Condutas. Sarah Pontes de Barros Leal
|
|
- Marina Pinto Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Condutas Sarah Pontes de Barros Leal
2 Caso 1 I: J.A.M., 32 anos, feminino, natural e procedente de Fortaleza, solteira, arquiteta. QP: febre, dor no tórax direito e tosse produtiva.
3 HDA: sentia-se bem até dois dias atrás, quando apresentou dor de cabeça, congestão nasal e uma discreta tosse. Atribui os sintomas a um resfriado. Hoje despertou com febre, dor no tórax direito que piorava com a inspiração profunda e tosse produtiva. Relata calafrios pela manhã, com duração de 5 minutos. HPS: paciente fuma dois maços de cigarro por dia, mora com uma colega que não está doente.
4 Hipóteses diagnósticas - Pneumonia Bacteriana? - Virose? - Influenza? Próximos passos... - Exame Físico - Exames complementares?
5 Exame físico Paciente com rubor facial, cianose discreta dos leitos ungueais e lábios. Episódios frequentes de tosse que desencadeiam dor torácica intensa à direita. Temperatura: 39,4 C; pulso: 110/min; PA: 120/80; FR: 24 irpm Hemitórax direito com redução da expansão, submacicez e aumento do frêmito na região posterior. Ruídos respiratórios nessa área têm intensidade aumentada e qualidade brônquica; observa-se pectorilóquia afônica. São auscultados estertores inspiratórios finos no terço inferior da região posterior do tórax. Não se ausculta atrito pleural. O resto do exame físico sem alterações.
6 Exames complementares RX de tórax PA e Perfil
7 Idade > 50 anos? Não Sim Tem alguma comorbidade? -Câncer - Insuficiência Cardíaca -Doença cerebrovascular - Doença renal - Doença hepática Necessita colher exames adicionais Não Sim Apresenta alteração marcante do exame físico? -Confusão recente - FC >125 bpm -FR> 30 irpm - PAS < 90 mmhg - Temp. > 40 C ou < 35 C Não NÃO Necessita colher exames adicionais
8 Exames complementares Hemograma, uréia, creatinina, sódio, potássio e glicemia Oximetria de pulso Para esse paciente: apenas RX! Gasometria se saturação de oxigênio <90% Coloração de Gram do escarro, hemoculturas, antígenos urinários, sorologias, proteína C...
9
10 Tratamento Ambulatorial? Observação? Internação? UTI?
11 Escores de prognóstico CURB-65 Confusão (de início recente) Uréia > 40 mg/dl Respiração FR > 30 irpm Blood Pressure - P sistólica < 90mmHg - P diastólica < 60 mmhg
12 CURB - 65 Pacientes com 0-1: tratamento ambulatorial Pacientes com 2 ou mais devem ser internados Pacientes com 3 ou mais devem ser internados em UTI
13 Escores PORT (índice de gravidade da pneumonia) Idade (homem/mulher) Residente em casa de repouso Câncer, doença hepática, IC, IR.. Estado mental alterado FR> 30 irpm PAS < 90 mmhg T> 40 C ou < 35 C Pulso >125 ph, uréia, sódio, glicemia, hematócrito, PaO2, derrame pleural
14
15 Tratamento Pneumonia Comunitária X Pneumonia Hospitalar Antibioticoterapia
16 Qual é a etiologia? Em até 50% dos pacientes com PAC, não se consegue saber qual germe causou a pneumonia Streptococcus penumoniae 16 60% Haemophilus influenzae 3 38% Legionela spp. 2 30% Mycoplasma pneumoniae 1 20% Outras bactérias gram negativas aeróbias 7 18% Chlamidophila pneumoniae 6 12% Staphylococcus aureus 2 5%
17 Germes específicos e risco de PAC Haemophilus influenzae Pneumococo resistente Anaeróbios DPOC, tabagistas Idade >65 anos, uso de B-lactâmico nos últimos 3 meses, alcoolismo, múltiplas comorbidades, doenças imunossupresoras Alcoolismo, doenças neurológicas, distúrbios da deglutição, rebaixamento do nível de consciência, convulsão, dentes em péssimo estado
