A gestão do conhecimento dentro da filosofia do Controle da Qualidade Total (TQC )
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- Caio Salvado Beltrão
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1 A gestão do conhecimento dentro da filosofia do Controle da Qualidade Total (TQC ) Valdomiro Lubachevski Kurta (CEFET/PR) vkurta@cm.cefetpr.br Hélio Gomes de Carvalho (CEFET/PR) helio@cefetpr.br João Luiz Kovaleski (CEFET/PR) kovaleski@pg.cefetpr.br Resumo Este trabalho tem como objetivo propor uma interligação e aplicação dos conceitos da gestão do conhecimento dentro da filosofia do controle da qualidade total (TQC) visando melhorar o desempenho global de toda a organização. Cada vez mais é exigido um maior grau de envolvimento e comprometimento de todos para que a organização possa manter-se no mercado, crescer, superar desafios e problemas e atingir os seus objetivos e metas. Ser uma organização de excelência é o desafio e o desejo a ser atingido. Além de muito trabalho, é necessário perseverança e um processo sistematizado. Nesse sentido o ser humano é a peça fundamental a ser trabalhada e motivada para o êxito deste processo. A Qualidade Total e todas as ferramentas que a complementam estão acessíveis a todas as empresas, inclusive as de pequeno porte. A Gestão do Conhecimento é ainda desconhecida para a grande maioria das empresas, porém a sua filosofia e os conceitos podem ser aplicados como ferramenta para ajudar a organização a atingir os seus objetivos. Teixeira Filho coloca que o talento das pessoas que trabalham na organização são a sua vantagem competitiva definitiva e deve ser bem aproveitado para que a organização possa atingir patamares de excelência. Palavra-Chave: Controle da qualidade total, Gestão do conhecimento, Melhoria contínua. 1. Introdução Atualmente estamos em um momento bastante delicado da economia no cenário nacional e também mundial. As recentes mudanças nos rumos da política nacional, e as incertezas geradas pelas mesmas refletem muito nos aspectos econômicos e sociais. As mudanças sofridas pelas empresas nesta última década foram intensas. A competitividade aumentou em progressão geométrica. Com o mercado globalizado o concorrente não está somente na mesma localidade ou país. A sobrevivência da empresa atualmente depende de vários fatores. Uma nova postura frente a este cenário é exigida. Kruglianskas (1996), cita que O mundo contemporâneo vem assistindo ao desenrolar de situações em que o ambiente no qual atuam as empresas se apresenta de forma cada vez mais turbulenta e dinâmica, em termos de mercados, de tecnologias, de impactos ecológicos, de mudanças políticas, econômicas, culturais, sociais, etc. Relatando que é neste contexto que as empresas, grandes e pequenas, se encontram e precisam sobreviver. Cita ainda que A sobrevivência das empresas significa cada vez mais aprender a aprender, isto é, tornar-se uma empresa inteligente, ágil e adaptativa. Para que a empresa possa aprender a aprender e se tornar inteligente é necessário uma postura gerencial voltada para este objetivo. A alta administração deve estar atenta às turbulências e variações que estão ocorrendo, e proporcionar mecanismos eficazes para poder responder mais rapidamente as exigências impostas. ENEGEP 2004 ABEPRO 1441
2 Melhorar o seu desempenho é o objetivo de qualquer organização quando da implantação de novas ferramentas e estratégias de gestão, ou da realização de investimentos para aperfeiçoar o seu potencial tecnológico. O controle da qualidade total é uma ferramenta de gestão altamente difundida e utilizada por um grande número de empresas em todo mundo. É uma poderosa ferramenta para que a organização possa atingir os seus objetivos, melhorar continuamente e atingir patamares de excelência. A revista HSM Management nº 43 de março-abril 2004 apresenta um estudo realizado com 60 empresas brasileiras sobre a utilização de ferramentas de gestão, revelando um aumento significativo da ordem de 25%, provavelmente fruto dos reflexos dos tempos de crise, onde os executivos buscam responder rapidamente as demandas existentes. Este estudo revela que das empresas pesquisadas 61% utilizam a Gestão da Qualidade Total como ferramenta de gestão e que numa escala de 0 a 5, esta