Lista de Exercícios #01: deadline resolução 31 OUT às 23h59. Gmail Karina? Miscelânea
|
|
- Dalila de Almada Anjos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Lista d xrcícios #: dadlin rsolução 3 OUT às 3h59. Gmail Karina? Misclâna
3 FF-89 Introdução à Fotônica Part II: Aula 3 5 OUT 7 SUMO: Intrfromtria: Intrfrômtros Cavidads ssonants Ópticas 3
4 Intrfrômtros Michlson Intrfromtr 4
5 Intrfrômtros Michlson Intrfromtr 5
6 Intrfrômtros Morly_xprimnt 6
7 Intrfrômtros Michlson Intrfromtr: Optical Cohrnc Tomography (OCT) Optical cohrnc tomogram of a fingrtip. Th swat glands hav "corkscrw apparanc" OCT scan of a rtina at 8 nm, with an axial rsolution of 3µm. tinal layr sgmntation of macular OCT. Cntral srous rtinopathy imagd using optical cohrnc tomography (OCT)
8 Intrfrômtros Michlson Intrfromtr: Michlson-Morly xprimnt Morly_xprimnt 8
9 Intrfrômtros Michlson Intrfromtr & Girs Tournois talon: LIGO 9
10 Cavidads ssonants Ópticas
11 Cavidads ssonants Ópticas FONT: Fundamntals of Photonics, B. SALH & M. TICH, WILY-INTSCINC, nd d. (7).
12 Filtro/Cavidad/Intrfrômtro d Fabry-Prot (talon) A I t /I I r /I " / " FS (Fr Spctral ang) FONT: Optical Filtr Dsign and Analysis, C. K. Madsn And J. H. Zhao, John Wily & Sons, Inc., 999
13 Cavidads ssonants Ópticas Intgradas C. Angulo Barrios, V.. Almida, t. al. I Phot. Tchn. Ltt., v. 6, p. 56, 4 J. S. Forsi t. al., Natur 39, 43 (997) 3
14 Cavidads ssonants Ópticas Intgradas Cavity flctors Cavity flctors µm Light in Light out B. Schmidt, V. Almida, C. Manolatou, S. Prbl, and M. Lipson, Nanocavity in a silicon wavguid for ultrasnsitiv nanoparticl dtction, Appl. Phys. Ltt., v. 85, n., pp (4). 4
15 Cavidad ssonant Óptica m Anl Similaridad ntr Cavidad m Anl Cavidad Fabry-Prot Add-Drop transmittd light - w - g scattrd light α r h Anl Simpls + L T p + + αl αl input light αl αl L cos λ L cos λ dirction of propagation [ n ] ff [ n ] ff ssonância T p αl αl 5
16 Cavidad ssonant m Anl (ing sonator) Cavidad m anl (Add-Drop) Input port ( ) Through port ( 3 ) - w D - A dirction of propagation g C - h α scattrd light B - Drop port ( ) g Add port ( 4 ) α i A B C D + i A C n λ ff Im λ D B ( ) ( ) [ n ] ; ff [ n ], i D B λ Todos os parâmtros ( i, i n ff ) podm sr prviamnt calculados, como sndo funçõs d λ,, g i, w h, com aproximação por função polinomial (ou outra mlhor) na faixa d valors d intrss. Outros dispositivos podm sr abordados d forma smlhant 3 4 i 4 ff α 6
17 C A C D B C A B D A B D C A ; Cavidad m anl (Add-Drop) Cavidad ssonant m Anl (ing sonator) 7
18 Anális d sistmas basados m Cavidad ssonant m Anl FONT: Intgratd ing sonators - Th Compndium, D.G. abus, Springr-Vrlag (7) 8
19 Anális d sistmas basados m Cavidad ssonant m Anl FONT: Intgratd ing sonators - Th Compndium, D.G. abus, Springr-Vrlag (7) 9
20
21
22
23 Cavidad m Anl (ing sonator) ssonância (quasi-t) m Cavidad m Anl Simpls 3
24 Cavidad m Anl (ing sonator) ssonâncias (quasi-t&tm) m Cavidad m Anl Simpls 4
25 Cavidad m Anl (ing sonator) ssonância m Cavidad m Anl Simpls 5
26 Cavidad m Anl (ing sonator) Ultracompact optical buffrs on a silicon chip, F. Xia t al., Natur Photonics, v., pp. 65-7, Jan. 7 /whispring-gallry-microrsonator-canmasur-tinist-nanotch-particls 6
27 Cavidad ssonant m Anl (ing sonator) w 45 nm, h 5 nm, g 5 nm, r 5 µm Anl Simpls 7
28 w 45 nm, h 5 nm, g 7 nm, r 5 µm 8
29 w 45 nm, h 5 nm, g nm, r 5 µm 9
30 Coff Brak 3
31 Avisos Finais Próxima Aula (3 OUT 7): Intração radiação-matéria I: absorção, missão spontâna, missão stimulada, lasrs. Intração radiação-matéria II: spalhamntos lástico não-lásticos, spalhamnto não-linars, spalhamntos stimulados 3
