) k ) 3) avaliados na solução para k 4) 0 v1 1) B ) v2 1), 1,..., T 1 v [ ~ 1 1) v 1), 1) [ ~ 1 q v v 1), i 2 2 1), 1)], 1), k )], 1,...,T -1 1,...,T -1 5) 6) B 2 1 ) [ H1 ), H q ), H )] [ H ), Hi ), H k )], 1,..., T 1 7)

8 Invesimeno endógeno... R No modelo EFES, o nível de invesimeno e a acumulação de capial no ano + 1 dependem das axas de reorno esperadas para o ano + 2, deerminadas pelos rendimenos e cusos do capial no ano + 1. Assim, podese resolver o modelo recursivamene. Define-se a axa de reorno do capial no ano + 1 no seor como o valor presene, no ano, do invesimeno de uma unidade moneária na indúsria : Q 1) /1 r) ) 1)1 D ) /1 r) 1),, 1,..., T 1 ) onde r é um parâmero definindo a axa de uros 8)

9 K Supondo-se que a axa de crescimeno do esoque de capial de cada seor dependa posiivamene 0) da axa de reorno esperada no ano para o ano + 1, emos: e ) / K 1) F ) F )1 R, 1)),, 1,..., T k k 9) F k ) e F k ) são ermos de deslocameno da axa de crescimeno do capial R e Com a hipóese de expecaivas esáicas em relação às axas de reorno esperadas: Q ) 1 inf) 1 inf)1 D ), 1) 1,, 1,..., T ) 1 r 1 r onde inf é a axa de inflação 10)

10 Se r = inf, enão: 11) Acrescenando-se a 3) as versões linearizadas de 9), 11) e 2), obém-se um sisema de equações ) que pode ser resolvido recursivamene uilizando-se o méodo de solução de Johansen. Ese sisema represena a esruura eórica do modelo EFES! 12) 13) T D Q R e 1,...,,, )) ) / 1), 1 1,...,, 1)) 1) ))) ) 1 ) ) / 1) 1) ) 1) T q D Q Q f f k k k k 1 1,...,, 1), ) ) 1) ) 1 1) ) T i I k K D k K

11 No sisema expandido, foram incorporadas 2h equações e 2h + 1 novas variáveis k 1), f 1), f 1). Assumindo-se que os ermos de deslocameno fs seam deerminados exogenamene, pode-se endogeneizar a raeória do invesimeno seorial. O volume de invesimeno oal em + 1 pode ser definido exogenamene, desde que f k se orne endógeno. k k

12 Dados de Insumo-produo 42 seores, 80 bens, 3 faores primários 5 usuários: produores domésicos, invesidores, família represenaiva, seor exerno, ouras demandas 2 procedências: domésica e imporada Bens 66-67: bens-margem da origem para o usuário ) 3 imposos indireos: ICMS, IPI, ouros Make marix

13 Especificação Descrição das decisões de compras dos usuários; decisões de produção das indúsrias; formação de preços; equilíbrio nos mercados e acumulação de capial, deerminação dos salários; definição de variáveis macroeconômicas. Dixon e al. 1992) Exercício 3.9: demanda por insumos Exercício 3.11: supply response funcions Exercício 3.13: separabilidade

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15 Subsiuição enre bens imporados e domésicos KEY Good 1 up o Good C Funcional Form Inpus or Oupus Hipóese de Armingon: agregação CES para bens de diferenes origens CES CES Parâmeros específicos por bem Mesma esruura para odos os usuários Domesic Good 1 Impored Good 1 Domesic Good C Impored Good C

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18 Demanda por exporação: Funções de demanda com elasicidade consane negaivamene inclinadas) X 4 c) P4 c) F4Q c) PHI * F4P c) EXP _ ELAST c) E_x4 # Expor demand funcions # All,c,COM) x4c) - f4qc) = EXP_ELASTc)*[p4c) - phi - f4pc)];

19 P4c)/PHI F4P F4Q X4c)

20 Demanda por margens Sisema de preços Lucros puros zero Equilíbrio nos mercados, agregados macro, acumulação Imposos indireos UPDATE) VTAX VBAS * T 1) VTAX VBAS * T 1) VBAS * T VBAS T VBAS * T 1)* VBAS * T * VBAS T wbas VBAS * T 1)* VBAS * T * wbas VTAX * VBAS VTAX )* x p) VTAX * VBAS VTAX )*

21 Governo e Ouras Demandas Esa especificação permie-nos exogeneizar o consumo do governo e variações nos esoques. O governo é o principal consumidor dos seguines bens públicos: adminisração pública, saúde pública e educação pública. Ouras demandas capam os efeios de variações nos esoques dos demais bens. 5) 5) 5) x is) a is) awis f is) f i 1,..., g; s 1, 2

22 Demanda por Margens Supõe-se que as margens r = ranspore, comércio) seam uilizadas em proporções fixas aos respecivos fluxos básicos. Além disso, permiem-se mudanças ecnológicas em sua uilização. x is) u) r1) x u) is) a is) u) r1) r, i u) 1,..., g; 3),4), 5) e k) para k 1,..., h; s 1, 2 1, 2;

23 Imposos Indireos Ese bloco de equações define mudanças nas diversas alíquoas de imposos, permiindo simulações, por exemplo, de exercícios de reforma fiscal. Três imposos: ICMS, IPI, ouros, i, s, u)) f i ) f u) ), i 1,..., g; s 1, 2; 1,2,3 u) 3),4), 5) e k) para k 1, 2; 1,..., h

24 Dimensões 158 blocos de variáveis e 119 blocos de equações do modelo de acordo com suas dimensões básicas. Esas dimensões represenam os produos COM), os seores IND), as origens dos produos SRC), os imposos TAX), e a uilização ou não do produo como margem MAR, NONMAR). O modelo EFES possui equações e variáveis; assim, para se fechar o modelo, variáveis devem ser deerminadas exogenamene. Foram uilizados rês fechamenos alernaivos para o modelo, visando esraégias de simulação prédeerminadas.