ferramenta detém um nível satisfação igual a 4 entre as empresas pesquisadas. Observa-se que neste estudo que a Gestão do Conhecimento não aparece relacionada como uma ferramenta de gestão utilizada pelas empresas pesquisadas. Talvez porque a Gestão do Conhecimento seja um processo complexo para ser aplicado na empresa, ou talvez em razão da falta de conhecimento sobre o assunto. Tem-se que o fator humano é o grande diferencial existente nas empresas e, portanto é preponderante que este venha a ser levado em consideração na utilização de qualquer ferramenta que possa contribuir com a melhoria dos processos existentes dentro da empresa. Neste sentido este trabalho tem como objetivo propor uma interligação e aplicação dos conceitos da gestão do conhecimento dentro da filosofia do controle da qualidade total (TQC) visando melhorar o desempenho global de toda a organização, tendo como premissa que tanto na gestão do conhecimento como no TQC o foco do trabalho é o ser humano. Para que a relação da gestão do conhecimento possa ser estabelecida com o TQC, trataremos da filosofia do controle da qualidade total, dos sistemas de gestão da qualidade e a documentação requerida, da importância dos círculos de controle da qualidade, dos conceitos da gestão do conhecimento e finalmente da integração existente entre a gestão do conhecimento e o TQC. 2. A Filosofia do TQC Segundo Campos (1999) o TQC é a somatória do controle total com a qualidade total. Sendo o controle total exercido por meio de todas as pessoas da empresa através de ferramentas adequadas e de forma sistêmica e a qualidade total colocada como o objetivo de qualquer organização humana centrada na satisfação das pessoas, surge a definição do TQC como sendo o controle exercido por todas as pessoas para a satisfação das necessidades de todas as pessoas. Este método pressupõe um alto grau de responsabilidade e comprometimento do ser humano dentro da organização. Todas as operações dentro da empresa são realizadas por pessoas, e estas devem estar conscientes do seu papel e da responsabilidade do seu trabalho dentro do processo da organização como um todo. Cabe a alta administração da organização e a todos que ocupam os cargos gerenciais buscar estratégias e trabalhar para alcançar este nível de excelência nos recursos humanos. Para que a organização possa buscar a excelência, o processo de controle é fundamental. O controle da qualidade deve ser planejado, mantido e melhorado. Planejar significa focar toda a ENEGEP 2004 ABEPRO 1442
3 estratégia da organização no cliente buscando saber quais são as suas necessidades e os requisitos a serem atendidos. Manter significa garantir a previsibilidade e repetibilidade dos processos, para que os padrões estabelecidos e exigidos possam ser cumpridos. Melhorar significa elevar a qualidade requerida pelo cliente, objetivando a solução dos problemas e dos resultados indesejados obtidos pela organização ( CAMPOS, 1999). A aplicação do PDCA ( Planejar, executar, verificar e atuar corretivamente ) é a ferramenta eficaz dentro deste processo de controle. As ações dentro do TQC devem ser planejadas e sistematizadas para que se possa realizar o acompanhamento e monitoramento para verificar se os resultados estão dentro daquilo que é esperado pela empresa. 3. O sistema de gestão da qualidade inserido no enfoque do TQC A filosofia do TQC é mais abrangente e aprofundada, onde a organização visa atingir patamares de excelência, indo além dos requisitos estabelecidos pela série de normas ISO 9000:2000. Maranhão (2001), coloca que a qualidade total é o resultado de um sistema de gestão da qualidade mais um processo de gestão de pessoas. O sistema de gestão da qualidade certificado através da série de normas ISO 9000 é o mais utilizado em todo mundo. Algarte e Quintanilha (2000) apresentam a corrente da Gestão da Qualidade Total, essencialmente empresas que usam os critérios do PNQ Prêmio Nacional da Qualidade, para avaliar ou implementar seu Sistema de Gestão. Nesta situação as empresas buscam a satisfação de todas as partes interessadas: clientes, fornecedores, funcionários e acionistas e a sociedade. Existe uma convergência entre estas duas correntes. As empresas certificadas tem buscado aprimorar ainda mais