18 Fatores de risco para PAC com germes específicos Alcoolismo Tabagismo/DPOC Dentes em mau estado Moradores de casa de repouso Bronquiectasias/ fibrose cística Obstrução brônquica Uso recente de ATB de amplo espectro Anaeróbios, pneumococo resistente à penicilina, bacilos gram-negativos e TB Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis Anaeróbios, bacilos gram-negativos Bacilos gram-negativos, anaeróbios Pseudomonas Anaeróbios Pseudomonas, pneumococo resistente à penicilina, bacilos gram-negativos
19 B-lactâmico em altas doses Streptococcus penumoniae Haemophilus influenzae Legionela spp. Macrolídeo Quinolona Mycoplasma pneumoniae Outras bactérias gram negativas aeróbias Chlamidophila pneumoniae Staphylococcus aureus Macrolídeo
20 Tratamento Tratamento empírico de PAC ambulatorial Previamente hígido, sem fator de risco para pneumococo resistente Azitromicina Claritromicina Eritromicina ou Doxiciclina
21 Tratamento Tratamento empírico de PAC ambulatorial Presença de comorbidades, uso de ATB nos últimos 3 meses, fator de risco para pneumococo resistente, regiões de alta prevalência de pneumococo resistente Fluoroquinolona respiratória Moxifloxacina, gemifloxacin, levofloxacin ou Macrolídeo + B- Lactâmico Azitromicina Claritromicina Eritromicina + Amoxicilina em altas doses Amoxicilina/clavulonato Ceftriaxone Cefpodoxima Cefuroxima
22 A paciente melhorou parcialmente com o tratamento. Entretanto, no quarto dia, continuava a apresentar febre (38,3 C) e desconforto persistente no tórax direito. Ao exame, havia submacicez à percussão, ausência de frêmito tátil vocal e acentuada diminuição dos ruídos respiratórios no lobo inferior direito.
23 E agora? Troca ATB? Novo RX?
24 Foi feita uma nova radiografia, que revelou derrame pleural direito moderadamente grande. Toracocentese: retirada de 1000ml de um líquido discretamente turvo, com 6000 leucócitos/mm³ (85% PMN) Gram e culturas negativas.
25 Após a aspiração do líquido pleural, a recuperação da paciente não teve outras intercorrências. Derrame parapneumônico
26 Caso 2 I: H.L.C., 62 anos, masculino, natural e procedente de Sobral, casado, contador QP: tosse cheia
27 HDA: Paciente apresenta febre não mensurada há 4 dias, acompanhada de calafrios, malestar e tosse produtiva com escarro purulento. Refere também dor no hemitórax direito quando tosse ou respira fundo. Continuou se alimentando bem, embora sintase doente.
28 HPP: DM2, HAS, cirurgia artroscópica do joelho esquerdo dez anos antes. Não foi hospitalizado desde então. Em uso de lisinopril e glipizida. Nega uso de ATB nos últimos 3 meses. HPS: bebe socialmente e não fuma. Nega viagens recentes e exposição a aves ou a animais que não seu cachorro de estimação.
29 Exame físico Paciente levemente obeso, com temperatura de 38,5 C; PA: 152/84; FC: 74 bpm; FR: 16 irpm. Macicez à percussão, roncos e diminuição de expansibilidade no hemitórax esquerdo. Pescoço flexível, não foram encontrados sopros cardíacos.
30 Qual é o principal diagnóstico? Pneumonia - PAC
31 Que exames vamos pedir? RX tórax: consolidação lobar com derrame questionável em pulmão direito. Saturação de oxigênio de 98% a ar ambiente. Hemograma: leucócitos /mm³, sendo 75% neutrófilo e 10% bastonetes. Eletrólitos normais. Glicose: 155 mg/dl
