Temas da Aula: Antibióticos. Bibliografia ANTIBIÓTICOS VS. ANTIMICROBIANOS ESCOLHA DO ANTIBIÓTICO ASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS
|
|
- Pedro Arruda Flores
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: Disciplina: Terapêutica Prof.: António Vaz Carneiro (substituiu a Dra. Margarida Borges) Tema da Aula: ANTIBIÓTICOS Autores: Rita Freitas; Joana Belo Equipa Revisora: Carolina Vasconcelos Temas da Aula: Antibióticos ANTIBIÓTICOS VS. ANTIMICROBIANOS ESCOLHA DO ANTIBIÓTICO o Identificação do microrganismo o Sensibilidade antimicrobiana o Factores do Hospedeiro ASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS TERAPÊUTICA PROFILÁTICA COM ANTIBIÓTICOS CASOS CLÍNICOS Bibliografia Slides e apontamentos da aula. Página 1 de 16
2 Um dos objectivos mais importantes desta aula é a análise dos critérios de selecção de um antibiótico para prescrição. Há estudos que mostram que em Portugal a prescrição de antibióticos é pior que má. Isto tem repercussões importantes na saúde pública, como seja o aparecimento de estirpes resistentes, havendo uma correlação bem documentada que associa o aumento da taxa de prescrição de antibióticos com o aparecimento de resistências de S.pneumoniae, S.pyogenes e E.coli, principais agentes etiológicos, respectivamente, de infecções respiratórias, da pele e urinárias. Um outro estudo relaciona o perfil de prescrição antibiótica nos cuidados primários de saúde com o aparecimento de resistências aos 3 microrganismos atrás mencionados, comparando os resultados em vários países europeus. Assim, na França, campeã na prescrição de antibióticos em cuidados primários, prescrevem-se 2,5 vezes mais antibióticos que na Dinamarca, que é o país que menos antibióticos prescreve. Por seu turno, na Holanda prescrevem-se 2 vezes menos antibióticos que na Bélgica, o que é, no mínimo, intrigante, uma vez que se tratam de países muito próximos. Esta assimetria é assim explicada por uma prescrição pouco racional de antibióticos, verificando-se que os países do Sul da Europa são os que mais recorrem à antibioterapia, enquanto que os países do Leste da Europa se encontram no pólo oposto no que concerne ao uso de antibióticos. Portugal é o país europeu onde se receitam mais Quinolonas e é o único onde se verifica uma variação sazonal da taxa de prescrição de fluoroquinolona (aumenta no Inverno) associada a infecções respiratórias. 1 Atentemos que o pneumococo não é sensível às quinolonas ANTIBIÓTICOS VS. ANTIMICROBIANOS 1 Atendendo ao facto de o professor se ter prolongado sobre esta questão, apesar de não estar directamente relacionada com o contexto, e sabendo que pode ser útil, referimo-la de seguida. Por que razão há mais infecções respiratórias no Inverno? As bactérias não são mais agressivas nesta época do ano, mas os vírus sim. Portanto, é uma época mais propícia à infecção viral respiratória, que por sua vez favorece a instalação da infecção bacteriana. E por isso é importante tratar a infecção viral. Página 2 de 16
3 O conceito de antimicrobianos é mais abrangente que o de antibióticos. Enquanto que os antimicrobianos incluem antibacterianos, antifúngicos e antivirais, os antibióticos estão fundamentalmente direccionados para o tratamento de infecções bacterianas. Abaixo está o slide que mostra as classes de antibióticos. 