Lista de Exercícios #01: deadline resolução 26 OUT às 23:59. Não haverá a aula de 22/10. Miscelânea
Lista d xrcícios #: dadlin rsolução 6 OUT às 3:59. Não havrá a aula d / Misclâna FF-89 Introdução à Fotônica Part II: Aula 3 5 OUT 8 SUMO: Intrfromtria: Intrfrência Corência da luz Intrfrômtros Cavidads
Leia maisTE-286 Sensores II Módulo: Sensores Fotônicos Aula ABR 2018
TE-286 Sensores II Módulo: Sensores Fotônicos Aula 03 11 ABR 2018 SENSORES FOTÔNICOS: Sensores a Fibra Óptica Giroscópio a Fibra Óptica Acelerômetros Optomecânicos Sensores Ópticos Integrados Miscellanea
Leia maisTE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula JUL 2018
TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula 01 30 JUL 2018 RESUMO: Miscelânea Motivação Miscelânea Homepage TE-281: www.ief.ita.br/~vilsonra/te281_2018/te281_2018.html Atualização após as aulas:
Leia maisTE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula 01 22 FEV 2016. RESUMO: Miscelânea Motivação
TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula 01 22 FEV 2016 RESUMO: Miscelânea Motivação TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Prof. VILSON Rosa de Almeida MOTIVAÇÃO GERAL (NANOFOTÔNICA):
Leia mais02 de outubro de 2013
Gnralidads planjamnto Exprimntos Univrsidad Fdral do Pampa (Unipampa) 02 d outubro d 2013 Gnralidads planjamnto 1 Gnralidads planjamnto 2 3 4 5 6 Contúdo 7 Parclas subdivididas (split plot) Gnralidads
Leia maisSistemas de Comunicação Óptica Multiplexadores e filtros
Sistmas d Comunicação Óptica Mutipxadors itros João Pirs Sistmas d Comunicação Óptica 5 Fitros ópticos Apicaçõs: - Raização d mutipxadors dsmutipxadors WDM; - Iguaação do ganho itragm do ruído nos ampiicadors
Leia maisInstituto Federal Goiano
Gnralidads Instituto Fdral Goiano Gnralidads 1 2 Gnralidads 3 4 5 6 7 8 Contúdo Gnralidads Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais fators Prmitm studar a ntr fators Há dois tipos d strutura ou rlacionamnto
Leia maisInstituto Federal Goiano
planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas
Leia maisInstituto Federal Goiano
multifators planjamnto Two-way Instituto Fdral Goiano multifators planjamnto 1 multifators 2 planjamnto 3 4 5 6 7 8 Contúdo multifators multifators planjamnto Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais
Leia maisInstituto Federal Goiano
Andrson planjamnto Anális d Andrson Instituto Fdral Goiano Andrson planjamnto Anális d 1 2 planjamnto 3 Anális d 4 5 6 7 8 9 Contúdo Andrson planjamnto Anális d Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais
Leia maisAnálise de Fourier tempo contínuo
nális d Fourir tmpo contínuo 4.5.5.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 8/9 nális d Fourir m tmpo contínuo aula d hoj Rsposta d SLITs contínuo a xponnciais Séri d Fourir d sinais priódicos
Leia maisTE-289 Dispositivos e Sensores Fotônicos Integrados Aula MAR 2018
TE-289 Dispositivos e Sensores Fotônicos Integrados Aula 05 26 MAR 2018 MISCELÂNEA: Listas #02 e 03: entrega até 1 fs atrás RESUMO: Ortogonalidade e Completeza dos Modos Dispersão Material Ortogonalidade
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisTransformadas ortogonais e processamento de sinais não estacionários
Transformadas ortogonais procssamnto d sinais não stacionários Transformaçõs ortogonais Considr um sinal discrto x(n) com amostras: χ (k)= x (n)ϕ ( k, n) n= 0 Transformada dirta, quação d anális, dcomposição.