32 Acometimento do segmento basal inferior.
33 Quais bactérias estão mais comumente implicadas nesse quadro? Pneumonia típica cuidado! Streptococcus penumoniae 16 60% Haemophilus influenzae 3 38% Legionela spp. 2 30% Mycoplasma pneumoniae 1 20% Outras bactérias gram negativas aeróbias 7 18% Chlamidophila pneumoniae 6 12% Staphylococcus aureus 2 5%
34 Que antibióticos seriam usados para tratar empiricamente esse paciente? Tratamento ambulatorial Macrolídeo oral ou B-lactâmico oral em altas doses ou Combinação dos dois
35 Macrolídeo oral: - Azitromicina - Claritromicina B-lactâmico oral: - Amoxicilina - Amoxicilina/clavulonato - Cefuroxima
36 Que antibiótico você usaria se o paciente ficasse hipoxêmico e necessitasse de internação? Tratamento intravenoso Macrolídeo + B-lactâmico Alternativamente: quinolona intravenosa com atividade antiestreptocócica
37 Macrolídeo: - Azitromicina - Claritromicina B-lactâmico: - Cefotaxima, ceftriaxona, dose alta de ampicilina/sulbactam, dose alta de ampicilina Quinolona: - Moxiflosacina - Levofloxicacina
38 Tratamento empírico de PAC em enfermaria Azitromicina Claritromicina Eritromicina FLUOROQUINOLONA Moxifloxacin Gemifloxacin Levofloxacin ou RESPIRATÓRIA MACROLÍDEO + B LACTÂMICO + Cefotaxima Ceftriaxone Ampicilina/sulbactam
39 Que antibióticos você usaria se o paciente ficasse hipotenso, necessitasse de vasopressor e fosse internado na UTI? Mesmo tratamento anterior. Paciente não tem fatores de risco para pseudomonas.
40 Se Streptococcus pneumoniae mais tarde crescer em uma cultura, que ATB você usaria então para tratar o paciente? Garante que a pneumonia é bacteriana; Tratamento pode ser direcionado com: - Altas doses de penicilina G ou - Cefalosporina de segunda ou terceira geração Terapia combinada com B-lactâmico + macrolídeo
41 Se um teste de antígeno urinário fosse positivo para Legionella pneumophila, que ATB você usaria para tratar esse paciente? Azitromicina ou Quinolona (levofloxacina ou moxifloxacina)
42 Caso 3 Uma mulher com 68 anos é internada para colectomia após diagnóstico de câncer de cólon, com intenção curativa. A colectomia é feita no segundo dia de internação. A evolução pós-operatória é complicada por insuficiência respiratória por DPOC subjacente. Como resultado, ela é colocada em ventilação mecânica.
43 No sexta dia do PO, ela tem febre e aumento na purulência e na quantidade de secreções respiratórias. O exame pulmonar mostra roncos bilaterais. A contagem de leucócitos periféricos aumentou para /mm³, com 81% de neutrófilos. RX de tórax mostra infiltrados nodulares bilaterais. O exame preliminar do aspirado traqueal mostra muitos neutrófilos e bacilos gram-negativos.
44
45 Qual o seu diagnóstico? Pneumonia Hospitalar
46 Que bactérias devem ser responsáveis pelo quadro? PAH de estabelecimento inicial (< 5 dias de internação) (sem fatores de risco para microrganismos resistentes a múltiplas drogas) Staphylococcus aureus resistente a meticilina 29 35% Haemophylus influenzae 23 33% Enterobactérias 5 25% Streptococcus pneumoniae 7-23% PAH de estabelecimento tardio (>5 dias de internação) ( ou PAH com fatores de risco para microrganismos resistentes a múltiplas drogas) Pseudomonas aeruginosa 39-64% Acinetobacter spp. 6-26% Enterobactérias 16-31% Staphylococcus aureus resistente a meticilina 0-20%
47 Ceftriaxona Staphylococcus aureus Haemophylus influenzae Enterobactérias Streptococcus pneumoniae Quinolona Ampicilina/ sulbactam Ertapenem
48 Cefalosporina antipseudomonas Piperaciclina/tazobactam Quinolona Pseudomonas aeruginosa Enterobactérias Carbapenemo Aminoglicosídeo Acinetobacter spp. Staphylococcus aureus resistente a meticilina Vacomicina ou linezolida
49 A presença de muitos bacilos gram-negativos no aspirado traqueal sugere P. aeruginosa ou enterobactérias resistentes a antibióticos.