2 Antibióticos Beta-Lactâmicos Penicilinas Cefalosporinas Carbapenemos Inibidores betalactamases Aminoglicosidos Tetraciclinas Macrólidos e Cetolidos Glicopeptidos e Lipopeptidos Quinolonas Sulfonamidas e trimetroprim Oxazolidionas 4 ESCOLHA DO ANTIBIÓTICO A escolha do antibiótico implica três critérios principais: a identificação do microrganismo, a sensibilidade microbiana e os factores do hospedeiro. o Identificação do microrganismo Escolha dos antibióticos: Identificação microrganismo Gram Em materiais estéreis (LCR) Fragmentos fagocitados neutrófilos (sangue, secreções brônquicas) PMN fezes Culturas Para a identificação do agente, podemos proceder à técnica de GRAM (vide slide ao lado). Para além disto, também podemos recorrer à preparação de culturas. Por exemplo, numa infecção urinária deve fazer-se uma urocultura antes do tratamento, para termos o diagnóstico definitivo (cuja 6 importância se prende com a obtenção de dados para estudo da incidência / prevalência e confirmação da etiologia e sensibilidade) e outra após, para verificar se a urina está estéril. 2 Registe-se o comentário do professor: é mais importante saber tratar do que saber as classes dos fármacos. Página 3 de 16
4 Escolha dos antibióticos: Identificação microrganismo (2) Espectro Cobertura dos agentes mais prováveis/frequentes Celulite após abrasão (S aureus, St A) Otite média ( H. Influenza, S pneumoniae, Moraxella catarrhalis, St A) Na terapêutica empírica, aquando da escolha do(s) antibiótico(s), devemos garantir que o espectro de acção do(s) mesmo(s) cubra os agentes mais prováveis e frequentes, não esquecendo aqueles que, apesar de pouco frequentes, podem originar graves complicações. 7 o Sensibilidade antimicrobiana Escolha dos antibióticos: Sensibilidade anti microbiana Resistência Adquirida Natural/Intriseca (S aureus, St: ac nalidixico) Bacilos gram -: penicilina G, eritromicina, claritromicina Relativa Absoluta Um outro factor importante é a sensibilidade do microrganismo ao antimicrobiano que pretendemos administrar. Devemos, portanto, ter em conta a possibilidade de resistências, sejam elas adquiridas, naturais, e relativas ou absolutas. 8 o Factores do Hospedeiro Escolha dos antibióticos: Factores do hospedeiro Reacções adversas prévias Idade ( via oral, dentição, cartilagens) Alterações metabólicas Gravidez Insuficiência renal/hepática Perfil de segurança Tetraciclinas Cloranfenicol Gentamicina Preço Os determinantes relativos ao doente são o terceiro ponto fundamental para a escolha do antibiótico. Devemos informar-nos sobre antecedentes de reacções adversas a determinados fármacos antibióticos. A idade, a existência ou possibilidade de alterações metabólicas, a gravidez, a existência de uma insuficiência renal e/ou hepática são também parâmetros que se devem conhecer antes da prescrição. 9 Página 4 de 16
5 No que respeita ao perfil de segurança, devemos considerar a toxicidade e contra-indicações específicas de determinadas condições do doente (os factores do hospedeiro já referidos). Por exemplo, devemos ser cautelosos com as tetraciclinas, que têm efeitos nefastos na dentição das crianças. O custo do medicamento deve também ser tido em conta. A integridade/patologia orgânica do doente é um determinante importante para a penetração do antibiótico nos tecidos. E isto é fundamental para a nossa finalidade terapêutica: se o antibiótico for eficaz contra o agente mas não penetrar nos tecidos, não serve para tratar esse doente. Escolha dos antibióticos: Factores do hospedeiro Penetração nos tecidos Barreira hemato-encefalica Abcessos Materiais prostésicos Osso Um antibiótico eficaz contra o agente mas que não penetra nos tecidos não serve ao doente A existência de uma prótese infectada é uma questão que só pode ser resolvida, na maioria dos casos, por remoção da mesma, não havendo outra forma definitiva de tratamento. No caso de uma osteomielite, devemos saber que é uma situação de tratamento difícil (por se localizar no osso), longo e problemático. 10 ASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS Podemos ter vantagens na associação de antibióticos no nosso esquema terapêutico. As situações em que tal acontece são: em doentes em estado clínico crítico, sem que esteja definida a causa da infecção, pretendendo-se que a associação de antibacterianos tenha um largo espectro de actividade. Um exemplo desta situação é a septicémia, administrando-se aminoglicosídeos com penicilina. infecções bacterianas mistas, pretendendo-se que a associação de antibacterianos cubra os microrganismos presentes. Página 5 de 16
