Guia completo: Formação de Preço e Tributação Farmacêutica

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1 Guia completo: Formação de Preço e Tributação Farmacêutica

2 Introdução 03 Importância da formação de preço 06 Projetando a contribuição 10 Ponto de equilíbrio 18 Tributação de produtos farmacêuticos 25 Análise de mercado e concorrência 30 Conclusão 33 Sobre a Eficiência Fiscal 36

3 Introdução

4 INTRODUÇÃO O que faz uma farmácia ter lucro? Você já parou para pensar na infinidade de fatores que podem influenciar nessa questão? Localização, atendimento, variedade, preços e demanda de mercado são apenas alguns dos fatores que interferem nisso. Também temos a temida e por muitos desconhecida tributação. 4

5 INTRODUÇÃO Os impostos que incidem sobre a atividade farmacêutica podem simplesmente levar uma empresa à falência e, o pior, sem que os gestores saibam efetivamente o real motivo de determinada situação de dificuldade financeira. Infelizmente, questões como administração, gestão e tributação aplicadas a um negócio desse tipo não são ensinadas na faculdade, como diz Robert Kiyosaki, um grande escritor desse mundo empresarial: Empreendedorismo não se aprende na escola. Foi pensando nisso que resolvemos escrever este e-book, nele apresentando um guia completo sobre a formação de preço e tributação para que você entenda como esses fatores impactam diretamente na lucratividade e continuidade do seu negócio. Acompanhe! 5

6 Importância da formação de preço

7 IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DE PREÇO Uma empresa com preços inadequados pode estar com os dias contados! Essa simples afirmação já deve ser suficiente para que você entenda a importância da formação desses valores, especialmente em empresas que exploram a atividade farmacêutica. Afinal, sabemos que esse ramo de atuação não é mais como antes. Hoje temos vários estabelecimentos que possuem um potencial competitivo muito grande, podendo oferecer preços diferenciados sobre os mesmos produtos em uma mesma localidade. 7

8 IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DE PREÇO Portanto, conhecer esse conceito é crucial para que você consiga se manter nesse mundo extremamente competitivo e se destacar da concorrência. Nesse contexto, vemos com muita frequência empresas baixando os preços dos seus remédios ou demais produtos sem o menor critério, o que acaba refletindo negativamente no lucro, ao final de um período. Não há como falar em redução de preços sem vincular a adequada formação desses valores. Existem inúmeros perigos causados pela má precificação de um produto. Se eles estiverem baixo demais, por exemplo, você provavelmente reduzirá algum custo ou lucro. No entanto, se eles forem muito altos, o seu negócio corre um sério risco de não conseguir vender. 8

9 IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DE PREÇO Por isso é tão importante conhecer a tributação e os demais fatores que interferem na formação do preço de venda dos produtos da sua farmácia, pois é exatamente isso que começaremos a introduzir nos próximos capítulos. Continue lendo! 9

10 Projetando a contribuição

11 PROJETANDO A CONTRIBUIÇÃO A primeira etapa no processo de precificação é conhecer a margem de contribuição. Resumidamente, essa expressão trata da sobra de receita obtida pela venda de um produto após a retirada dos gastos incidentes na operação de vendas. Essa quantia é o que garante a cobertura de todos os gastos, bem como a lucratividade. 11

12 PROJETANDO A CONTRIBUIÇÃO Em outras palavras, podemos afirmar que a margem de contribuição é um indicador que representa quanto o resultado obtido pela venda de cada produto contribuirá para cobrir os custos e despesas auferidos pela atividade fim (comercialização de produtos farmacêuticos) e ainda gerar lucro. Para entender melhor esse conceito, vamos apresentar os elementos que o compõem, bem como a sua forma de cálculo. 12

13 PROJETANDO A CONTRIBUIÇÃO OS ELEMENTOS QUE COMPÕEM A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Antes de entendermos a aplicação prática desse conceito, devemos conhecer e executar o cálculo. Para tanto, é necessário saber quais são os elementos que compõem a margem de contribuição: ʝʝ preço de venda (PV); ʝʝ custo por venda (CV) ou custo das mercadorias vendidas (CMV), que compreende os gastos com a compra do item, frete, tributação, entre outros fatores; ʝʝ despesas variáveis (DV), ou seja, aqueles gastos que não têm relação direta com a venda dos produtos, mas podem ser aumentados ou diminuídos de acordo com o volume de vendas. Após a identificação desses dados, temos a fórmula de cálculo da margem de contribuição, que, nesse caso, chamaremos de MC. Então, temos: 13

14 PROJETANDO A CONTRIBUIÇÃO MC = PV (CV + DV) É importante salientar que o custo de venda representado na fórmula pela sigla CV pode ter outras nomenclaturas, como CMV, mencionada acima, ou custo dos produtos vendidos (CPV). O importante é que você entenda que, independentemente do termo utilizado, ele serve para designar os gastos relacionados exclusivamente com a venda de determinado produto. 14