os seus processos sob a ótica do TQC. Por outro lado as empresas que atuam com a filosofia da qualidade total tem buscado a certificação através das normas ISO Os sistemas de gestão da qualidade e sua estrutura básica de documentação O Sistema de Gestão da Qualidade tem por finalidade garantir a previsibilidade e repetibilidade dos processos executados dentro da empresa, garantindo desta forma a padronização, que é a essência de funcionamento de todo o sistema. Em função disto a organização deve através de métodos adequados manter registrados os procedimentos necessários e importantes para garantir a conformidade do produto produzido ou do serviço prestado. A adoção de um sistema de gestão da qualidade deve ser uma decisão estratégica de qualquer organização e sua implementação deve ser influenciada por varias necessidades, objetivos específicos, produtos fornecidos, processos empregados e também o tamanho e a estrutura da organização. (ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas, 2000) Maranhão (2001) apresenta uma definição bastante interessante:..., um Sistema de Gestão da Qualidade é apenas um conjunto de recursos e regras mínimas, implementado de forma adequada, com o objetivo de orientar cada parte da empresa para que execute de maneira correta e no tempo devido a sua tarefa, em harmonia com as outras, estando todas direcionadas para o objetivo comum da empresa: ser competitiva ( ter Qualidade com produtividade). ENEGEP 2004 ABEPRO 1443
4 Esta definição é mais alinhada com o conceito da Qualidade Total proposto por Campos ( 1999 ), propondo uma aplicação aprofundada dos conceitos dentro da organização, do que um mero atendimento a requisitos regulamentares proposto pelas normas. A concepção de um sistema de gestão da qualidade é um processo criativo e por isso sempre haverá diversas maneiras de organiza-lo. O importante é que ele seja aderente a norma ISO 9001 ou 9004 e que seja adequado a cultura da organização. Assim, Maranhão (2001) apresenta uma possível forma de organização de um sistema de gestão da qualidade, como mostra o quadro 1: NÍVEL DOCUMENTO FINALIDADE CORRESPONDENTE Estratégico Manual da qualidade Indicar o que a organização faz Tático Procedimentos documentados Indicar o que, quem, quando, onde e como a organização faz os seus processos de trabalho a nível gerencial Planos da qualidade Indicar a aplicação especifica do SGQ para cada produto ou serviço Operacional normativo Instruções de trabalho Indicar o que, quem, quando, onde e como a organização faz os seus processo de trabalho, a nível de execução Operacional de Registros Registrar a qualidade obtida e possibilitar a recuperação comprovação dessas informações Fonte: (Maranhão, 2001 ) Quadro 1 Documentação típica de um Sistema de Gestão da Qualidade 5. Os conceitos da gestão do conhecimento Terra e Kruglianskas (2003) colocam que não existe conhecimento sem a presença humana e, conseqüentemente, não existe inovação sem a atuação ativa do ser humano. O conhecimento é inerente ao ser humano e as organizações são constituídas de pessoas, portanto a organização pode utilizar o conhecimento gerado e adquirido para atuar mais competitivamente no mercado. O ponto a ser considerado neste momento é de que forma podemos aproveitar este potencial humano e aplicá-lo dentro da empresa, especificamente no SGQ ( Sistema de Gestão da Qualidade ). Para Teixeira Filho (2000) no estágio que chegamos o conhecimento exerce papel fundamental e decisivo para a sobrevivência da empresa no novo ambiente competitivo. Para os indivíduos é o essencial para sua carreira profissional dentro e fora da empresa. Argumenta também que o processo de gestão é essencial tanto para as organizações quanto para as pessoas no estágio atual da sociedade. No momento atual e futuro de nossa sociedade o conhecimento assume um papel central e de extrema importância além dos recursos de naturais, de capital, de mão-de-obra utilizados para aporte dos negócios e do processo produtivo. SILVA (2002) Moresi (2001) define a Gestão do Conhecimento como sendo o conjunto de atividades que busca desenvolver e controlar todo tipo de conhecimento em uma organização, visando à utilização na consecução de seus objetivos. Para Teixeira Filho (2000) a Gestão do Conhecimento pode ser vista como uma coleção de processos que governa a criação, disseminação e utilização do conhecimento para atingir plenamente os objetivos da organização. ENEGEP 2004 ABEPRO 1444