6 Na prevenção do surgimento de resistências, como por exemplo no tratamento da tuberculose e infecções por Pseudomonas. Para atingir um efeito sinérgico. Temos como exemplo a utilização do cotrimoxazole no tratamento de pneumonia a Pneumocystis carinii. TERAPÊUTICA PROFILÁTICA COM ANTIBIÓTICOS Os antibióticos também são utilizados como profilaxia. Algumas situações em que tal acontece são: Cirurgias potencialmente indutoras de bacteriémia (cirurgias gastrintestinais). Contactos com Tuberculose. Contactos com Meningite (meningococcus e Haemophilus influenzae). Para prevenção de endocardite bacteriana em doentes de risco (e.g. com próteses valvulares). Página 6 de 16
7 CASOS CLÍNICOS 3 Seguidamente apresentamos os slides dos casos clínicos expostos na aula. As respostas e comentários do professor estão na página seguinte. A avaliação dos casos clínicos foi a seguinte: 1. Diagnóstico provável e agente etiológico. 2. Descrição / avaliação de exames complementares de diagnóstico. 3. Escolha da terapêutica mais adequada, dentro das hipóteses apresentadas. Caso 1 Caso 1 Caso 1 Homem, 20 anos, estudante de informática, saudável 2 dias Febre (39-40ºC) Odinofagia A) Observação por ORL B) Pedir análises com hemograma e PCR C) Paracetamol e dieta fria D) Gentamicina 320 mg/dia EV E) Penicilina G UI IM Caso 2 Caso 2 Mulher, 44 anos, fumadora, enfermeira, saudável 3 dias Febre (38-39ºC) Arrepios Toracalgia à direita Tosse produtiva com expectoração muco purulenta 17 Caso 2 A) Amoxicilia + Clavulanato + Azitromicina B) Azitromicina C) Clavulanato D) Amoxicilina E) Piperacilina/Tazobactam Nem todos os casos presentes no PPT foram apresentados na aula. O mesmo aconteceu com outros slides dispersos entre os casos clínicos, que focavam aspectos relativos à patologia em debate. No fim da aula colocamo-los para vossa consulta voluntária. Página 7 de 16
8 Caso 3 Homem, 18 anos, saudável 15 dias Tosse seca Astenia Dispneia de agravamento progressivo Sub-febril Caso 3 20 Caso 3 A) Amoxicilia + Clavulanato + Azitromicina B) Azitromicina C) Clavulanato D) Amoxicilina E) Piperacilina/Tazobactam Caso 5 Caso 5 Mulher, 32 anos, empregada doméstica, saudável História de panarício do 1º dedo pé esquerdo com mais de 1 semana Desde há 3 dias Eritema da perna esquerda Dor, calor, edema Febre (38-38,5ºC) 30 Caso 5 31 A) Análises (hemograma e PCR), internamento e terapêutica com ampicilina e flucloxacilina B) Análises (hemograma e PCR), internamento e terapêutica com Imipenem C) Análises (hemograma e PCR), internamento e terapêutica com flucloxacilina D) Alta com flucloxacilina E) Terapêutica cirurgica 32 Página 8 de 16
9 Respostas e comentários aos casos clínicos expostos na aula: CASO 1 1. Uma febre de 39º a 40ºC num homem jovem, aparentemente saudável, sugere uma infecção bacteriana. A odinofagia concomitante aponta para um diagnóstico provisório de amigdalite, resta-nos saber se de origem viral ou estreptocócica. Sabe-se que cerca 80% das amigdalites são virais, mas nestes casos a febre não costuma atingir temperaturas muito elevadas, o que exclui à partida este diagnóstico. 