PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
|
|
- Marcelo Marreiro Carreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao atendimento aos clientes mantenedores de documentos nas instalações internas da PRÓ-MEMORIA. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se a toda a documentação produzida ou recebida pelos clientes custodiados pela PRÓ-MEMÓRIA. 3. DEFINIÇÕES Cliente Custodiado: cliente que possui documentos custodiados pela PRÓ-MEMÓRIA, quer seja em instalações próprias, quer seja nas instalações da PRÓ-MEMÓRIA. Empréstimo: processo de disponibilizar documentos cujo uso é de interesse específico e de necessidade comprovável para um determinado usuário ou gerência, ficando sob a sua guarda por um período indeterminado. Registro de Empréstimo: documento onde é registrada a realização de um determinado empréstimo, podendo ser via Sistema Gestor de Arquivos SIGA, ou outro compatível, assim como formulários internos da PRÓ-MEMÓRIA ou documento/registro definido pelo cliente dependendo da necessidade. Usuário Autorizado/Credenciado: pessoa ligada ao cliente custodiado, seja contratado, prestador de serviço ou outro, que possui permissão para solicitar consultas e/ou empréstimo de documentos. 4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 4.1 AUTORIZAÇÃO/CREDENCIAMENTO DE USUÁRIOS PARA CONSULTA E/OU EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS. a) Os clientes que possuem documentos custodiados deverão enviar a PRÓ-MEMÓRIA uma relação contendo os nomes dos usuários autorizados/credenciados a solicitar documentos nas dependências da mesma, assim como, atualizar a relação sempre que necessário. b) A relação deverá ter as seguintes informações: Nome do cliente; Nome do usuário autorizado/credenciado; Nome do setor pelo qual o usuário está lotado;
2 Página 2 de 6 Nome dos documentos relacionados a este setor que o usuário está autorizado/credenciado a solicitar; Exemplo: Cliente Usuário Setor Documentos HDFDSSXZ Roberto Ribeiro SAME Prontuário de Paciente BAU Raio X João Vieira SAME Prontuário de Paciente BAU Maria Valentim Recursos Humanos Todos c) Caberá a PRÓ-MEMÓRIA a verificação quanto aos usuários autorizados/credenciados. d) Quanto houver solicitações de usuários não autorizados/credenciados, caberá a PRÓ-MEMÓRIA informar ao cliente a necessidade de atualizar os autorizados/credenciados a solicitar documentos. e) Caberá ainda a PRÓ-MEMÓRIA informar ao usuário solicitante que o mesmo não possui autorização/credenciamento. E em casos de URGÊNCIA a PRÓ-MEMÓRIA deverá informar a este usuário não autorizado/credenciado que o mesmo deverá requerer que um usuário autorizado/credenciado realize a solicitação dos documentos necessários ou solicitar credenciamento/autorização ao setor competente. f) Para todos aqueles usuários autorizados/credenciados pelos clientes custodiados, a PRÓ-MEMÓRIA criará senhas de acesso ao Sistema Gestor de Arquivos SIGA, quando for o caso. Fica sob a responsabilidade do cliente mantenedor de documentos nas dependências da PRÓ-MEMÓRIA a atualização da relação dos autorizados a solicitar documentos. A PRÓ-MEMÓRIA não se responsabiliza sobre consultas e/ou empréstimo de documentos a usuários desligados do cliente mantenedor, onde não houve comunicado expresso de descredenciamento/autorização por parte do cliente mantenedor. As senhas de acesso ao sistema SIGA serão desvinculadas tão logo o cliente mantenedor envie a relação atualizada de usuários autorizados/credenciados.