5 Cruz (2002) citado por Kukla e Kruglianskas (2003) in Terra e Kruglianskas define a Gestão do Conhecimento como sendo: Um conjunto formado por metodologias e tecnologias que tem por finalidade criar condições para identificar, integrar, capturar, recuperar e compartilhar conhecimento existente em qualquer tipo de organização. Analisando as definições apresentadas observamos uma conformidade de conceitos. Todos os autores sugerem a criação de mecanismos que possam ser utilizados para que efetivamente o conhecimento possa ser capturado e disseminado dentro da organização. É importante levar em conta que este conhecimento permaneça dentro da organização e que esta possa usá-lo para obter vantagem competitiva, buscando melhores resultados dentro do mercado que está inserida. 6. Os círculos de controle da qualidade (CCQ) e a gestão do conhecimento Os círculos de controle da qualidade fazem parte da filosofia do TQC. São essencial e de fundamental importância para todo o processo. São formados por pessoas para praticar o controle da qualidade, identificar e solucionar problemas, propor e implantar ações de melhoria. O CCQ deve ser incentivado e motivado por ações e estratégias da alta administração da empresa. A empresa deve estar voltada para o crescimento do ser humano (CAMPOS, 1999 ). A relação do CCQ com a Gestão do Conhecimento consiste no alto grau de envolvimento que deve existir entre as pessoas nas tarefas a serem trabalhadas. A troca de experiências e o compartilhamento do conhecimento deve ser estimulado. Deve ocorrer de forma sistematizada um registro dos trabalhos efetuados pelo grupo, para que as ações discutidas possam fazer parte do aprendizado e da memória organizacional da empresa. 7. Aplicando a gestão do conhecimento na filosofia do TQC Aplicar os conceitos da gestão do conhecimento na gestão da qualidade total, é utilizar o potencial do ser humano que está na empresa para resolver problemas e compartilhar as suas experiências, para contribuir através da sua participação na elaboração de todos os documentos do sistema: manual da qualidade, procedimentos e instruções de trabalho. O conhecimento que cada pessoa detém, quando da realização do seu trabalho, pode e deve ser utilizado para o benefício de todos os processos na organização. O ser humano exerce papel fundamental na implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade dentro da empresa. A implantação de um SGQ de acordo com as normas da série ISO 9000, exigem uma estrutura formal documentação. Sem a participação efetiva do ser humano, incluindo aqui todos os aspectos motivacionais necessários, tanto a Gestão da Qualidade Total quanto a Gestão do Conhecimento não terão êxito dentro da organização. Moller (1997) coloca que A qualidade pessoal pode determinar o futuro de uma empresa Relata uma pesquisa realizada em 1983 nos Estados Unidos que obteve os seguintes resultados: menos de 25% dos entrevistados faziam sempre o melhor possível, metade dos entrevistados disseram que realizavam somente o esforço necessário para manter o seu emprego e 75% dos funcionários admitiram que poderiam ser muito mais eficazes no trabalho. Para aplicar os conceitos da Gestão do Conhecimento na empresa é preciso conhecer de que maneira o conhecimento pode ser convertido. ENEGEP 2004 ABEPRO 1445
6 O conhecimento pode ser tácito ou explícito. O conhecimento tácito é aquele que cada indivíduo possui fruto do seu aprendizado, da sua educação e da sua experiência. O conhecimento explícito é aquele colocado a disposição de todos dentro da organização. O conhecimento é criado dentro das organizações através de quatro formas: socialização, exteriorização, combinação e interiorização. Na socialização o conhecimento é criado fundamentalmente pela interação social entre os indivíduos ou pela observação. Na exteriorização o processo é mais formal e caracteriza-se pela utilização de uma linguagem mais clara e objetiva, através de desenhos, gráficos, analogias, etc. Na combinação o conhecimento é criado através da associação de vários