15 PROJETANDO A CONTRIBUIÇÃO O CÁLCULO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Para que você possa entender a aplicação da fórmula descrita acima de maneira prática, vamos ilustrar o cálculo com um exemplo hipotético. Suponhamos que o preço de venda de determinado medicamento seja R$ 120,00. Você apurou e constatou que, para o referido item chegar ao seu estabelecimento, foram pagos R$ 70,00, englobando o preço de venda, os custos com entrega, tributação, armazenamento, entre outros. Além disso, também foi apurado o montante de R$ 30,00 de despesas fixas para que o referido produto seja vendido. Assim, aplicando na fórmula, termos: MC = 120,00 (70, ,00) = 20,00 15

16 PROJETANDO A CONTRIBUIÇÃO Assim, podemos mencionar que esse produto tem uma margem de contribuição de R$ 20,00. Ou seja, o lucro operacional incluindo o desconto de todos os custos e despesas que ocorreram desde a entrada do item no seu estabelecimento até a saída foi de 16% (20,00/120,00*100). Além disso, você também deve considerar que incidirão sobre o lucro da sua farmácia as despesas fixas, como água, energia, telefone, sistema ERP, internet, entre outros, que ocorrerão, independentemente de o seu negócio realizar vendas ou não. 16

17 PROJETANDO A CONTRIBUIÇÃO A UTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Agora você deve estar se perguntando: como esse conceito pode interferir no meu negócio, melhorando a sua competitividade e lucratividade? Simples: com base nesse percentual, você poderá estudar a possibilidade da concessão de descontos ou redução fixa de preços sem prejudicar o lucro, tampouco o pagamento dos gastos relacionados à venda. Por exemplo, sabemos que a margem de contribuição é de 16%. Nesse caso, você pode conceder um desconto de 5% sobre o preço do produto, e não prejudicará em nada o perfeito funcionamento do seu negócio, muito menos a sua lucratividade. 17

18 Ponto de equilíbrio

19 PONTO DE EQUILÍBRIO O Break-Even Point, ponto de ruptura ou ponto crítico, é uma das várias nomenclaturas do famoso ponto de equilíbrio mais conhecido com esse nome. Ele é, basicamente, o marco zero do resultado de uma empresa, em que todos os custos e despesas que envolvem a venda de produtos são todos pagos, no entanto ainda não há lucro. Toda receita que ocorrer, a partir desse ponto, poderá ser considerada como lucratividade auferida pela operação do seu negócio. 19

20 PONTO DE EQUILÍBRIO O ponto de equilíbrio é obtido pela aplicação da seguinte fórmula: PE = DF/MC em que DF são as despesas fixas e MC é a margem de contribuição, que aprendemos neste artigo. Para entender melhor esse conceito, vamos mostrar um exemplo prático considerando que o seu negócio tenha uma margem de contribuição de 30% e uma despesa fixa de R$ 6.000,00. Aplicando a fórmula, teremos os seguintes valores: PE = 6.000/0,30 PE = R$ ,00 Ou seja, o seu volume de vendas deverá ser igual a R$ ,00 para que todos os gastos da sua farmácia sejam pagos. A partir desse ponto, todo faturamento existente será considerado como lucro. 20

21 PONTO DE EQUILÍBRIO Diante desse conceito, podemos afirmar que o ponto de equilíbrio é entendido como um indicador de alerta para a empresa, pois em casos em que ele se encontra abaixo do esperado algumas ações devem ser tomadas, entre elas as que mostraremos nos tópicos a seguir. 21

22 PONTO DE EQUILÍBRIO REDUZIR O CUSTO VARIÁVEL A redução dos custos variáveis está diretamente ligada ao aumento da sua margem de contribuição, o que, consequentemente, causa uma diminuição no ponto de equilíbrio, deixando a empresa com maior folga financeira para pagar as suas contas. Sendo assim, é importante conhecer todos os aspectos que compõem esse grupo de gastos, suas características e possíveis gargalos que fazem com que eles aumentem. 22

23 PONTO DE EQUILÍBRIO REDUZIR DESPESAS FIXAS (OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS) As despesas operacionais e administrativas também devem ser objeto de redução para manutenção de um ponto de equilíbrio com folga maior, uma vez que esses gastos interferem diretamente no cálculo, considerando o fato de que eles são divididos pela margem de contribuição. Contudo, também pode haver situações em que o ponto de equilíbrio seja muito fácil de ser atingido. Nesses casos, você deverá seguir as dicas dos próximos dois tópicos. 23

24 PONTO DE EQUILÍBRIO AUMENTAR O VALOR PERCEBIDO Quando o ponto de equilíbrio é muito fácil de ser atingido, você pode aproveitar essa folga financeira e melhorar a qualidade do produto comercializado pela sua farmácia. Dessa forma, é possível investir no ambiente do seu estabelecimento, tecnologia, atendimento a domicílio, contratação de profissionais especializados, entre outras ações que aumentem o valor percebido da sua farmácia. AUMENTAR O VOLUME DE VENDAS Esse cenário positivo também é propício para a tomada de ações que proporcionem aumento gradual nas vendas, como investimento em marketing, criação de campanhas e promoções, entre outras ações que envolvem gastos com o objetivo de vender mais. 24