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisTE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula SET 2018
TE-281 Modelagem Numérica Aplicada à Nanofotônica Aula 07 10 SET 2018 MISCELÂNEA: Penúltima aula do bimestre. Cálculo automatizado no MathCAD: MathCAD-Treino.xmcd Lista de Exercícios: Lista #05: resolução
Leia maisMiscelânea. Lista de Exercícios #01: deadline resolução 31 OUT às 23h59.
Miscelânea Lista de Exercícios #01: deadline resolução 31 OUT às 23h59. 2 FF-289 Introdução à Fotônica Parte II: Aula 04 30 OUT 2017 RESUMO: Interação radiação-matéria I: absorção, emissão espontânea,
Leia maisMiscelânea. Lista de Exercícios #02: deadline 05 NOV (1 fs antes da aula). Próximas aulas: 05/11 12/11 19/11
Lista de Exercícios #02: deadline 05 NOV (1 fs antes da aula). Próximas aulas: 05/11 12/11 19/11 Miscelânea palestra convidada na LAOP não haverá aula em sala atividade acadêmica complementar 2 FF-289
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,
Leia maisCAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão
Escola Suprior d Tcnologia stão - Instituto Politécnico d Bragança CAPÍTULO Toria do Estado d Tnsão Tnsor das tnsõs: s, s, s TENSÕES NORMAIS s ij, i j TENSÕES TANENCIAIS Convnção d sinais: Tnsõs m dtrminada
Leia mais26/06/17. Ondas e Linhas
26/06/17 1 Ressonadores em Linhas de Transmissão (pags 272 a 284 do Pozar) Circuitos ressonantes com elementos de parâmetros concentrados Ressonadores com linhas de transmissão em curto Ressonadores com
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisRedes de difração, Interferência e Interferômetros
Redes de difração, Interferência e Interferômetros Túlio Brito Brasil Estágio PAE tbrasil@if.usp.br Supervisor: Adriano M. Alencar Túlio Brito Brasil (IFUSP/LMCAL) Introdução a Ótica Supervisor: Adriano
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS NO CAMPUS DA UFSM NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS EM DEZEMBRO DE 2011 E JANEIRO DE 2012
INFLUÊNCIA DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS NO CAMPUS DA UFSM NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS EM DEZEMBRO DE 2011 E JANEIRO DE 2012 Marina Avena Maia 1, 2 ; Damaris Kirsch Pinheiro 2,3 ; Nelson Jorge Shuch 1 ;
Leia maisProf.ª Dr.ª Fatima Salete Correra Prof. Dr. Walter Jaimes Salcedo
Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra Prof. Dr. Walter Jaimes Salcedo Sistemas Ópticos e de Micro-ondas O que é um sistema? Um sistema é um arranjo de componentes passivos e ativos para realizar uma função
Leia maisCF082 - Óptica Moderna. Polarização
CF082 - Óptica Moderna Polarização 1 Plano de polarização Polarização Linear E x z, t = ie 0x cos(kz ωt) E y z, t = je 0y cos(kz ωt + φ) 3 Polarização Circular Polarização Elíptica De um ponto de vista
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisQFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019
QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial
Leia maishc m 6, ms cin máx 2 max max φ =1,85eV = 2,96.10 J 5-1 q(c) V(V) = E(J) 1 ev = 1q(C) V = 1, CV = 1, J -19 a) E Como
fito fotoléctrico Um fix d luz com comrimnto d onda 40 nm incid num mtal cuja função d trabalo d xtracção é,85 V. Dtrmin: a) a vlocidad máxima dos fotolctrõs mitidos; b) o otncial d aragm; c) a nrgia otncial
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisMiscelânea. Lista de Exercícios #02: em breve. Não haverá aula em 13 NOV. Reposição??