50 Que antibióticos você usaria para tratar essa paciente? Um agente do grupo 1 e um agente do grupo 2: - Grupo 1: Cefalosporinas antipseudomonas (ceftazidima, cefepime) Carbapenemos (imipenem, meropenem) Penicilina de espectro espandido/ inibidor de B-lactamase (piperaciclina/tazobactam) - Grupo 2: Quinolonas (ciproflozacina, levofloxacina) Aminoglicosídeos (gentamicina, tobramicina, amicacina)
51 Se o aspirado traqueal mostrasse uma mistura de bacilos gram-positivos e gram-negativos, que ATB você usaria? Cocos gram-positivos sugerem S. aureus Combinação de ATB já usada + linezolida ou vancomicina
52 Se a cultura do aspirado traqueal mostrasse muitas colônias de Pseudomonas aeruginosa, que ATB você usaria? Cefalosporina antipseudomonas (ceftazidima, cefepime) ou Piperaciclina + Quinolona (ciprofloxacina) ou Aminoglicosídeo (gentamicina, tobramicina, amicacina)
53 Se a cultura do aspirado traqueal mostrar muitas colônias de Staphylococcus aureus, que ATB você vai escolher para tratar a paciente? Vancomicina ou Linezolida
54 Caso 4 Homem de 43 anos de idade, com febre e tosse com expectoração purulenta. Encontrava-se dispnéico, com taquicardia, hipotensão e confusão mental. Radiografia de tórax em PA mostra consolidação em lobo superior direito, com broncograma aéreo, limitada inferiormente pela cisura horizontal. Discreta opacidade não homogênea no terço médio do campo pleuro-pulmonar esquerdo.
55
56 Exames complementares
57 Uréia: 25 mg/dl Eletrólitos normais Glicemia: 120
58 Internação? Quais critérios de internação o paciente apresenta? - hipotensão - confusão mental
59 Tratamento Tratado com ceftriaxone e ciprofloxacino (B-lactâmico e quinolona).
60 Caso 5 F.F., masculino, 30 anos, funcionário de uma creche, veio à consulta no setor de emergência com queixa de dor torácica ventilatório-dependente à esquerda, tosse, inicialmente seca e posteriormente acompanhada de expectoração espessa, de cor amarelada. Referia também ter iniciado com febre há aproximadamente dois dias. Negava dispnéia, perda de peso ou hemoptise. Não referia história de doença respiratória prévia. Relatava ter iniciado o quadro há 10 dias com sintomas gripais inespecíficos sem entretanto ter usado medicações para isto.
61 Exame físico Apresentava-se em regular estado geral, levemente desidratado, sem cianose central ou periférica, temperatura axilar de 38,8º C, freqüência cardíaca de 100 batimentos/minuto e PA de 120 X 70. A ausculta pulmonar revelava estertores crepitantes no terço inferior esquerdo e diminuição do murmúrio vesicular no mesmo lado.
62 Exames complementares RX de tórax - mostrava consolidação na base pulmonar esquerda com borramento do seio costo-frênico.
63 Outros exames? Hemograma - hematócrito e hemoglobina normais; leucócitos com10% de bastonetes. Escarro - não foi isolado nenhum microrganismo.
64 Tratamento Previamente hígido, sem fator de risco para pneumococo resistente Azitromicina Claritromicina Eritromicina ou Doxiciclina
65 Duração dos tratamentos PAC ambulatorial sete dias PAC internada sete a quatorze dias Legionella pode necessitar de 14 a 21 dias
66 Doses dos ATB Penicilina Amoxicilina 500mg VO 8/8h Amoxicilina - clavulonato 500 mg VO 8/8h 0,5 1g IV 8/8h Macrolídeos Eritromicina 500mg VO 6/6h Claritromicina Azitromicina 500 mg VO 1x/dia 500 mg VO 1x/dia e 250 mg VO 1x/dia dias 2 e 5
67 Doses dos ATB Imipenem Carbapenêmicos 500mg VO 6/6h ou 1g IV 8/8h Meropenem 0,5 1g IV 8/8h Fluoroquinolonas Ciprofloxacina 400mg VO 12/12h Levofloxacina Moxifloxacina 400 mg VO 1x/dia 400 mg VO 1x/dia ou 400 mg VO ou IV 1x/dia
68 Doses dos ATB Cefalosporinas Cefuroxime 500 mg VO 12/12h 750mg IV 8/8h Ceftriaxona 1 2g IV ou IM 1x/dia Cefotaxima 1 g IV ou IM 8/8h Cefpodoxima 200 mg VO 12/12h Cefprozil 500 mg VO 12/12h Cefalosporinas antipseudomonas Ceftazidime 1 2g IV 8/8h Cefepime
69 Bibliografia Como Solucionar Problemas em Clínica Médica Paul Cutler Emergências Clínicas Abordagem Prática (Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da FMUSP) Antibióticos na Prática Clínica Alan R. Hauser Medcurso 2008 volume 1 Pneumonia Bacteriana e suas complicações Diretriz para Pneumonias Adquiridas na Comunidade (PAC) em Adultos Imunocompetentes (pdf)
Pneumonia Adquirida na comunidade em Adultos (PAC)
Pneumonia Adquirida na comunidade em Adultos (PAC) Definição Infecção aguda do parênquima pulmonar, associada a um novo infiltrado ao Raio X de tórax. Quadro clínico habitual Febre, tosse com secreção,
Leia maisAntibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2
Antibioticoterapia NA UTI Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 O uso racional de Antimicrobianos 1) Qual antibiótico devo escolher? 2) Antibióticos dão reações alérgicas? 3) Vírus fica bom com antibiótico?????????