25 Tributação de produtos farmacêuticos

26 TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Chegamos a um ponto delicado da formação de preço dos produtos farmacêuticos: a tributação. Essa espécie de gastos está embutida nos custos variáveis do seu negócio, portanto é de extrema importância que você aprenda como mensurá-los. 26

27 TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS No sistema tributário brasileiro existe uma série de impostos que incidem sobre a atividade farmacêutica, entre eles: ʝʝ o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); ʝʝ a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); ʝʝ o Programa de Integração Social (PIS); ʝʝ a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). 27

28 TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS No entanto, estes dois últimos são os que mais merecem a nossa atenção. Existem três listas muito comentadas no mercado farmacêutico, sendo elas as responsáveis pela modalidade de aplicação do PIS e da Cofins sobre o faturamento de determinados produtos. Então, temos: ʝʝ lista positiva: indica que um medicamento ou produto é isento de PIS e Cofins; ʝʝ lista negativa: relaciona os itens farmacêuticos que têm tributação monofásica, ou seja, apenas o fornecedor recolhe os referidos tributos e embute em seu preço de venda os demais participantes da cadeia não realizam a contribuição; ʝʝ lista neutra: aplicação normal da tributação. Em se tratando da lista neutra, deverá haver a apuração de créditos e débitos dos tributos, conforme o seu regime de tributação, e posterior pagamento por meio das respectivas guias. 28

29 TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Você também deve ficar atento à legislação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que também incidirá sobre a venda dos produtos da sua farmácia. No entanto, como se trata de um tributo estadual, cada ente federativo institui normas sobre o pagamento, substituição tributária e demais questões. Ainda pode existir a figura do Simples Nacional, que é um regime diferenciado de tributação abrangendo todos os impostos mencionados em uma única guia. Em todo caso, é fundamental que você conte com a ajuda de um contador para aprender a mensurar cada uma das alíquotas tributárias aplicáveis ao seu negócio. 29

30 Análise de mercado e concorrência

31 ANÁLISE DE MERCADO E CONCORRÊNCIA Depois de ter aprendido tudo sobre a formação de preço, conhecido as questões tributárias e, principalmente, o ponto de equilíbrio, fica mais simples precificar os produtos da sua farmácia, certo? Não, errado! Ainda temos outro fator determinante para a definição desses valores, o famoso e impiedoso preço de mercado. Sim, ele é o último fator a ser considerado, uma vez que não adianta fazer todos esses cálculos e análises para chegar a um preço final maior que aquele praticado pela concorrência. 31

32 ANÁLISE DE MERCADO E CONCORRÊNCIA Pode ser que as suas condições gerais de venda e os custos do seu negócio não sejam tão bons, o que pode demandar uma margem de contribuição menor e um ponto de equilíbrio maior. Sendo assim, você deve utilizar esses conceitos para tentar alcançar os preços praticados pela concorrência, de modo que o seu negócio consiga vender de uma forma competitiva, pague todas as suas contas e ainda obtenha determinado percentual de lucro. De fato, alguns produtos deverão ser comercializados com valores abaixo daqueles apurados na formação de preço. Assim, cabe a você, como gestor, buscar formas de reduzir os custos e despesas do seu negócio ou tentar compensar esse déficit em outros itens comercializados. 32

33 Conclusão

34 CONCLUSÃO Neste artigo você aprendeu uma série de conceitos aplicados à concepção e fixação de preço para negócios no ramo farmacêutico. Entretanto, vários deles estão relacionados a outros conhecimentos que todo empresário desse ramo deve conhecer, como custos fixos, variáveis, tributação, despesas, entre outros. 34

35 CONCLUSÃO Sendo assim, você jamais conseguirá aplicar os conhecimentos adquiridos neste e-book sem conhecer todos os detalhes do seu negócio. Saber aplicar as fórmulas e interpretar os resultados são habilidades de extrema importância, mas elas vêm depois do levantamento de uma série de dados sobre os gastos da sua empresa. Portanto, se você, assim como muitos gestores, não conhece os custos e despesas que envolvem o seu negócio, é fundamental que a partir da leitura deste material comece a buscar informações e conhecimentos sobre esses dados. Dessa forma, poderá ter maior aproveitamento desses conceitos. 35

36 O Eficiência Fiscal é um software, em nuvem, de gestão tributária que promove a organização, segurança jurídica e economia fiscal das mais de empresas que confiam neste trabalho. Fazem parte desse grupo, empresas de contabilidade, empresas varejistas, atacadistas e indústrias, com contabilidade interna ou externa, sejam elas do regime tributário federal Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Com as funcionalidades inovadoras do Eficiência Fiscal os empresários e contadores contam com relatórios emitidos em tempo real do faturamento de uma NF-e contra o CNPJ da empresa. Além disso todas as atividades realizadas estão em perfeita sincronia com as diretrizes da legislação tributária estadual (RO) e federal vigentes. 36

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