Miscelânea Lista de Exercícios #02: em breve. Não haverá aula em 13 NOV. Reposição?? 2 FF-289 Introdução à Fotônica Parte II: Aula 05 06 NOV 2017 RESUMO: Interação radiação-matéria II: espalhamentos elásticos
Leia maisProf.ª Dr.ª Fatima Salete Correra Prof. Dr. José Kleber da Cunha Pinto
Prof.ª Dr.ª Fatima Salete Correra Prof. Dr. José Kleber da Cunha Pinto Ondas Eletromagnéticas em Meios Guiados Professores Profa. Dra. Fatima Salete Correra Prof. Dr. José Kleber da Cunha Pinto Horários
Leia maisMiscelânea. Lista de Exercícios #03: disponível até amanhã. Lista de Exercícios #04: disponível em breve. Projeto-Exame: Próximas aulas:
Lista de Exercícios #03: disponível até amanhã. Lista de Exercícios #04: disponível em breve. Projeto-Exame: Formato de turn-in paper, ou seja, um resumo em formato de artigo científico (título, abstract,
Leia maisPropriedades ópticas lineares e não-lineares de nanopartículas de ouro superconcentradas
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Propriedades ópticas lineares e não-lineares de nanopartículas de ouro superconcentradas Malagón, L. A. G. Escola Politécnica de Pernambuco
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisEscoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U
Prfil d vlocidad média,. Evolução linar na sub-camada linar, y < 5 y 2. Evolução smi-logarítmica na li da pard, y > 30 50, y < 0, 0,2δ ln κ ( y ) C k 0,4 C 5, 2 3. Transição contínua d para 2 ao longo
Leia maisForças de implantação nas pontes estaiadas
Forças d implantação nas ponts staiadas Pdro Afonso d Olivira Almida (); Rui Oyamada (); Hidki Ishitani () () Profssor Doutor, Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Escola Politécnica, Univrsidad
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia mais1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2
T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos
Leia maisFibra Óptica Cap a a p c a id i a d d a e d e d e d e t r t an a s n mi m t i i t r i i n i f n o f r o ma m ç a ão ã
Fibra Óptica Capacidade de transmitir informação Capacidade de transmitir informação Capacidade taxa máxima de transmissão fiável C = B log 2 (1 + S/N) [Lei de Shannon] B largura de banda do canal B T
Leia maisModelos de Estimação
Métodos Problmas Basado numa ompilação fita plos alunos Elisu Vinagr nº 3787 João Costa nº 37893 Susana Figuira nº 46088 IST / Mstrado intgrado m Engª Civil Mstrado m Engª Trritório Engnharia d Tráfgo
Leia maisO He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:
Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisdefi departamento de física
dfi dpartamnto d físia Laboratórios d Físia www.dfi.isp.ipp.pt Cofiints d atrito státio inétio Instituto Suprior d Engnharia do Porto Dpartamnto d Físia Rua Dr. António Brnardino d Almida, 431 4200-072
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisSENSOR DE ÍNDICE DE REFRAÇÃO COM UMA CAVIDADE DE FABRY PEROT INTRINSECA A FIBRA
SENSOR DE ÍNDICE DE REFRAÇÃO COM UMA CAVIDADE DE FABRY PEROT INTRINSECA A FIBRA Aluno: Rodrigo Neumann Orientador: Isabel C. S. Carvalho Introdução Hoje em dia existe um grande interesse em investigar
Leia maisGRANDEZAS SINUSOIDAIS
www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas
Leia maisAmplificadores Ópticos - Aspectos gerais -
Amplificadores Ópticos - Aspectos gerais - Os amplificadores ópticos (AO) operam somente no domínio óptico sem quaisquer conversões para o domínio eléctrico; Os AO são transparentes ao ritmo de transmissão