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE Todos os indivíduos com suspeita de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) devem realizar telerradiografia do tórax (2 incidências)(nível A). AVALIAÇÃO
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA
ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisDEFINIÇÃO: É a inflamação aguda das estruturas do parênquima pulmonar.
PNEUMONIAS DEFINIÇÃO: É a inflamação aguda das estruturas do parênquima pulmonar. Doenças respiratórias são responsáveis por aproximadamente 12% das mortes notificadas no país, sendo as pneumonias responsáveis
Leia maisPneumonia Comunitária
Dr Alex Macedo Pneumonia Comunitária Pneumonias Conceito Processo patológico complexo que resulta na acumulação de fluído (edema) e células inflamatórias nos alvéolos, em resposta à proliferação de micro-organismos
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisDiretriz para Pneumonias Adquiridas na Comunidade (PAC) em Adultos Imunocompetentes
Jornal Brasileiro de Pneumologia 30(Supl 4) Novembro de 2004 Diretriz para Pneumonias Adquiridas na Comunidade (PAC) em Adultos Imunocompetentes RESUMO EXECUTIVO A presente versão é fruto da análise criteriosa
Leia maisPneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com
Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Visão global do problema 1 Mortalidade 2012 d. respiratórias 13.908 +4.012 neoplasia traqueia, brônquios e pulmão 50 portugueses/
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisPneumonia adquirida na comunidade no adulto. Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 Jan-2010
Pneumonia adquirida na comunidade no adulto Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 Jan-2010 1 - Qual a definição de pneumonia adquirida na comunidade (PAC)? PAC é a infecção
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisb) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)
01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NÚMERO 06 2013 TÍTULO: PNEUMONIA COMUNITÁRIA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO: SETOR: EMERGÊNCIA EXTERNA HIJG VERSÃO:
Leia maisDoente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética.
REVISÃO INTEGRADA DOS ANTIBACTERIANOS Casos clínicos Caso 1 infecções da pele Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna
Leia maisPneumonia adquirida na comunidade. Autores Bruno do Valle Pinheiro 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 Publicação: Jun-2006 Revisão: Fev-2007
Pneumonia adquirida na comunidade Autores Bruno do Valle Pinheiro 1 Júlio César Abreu de Oliveira 2 Publicação: Jun-2006 Revisão: Fev-2007 1 - Qual a definição de pneumonia adquirida na comunidade (PAC)?
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia mais(Richard Digite G. Wunderink, para introduzir MD, e Grant texto W. Waterer, MB, BS, Ph.D. )
Uma mulher de 67 anos de idade com doença de Alzheimer leve e história de 02 dias de tosse, febre e aumento de confusão mental, é transferida de uma casa de repouso para o serviço de emergência. De acordo
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisParte I Pneumonia adquirida na comunidade (PAC)
Parte I Pneumonia adquirida na comunidade (PAC) PAC é aquela que acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou que surge nas primeiras 48 horas da admissão (1). Entre as internações por doenças respiratórias,
Leia maisRaniê Ralph Pneumo. 06 de Outubro de 2008. Professor Valdério.
06 de Outubro de 2008. Professor Valdério. Pneumonia hospitalar Infecção respiratória é a segunda infecção em freqüência. A mais freqüente é a ITU. A IR é a de maior letalidade. A mortalidade das PN hospitalar
Leia maisAntimicrobianos: onde estamos e para onde vamos?