mecanismos. Na interiorização o conhecimento é absorvido pelo indivíduo, fruto do efetivo aprendizado realizado (TEIXEIRA FILHO, 2000). O conhecimento é transmitido através de meios estruturados ( vídeos, livros, documentos, manuais, procedimentos, instruções, páginas da WEB, etc ) de pessoas para pessoas. Pode ser feito também pelo aprendizado interpessoal e pelo compartilhamento de experiências e idéias. (TEIXEIRA FILHO, 2000). Para que haja o compartilhamento do conhecimento é necessário que exista o comprometimento das pessoas e que mecanismos sejam criados dentro da organização para que essa troca possa ocorrer naturalmente. Kukla e Kruglianskas (2003 ) in Terra e Kruglianskas afirmam que Todo bom profissional possui uma quantidade imensurável de conhecimento e as empresas devem fazer com que esse conhecimento seja transferido para outros profissionais, preferivelmente de forma espontânea. Cassará (2003) in Terra e Kruglianskas coloca que: Parece óbvio, mas vale lembrar que as inovações ocorrem por meio das pessoas. Uma frase colocada desta maneira para enfatizar que quem está por trás das máquinas é o ser humano. Os computadores tem a capacidade de processar milhões de informações em um segundo, porém que tem a capacidade de pensar e ser criativo é o ser humano. Soltero (2003) in Terra e Kruglianskas colocou a seguinte afirmação confirmando a importância da Gestão do Conhecimento nas organizações: O objetivo é utilizar o conhecimento para aprender, resolver problemas e como apoio na tomada de decisões. Neste trabalho Soltero apresentou como a Gestão do Conhecimento foi utilizada para resolver problemas no Departamento Técnico de Qualidade, de uma empresa de médio porte que comercializa carnes, na cidade de Sonora, no México. Quando a alta administração valoriza os indivíduos, considerando como ação a melhoria do clima organizacional e processo de compartilhamento do conhecimento, os processos de melhoria contínua de todo o sistema podem ser facilitados, agregando valor sustentável à organização. A Alta administração da empresa e também as pessoas que ocupam os cargos gerenciais devem reconhecer e valorizar as atitudes e comportamentos positivos dos indivíduos dentro da organização que contribuam com o sucesso dos processos de gestão implantados, tanto a Gestão da Qualidade quanto a Gestão do Conhecimento. O foco do TQC é a busca constante pela perfeição, pelo atendimento aos padrões cada vez mais rigorosos exigidos. Através da figura abaixo é apresentado o grande objetivo da organização, aliando a gestão do conhecimento com o TQC. Aumentar a qualidade e produtividade através de estímulos para compartilhar o conhecimento e multiplicar aprendizagem, evitando o retrabalho e a repetição de erros. ENEGEP 2004 ABEPRO 1446
7 COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO + APOIO A MULTIPLICAÇÃO DA APRENDIZAGEM PODE GERAR GANHOS DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE EVITANDO RETRABALHO REPETIÇÃO DE ERROS FONTE: Elaborado pelo autor com base em TEIXEIRA FILHO (2000 ) Figura 1 Benefícios do compartilhamento do conhecimento dentro da organização 8. Conclusões O objetivo principal de toda organização é a sua manutenção e o seu crescimento frente ao mercado existente. A tradução deste objetivo é verificada através de resultados positivos obtidos, resultantes dos processos executados. Um Sistema de Gestão da Qualidade implantado seriamente em uma organização proporciona benefícios mensuráveis a todo o processo de organização interna da empresa. O TQC vai além, buscando levar a empresa a atingir o status de excelência. A participação, o envolvimento e o comprometimento de todos no processo é fator decisivo e determinante para o sucesso ser alcançado e mantido. O Sistema da Qualidade não é feito de máquinas. É sim constituído por pessoas e todo o aspecto formal de documentação exigido pelas normas, que é necessário para garantir a padronização e a previsibilidade de todos os processos. Os conceitos da Gestão do conhecimento relativos ao compartilhamento de informações, a aprendizagem e a memória organizacional e ao capital intelectual aplicados dentro do Sistema de Gestão da Qualidade, podem conduzir a organização para um melhor aproveitamento do potencial