3 Página 3 de SOLICITAÇÕES DE CONSULTAS E/OU EMPRÉSTIMOS DE DOCUMENTOS a) As solicitações poderão ser realizadas pelos diferentes canais de comunicação, sendo: Pessoalmente nos seguintes endereços: Av. Brasil, 2378 A Novo Horizonte, Serra/ES ou BR 101 Norte Km 8,5 Laranjeiras Velha, Serra/ES Telefone/Fax: (27) (BR) ou (Novo Horizonte) senadoc@terra.com.br ou promemoriadoc@terra.com.br Sistema: As solicitações identificadas como URGENTE terão prioridade sob as demais, estando o cliente custodiado ciente do custo diferenciado para este serviço. Ressalta-se que quanto mais fiel forem as informações repassadas pelos usuários, mais eficiente e eficaz será o atendimento. Existem solicitações onde não há necessidade de empréstimo do documento original e o atendimento é realizado via fax, digitalização/envio do documento via , plotagem ou repasse das informações desejadas ao usuário requerente, via telefone ou pessoalmente. Entretanto, o mesmo será mensurado como atendimento realizado, sendo faturado, quando aplicável. 4.3 PRAZO PARA ATENDIMENTO À CONSULTAS E/OU EMPRÉSTIMOS DE DOCUMENTOS a) Quando aplicável, os prazos para atendimento às solicitações são acordados em contrato, sendo: Atendimento Normal: até 48 horas para atendimento. Atendimento Urgente: até 06 horas para atendimento. As solicitações realizadas após às 16h. serão atendidas no dia útil subseqüente da solicitação, observando os prazos acima. Sempre da realização do atendimento a PRÓ-MEMÓRIA observará os prazos de contratuais estabelecidos como os clientes custodiados. 4.4 ATENDIMENTO A CONSULTA E/OU EMPRÉSTIMOS DE DOCUMENTOS Caberá a PRÓ-MEMÓRIA: a) Receber a solicitação; b) Verificar se o usuário está autorizado a consultar às informações solicitadas;
4 Página 4 de 6 c) Verificar se é possível atender a solicitação, analisando se as informações repassadas estão completas e pertinentes; d) Responder, via , aos solicitantes, informando as incorreções das solicitações que não estão aptas para atendimento; e) Separar as solicitações por tipo de atendimento (normal ou urgente); f) Pesquisar o(s) documento(s) solicitado(s) no sistema SIGA ou outro compatível; g) Registrar o empréstimo em sistema ou no FOR-OPR-014 Ficha de Empréstimo de Documentos ou documento/registro definido pelo cliente custodiado, dependendo do caso. h) Identificar os documentos a serem s, através de carimbo, etiquetas adesivas, registro manual ou qualquer outro aplicável; i) Enviar o(s) documento(s) solicitado(s) ao usuário autorizado/credenciado, juntamente com as 02 vias do registro do empréstimo; j) Conferir o retorno de 01 via do registro de empréstimo, com o recebimento aposto pelo usuário autorizado/credenciado; k) Conferir, no ato da devolução, o material consultado/. Caso a documentação devolvida esteja incompleta, a PRÓ-MEMÓRIA fará uma observação no registro de empréstimo, repassando ao cliente mantenedor a informação de que a documentação ficará em estado de espera até a efetiva devolução. Caberá ao usuário autorizado/credenciado, ao receber o documento solicitado, apor data e hora do recebimento do documento. Esse registro servirá de testemunho quanto ao atendimento dentro do prazo pré-estabelecido. A PRÓ-MEMÓRIA, ao disponibilizar os documentos, deverá conferir se o material está de acordo com o registro de empréstimo. O cliente mantenedor ao devolver os documentos s deverá fazê-lo juntamente com o registro de empréstimo correspondente, quando possível e/ou através do FOR-OPR- 037 Devolução de Documentos. Os documentos para devolução deverão ser encaminhados separadamente dos documentos de remessa/transferência. Os documentos serão s por prazo pré-determinado pelo cliente mantenedor, podendo ser até mesmo indeterminado em certos casos. Os documentos serão s sempre que possível no seu suporte de acondicionamento original. Nos casos em que estes suportes estiverem dilacerados, rasgados, rompidos, fragmentados entre outros, a PRÓ-MEMÓRIA fará quando
5 Página 5 de 6 possível pequenos reparos para que seu manuseio não desenvolva outras ações de degradação do documento. O usuário autorizado/credenciado que recebeu o documento detém direitos sobre os mesmos, podendo repassá-los a quem necessite, ficando sob sua responsabilidade a custódia enquanto durar o empréstimo. A PRÓ-MEMÓRIA disponibiliza em suas instalações de sala de consulta que poderá ser utilizada pelos clientes custodiados, desde que programadas com antecedência. Os usuários autorizados/credenciados ao adentrar nas instalações da PRÓ-MEMÓRIA deverão portar identificação que o relacione com o cliente custodiado, seja através de crachá, ou outro documento de identificação funcional. Os documentos a serem transferidos para as dependências dos arquivos (próprios ou da PRÓ-MEMÓRIA) deverão estar acondicionados em caixas arquivo e devidamente identificados, sempre que possível. No caso dos processos, o cliente custodiado não deverá encaminhar para arquivamento o processo cujo teor não tenha tido solução final. Caso sejam transferidos ou devolvidos duplicatas de um mesmo documento, a PRÓ- MEMORIA fará a seleção para descarte de acordo com procedimentos internos. Os processos desarquivados que retornarem para tramitação serão exclusos do controle de gestão do arquivo (índice, sistema, ficha de implantação ou outro registro), e esta exclusão deverá ser informada, pelo cliente custodiado, a PRÓ-MEMÓRIA. 5. REGISTROS REGISTRO ARMAZENAMENTO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO TEMPORALIDADE DESCARTAR Durante a realização dos Back-up rotineiro trabalhos, manter de acordo com a Controle de Solicitação de Cliente FOR-OPR-001 arquivado no servidor de arquivos do respectivo cliente. Após o término dos trabalhos manter arquivado no servidor de arquivos da empresa. política de informática do respectivo cliente Back-up rotineiro Atualizável 03 anos após a finalização do trabalho Envio para a lixeira Na pasta Devolução de Duplicata FOR-OPR-037 Empréstimos no arquivo da unidade responsável pela Enquanto documento estiver Após a devolução do documento atividade
