Traço e estado de ansiedade de nutrizes com indicadores de hipogalactia e *

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1 Traço e etado de aniedade de nutrize com indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal * TRACE AND ANXIETY OF NURSING MOTHERS WITH INSUFFICIENT AND NORMAL BREAST FEEDING INDICATORS TRAZO Y ESTADO DE ANSIEDAD DE MUJERES LACTANTES CON INDICADORES DE HIPOGALACTIA Y MUJERES LACTANTES CON GALACTIA NORMAL RELATO DE PESQUISA Ilva Marico Mizumoto Aragaki 1, Iília Aparecida Silva 2, Jair Lício Ferreira do Santo 3 * Extraído da diertação Etudo obre o traço e etado de aniedade de nutrize que apreentaram indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal, Ecola de Enfermagem da Univeridade de São Paulo (EEUSP), Enfermeira. Chefe de Seção da Unidade de Alojamento Conjunto do Hopital Univeritário da USP (HU-USP). Metre em Enfermagem. ilva@hu.up.br 2 Enfermeira. Profeora Titular do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Piquiátrica da EEUSP. iailva@up.br 3 Fíico. Profeor Titular do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (FMRP-USP) jalifea@up.br RESUMO Ete etudo objetivou identificar e comparar o traço e etado de aniedade, no 1 dia pó-parto e etado de aniedade no 3 dia puerperal, da nutrize primípara e multípara que apreentaram indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal; verificar poívei relaçõe entre o etado de aniedade da nutrize nee doi momento com a preença do indicadore de hipogalactia. É um etudo exploratório/decritivo, cujo dado foram obtido com 168 nutrize e eu filho, por meio de entrevita realizada em conulta de enfermagem no 1º e 3º dia póparto. O reultado obtido motraram que a primípara e multípara hipogalacta e a primípara com galactia normal apreentaram traço de aniedade mai elevado do que o etado de aniedade por ocaião do 1º e 3º dia pó-parto. Houve remião do inai materno de aniedade, com o paar do tempo, que pode ter ido decorrente da correção da técnica da amamentação e apoio à nutrize. ABSTRACT The objective of thi tudy wa to identify and compare the trace and the anxiety tate on the 1 th day potpartum and the anxiety tate on the 3 th day potpartum of primiparou and multiparou nuring mother who preent inufficient breat feeding indicator and nuring mother with normal breat feeding, in order to verify the poible relationhip between the anxiety tate of the nuring mother in thoe two moment with the inufficient breat feeding indicator preented. Thi i an exploratory and decriptive tudy, whoe data ha been gotten from 168 nuring mother and their children by mean of interview in nuring conultation in the 1th and 3 th day potpartum. The reult obtained howed that primiparou and multiparou with inufficient breat feeding and primiparou with normal lactation preented higher anxiety tate trace than the anxiety tate on the 1 th and 3 th day potpartum. There wa remiion of the maternal ignal of anxiety with the paing of time, which may be caued by the correction of the breat feeding technique and upport to the nuring mother. RESUMEN Ete etudio tuvo por objetivo identificar y comparar el trazo y etado de aniedad, en el 1 dia pot parto y etado de aniedad en el 3 dia puerperal, de la mujere lactante primípara y multípara que preentaron indicadore de hipogalactia y mujere lactante con galactia normal; verificar poible relacione entre el etado de aniedad de la mujere lactante en eo do momento con la preencia de lo indicadore de hipogalactia. E un etudio exploratorio/decriptivo, cuyo dato fueron obtenido con 168 mujere lactante y u hijo, por medio de entrevita realizada en conulta de enfermería en lo 1º y 3º día depué del parto. Lo reultado obtenido motraron que la primípara y multípara hipogalacta y la primípara con galactia normal preentaron trazo de aniedad má elevado que lo etado de aniedad en el 1º y 3º dia pot parto. Hubo remiión de la eñale materna de aniedad, con el paar del tiempo, que puede haber ido conecuencia de la corrección de la técnica de amamantamiento y apoyo a la mujere lactante. DESCRITORES Trantorno da lactação. Aleitamento materno (picologia). Aniedade. KEY WORDS Lactation diorder. Breat feeding (pychology). Anxiety. DESCRIPTORES Tratorno de la lactancia. Lactancia materna (picología). Aniedad. 396 Rev Ec Enferm USP 26; 4(3): Traço e etado de aniedade de Recebido: nutrize com 9/6/23 indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia Aprovado: normal 19/1/25 Aragaki IMM, Silva IA, Santo JLF.