Antimicrobianos: onde estamos e para onde vamos? Dra. Vanessa Schultz Médica Infectologista Especialização em Gestão de Risco Hospitalar Coordenadora do SCIH do Hospital Mãe de Deus Canoas Não possuo;
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS APLICADAS À FARMÁCIA Perfil de Sensibilidade de Staphylococcus aureus e conduta terapêutica em UTI adulto de Hospital Universitário
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisPaciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.
Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática. Faz tratamento para hipertensão arterial e insuficiência cardíaca
Leia maisPneumonias Comunitárias
Pneumonias Comunitárias Diagnóstico e Tratamento Prof. Alex G. Macedo Mestre em Pneumologia UNIFESP-EPM Prof. de Pneumologia e Medicina de Urgência Faculdade de Medicina UNIMES - Santos Declaração sobre
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia maisPneumonias adquiridas na comunidade (PAC) Não solicitamos RX para dar DX de PN. Solicitamos o RX para avaliar a presença de complicações.
Pneumonias adquiridas na comunidade (PAC) Não solicitamos RX para dar DX de PN. Solicitamos o RX para avaliar a presença de complicações. O RX não acompanha a clínica... às vezes, o paciente não tem pneumonia
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia mais03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes
Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NÚMERO 05 2013 TÍTULO: FIBROSE CÍSTICA - ABORDAGEM DA EXACERBAÇÃO RESPIRATÓRIA NA EMERGÊNCIA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO:
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisPneumonia Adquirida na Comunidade U F M A. Prof. EDSON GARRIDO
Pneumonia Adquirida na Comunidade U F M A Prof. EDSON GARRIDO Pneumonia Adquirida na Comunidade O QUE É PNEUMONIA? Pneumonia Adquirida na Comunidade Infecção aguda do parênquima pulmonar distal ao bronquíolo
Leia mais3. Administre antibióticos de amplo espectro, de preferência bactericidas, em dose máxima e sem correção de dose para insuficiência renal ou
ATENÇÃO O ILAS disponibiliza esse guia apenas como sugestão de formato a ser utilizado. As medicações aqui sugeridas podem não ser adequadas ao perfil de resistência de sua instituição. GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisInfecções Respiratórias. Pneumonias TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR
c SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA I Curso de Pneumologia na Graduação Infecções Respiratórias. Pneumonias Faculdade de Medicina da Bahia 29 a 31 Maio de 2008 Ricardo de Amorim Corrêa Departamento
Leia maisA ÉDIC A M IC CLÍN CSI INFECTOLOGIA VOL. 1
SIC CLÍNICA MÉDICA INFECTOLOGIA VOL. 1 Autoria e colaboração Durval Alex Gomes e Costa Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NA NCIA. Dulce Emilia Moreira
INFÂ Dulce Emilia Moreira INFÂ O ANTIBIÓTICO TICO É REALMENTE INDICADO DIANTE DOS ACHADOS CLÍNICOS? INFÂ INFECÇÕES BACTERIANAS ÓBVIAS X INFECÇÕES BACTERIANAS PROVÁVEIS VEIS INFÂ Fatores que devem ser considerados
Leia maisPROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves
PROFILAXIA CIRÚRGICA Valquíria Alves INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO (ILC) Placeholder for your own subheadline A infecção do local cirúrgico (ILC) é uma complicação comum da cirurgia, com taxas de incidência
Leia maisEnfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT
Informações do Sistema de Notificação Estadual de Infecções Hospitalares de Mato Grosso Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT Indicadores de IH Sistema
Leia maisPneumonia Adquirida na Comunidade
artigo de revisão Pneumonia Adquirida na Comunidade Community-Acquired Pneumonia Filipe Teixeira Piastrelli ¹, Isabella Mendonça Velloso¹, Leonardo Ambrósio Toledo¹, Maarmedi Cunha¹, Nayara Peluzio Rocha¹,
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA: SUA IMPORTÂNCIA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA: SUA IMPORTÂNCIA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO MSC INES STRANIERI LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JULIO MULLER - HUJM UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
Leia maisProf. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina
Prof. Dr. Jorge Luiz Nobre Rodrigues Dpto de Saúde Comunitária da UFC Faculdade de Medicina Caso Clínico Masc, 30 anos, apresentando febre após QT para LMA (3 o ciclo). Nos 2 ciclos anteriores apresentou