6 Página 6 de 6 REGISTRO ARMAZENAMENTO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO TEMPORALIDADE DESCARTAR Durante a realização dos Back-up rotineiro Correspondências Recebidas ou Expedidas (fax, , carta, comunicação interna, memorandos etc.) trabalhos, manter arquivado no servidor de arquivos do respectivo cliente. Físico: Caso sejam impressos serão arquivados na pasta do respectivo Cliente no arquivo da unidade de acordo com a política de informática do respectivo cliente Eletrônico: 06 meses. Físico: Caso sejam impressos deverão seguir a temporalidade do Envio para a lixeira Fragmentação responsável pela dossiê do cliente. atividade em execução Ficha de Empréstimo de Físico: Na pasta Empréstimos no arquivo da unidade responsável pela atividade Físico: Enquanto documento estiver Após a devolução do documento Documentos Back-up rotineiro FOR-OPR-014 Eletrônico: Sistema Gestor de Arquivo de acordo com a política de informática do Eletrônico: Permanente Não descartar respectivo cliente Relação de Usuários Autorizados / Credenciados Na pasta do respectivo Cliente no arquivo da unidade responsável em execução Atualizável Fragmentação 6. DESCRIÇÃO DA ÚLTIMA REVISÃO Alterado o termo GRUPO PRÓ-MEMÓRIA para PRÓ-MEMÓRIA. 7. APROVAÇÃO Jacqueline D. Inácio APROVADO POR:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao atendimento ao cliente em suas solicitações de desarquivamento (consultas e/ou empréstimos). 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao tratamento e manutenção de acervos arquivísticos ou bibliográficos, sejam administrativos, técnicos ou especializados nas instalações
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao Gerenciamento Acervo Documental Departamento de Estradas de Rodagem Esta Espírito Santo. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS Abril/2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 5 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE
Leia maisPORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.
PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA
Leia maisTermos Gerais de Serviço ANEXO 1
Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Glossário 1. 2. 3. 4. 5. 6. PORTARIA REMOTA ORSEGUPS Solução Orsegups para o gerenciamento remoto de controle de acesso de pedestres, veículos, moradores, prestadores de
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
CADASTRAR, CONVOCAR, ENCAMINHAR E MONITORAR VOLUNTÁRIOS Proposto por: Equipe da Divisão de Apoio aos Programas de Promoção da Cidadania (DIAPP) Analisado por: Departamento de Ações Pró- Sustentabilidade
Leia maisNORMA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA
CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 13 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. PADRONIZAÇÃO DOS RECURSOS DE T.I. 4 5. AQUISIÇÃO
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO
1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisProcesso de Não Conformidade, Produto Não Conforme e Melhorias
Dono do Processo Bruno Silva Mendonça Substituto: Marilusa L B Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção 1 OBJETIVOS Estabelecer o mecanismo de identificação
Leia maisManual de Procedimento para Consulta de Pendências Trabalhistas quando da Eliminação de Documentos de Frequência*
Manual de Procedimento para Consulta de Pendências Trabalhistas quando da Eliminação de Documentos de Frequência* Versão: V0_0_11 Data: 11 de abril de 2014 (*) Procedimento para eliminação dos seguintes
Leia maisATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
ATO Nº 195/2011 Institui a Norma de Segurança dos Recursos de Tecnologia da Informação - NSRTI, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO,
Leia maisAssunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2012 Aos Credenciados Assunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS Prezados(as)
Leia maisDESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº. 004/2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº. 004/2014 O Diretor Presidente da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CPRH, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Decreto nº. 30.462 de 25 de
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações. Aprovado por: Diretoria de Logística
Código: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para a execução
Leia maisDESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA
DESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA A Célula está localizada na Rod Br 040, km 800, n 24, no Condomínio Empresarial Park Sul, município de Matias Barbosa, próximo
Leia maisOBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA SUMÁRIO 1 - DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO... 3 2 - DOS USUÁRIOS... 3 3 - DAS RESERVAS... 4 4 - DA UTILIZAÇÃO... 5 5 - DA SEGURANÇA... 6 6 - DA DISCIPLINA... 7
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ - FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ Rua 1º de Maio Nº 2235/N Bairro Primavera Qualidade em Educação Teresina PI Brasil Fone:(86) 2107-2200 www.faespi.com.br/faespi.edu@gmail.com
Leia maisDECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS Perguntas frequentes
DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS Perguntas frequentes 1) É obrigatória a apresentação da minha declaração de bens e rendas na Câmara? Sim. De acordo com as Leis nº 8.429/92 e nº 8.730/93, o servidor público
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PO-AM-TI-025 TELEFONIA MÓVEL 10/07/2015
1/6 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para concessão de linhas telefônicas móveis, aparelhos e modens, ao pessoal, Técnico, Administrativo e Operacional das empresas do Grupo Santa Helena. Este procedimento
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY
1 de 10 msgq - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY - MOTOBOY 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA
Leia maisE&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes
E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes 1. É possível excluir um processo que já foi enviado? Só será possível excluir o processo se o mesmo ainda não tiver sido recebido.
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para atendimento à solicitação de informações formulada por usuários.
Proposto por: Equipe da Vara Empresarial ATENDER A SOLICITAÇÕES Analisado por: RAS da Vara Empresarial Aprovado por: Juiz de Direito da Vara Empresarial 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para os atendimentos às solicitações de serviços de informática.
Proposto por: ATENDER USUÁRIOS EM SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA Equipe da Divisão de Segurança da Informação (DISEG) Analisado por: Departamento de Produção (DEPRO) Aprovado por: Diretor-Geral Diretoria Geral
Leia maisESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático
ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores
Leia maisDECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS Perguntas frequentes
DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS Perguntas frequentes 1) É obrigatória a apresentação da minha declaração de bens e rendas na Câmara? Sim. De acordo com as Leis nº 8.429/92 e nº 8.730/93, o servidor público
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica do recadastramento de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2015 FIN. 07 - BORDERÔS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR
1 de 7 msgq - BORDERÔS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR BORDERÔS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA
Leia maisPSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA
Leia maisManual de Utilização Autorizador
1) Acessando: 1-1) Antes de iniciar a Implantação do GSS, lembre-se de verificar os componentes de software instalados no computador do prestador de serviço: a) Sistema Operacional: nosso treinamento está
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1. DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO 1.1 O Laboratório de informática pode ser utilizado das 7:30 às 22:30
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI
Leia maisLANÇAR INTEIRO TEOR DE PARECERES E DECISÕES ADMINISTRATIVAS EM SISTEMA INFORMATIZADO 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe da Divisão de Organização de Acervos de Conhecimento (DICAC) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento (DECCO) Aprovado por: Diretor-Geral da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)
RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL UTILIZAÇÃO DOS TELEFONES CELULARES. Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares.
50.03.010 1/6 1. FINALIDADE Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Diretoria, Vice-Diretoria, Chefia de Gabinete, Serviço de Telefonia, Serviço
Leia maisELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 1 OBJETIVO
Proposto por: ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de
Leia maisEste Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado
Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisProcesso de Criação de nova Página WEB da UFPI
Processo de Criação de nova Página WEB da UFPI OBJETIVOS Coordenação de Infra Estrutura NPD UFPI Este documento descreve o processo de solicitação de criação de uma nova subpágina WEB nos servidores da
Leia mais18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito
Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7 Código do Documento CO-P0XX Nome: Política de Transportes Autor Data: (dd/mm/aaaa) Aprovação - COO Data: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: Karen Ribeiro Operações
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisSGQ Sistema de Gestão da Qualidade TIVOLITUR.