2 INTRODUÇÃO A importância da amamentação e, ao memo tempo, o baixo índice de ua prática em noa ociedade, têm ido coniderado, tanto pelo meio acadêmico, como pela rede aitenciai de aúde, como uma contradição. Ea ituação reide, no fato da prática da amamentação er um proceo multifatorial, que deve integrar-e a inúmero elemento preente na vida da mulher, da criança, da família, não atendendo meramente ao apelo da natureza de er mãe (1). Entre a caua de demame precoce, etá a preocupação com o volume de leite produzido. Quando a quantidade de leite é coniderada inuficiente pela mulher, traz uma érie de dificuldade para a continuidade da amamentação (2). Atuando na unidade de Alojamento Conjunto durante catorze ano, deparo com mulhere que apreentam a queixa da hipogalactia. Apear de aber que a apojadura acontece por volta de até etenta e dua hora apó o parto, obervo que em algun cao a quantidade de colotro é pouquíima ou até memo auente, gerando no profiional a neceidade de compreender a manifetaçõe de aniedade materna que ocorrem neta ituaçõe, e coneguir lidar com ela. Segundo documento publicado pela Organização Mundial da Saúde-OMS (3), ter pouco leite é a caua mai alegada pela mulhere para o demame precoce. No entanto, abe-e que o mito do pouco leite, biologicamente ó e explica, quando ete fenômeno etá aociado a ditúrbio hormonai ou etruturai da mama, ou ainda, a etado de aniedade ou etree. Na maioria da veze, eta é uma repota ou jutificativa apreentada pela mulher para explicar o demame de uma forma que a ociedade aceite em quetionamento. Por outro lado, é precio etar atento à razõe alegada pela mulhere, poi eta vivenciam a amamentação, ofrendo uma érie de interferência de eu contexto, o que muita veze, por falta de conhecimento ou por expoição a ituaçõe etreante, podem acreditar, de fato, que não ão capaze de produzir leite em quantidade uficiente para nutrição do filho. Dea forma, a hipogalactia, eja real ou interpretação materna equivocada, é um fenômeno com o qual mãe e profiionai têm-e deparado no proceo da amamentação e que configura em um do grande deafio para a aitência em aleitamento materno. Na prática cotidiana de manejo da amamentação oberva-e que, na maioria da ituaçõe em que ocorre a referência materna de pouco leite, é poível o profiional etabelecer algum tipo de intervenção eficaz, o mai precoce poível, retabelecendo uma produção adequada de leite, ou a minimização da intranqüilidade materna. Entre a caua de demame precoce, etá a preocupação com o volume de leite produzido. No entanto, o apecto emocionai materno configuram-e naquele mai difícei de erem identificado e abordado pela equipe de aúde, junto à nutriz. A aniedade é um etado emocional com componente picológico e fiiológico, que faz parte do epectro normal da experiência humana, endo propulora do deempenho da atividade do indivíduo (4). Procurando elucidar a relação entre o mecanimo da aniedade e a ejeção pobre de leite com coneqüente interpretação de hipogalactia, encontramo a afirmação de que o reflexo de liberação do leite pode er uprimido pelo efeito adrenérgico produzido na reação de alarme (5). Aim, e a mulher ficar nervoa ou anioa durante a mamada, eu leite continuará a er produzido, ma não drenará facilmente, intenificando aim, ua aniedade e frutração. Embora todo ee elemento, de origem biológica ou ubjetiva, ejam apontado como interferente no proceo da amamentação e mai epecificamente, cauadore