2. Na imagem podemos observar exsudados purulentos, um aumento no tamanho das amigdalas e um desvio da úvula (poderíamos suspeitar de uma paralisia do nervo por difteria). No exame objectivo, deve proceder-se à palpação das cadeias de gânglios submaxilares: se se tratar de uma amigdalite viral, então não há adenopatias regionais. A colheita do exsudado purulento com uma zaragatoa dar-nos-ia a confirmação do diagnóstico. 3.Opção E, e, secundariamente, a C. As opções A e B são inúteis. A opção B poderia ser útil se houvesse suspeita de imunodepressão. A opção C pode ser útil como terapia sintomática. D está incorrecta. A opção E é a mais correcta. Outros comentários: se fosse uma criança com infecções de repetição, poderia darse Azitromicina, que é mais eficaz (oral). Curiosidade: A idade durante a qual é menos provável haver morbilidade ou mortalidade é dos 10 aos 12 anos. CASO 2 1. Avaliar os sintomas: A doente tem uma febre moderada (38-39ºC). Tem arrepios, que são clássicos da infecção por pneumococcus. De referir que há uma sensibilidade de 70% para os arrepios na pneumonia (sensibilidade = % de doentes que têm determinado sintoma em certa doença). Página 9 de 16
10 Tem toracalgia à direita. Mesmo antes de vermos o Rx, a dor indica que há um infiltrado importante, provavelmente a pneumococcus. Não se espera encontrar derrame pleural porque há dor pleurítica (por atrito entre os folhetos inflamados). Tem também tosse produtiva com expectoração muco-purulenta. Estes dados podem apontar já para um diagnóstico provisório de pneumonia. É pouco provável que seja uma infecção viral. Podemos colocar a hipótese de infecção por pneumococcus, o agente mais frequente de pneumonia bacteriana. Como segundas escolhas, há possibilidade (mas não tanta probabilidade) de que possa ser a Chlamydia, ou o Mycoplasma, entre outros. Outro cenário poderia ser uma pneumonia necrotizante provavelmente por klebsiella, característica dos alcoólicos. 2. A Teleradiografia do Tórax mostra um infiltrado mal delimitado ao nível do lobo médio do pulmão direito, padrão que se enquadra nos achados radiológicos da pneumonia. 3. Opção B. A opção A não está correcta porque a Amoxicilina e a Azitromicina têm um espectro de acção sobreponível, não havendo vantagem na sua associação. A opção B está correcta, assim como a D. Mas sabendo que o esquema terapêutico da Azitromicina provoca uma melhor adesão do doente à terapêutica, é preferencial a B. A opção C está incorrecta. O Clavulanato não é capaz de combater sozinho a bactéria. A opção E não é aconselhada. Dar Piperacilina /Tazobactam a um doente infectado a pneumococcus é como matar um pardal com um canhão. Outros comentários na sequência deste caso: Uma pneumonia com alterações do estado de consciência é muito mais grave do que uma pneumonia sem os mesmos. Se existir alteração da consciência, deve-se avaliar se o O2 está diminuído ou se o CO2 está aumentado. Isto porque a pneumonia pode provocar um shunt esquerdo-direito em que há perfusão mas não ventilação, provocando hipoxémia, que poderá levar a Insuficiência Respiratória do tipo I. Mais tarde pode evoluir para destruição do parênquima. Página 10 de 16
11 CASO 3 1. O quadro clínico apresentado sugere uma infecção a Chlamydia ou mycoplasma. Podemos pôr a hipótese de uma Pneumonia Atípica. 2. A Teleradiografia do Tórax mostra uma discreta acentuação reticular. À auscultação poderiam ouvir-se fervores secos muito discretos (semelhantes ao som do amachucar da prata que envolve os rebuçados ), ou poderia mesmo ser normal. 3. A opção B é o único esquema válido, dos apresentados. A única alternativa a esta opção seria uma tetraciclina. CASO 5 1. / 2. Diagnóstico: Erisipela. Não se morre de erisipela, mas as suas complicações são importantes: tromboflebites e septicémia. 3. Opções C ou D. A. Ampicilina e flucloxacilina são sobreponíveis. O PCR é inútil; situação em que o PCR sequencial é útil: Endocardite Bacteriana. B. Imipenem dá-se a imunodeprimidos. C. Esta é uma boa hipótese, alternativa à D. D. Esta é a melhor hipótese. Recomenda-se vigilância posterior. E. Esta hipótese não se adequa ao caso. Página 11 de 16