Leia maisDISCIPLINA DE EMERGÊNCIAS CLÍNICAS - HC-FMUSP
DISCIPLINA DE EMERGÊNCIAS CLÍNICAS - HC-FMUSP PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO EMPÍRICO DA PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE EM ADULTOS Disciplina de Emergências Clínicas do HC-FMUSP São Paulo - Brasil
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisXXXIII Congresso Médico da Paraíba. Dr. Marcus Sodré
XXXIII Congresso Médico da Paraíba Dr. Marcus Sodré Chamamos sinusite aos processos inflamatórios e/ou infecciosos que acometem as cavidades paranasais. Referências anatômicas Nariz : septo, cornetos médios
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de Tórax
Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Figura 1: Radiografia de tórax realizada em decúbito dorsal Enunciado MHS, sexo feminino, 63 anos, foi atendida no Centro de Saúde de seu novo bairro. Apresentava
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisGUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011 INFECÇÕES S SITUAÇÃO CLÍNICA
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisRecomendações de abordagem diagnóstica e terapêutica da pneumonia da comunidade em adultos imunocompetentes
REV PORT PNEUMOL IX (5): 435-461 RECOMENDAÇÕES/GUIDELINES Recomendações de abordagem diagnóstica e terapêutica da pneumonia da comunidade em adultos imunocompetentes Portuguese Respiratory Society guidelines
Leia maisTema da Aula Teórica: Pneumonias Autor(es): Maria Inês Ribeiro Equipa Revisora:
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 26 Novembro 2008 Disciplina: Medicina Prof.: Dr. Germano do Carmo Tema da Aula Teórica: Pneumonias Autor(es): Maria Inês Ribeiro Equipa Revisora: Nota 1: O professor incidiu
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Definição: Doença crônica e progressiva caracterizada pela obstrução do fluxo aéreo não totalmente reversível, associada a uma resposta inflamatória anormal nos pulmões
Leia maisInfecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA CASCAVEL - 2009 Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior Profa. Vera Lucia Dias Siqueira Bacteriologia Clínica DAC - UEM Sistema Respiratório Pneumonias
Leia maisPNEUMONIAS NA INFÂNCIA
PNEUMONIAS NA INFÂNCIA Hiargo Siqueira Hugo Santos EPIDEMIOLOGIA 4-6 Infecções respiratórias agudas (IRA s)/ano; 2-3% evoluem para pneumonia; Mundo (< 5 anos): 150,7 milhões/ano. 11-20 milhões de internações
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisPNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS
PNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS UNISA Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Leia maisDROGA DIALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS AMICACINA AMOXICILINA AMPICILINA AMPICILINA+ SULBACTAM AZTREONAM
ROGA IALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS Administrar a dose pós-diálise ou administrar 2 / 3 da dose normal como dose suplementar pós-diálise; acompanhar os níveis. AMICACINA P: dosar assim como o Cl
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisProtocolo de Condutas na Avaliação de Infecções de Vias Aéreas Inferiores no Idoso em Instituição de Longa Permanência
Protocolo de Condutas na Avaliação de Infecções de Vias Aéreas Inferiores no Idoso em Instituição de Longa Permanência Versão eletrônica atualizada em Junho 2010 Autores do protocolo: Fernando Gatti de
Leia maisRelatório do I Seminário Nacional da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
Relatório do I Seminário Nacional da Rede de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde I - RESUMO EXECUTIVO Responsáveis: - Adélia Aparecida Marçal dos Santos Gerência de
Leia maisANEXO 2: Exemplos de questões e percentual de erro dos participantes
ANEXO 2: Exemplos de questões e percentual de erro dos participantes Situação/problema Criança com desidratação e diarreia Um menino com 6 anos de idade e com peso de 18 kg, desenvolve quadro de desidratação
Leia maisProtocolos Não Gerenciados
Protocolos Não Gerenciados Unidade de Pediatria FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS EM CRIANÇAS ATÉ 3 ANOS Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2005 SBIB Hospital Albert Einstein Page 1 of 7 Protocolo
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisBactérias Multirresistentes: Como eu controlo?