da inibição da lactação, ainda não há evidência muito clara obre a relação que e etabelece entre o nívei de aniedade e a ocorrência da hipogalactia. A pequia que abordam o aunto, veram obre quadro de hipogalactia cauada por patologia materna ou por quadro clínico que impedem a ucção direta do RN ao peito materno, o que implica a neceidade de etudarmo a quetão com mulhere e criança adia vivenciando o proceo de amamentação. Na prática aitencial do manejo da amamentação, o conhecimento dea relação torna-e cada vez mai importante, frente ao decompao entre a evolução da técnica de promoção da amamentação e elemento de uporte e apoio à mulher que vivencia o proceo. Dea forma, o profiionai de aúde, por ua vez, têm a reponabilidade de contruir bae de conhecimento para lidar com a quetão da hipogalactia. Pouca têm ido a pequia que trabalham com ea quetão. Aim, na oportunidade dee etudo, buco elucidar alguma quetõe relativa à hipogalactia referida pela mulhere, com a quai convivo no cotidiano do meu exercício de pretar aitência à puérpera/nutriz. OBJETIVOS 1. identificar o traço e etado de aniedade no 1º dia póparto e etado de aniedade no 3º dia pó-parto da nutrize primípara e multípara que apreentam indicadore de hipogalactia; 2. caracterizar o traço e etado de aniedade no 1º dia póparto e etado de aniedade no 3º dia pó-parto da nutrize primípara e multípara que apreentam galactia normal; Traço e etado de aniedade de nutrize com indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal Aragaki IMM, Silva IA, Santo JLF. Rev Ec Enferm USP 26; 4(3):

3 3. comparar o traço e etado de aniedade da nutrize hipo e normogalacta (a), no 1º dia e no 3º dia pó-parto; 4. verificar a poívei relaçõe entre o etado de aniedade da nutrize no 1º e no 3º dia pó-parto com o indicadore de hipogalactia apreentado por ela ou eu filho. MÉTODO O etudo do tipo exploratório/decritivo foi realizado no Hopital Univeritário da Univeridade de São Paulo HU- USP, que conta com a unidade de Alojamento Conjunto (AC) para atendimento à puérpera e ao recém-nacido (RN). O tipo de alimentação do RN é leite materno em livre demanda. A permanência de ambo na unidade compreende 6 hora pó-parto, dede que não ocorra nenhuma intercorrência materna ou infantil. Apó a alta hopitalar, por volta do 1 dia pó-parto, mãe e filho retornam para uma Conulta de Enfermagem, ocorrendo a intervenção da enfermagem frente a qualquer neceidade ou anormalidade apreentada pela mãe ou pelo filho. Fizeram parte dete etudo, 168 puérpera e eu filho nacido no HU e atendido na Conulta de Enfermagem daquele erviço, correpondente ao 1 e 3 dia pó-parto, no mee de dezembro de 2 a abril de 21, ditribuída em 4 ub-grupo, com primípara e multípara hipogalacta e primípara e multípara normogalacta, com mulhere em cada um. A conulta do 3 dia foi marcada excluivamente para ete etudo. Como critério para incluão no etudo, conideramo a mulhere que não apreentaram intercorrência clínica ou obtétrica no Pré-natal, com feto único, cujo RN era de termo, adio, Apgar maior que 7 no quinto minuto de vida e que permaneceu com a mãe no AC durante o período de internação. Eta mulhere foram dividida em dua categoria - a hipogalacta, que apreentaram queixa indicativa de hipogalactia no momento da conulta de enfermagem realizada no 1 pó-parto, e a demai com galactia normal, normogalacta. A coleta de dado para ete etudo contou com a colaboração de enfermeira do AC. Para