25 Idenificação dos Blocos de Variáveis e Equações do Modelo EFES Componenes Variáveis Equações Exógenas COM) MAR) NONMAR) COM,IND) COM,IND,SRC) COM,IND,SRC,MAR) COM,IND,SRC,TAX) COM,SRC) COM,SRC,MAR) COM,SRC,TAX) COM,TAX) IND) TAX) Macro

26 Fechameno Básico Desvio) Represena um fechameno padrão uilizado para exercícios de esáica comparaiva em simulações de curo prazo esoque de capial consane). Ese fechameno ambém é uilizado para simular efeios de políica econômica sobre raeórias proeadas da economia.

27 Fechameno Hisórico As simulações hisóricas são uilizadas para a aualização do banco de dados do modelo e a deerminação de endências de mudanças ecnológicas e de preferências. Para o período hisórico enre o ano de referência 1998) e os anos mais recenes, podem-se observar movimenos em muias das variáveis que, normalmene, são deerminadas endogenamene em modelos EGC. Para acomodar as novas variáveis exógenas, deve-se endogeneizar algumas variáveis exógenas. O resulado final desas simulações permie-nos, como sugerido acima, aualizar nosso banco de dados para um ano recene que servirá como ano 0 de nossas proeções.

28 Fechameno de Proeção O fechameno uilizado para geração de proeções anuais para a economia brasileira procura maximizar a uilização de informações disponíveis, uilizando proeções das variáveis exógenas baseadas em quaro fones principais: Proeções macroeconômicas derivadas de um modelo de consisência. Cenários de mudanças ecnológicas e de preferências. Proeções economéricas. Proeções esruurais de especialisas.

29 Marizes de insumo-produo: Taxas de crescimeno observadas: a 2003 Eságio 1 Simulações hisóricas Marizes de insumo-produo esimadas: 2003 Esimaivas de mudanças ecnológicas e de preferências Eságio 2 Proeções esruurais de especialisas Proeções economéricas Simulações anuais com EFES Cenários de mudanças ecnológicas e de preferências Proeções macroeconômicas do Modelo de Consisência FIPE Proeções das variáveis Marizes de insumo-produo endógenas: esimadas para

30 Calibragem Mariz de Insumo-Produo IBGE) O componene Ouras Demandas é a soma do Consumo da Adminisração Pública e Variação de Esoque, que esão especificados nas marizes de insumo-produo do IBGE. A base de dados foi consruída com a inclusão da Dummy Financeira em Ouras Demandas e a uilização de Ouros Cusos como variável de ause do Valor Adicionado. O principal efeio desa aleração é inflar o iem Serviços Financeiros. Por ouro lado, evia-se a presença de aividades com Remuneração do Capial V1CAP) negaiva, manendo-se as relações capial/rabalho prevalecenes na economia.

31 Calibragem Os componenes do valor adicionado, rabalho V1LAB) e capial V1CAP), foram obidos agregando iens da mariz do Valor Adicionado por aividade. V1LAB é a soma dos iens Rendimeno de Auônomos e Remunerações. V1CAP refere-se ao Excedene Operacional Bruo EOB). Os demais componenes do valor adicionado, Ouros Tribuos e Subsídios foram incluídos no iem Ouros Cusos V1OCT), que foi ambém uilizado para ausar a base de dados. Dessa forma a soma de V1LAB, V1CAP e V1OCT gera o valor adicionado por aividade, e a soma oal gera o valor adicionado oal PIB a cuso de faores), consisene com os dados do IBGE.

32 Mariz de Absorção Produores Invesidores Famílias Exporações Ouras Demandas Dimensão IND IND Fluxos Básicos COMxSRC V1BAS V2BAS V3BAS V4BAS V5BAS Margens COMxSRCxMAR V1MAR V2MAR V3MAR V4MAR V5MAR Imposos COMxSRCxTAX V1TAX V2TAX V3TAX V4TAX V5TAX Trabalho 1 V1LAB Capial 1 V1CAP Ouros Cusos 1 V1OCT COM = 80: Número de bens IND = 42: Número de seores SRC = 2: Origem domésico, Imporado) MAR = 2: Margens comércio, ranspore) TAX = 3: Imposos ICMS, IPI/ISS, OUTROS) Produção Imposo de Conuna Imporação IND 1 COM MAKE COM V0TAR

33 Calibragem A pare mais problemáica dessa base de dados é a que diz respeio a Invesidores. As marizes de insumo-produo do IBGE apenas especificam a formação brua de capial fixo por bem e origem, para os fluxos básicos V2BAS), margens V2MAR) e imposos V2TAX). Mas o modelo requer a especificação deses fluxos por indúsria, a fim de se calibrar as equações de invesimeno. A obenção da composição do invesimeno seorial por bem e por fluxo pare da hipóese de unidade padrão de capial. Pressupõe-se que a composição do invesimeno seorial sea a mesma em odos os seores e siga a paricipação do bem no oal da formação brua de capial fixo por caegoria, obida nas marizes de insumo-produo.

34 Calibragem Parâmeros comporamenais Elasicidades de subsiuição Elasicidades de ransformação Elasicidades de demanda por exporação Parâmeros do sisema linear de gasos

35 Exemplos...

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