10 a Jornada de Controle de Infecção Hospitalar CCIH Hospital de Câncer de Barretos da Maternidade Sinhá Junqueira Ribeirão Preto, 29 e 30 de julho de 2005 Bactérias Multirresistentes: Como eu controlo?
Leia maisDoenças que necessitam de Precaução Aérea. TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo
O que isolar? Doenças que necessitam de Precaução Aérea TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo TB pulmonar ou laríngea bacilífera Avaliação para TB Critérios para isolar Ser
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisHospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Guia de Antibioticoterapia 2014
Hospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Guia de Antibioticoterapia 2014 Situação Clínica Situações Especiais Erisipela ou Celulite Clavulim Oxacilina sepse ou sepse
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial. Daniel Machado do Amaral Outubro 2012
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial Daniel Machado do Amaral Outubro 2012 ID: A.A.N., masculino, 29 anos, solteiro, natural de Santana do Acaraú, procedente
Leia maisINFECÇÃO POR Staphylococcus aureus
INFECÇÃO POR Staphylococcus aureus Atualmente no HUCFF quase 100% das amostras de MRSA isoladas em infecções hospitalares apresentam o fenótipo de CA-MRSA (S. aureus resistente a oxacilina adquirido na
Leia maisPneumonia Comunitária
Pneumonia Definição - Inflamação do parênquima pulmonar -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos), - não infecciosas (aspirações, drogas, radiação) Considerações Gerais - Importância Doenças Respiratórias
Leia maisDefinição. Pneumonia. - Inflamação do parênquima pulmonar. -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos),
Pneumonia Definição - Inflamação do parênquima pulmonar -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos), - não infecciosas (aspirações, drogas, radiação) Considerações Gerais - Importância Doenças Respiratórias
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisPneumonia comunitária e pneumo- nia hospitalar em adultos
Simpósio: Condutas em enfermaria de clínica médica de hospital de média complexidade - Parte 2 Capítulo III Pneumonia comunitária e pneumo- nia hospitalar em adultos Community-acquired pneumonia and nosocomial
Leia maisMeningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Leia maisPNEUMONIAS. Maria João Rocha Brito. Unidade de Infecciologia Hospital Dona Estefânia CHLC EPE joao.rochabrito@netcabo.pt
PNEUMONIAS Maria João Rocha Brito Unidade de Infecciologia Hospital Dona Estefânia CHLC EPE joao.rochabrito@netcabo.pt PNEUMONIAS Pneumonia Incidência 36 40:1000 < 5 anos Europa 2,5 milhões casos/ano PNEUMONIAS
Leia maisPASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA
PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE Curso Avançado MBE ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisInsuficiência Respiratória. Vias aéreas difíceis
Insuficiência Respiratória Síndrome da Angústia Respiratória Aguda Vias aéreas difíceis Mailton Oliveira 2015.2 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA Incapacidade do sistema respiratório de atender as demandas
Leia maisEstimativa do número de casos no Brasil. A diminuição do Haemophylus influenzae com a vacinação. Os casos de doença meningocócica
Antibioticoterapia das meningites bacterianas ❶ Importância do tema Estimativa do número de casos no Brasil A diminuição do Haemophylus influenzae com a vacinação Os casos de doença meningocócica Alterações
Leia maisCaso Clínico! João Henrique Angelotto
Caso Clínico! João Henrique Angelotto Identificação Paciente feminina, 70 anos, nascida no leste da África, procedente de New England (EUA). Queixa Principal Dor nas costas e na perna há 2 semanas. HDA
Leia maisInfecções do trato respiratório
Infecções do trato respiratório Anatomia do trato respiratório Estrutura do ouvido Fonte: Black, 2002. Defesas do hospedeiro As infecções do TR podem ser adquiridas através da exposição direta do agente,
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisTemas da Aula: Antibióticos. Bibliografia ANTIBIÓTICOS VS. ANTIMICROBIANOS ESCOLHA DO ANTIBIÓTICO ASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS
Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 09.01.2008 Disciplina: Terapêutica Prof.: António Vaz Carneiro (substituiu a Dra. Margarida Borges) Tema da Aula: ANTIBIÓTICOS Autores: Rita Freitas; Joana Belo Equipa
Leia mais