que foe poível obtermo coneno no elemento a erem obervado e regitrado, a enfermeira receberam orientaçõe e eclarecimento acerca do etudo, finalidade e objetivo, bem como, um treinamento quanto à avaliação da drenagem láctea coniderando a claificação adotada nete trabalho. (a)hipogalacta - termo utilizado nete etudo para denominar a mulhere que apreentaram indicadore de hipogalactia. normogalacta - termo utilizado nete etudo para denominar a mulhere com galactia normal. A puérpera que apreentaram caracterítica para incluão no etudo, eram abordada pela enfermeira/ou pequiadora, ao término da conulta de enfermagem, realizada no 1 dia pó-parto. A demai puérpera que compueram o grupo de nutrize normogalacta foram incluída no etudo, conforme a ordem de comparecimento à conulta, atendimento ao critério de incluão e aceitação deta em participar da pequia. Para a obtenção do dado utilizamo trê intrumento, endo o primeiro dele um formulário com dado de identificação da mãe e do RN reportado do prontuário, entrevita aplicada à puérpera com quetõe obre hitória pregrea em relação à amamentação, eu conhecimento obre técnica e proceo da amamentação e dado obtido a partir do exame fíico da nutriz com a finalidade de e obervar a condiçõe da mama, mamilo e caracterítica da drenagem láctea. O outro doi intrumento detinaram-e à avaliação do traço e etado de aniedade. Para eta finalidade utilizamo o Inventário de Aniedade Traço- Etado (6) do qual a ecala A-traço, que avalia traço de aniedade, foi aplicada no 1º dia pó-parto, e a ecala A-etado, que avalia etado de aniedade, foi aplicada no 1 e no 3 dia do puerpério. Para determinação do grau de aniedade foi adotada a categorização utilizada em um etudo obre etree e trabalho do enfermeiro (7), endo: a) 2 a 4 ponto baixa aniedade, b) 4 a 6 ponto média aniedade e c) 6 a 8 ponto alta aniedade. Eta pequia foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pequia (CEP) do HU-USP e foram adotado o procedimento ético com a mulhere participante. Toda a mulhere, ao erem convidada a participar do etudo, foram eclarecida quanto à finalidade da pequia e eclarecida do direito de participarem ou não, e que ua recua não implicaria em prejuízo para eu atendimento e de eu filho. Apó, foi olicitada a ainatura do documento Conentimento livre e eclarecido. Pela natureza da variávei em etudo foram utilizado tete não paramétrico: a) Prova de Krukal-Walli para mai de doi grupo independente (8), b) Prova da igualdade de dua ditribuiçõe pelo qui-quadrado (8) e c) Tete exato de Fiher para dua proporçõe (9). A proporçõe de interee para o etudo foram comparada pela prova paramétrica para doi grupo (8). Para todo o tete adotou-e como probabilidade de ocorrência do erro de primeira epécie (alfa) o nível de 5%. Indicadore de Hipogalactia 1. Por parte materna: volume de leite reduzido e reflexo de ocitocina auente que correponde a auência de aída de leite no momento de ucção do RN: a) Drenagem láctea auente quando a expreão manual não e obervar drenagem de leite, b) Drenagem láctea em pouca quantidade quando a expreão manual e obervar volume de leite, porém a quantidade é mínima que não chega a pingar e c) Drenagem láctea em média quantidade quando a expreão manual e obervar drenagem láctea em quantidade u- 398 Rev Ec Enferm USP 26; 4(3): Traço e etado de aniedade de nutrize com indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal Aragaki IMM, Silva IA, Santo JLF.