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia mais03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema
Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisBoltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε
oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g ( ε ) ( ε ) ε ε Podmos usá-lo para dtrmiar a razão d ocupação d stados m um sistma quâtico, quado ε >>. Exmplo: colisõs
Leia maisDe 53 a 71 De 71 a 82 De 82 a 2003 Grupo de Fotônica
10 0 aniversário De 53 a 71 De 71 a 82 De 82 a 2003 Grupo de Fotônica Sérgio Carlos Zilio www.fotonica.ifsc.usp.br Hierarquia de um grupo de pesquisa: IFSC-USP Fotônica De 53 a 71 1971: Em virtude
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisROTAS DE SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE NANOPARTÍCULAS METÁLICAS. Msc. Paulo Ricardo Garcia Prof. Dr. Cristiano Luis Pinto de Oliveira 1
ROTAS DE SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE NANOPARTÍCULAS METÁLICAS Msc. Paulo Ricardo Garcia Prof. Dr. Cristiano Luis Pinto de Oliveira 1 SUMÁRIO O PROJETO ESPALHAMENTO DE RAIOS-X A BAIXO ÂNGULO
Leia maisPOLARIZAÇÃO-2 CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Polarização. Prof. André L. C. Conceição DAFIS. Polarização
POLARIZAÇÃO- Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO Polarização Revisão: Polarização Polarização: convencionalmente refere-se à direção do campo elétrico y B E z Plano de
Leia maisinformação quântica Prof. Marcelo Martinelli Laboratório de Manipulação Coerente de Átomos e Luz PADCT
Colocando cores em informação quântica Prof. Marcelo Martinelli Laboratório de Manipulação Coerente de Átomos e Luz PADCT EPR e Desigualdade de Bell Anybody who is not shocked by quantum theory has not
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisIntrodução ao Fabry-Pérot
Introdução ao Fabry-Pérot 1. Teoria: O Fabry-Pérot corresponde a um tipo de interferômetro, isto é, um instrumento ou uma montagem que desvia feixes a fim de causar interferência. Basicamente, os interferômetros
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisAula 11 Mais Ondas de Matéria II
http://www.bugman3.com/physics/ Aula Mais Ondas d Matéia II Física Gal F-8 O átomo d hidogênio sgundo a Mcânica Quântica Rcodando: O modlo atômico d Boh (93) Motivação xpimntal: Nils H. D. Boh (885-96)
Leia maisFunções de distribuição quânticas
Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por
Leia maisÁnálise de Fourier tempo discreto
Faculdad d Egharia Áális d Fourir tmpo discrto 4 3.5 3.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 3 SS MIEIC 8/9 Aális d Fourir m tmpo discrto aula d hoj Faculdad d Egharia Rsposta d SLITs discrtos
Leia maisFibras de cristal fotônico: novas plataformas para estudos de óptica não-linear, sensoriamento e dispositivos fotônicos
Fibras de cristal fotônico: novas plataformas para estudos de óptica não-linear, sensoriamento e dispositivos fotônicos Prof. Christiano J. S. de Matos Grupo de Fotônica Universidade Presbiteriana Mackenzie
Leia maisFontes Ópticas - Tipos e principais características -
Fontes Ópticas - Tipos e principais características - As principais fontes ópticas utilizadas em comunicações ópticas são o LED (light emitting diode) e o LD (Laser diode que funciona segun o princípio
Leia maisMÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS
MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS AXIALMENTE INDEFORMÁVEIS Sja uma strutura hirstática constituida or barras axialmnt indformávis: P 2 P Porqu as barras são axialmnt dformávis, xistm g.l. hirgométricos
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE UM CABELO ATRAVÉS DE PADRÕES DE DIFRACÇÃO
1 Trabalho nº 6 DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE UM CABELO ATRAVÉS DE PADRÕES DE DIFRACÇÃO por A. J. Silvestre 2 1 Objectivo Determinar a espessura de um cabelo através do estudo do padrão de difracção gerado
Leia maisModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisinteração feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron:
[3] Propriedades do elétron: 1> Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ): V [kv] λ [pm] 1 38,7 5 17,3 10 12,2 15 9,9 20 8,6 25 30 120 200 7,6 6,9 3,3 2,5 λ = λ = 2 e V m 1,5 h e 2 + ( ) 6 2 V + 10
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisTeoria - Difração e Interferência
Objetivos Teoria - Difração e Interferência Observar os fenômenos de difração e interferência da luz; Medir o diâmetro de um fio de cabelo. Introdução Um feixe de luz coerente, ao atravessar uma fenda
Leia maisIEAv - CTA Divisão de Física Aplicada EFA Sub-Divisão de Eletromagnetismo EFA-E Grupo de Eletromagnetismo Computacional
IEAv - CTA Divisão de Física Aplicada EFA Sub-Divisão de Eletromagnetismo EFA-E Grupo de Eletromagnetismo Computacional Marcos A. R. Franco Valdir A. Serrão Francisco Sircilli Neto Grupo de Eletromagnetismo
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.
ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP
Leia maisInterferência e Experiência de Young
Nome: nº 2 Professor Caio Interferência e Experiência de Young 1. (UECE 2007) Através de franjas de interferência, é possível determinar características da radiação luminosa, como, por exemplo, o comprimento
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisTransformada de Clarke e Park
Cnro d Tcnologi Pós-Grdução m Engnhri Eléric Aplicçõs d Elrônic d Poênci m Sisms d Poênci Trnsformd d Clrk Prk Prof. Klbr Lim Dprmno d Engnhri Eléric Sumário Obivos Inrodução Trnsformd d Clrk Vor spcil
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 27/08/2016 Lei de Extinção para Nossa Galáxia (e Outras?) Acredita-se que a lei de extinção f(λ) possa ser Universal, mostrando-se muito semelhante
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431 ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º 3º CICLOS D. JOÃO V Ensino Rgular Ára Disciplinar d Matmática Planificaçõs 2014/15 Ciclo 5.º ano Manual scolar adotado: Matmática 5.º ano,
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL DIAGRAMAS ESFORÇO AXIAL - ESFORÇO TRANSVERSO - MOMENTO FLECTOR EXERCÍCIO 1 EXERCÍCIO 2 EXERCÍCIO 3
I DEPARTAETO DE EGEHARIA CIIL LICECIATURA E EGEHARIA CIIL DIAGRAAS ESFORÇO AXIAL - ESFORÇO TRASERSO - OETO FLECTOR EXERCÍCIO 1 EXERCÍCIO EXERCÍCIO 3 EXERCÍCIOS EXEPLIFICATIOS APRESETADOS AS AULAS TEÓRICAS
Leia maisPMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO COMPORTAMENTO
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisAplicações da dispersão da luz para a medição do tamanho de partículas em suspensão
Aplicações da dispersão da luz para a medição do tamanho de partículas em suspensão Rui Guerra Departamento de Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade do Algarve Aveiro,, 19 de Maio de 2006
Leia mais