humano existente para a implantação, manutenção e melhoria de todo o sistema. A Gestão da Qualidade não pode ser vista simplesmente sob um enfoque burocrático e frio, no atendimento aos requisitos das normas, mas sim como um processo de satisfação de todas as partes interessadas: clientes, colaboradores, sociedade e acionistas. Esta é a filosofia do TQC. Neste sentido estará ocorrendo um alinhamento com os oito princípios da Qualidade apresentados na NBR ISO 9000:2000: Foco no cliente, Liderança, Envolvimento das pessoas, Abordagem de processo, Abordagem sistêmica para a gestão, Melhoria contínua, Abordagem factual para tomada de decisão e Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores, que conduzem a organização para a filosofia do TQC. A essência é buscar no ser humano que está dentro da empresa os recursos do conhecimento para encontrar as soluções para os problemas do sistema da qualidade. A troca de experiências, o registro das informações e o compartilhamento do conhecimento são fatores importantes para melhorar o desempenho das organizações. Todas ações voltadas para se atingir estes objetivos devem ser estimuladas pelas pessoas responsáveis pela alta administração da empresa. ENEGEP 2004 ABEPRO 1447
8 Referências ALGARTE, Waldir; QUINTANILHA, Delma. A História da Qualidade e o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade. Rio de Janeiro: INMETRO/SENAI, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. NBR ISO 9000:2000, Rio de Janeiro ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. NBR ISO 9001:2000, Rio de Janeiro CAMPOS, Vicente Falconi. TQC Controle da Qualidade Total ( no estilo japonês ). Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, CASSARÁ, A. Carlos. Compartilhamento de informações e valorização dos indivíduos na empresas e seus reflexos na produtividade: um caso prático. in: TERRA, José Cláudio, KRUGLIANSKAS, Isak. ( Org ). Gestão do conhecimento em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro, Ed. Campus, p KRUGLIANSKAS, Isak. Tornando a pequena e média empresa competitiva. São Paulo: Instituto de Estudos Gerenciais e Editora, KUKLA, Alciomara; KRULIANSKAS, Isak. Gestão do Conhecimento para pequenas e médias empresas de consultoria: Estudo de caso na Walar. in: TERRA, José Cláudio, KRUGLIANSKAS, Isak. ( Org ). Gestão do conhecimento em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro, Ed. Campus, p HSM Management nº 43 de março-abril 2004 MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000: manual de implementação: versão ISO ª Edição. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, MELLO, Carlos Henrique Pereira et al. ISO 9001:2000: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, MIRANDA, Roberto Campos da Rocha. O uso da informação na formulação de ações estratégicas pelas empresas. Ciência da Informação, v. 28, n. 3. Brasília: IBICT, set/dez p MOLLER, Claus. O lado humano da qualidade: maximizando a qualidade de produtos e serviços através do desenvolvimento das pessoas. São Paulo: Pioneira, MORESI, Eduardo Amadeu Dutra. Inteligência organizacional: um referencial integrado. Ciência da Informação, v. 30, n. 2. Brasília: IBICT, mai/ago p SILVA, Sérgio Luis. Informação e competitividade: a contextualização da gestão do conhecimento nos processos organizacionais. Ciência da Informação, v. 31, n. 2. Brasília: IBICT, mai/ago p SOLTERO, Alonso Pérez. Gestão do Conhecimento na solução de problemas de gestão da Qualidade. in: TERRA, José Cláudio, KRUGLIANSKAS, Isak. ( Org ). Gestão do conhecimento em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro, Ed. Campus, p TEIXEIRA FILHO, Jayme. Gerenciando conhecimento: como a empresa pode usar a memória organizacional e a inteligência competitiva no desenvolvimento de negócios. Rio de Janeiro: Ed. SENAC, TERRA, José Cláudio, KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão do conhecimento em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro, Ed. Campus, VIEIRA, Elain; SALAZAR, Sérgio. Gestão do Autoconhecimento.. in: TERRA, José Cláudio, KRUGLIANSKAS, Isak. ( Org ). Gestão do conhecimento em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro, Ed. Campus, p ENEGEP 2004 ABEPRO 1448
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