12 CASOS NÃO APRESENTADOS NA AULA Caso 4 Caso 4 Homem, 54 anos, fumador, alcoólico, desempregado Mais de 1 semana Astenia e anorexia Febre não quantificada Toracalgia à esquerda Tosse, expectoração mucopurulenta, por vezes raida de sangue Caso 4 Observação Mau estado geral Polipneico TA 88/53mmHg FC 112/min TT 38,9ºC Diminuição da expansibilidade do hemitórax esquerdo Diminuição das VV Sub-macicez AP: MV abolido na ½ inferior esquerda Caso 4 A) Alta medicado com Amoxicilia + Clavulanato + Azitromicina B) Internamento medicado com Amoxicilia + Clavulanato + Azitromicina C) Internamento medicado com Piperacilina/Tazobactam D) Drenagem torácica e terapêutica com Piperacilina/Tazobactam E) Drenagem torácica e esperar por resultados culturais Agentes Pneumonias em ambulatório Agentes Pneumonias em internamento Página 12 de 16
13 29 Página 13 de 16
14 Caso 6 Caso 6 Mulher, 20 anos, estudante de Direito previamente saudável 2 dias de evolução Disúria Polaquiúria Desconforto abdominal EO: sem alterações A) Pedir análises com urina, hemograma e PCR B) Pedir ecografia abdominal C) Medicar com ceftriaxone 1g IM D) Medicar com paracetamol PO em sos E) Reforço da hidratação oral e prescrever quinolona Caso 7 Mulher, 26 anos, enfermeira, previamente saudável. Gravidez de 28 sem. 3 dias de evolução: Disúria Polaquiúria Dor abdominal difusa e náuseas EO: sem alterações inc ex. obstétrico Caso 7 A) Pedir análises com urina, ex bact de urina, hemocultura, hemograma e PCR B) Pedir ecografia abdominal C) Medicar com ceftriaxone 1g IV, 3 dias D) Medicar com paracetamol PO em sos E) Reforço da hidratação oral e prescrever quinolona PO durante 14 dias Caso 8 Mulher, 46 anos, desempregada, previamente saudável. 3 dias de evolução: Disúria e polaquiúria Febre (2 dias) com calafrio Dor abdominal quadrantes esquerdos EO: sem alterações excepto dor à palpação profunda do flanco esq. (apirética) Caso 8 A) Pedir análises com urina, hemograma e PCR B) Pedir Rx simples do abdomen C) Medicar com Urispás 1cp 8/8 D) Medicar com paracetamol PO em sos e Reforço da hidratação oral E) Pedir ecografia abdominal Página 14 de 16
15 Cistite E. coli S. saprophyticus Proteus spp. Klebsiella spp. enterococos Pseudomonas spp Serratia spp Providencia spp fungos Página 15 de 16
16 42 Caso 9 44 Caso 9 Homem, 52 anos, gestor de empresas, HTA, litíase vesicular há 7 anos. 2 dias Dor abdominal Vómitos Febre (38-39,5ºC) Calafrios EX: Dor à palpação no hipocôndrio direito Caso 9 A) Internamento e terapêutica com Ertapnem B) Internamento e terapêutica com Metronidazol e Ceftriaxone C) Internamento e terapêutica com Piperacilina/Tazobactam Página 16 de 16
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE Todos os indivíduos com suspeita de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) devem realizar telerradiografia do tórax (2 incidências)(nível A). AVALIAÇÃO
Leia maisTema da Aula Teórica: Pneumonias Autor(es): Maria Inês Ribeiro Equipa Revisora:
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 26 Novembro 2008 Disciplina: Medicina Prof.: Dr. Germano do Carmo Tema da Aula Teórica: Pneumonias Autor(es): Maria Inês Ribeiro Equipa Revisora: Nota 1: O professor incidiu
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisAntibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2
Antibioticoterapia NA UTI Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 O uso racional de Antimicrobianos 1) Qual antibiótico devo escolher? 2) Antibióticos dão reações alérgicas? 3) Vírus fica bom com antibiótico?????????