PÁGINA: 1 de 6 1.0 OBJETIVO: Controlar a documentação aplicável ao SGQ TIVOLITUR, a fim de garantir a padronização dos requisitos internos relacionados aos processos estratégicos, táticos e operacionais
Leia maisSistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário
Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Data de Vigência: Página 1 de 5 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de Proteção Individual para controlar riscos ambientais e ocupacionais. 2- Aplicação:
Leia maisIntrodução. Nossos Canais
O perfeito conhecimento e entendimento das Políticas de Suporte e Atendimento Técnico Auto Brasil por parte dos franqueados é de essencial importância para que consigamos oferecer o correto e ágil suporte
Leia maisSUPRIMENTOS - FORNECEDORES
SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:
Leia maisDESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TELEMEDICINA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TELEMEDICINA Com a necessidade dos serviços médicos em disponibilizar para os seus pacientes exames especializados com qualidade, laudos analisados por especialistas e rapidez para
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de
Leia maisPortaria nº 126 de 12 de março de 2014 DOU 13.03.14
Portaria nº 126 de 12 de março de 2014 DOU 13.03.14 Sistema Eletrônico de Informações SEI O que é o SEI? SEI Sistema Eletrônico de Informações é a plataforma adotada pelo Ministério das Comunicações para
Leia mais3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010
: 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento e desarquivamento dos autos processuais findos oriundos das Unidades Organizacionais (UO s) do TJ/AM Área-Fim. 2. Campo
Leia maisNORMA ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I.
ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 8 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS DE T.I. 4 4.1. Diretrizes:
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisMOVIMENTAÇÕES PELO SITE UNIODONTO
MOVIMENTAÇÕES PELO SITE UNIODONTO Com o intuito de agilizar e facilitar as adesões, cancelamentos e al terações de usuários, estamos disponibilizando em nosso site o processo de movimentação bem como o
Leia maisSISTEMA PATRIMÔNIO WEB
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Subcomissão de Patrimônio - GEFIM REITORIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMPATRIM/GEFIM SISTEMA PATRIMÔNIO WEB Manual do usuário v.1.1 Sumário Introdução... 4 Fluxo das Principais
Leia maisManual de Utilização
Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda a evolução da empresa nesse
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisManual de Utilização Sisamil - Sistema Integrado de Saúde Amil Manual de Utilização 1 54
Manual de Utilização 1 54 Estamos definitivamente na era digital. Era da velocidade cada vez maior da informação. Era da otimização do tempo. O novo Sistema Integrado de Saúde Amil, SiSAmil, mostra toda
Leia maisFUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA
FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA REGIMENTO INTERNO DISCIPLINAR DA BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA DA FACULDADE DE
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisPORTARIA PGE Nº 054/2011
PORTARIA PGE Nº 054/2011 Institui a comunicação interna eletrônica no âmbito da Procuradoria-Geral do Estado de Alagoas. O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS no uso da atribuição que lhe confere o artigo
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição
Leia maisProcesso Controle de Documentos e Registros
Dono do Processo Marilusa Lara Bernardes Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção Substituto: Kelly Vitoriny 1. OBJETIVOS: Descrever a forma como
Leia maisHORÁRIO DAS AVALIAÇÕES 2015
OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO 1) Solicitamos aos alunos que estejam na sala 10 minutos antes do horário marcado para o início das avaliações e que não a deixem sem assinar a lista, que
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PTI EMPREENDEDORISMO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PTI EMPREENDEDORISMO VERSÃO 0.9 DATA DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO 09/FEV/2011 DESENVOLVIDO POR PTI - EMPREENDEDORISMO APROVADO POR RESOLUÇAÕ CONSELHO DIRETOR RCD 06/2011 OBSERVAÇÃO
Leia maisRegulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis
Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Amambai-MS 2010 Regulamento do uso do laboratório de informática da Faculdade de Amambai para
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
RAD- REALIZAR LOTAÇÃO DE SERVIDOR Proposto por: Equipe do Serviço de Lotação e Movimentação () Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor da Diretoria-Geral
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para o atendimento às solicitações de alterações de layout.
