ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 1 OBJETIVO
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- Silvana Veiga Belmonte
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1 Proposto por: ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI) 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos relativos à elaboração de soluções de segurança eletrônica nos fóruns e serventias do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). 2 CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA Esta Rotina Administrativa (RAD) prescreve requisitos pertinentes ao Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações, da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DETEL), bem como provê orientações a servidores das demais unidades organizacionais (UO) que tem interfaces com este processo de trabalho, passando a vigorar a partir de 05/07/ DEFINIÇÕES TERMO SISCOM OBJETO Sistema informatizado, gerenciado pelo DETEL para cadastro e controle de entrada e saída de materiais e ferramentas. 4 RESPONSABILIDADES GERAIS FUNÇÃO Diretor do Departamento de Segurança Patrimonial, da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DESEP) RESPONSABILIDADE Indicar priorizadamente as unidades organizacionais (UO) que necessitem de implantação de sistemas de segurança eletrônica; identificar os locais críticos quanto à segurança em cada UO do PJERJ. Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DGSEI/DETEL) Escolher, avaliar, testar e implementar as melhores técnicas e equipamentos para o atendimento às necessidades das UO do PJERJ, observando sempre a relação custo-benefício; 06 1 de 12
2 FUNÇÃO RESPONSABILIDADE realizar periodicamente prospecção no mercado (participação em eventos, feiras, seminários, conferências, workshops, acompanhamento e leitura de periódicos técnicos etc.) visando o conhecimento das técnicas mais eficientes e eficazes de segurança; verificar, para os equipamentos a adquirir, o atendimento à configuração necessária ao sistema de segurança eletrônica proposto; escolher, com base em quesitos técnicos, a localização dos componentes centrais dos sistemas; realizar mensalmente a manutenção preventiva e corretiva dos sistemas de controle de acesso. 5 CONDIÇÕES GERAIS 5.1 É vedado o monitoramento interno de serventias pelo sistema de segurança eletrônica, salvo nas salas de monitoramento ou em caráter excepcional, por determinação superior e por tempo determinado. 5.2 É vedada a entrada de pessoas estranhas ao serviço no interior de sala onde estiverem alocados e instalados os componentes centrais dos sistemas de segurança eletrônica. 5.3 É vedado o manuseio dos sistemas de segurança eletrônica por pessoas não autorizadas, ou que não tenham sido treinadas para este fim. 5.4 É proibida a reprodução e o fornecimento a terceiros de relatórios, em qualquer meio, que contenham áudio ou imagens, sob quaisquer pretextos, salvo se previamente autorizados pela Presidência do PJERJ, após expediente instruído e encaminhado pela DGSEI. 5.5 DETEL monitora continuamente o mercado fornecedor de equipamentos de segurança eletrônica, visando à melhoria contínua dos sistemas implementados ou a implementar de 12
3 5.6 O Gabinete da DGSEI (DGSEI/GBSEI) realiza as seguintes atividades, em benefício do processo descrito nesta RAD: a) identifica, avalia e acompanha as necessidades do PJERJ relacionadas à segurança eletrônica; b) promove reuniões com os Diretores de Departamentos da DGSEI, a fim de levantar as necessidades específicas de cada área no que concerne ao emprego de equipamentos e de soluções de segurança eletrônica; c) estabelece cronogramas de implementação dos sistemas de segurança eletrônica nas Unidades Organizacionais, com base nas diretrizes emanadas do PJERJ; d) avalia indicadores com vistas à implementação de novos procedimentos para melhorar e aperfeiçoar o emprego dos equipamentos de segurança eletrônica; e) avalia o processo de implementação das soluções. 6 ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 6.1 DETEL recebe a solicitação de uma UO para a instalação de equipamentos de segurança eletrônica ou para avaliar uma possível solução de segurança. 6.2 Solicita ao DESEP e dele recebe a avaliação das reais necessidades da UO. 6.3 Solicita a Diretoria Geral de Engenharia (DGENG), e dela recebe as plantas de situação da UO onde será instalado o sistema de segurança eletrônica. 6.4 Avalia as necessidades da UO. 6.5 Identifica os acessos às áreas a serem monitoradas de 12
4 6.6 Define as técnicas e os equipamentos adequados a serem empregados no sistema. 6.7 Solicita à Direção da UO informações sobre os locais estratégicos para o monitoramento, independente daqueles indicados na planta baixa da edificação. 6.8 Define os pontos a serem cobertos pelo sistema de segurança. 6.9 Verifica in loco se as indicações estão adequadas às necessidades da UO Registra na planta baixa os dados coletados Examina criticamente a proposta do sistema a ser instalado Não tendo sido atendidos os requisitos básicos para a segurança eletrônica, providencia as alterações necessárias na proposta de sistema de segurança eletrônica, seguindo novamente os itens 5.6 a Encaminha a proposta de solução de segurança eletrônica ao DESEP, para aprovação Não tendo sido aprovada pelo DESEP, providencia as alterações necessárias na proposta de sistema de segurança eletrônica, seguindo novamente os itens 5.6 a ELABORAR SOLUÇÃO DE INSTALAÇÃO DE CONTROLADORES DE ACESSO 7.1 A equipe de engenharia do DETEL solicita a DGENG as plantas da UO onde será instalado o controle de acesso Solicita ao DGENG melhorias na infra-estrutura do local quando necessário. 7.2 Identifica os acessos e áreas relevantes para a elaboração da planta baixa de 12