Leia maisMulheres grávidas ou a amamentar*
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de
Leia maisProtocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS
A sífilis é uma infecção transmitida sexualmente que pode atingir a grávida e o feto em qualquer altura da gestação. No adulto, não tratada, evolui de sífilis primária para secundária e terciária. No feto
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NA NCIA. Dulce Emilia Moreira
INFÂ Dulce Emilia Moreira INFÂ O ANTIBIÓTICO TICO É REALMENTE INDICADO DIANTE DOS ACHADOS CLÍNICOS? INFÂ INFECÇÕES BACTERIANAS ÓBVIAS X INFECÇÕES BACTERIANAS PROVÁVEIS VEIS INFÂ Fatores que devem ser considerados
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia maisDoente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética.
REVISÃO INTEGRADA DOS ANTIBACTERIANOS Casos clínicos Caso 1 infecções da pele Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisMORBIDADE FEBRIL PUERPERAL. Professora Marília da Glória Martins
MORBIDADE FEBRIL PUERPERAL Professora Marília da Glória Martins Definição Denomina-se infecção puerperal qualquer processo infecioso bacteriano do trato genital, que ocorra nos primeiros dez dias de puerpério,
Leia maisXXXIII Congresso Médico da Paraíba. Dr. Marcus Sodré
XXXIII Congresso Médico da Paraíba Dr. Marcus Sodré Chamamos sinusite aos processos inflamatórios e/ou infecciosos que acometem as cavidades paranasais. Referências anatômicas Nariz : septo, cornetos médios
Leia mais1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos
Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita
Leia maisALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)
ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras
Leia maisGripe pandémica. Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica
Gripe pandémica Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica De que trata esta brochura? Esta brochura apresenta informações acerca da gripe pandémica. Dá resposta a 10 perguntas importantes acerca
Leia maisDerrotar o cancro do útero
Portuguese translation of Beating cervical cancer The HPV vaccine questions and answers for parents of girls in Year 9 Derrotar o cancro do útero A vacina HPV perguntas e respostas para os pais de jovens
Leia mais3. Administre antibióticos de amplo espectro, de preferência bactericidas, em dose máxima e sem correção de dose para insuficiência renal ou
ATENÇÃO O ILAS disponibiliza esse guia apenas como sugestão de formato a ser utilizado. As medicações aqui sugeridas podem não ser adequadas ao perfil de resistência de sua instituição. GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisProlapso dos Órgãos Pélvicos
Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,
Leia maisUSAR OS ANTIBIÓTICOS DE FORMA RESPONSÁVEL
INFORMAÇÃO PARA O PÚBLICO SOBRE O DIA EUROPEU DOS ANTIBIÓTICOS O Dia Europeu dos Antibióticos terá lugar no dia 18 de Novembro de 2009. Este dia tem por objectivo proporcionar uma oportunidade de sensibilização
Leia maisAula 11: Infecções e antibióticos
Aula 11: Infecções e antibióticos Infecção Infecção é a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha patogênica. Em uma infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos
Leia maisKeflaxina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Pó para Suspensão Oral 50 mg/ml
Keflaxina Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Pó para Suspensão Oral 50 mg/ml I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Keflaxina cefalexina APRESENTAÇÃO Suspensão oral 250 mg/5ml. Embalagem contendo frasco com pó
Leia maisVARICELA ZOSTER VARICELA E GRAVIDEZ
ZOSTER E GRAVIDEZ A varicela é uma doença comum da infância considerada habitualmente benigna. Adquirida na idade adulta pode acompanhar-se de complicações que serão ainda mais graves se for uma mulher
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado 21 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Zinnat e nomes associados
Leia maisBrochura informativa Síndrome Hemolítico Urémico atípico (SHUa)
Brochura informativa Síndrome Hemolítico Urémico atípico (SHUa) Doente/ Pais/ Cuidadores de Doentes Informação de Segurança Importante INTRODUÇÃO Este guia é para doentes adultos e adolescentes que sofrem
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisAPROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol
Folheto Informativo: Informação para o utilizador Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação
Leia maisMeningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Leia maisInforme Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisCASO CLÍNICO PEDIATRIA II
Regente Professor Doutor Paulo Magalhães Ramalho Docente Dra. Filipa Nunes CASO CLÍNICO PEDIATRIA II Ana Catarina Henriques (3884), Ana Luísa Pereira (6197), Anabela Aires (3918), Duarte Martins (3969)
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisFolheto informativo: Informação para o doente
Folheto informativo: Informação para o doente Hiperbiótico 250 mg Pó para solução injectável Hiperbiótico 500 mg Pó para solução injectável Hiperbiótico 1000 mg Pó para solução injectável Ampicilina Leia
Leia maisSinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:
Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Granulado. 3,5 mg/sachê
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Granulado 3,5 mg/sachê APRESENTAÇÕES Granulado de 3,5 mg/ sachê. Embalagem com 30 sachês. USO ORAL USO PEDIÁTRICO. COMPOSIÇÃO Cada sachê contém 3,5 mg de lisado bacteriano
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. Quinta da Fonte, 19 Edifício Vasco da Gama 2770-192 Paço de Arcos Portugal Tel: 800 202 520
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia maisA GRIPE SAZONAL Porque deve ser vacinado
A GRIPE SAZONAL Porque deve ser vacinado A Gripe. Proteja-se a si e aos outros. A GRIPE SAZONAL: PORQUE DEVE SER VACINADO É possível que, recentemente, tenha ouvido falar bastante sobre diversos tipos
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisANEXO I - ENPI DEFINIÇÕES DE MCGEER PARA AS INFEÇÕES EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS
ANXO I - NPI Nota: Dia 20 de Abril de 2012, após realização de todas as sessões de formação, foram introduzidas pequenas alterações neste protocolo que estão realçadas a sombreado. DFINIÇÕS D MCGR PARA
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisDOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.
DOBEVEN dobesilato de cálcio APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada cápsula gelatinosa dura contém:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 12 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Paracilina SP 800 mg, pó para solução oral. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama contém: Substância
Leia maisLegionella alguém me explica?
Ciências da Comunicação Comunicação, Ciência e Ambiente Professora Orientadora: Anabela Carvalho Legionella alguém me explica? (Produto Comunicativo) Trabalho de: Ana Catarina Silva A67404 Luís Fernandes
Leia maisCefradur CEFRADINA 1. O QUE É CEFRADUR E PARA QUE É UTILIZADO
Cefradur CEFRADINA Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento
Leia maisBULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS
BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com
Leia maisOs Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas
Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma
Leia maisMÉTODOS CONTRACEPTIVOS NÃO NATURAIS
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NÃO NATURAIS Espermicidas, Preservativo Masculino, Preservativo Feminino, Diafragma Trabalho Realizado: Adriana Botelho, nº1 12ºA Ana Rita Viamontes, nº3 12ºA Francisco Cubal, nº11
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisQuinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente
GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado
Leia maisArtigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding
Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisAdjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infeções respiratórias, em presença de hipersecreção brônquica.
Folheto informativo: Informação para o utilizador Mucoral 20 mg/ml xarope Carbocisteína Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante para
Leia maisDOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL
DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL I AVALIAÇÃO PRÉVIA DO DOENTE Uma boa metodologia para avaliação de um doente candidato a cirurgia oral é tentar enquadrá-lo na classificação da American Society of Anesthesiologists
Leia maisEstudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.
Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é
Leia maisBROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA
BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA Esta brochura fornece informação de segurança importante para o doente com AIJp e para os seus pais/responsáveis
Leia maisCancro do Pulmão. Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé
Cancro do Pulmão O DESAFIO CONSTANTE Serviço de Pneumologia Director: Dr. Fernando Rodrigues Orientador: Dr. José Pedro Boléo-Tomé Telma Sequeira Interna de Formação Complementar de Pneumologia Amadora,
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisInformação importante de segurança para o médico sobre o tratamento de Síndromes Periódicos associados à Criopirina (CAPS) com Ilaris
Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisGRIPE DAS AVES. Informação e Recomendações. Elaborado por: Castro Correia Director Clínico. 14 de Setembro de 2005
GRIPE DAS AVES Informação e Recomendações Elaborado por: Castro Correia Director Clínico 14 de Setembro de 2005 Escritórios: Rua da Garagem, 1, 4º Piso / 2790-078 CARNAXIDE Sede Social: Avenida do Forte,
Leia maisFebre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 83/XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 83/XI Inclui no Escalão A de comparticipação os medicamentos queratolíticos e antipsoriáticos destinados aos doentes portadores de Psoríase Exposição de Motivos A
Leia maisCOLONOSCOPIA UNIDADE DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA. Dr. Pedro Moutinho Ribeiro
UNIDADE DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA Dr. Pedro Moutinho Ribeiro COLONOSCOPIA A colonoscopia é um exame que tem como objectivo a observação do recto e do intestino grosso (cólon), na sua totalidade (COLONOSCOPIA
Leia maisDossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal
Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico
Leia maisPesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Nitrofurazona Inpharma 0,2%, pomada Nitrofurazona Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém informação
Leia maisTYGACIL (tigeciclina)
TYGACIL (tigeciclina) I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Tygacil Nome genérico: tigeciclina APRESENTAÇÃO Tygacil 50 mg pó liofilizado estéril para infusão em embalagem contendo 10 frascos-ampolas.
Leia maisIndicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção
Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Taxa de infecção de sítio cirúrgico incisional profunda/ órgão/ cavidade
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Broncho-Vaxom Adulto 7 mg cápsulas, duras Broncho-Vaxom Infantil 3,5 mg cápsulas, duras Broncho-Vaxom 3,5 mg granulado Lisado bacteriano liofilizado. Leia
Leia maisPneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com
Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Visão global do problema 1 Mortalidade 2012 d. respiratórias 13.908 +4.012 neoplasia traqueia, brônquios e pulmão 50 portugueses/
Leia mais2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias.
PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 01 Entre os vários sistemas de tratamento de esgoto, o mais econômico são as lagoas de oxidação. Essas lagoas são reservatórios especiais de esgoto, que propiciam às bactérias
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SERVIÇOS DE DIÁLISE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA "PROF. ALEXANDRE VRANJAC" DIVISÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisCapítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1
Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1 No Índice da Lista Tabular da CID-9-MC, as Doenças do Aparelho Respiratório encontram-se referenciadas
Leia maisAnexo I - Questionário
Anexo I - Questionário Joana Alexandra de Jesus Amorim, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a realizar um trabalho de investigação com o título Cirurgia
Leia maisDuodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto
Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica
Leia maisDROGA DIALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS AMICACINA AMOXICILINA AMPICILINA AMPICILINA+ SULBACTAM AZTREONAM
ROGA IALISÁVEL OBSERVAÇÕES 1. ANTIBIÓTICOS Administrar a dose pós-diálise ou administrar 2 / 3 da dose normal como dose suplementar pós-diálise; acompanhar os níveis. AMICACINA P: dosar assim como o Cl
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS EPIDEMIOLOGIA
IRA (definição) São infecções de etiologia viral ou bacteriana que podem acometer qualquer segmento do aparelho respiratório, com duração aproximada de 7 dias. Correspondem a diversas síndromes clínicas
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS COM RESISTÊNCIA À METICILINA (MRSA) NA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE (ULSM)
POLÍTICA DE CONTROLO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS COM RESISTÊNCIA À METICILINA (MRSA) NA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE (ULSM) Isabel Neves Trabalho desenvolvido pela CCI e S. Patologia Clínica
Leia maisCUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO
Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO O que devo fazer para garantir um envelhecimento com qualidade de vida ao meu animal?
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisC O M P R O M I S S O
COMPROMISSO COMPROMISSO A LANAY está empenhada para consigo, no sentido de garantir produtos de confiança e de qualidade irrepreensíveis. Texturas de prazer, activos vanguardistas, fórmulas subtis, a Lanay
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.
Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do
Leia maisCLINDACNE. Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel. Clindamicina 10 mg/g
CLINDACNE Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel Clindamicina 10 mg/g CLINDACNE clindamicina APRESENTAÇÃO Gel de clindamicina 10 mg/g (1 %) em bisnagas de alumínio contendo 25 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PACIENTES
Leia mais