Proposto por: Serviço de Projetos de Arquitetura, de Estrutura e de Instalações (SEPRO) Analisado por: Departamento de Planejamento de Obras (DEPLA) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de Engenharia
Leia maisHORÁRIO DAS AVALIAÇÕES 2015
OBSERVAÇÕES E PROCEDIMENTOS EM DIAS DE AVALIAÇÃO 1) Solicitamos aos alunos que estejam na sala 10 minutos antes do horário marcado para o início das avaliações e que não a deixem sem assinar a lista, que
Leia maisBIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA. Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS
BIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Dos Clientes A Biblioteca Mère Blanchot presta serviços à comunidade acadêmica da Faculdade
Leia maisSUMÁRIO DESCRIÇÃO DO PROGRAMA. 1 Link do Sistema 3. 2 Primeiro acesso 3. 3 Para entrar no Sistema 5. 4 Para registrar uma demanda 6
TUTORIAL SUMÁRIO DESCRIÇÃO DO PROGRAMA PÁG DO DEMANDANTE 1 Link do Sistema 3 2 Primeiro acesso 3 3 Para entrar no Sistema 5 4 Para registrar uma demanda 6 5 Acompanhamento da demanda 9 2 TUTORIAL DESCRIÇÃO
Leia maisPadronizar os procedimentos relativos ao suporte de áudio e vídeo na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ.
Proposto por: Diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação (DETEC) Analisado por: Assessora da Assessoria de Gestão Estratégica (ASGET) Aprovado por: Secretária-Geral de Ensino (SECGE)
Leia maisDúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PESSOAL Dúvidas mais frequentes Fase de inscrição no concurso IMPORTANTE O edital regulador do concurso e seus anexos, todos disponíveis no sitio
Leia maisRESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010
RESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010 Normas de Utilização do Laboratório de Interpretação e Dança e do Laboratório de Musicalidade do Curso de Teatro. O Colegiado do Curso de Teatro do Departamento
Leia maisnº 0299 Regras de Negócios 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA
DATA DA PUBLICAÇÃO 17/10/2012 REVISÃO 01 17/10/2012 nº 0299 1 Regras de Negócios Macro Processo: Vendas/Comercial Processo: Gerenciamento/ direcionamento de canais Tipo: Procedimento 1. OBJETIVO Estabelecer
Leia maisServiços de Comércio Exterior. Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior GECEX São Paulo III
BANCO DO BRASIL Serviços de Comércio Exterior Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior GECEX São Paulo III Programação 1) Acesso ao Gerenciador Financeiro 2) Criação de Chave de Acesso 3) Autorização
Leia maisMANUAL. Versão 01.05 07/02/2014 PROC. PARA AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE DAR
MANUAL Versão 01.05 07/02/2014 PROC. PARA AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE DAR EMISSÃO DE DAR CONSULTAS DE EMISSÃO E PAGAMENTO DE DAR PAGAMENTO DE DAR www.rece ta.pb.gov.br Página 1 de 17 Histórico de Revisões
Leia maisRoteiro Operacional (Parceiros) CPA TJMG. Características do Produto
Roteiro Operacional (Parceiros) CPA TJMG Características do Produto Público Alvo: Servidores efetivos; Magistrados; Pensionistas ou outros beneficiários do TJMG. Taxa (*): Definida pela Diretoria. Tc:
Leia maisMANUAL DO EXPOSITOR FORMULÁRIOS
MANUAL DO EXPOSITOR FORMULÁRIOS Formulário Prazo Status 1. Apresentação da Montadora 2. Credenciamento da Montadora 3. Responsabilidade da Montadora 4. Hidráulica e Elétrica 5. Credenciamento Expositor
Leia maisTribunal de Justiça de Pernambuco Diretoria de Informática. Documento de Visão do Sistema Sistema de Fluxo Eletrônico de Cartas Precatórias. v1.
Tribunal de Justiça de Pernambuco Diretoria de Informática Documento de Visão do Sistema Sistema de Fluxo Eletrônico de Cartas Precatórias v1.4 Histórico de Alterações Data Versão Descrição Autor Aprovado
Leia maisGuia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/AEB/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação Transferência de Tecnologia do SGDC 01/2015 Transferência de Tecnologia Espacial no Âmbito do Decreto nº 7.769 de 28/06/2012
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisSISTEMA DE E-LEARNING. efaculdade MANUAL DO ALUNO
SISTEMA DE E-LEARNING efaculdade MANUAL DO ALUNO Conteúdo Tela de acesso... 2 Dados de Cadastro... 3 Dados cadastrais... 3 Alterar meu email... 4 Alterar minha senha... 4 Minha agenda... 5 Lista de cursos...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
CADASTRAR, CONVOCAR, ENCAMINHAR E MONITORAR VOLUNTÁRIOS Proposto por: Equipe da Divisão de Apoio aos Programas de Promoção da Cidadania (DIAPP) Analisado por: Departamento de Ações Pró- Sustentabilidade
Leia mais