5 7.3 Solicita à Direção da UO, informações sobre os locais a serem instalados os pórticos. 7.4 Confecciona o croqui da solução final dentro das informações colhidas, por meio de ferramenta Autocad. 7.5 Elabora vistoria onde o sistema será instalado, anexa o croqui (planta baixa) e encaminha à DGSEI para aprovação Caso a DGSEI não aprove, a equipe de Engenharia realiza acertos. 7.6 O responsável do DETEL encaminha a documentação para equipe técnica responsável executar a instalação na UO. 8 IMPLANTAR SOLUÇÃO DE INSTALAÇÃO DOS CONTROLADORES DE ACESSO 8.1 O supervisor técnico recebe da equipe de Engenharia do DETEL a solução a ser implementada. 8.2 Agenda a data para vistoria técnica do local. 8.3 Informa a Direção da UO o dia do início dos trabalhos. 8.4 Designa equipe técnica para instalação de monitoramento eletrônico. 8.5 Solicita abertura do FRM-DGSEI Ordem de Serviço de Telecomunicações com o serviço a ser executado e registra na Planilha de Lançamento de OS Verifica quais materiais serão empregados na instalação do sistema Dirige-se ao Setor de Controle de Materiais, solicita o material necessário para a instalação do sistema de controle de acesso Anexa à Ordem de Serviço, a Requisição de Materiais e Ferramentas, emitida pelo SISCOM de 12
6 8.5.4 De posse da Ordem de Serviço, executa a instalação do sistema de controle de acesso, colocando-o em rede a fim de ser monitorado pelos controladores de acesso. 8.6 A supervisão técnica testa todo o sistema, encontrada alguma irregularidade, convoca a equipe técnica para reparo, estando em perfeito estado, comunica à Direção do DETEL. 8.7 A equipe técnica devolve o material não utilizado ao Setor de Controle de Materiais, bem como a Requisição de Materiais e Ferramentas e recebe Histórico de Entrada e Saída de Materiais e Ferramentas da respectiva Ordem de Serviço, para arquivamento. 8.8 O representante da Direção do DETEL faz a entrega da obra à Direção da UO. 8.9 A equipe técnica comunica à supervisão e ao gestor do projeto, o término do serviço com a entrega do FRM-DGSEI Ordem de Serviço de Telecomunicações. 9 REALIZAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA E/OU CORRETIV ETIVA DOS CONTROLADORES DE ACESSO 9.1 O supervisor agenda visita técnica ao local. 9.2 O supervisor designa técnico para realização de verificação dos controladores de acesso. 9.3 O técnico faz a verificação mensal dos pórticos detectores de metal. 9.4 Havendo necessidade, realiza a recalibragem dos equipamentos. 9.5 A equipe técnica comunica à supervisão e ao gestor do projeto, o término do serviço com a entrega do FRM-DGSEI Ordem de Serviço de Telecomunicações de 12
7 10 GESTÃO DE REGISTROS 10.1 O registro deste processo de trabalho é gerido pela UO e mantido em seu arquivo corrente, de acordo com a tabela de gestão de registros apresentada a seguir: IDENTIFICAÇÃO Ordem de Serviço de Telecomunicações (FRM-DGSEI ) Requisição de Materiais e Ferramentas Planilha de Lançamento de Ordem de Serviço Controle de sistemas de segurança eletrônica solicitados/ implementados Legenda: CÓDIGO CCD* b DETEL Pasta geka e/ou arquivo digital RESPON- SÁVEL ARMAZE- NAMENTO RECUPE- RAÇÃO Data / Nº OS a DETEL Pasta Geka Data b DETEL b DETEL Arquivo Digital Disco Rígido *CCD = Código de Classificação de Documentos. **UO = Unidade Organizacional. Data / Nº OS Nome do sistema PROTEÇÃO Condições apropriadas e/ou Backup e condições apropriadas Condições apropriadas Backup e condições apropriadas Backup e Condições apropriadas RETENÇÃO (ARQUIVO CORRENTE - PRAZO DE GUARDA NA UO**) DISPOSIÇÃO IÇÃO 2 anos Eliminação na UO 2 anos Eliminação na UO 2 anos Eliminação na UO 2 anos Eliminação na UO *** DGJUR /DEGEA = Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos, da Diretoria Geral de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais. Notas: a) Eliminação na UO - procedimentos da RAD-DGCON Eliminar Documentos nas Unidades Organizacionais. b) DGJUR /DEGEA procedimentos da RAD-DGCON-002 Arquivar e Desarquivar Documentos no DEGEA; procedimentos da RAD-DGCON Avaliar, Selecionar e Eliminar Documentos do Arquivo Intermediário e procedimentos da RAD-DGCON -021 Gerir Arquivo Permanente. c) Os registros lançados no Sistema Corporativo são realizados por pessoas autorizadas e recuperados na UO. O armazenamento, a proteção e o descarte desses registros cabem à DGTEC, conforme RAD-DGTEC-021 Elaborar e Manter Rotinas de Armazenamento de Segurança dos Bancos de Dados e Servidores de Aplicação de 12
8 11 ANEXOS Anexo 1 - Fluxograma do Procedimento Elaborar Soluções de Segurança Eletrônica; Anexo 2 - Fluxograma do Procedimento Elaborar Solução de Instalação de Controladores de Acesso; Anexo 3 - Fluxograma do Procedimento Implantar Solução de Instalação dos Controladores de Acesso; Anexo 4 - Fluxograma do Procedimento Realizar Manutenção Preventiva e/ou Corretiva dos Controladores de Acesso. ========== 06 8 de 12
9 ANEXO 1 - FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 06 9 de 12
10 ANEXO 2 - FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ELABORAR E SOLUÇÃO DE INSTALAÇÃO DE CONTROLADORES DE ACESSO de 12
11 ANEXO 3 - FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO IMPLANTAR SOLUÇÃO DE INSTALAÇÃO DOS CONTROLADORES DE ACESSO de 12
12 ANEXO 4 - FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO REALIZAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA E/OU CORRETIVA DOS CONTROLADORES DE ACESSO de 12
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