4 ficiente a pingar e ecorrer, e à realização da ordenha manual não for poível ordenhar quantidade de leite uperior a 1 ml. Toda eta ituaçõe foram coniderada como indicadore de hipogalactia materna. Cabe realtar que foi coniderada drenagem láctea em boa quantidade quando a expreão manual e obervar drenagem láctea em quantidade uficiente a ecorrer e a eguichar e à realização da ordenha mamária for poível obter quantidade de leite uperior a 1ml, não endo aim, coniderado um indicador de hipogalactia. 2. Por parte do RN: choro exceivo e peritente apó a mamada e apó realização de medida de conforto (verificação da adequação de roupa ao ambiente, temperatura, higiene, medida de alívio de cólica); neceidade de complementação da mamada referida pela mãe; ganho ponderal inuficiente (inferior a 2 grama por dia) e freqüência de micçõe inferior a 6 veze ao dia, concentrada (de cor amarela e com odor forte). Para a claificação da gradação da hipogalactia foram coniderado o indicadore relatado ou apreentado pela nutriz e RN, ou por cada um dele em eparado. Sendo: hipogalactia leve e etiverem preente apena um ou doi indicadore de hipogalactia, hipogalactia moderada e etiverem preente trê ou quatro indicadore de hipogalactia, hipogalactia grave e etiverem preente o cinco indicadore de hipogalactia e hipogalactia inexitente ou eja, galactia normal quando não etiver preente nenhum indicador de hipogalactia. RESULTADOS E DISCUSSÃO A 168 mulhere dete etudo foram ditribuída em quatro ub-grupo, compota por primípara e multípara hipogalacta; primípara e multípara normogalacta. Conforme a preença do indicadore de hipogalactia apreentado, a nutrize foram dividida em nutrize com hipogalactia leve e moderada, não tendo ido encontrado nenhum cao de hipogalactia grave. A maioria da primípara hipo e normogalacta encontravam-e na faixa etária entre 14 e 2 ano, correpondendo a 19 (45,4%) e 18 (,8%) mulhere, repectivamente, não havendo diferença etatiticamente ignificativa entre a nutrize dee grupo para a variável idade. Foi encontrado um número maior de multípara hipogalacta na faixa do 28 a ano, (17 ou 4,5%) e a maioria da multípara normogalacta e ituou na faixa do 21 a 27 ano, perfazendo um total de 22 (52,4%), endo que entre eta, encontramo diferença etatiticamente ignificativa para a idade (Tabela 1). Tabela 1 - Ditribuição da nutrize quanto ao tipo de galactia, paridade e a idade - São Paulo - 21 Nutrize utrize I dade(ano) H ipogalacta Normogalacta P rimípara M ultípara T ota l P rimípara M ultípara Tota l n % n % n % n % n % n % ,4 28,6 19, 7, ,7 21,4 4,5 21, ,9 25, 29,8 14, ,8 28,6 23,8 4, ,9 52,4 16,6 19, ,4 4,5 2,2 11,9 T otal Qui-quadrado obervado para a primípara=,45 Qui-quadrado crítico=7,82 Qui-quadrado obervado para a multípara=1,1 Qui-quadrado crítico= 7,82 Na literatura não encontramo trabalho que tratem da quetão relativa a idade da mulhere e hipogalactia, nete etudo a ocorrência de hipogalactia para a mulhere multípara foi maior na faixa do 28 a ano, período em que podemo coniderar que a mulhere etão mai madura e mai experiente, com a expectativa de melhor uceo na amamentação também por já terem tido experiência anterior, diferentemente da nutrize primípara. No que e refere ao exo do RN, houve predomínio de criança do exo maculino em ambo o grupo hipo e normogalacta. No entanto, verifica-e uma diferença etatiticamente ignificante quando comparamo a nutrize primípara, uma vez que, deta 27 (64,3%) primípara hipogalacta tiveram filho do exo maculino e o número de primípara normogalacta com RN do exo maculino foi de 18 (,9%) de acordo com a Tabela 2. Traço e etado de aniedade de nutrize com indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal Aragaki IMM, Silva IA, Santo JLF. Rev Ec Enferm USP 26; 4(3):

5 Tabela 2 - Ditribuição da nutrize quanto ao tipo de galactia, paridade e o exo do RN - São Paulo - 21 Nutrize utrize S exo do RN H ipogalacta Normogalacta P rimípara M ultípara T ota l P rimípara M ultípara Tota l n % n % n % n % n % n % Maculino Feminino ,3 35, ,8 45,2 5 59,5 4, ,9 57, ,3 35, ,6 46,4 T otal Fiher para a primípara - P=,39 Fiher para a multípara P=,52 Embora não haja evidência científica acerca dea quetão, freqüentemente, é relatado pela nutrize que o RN do exo maculino, em geral, mamam com maior freqüência e requiitam maior volume de leite, aim como apreentam maior força de ucção. Ito, muita veze, leva a mãe a antever dificuldade para garantir a aciedade do RN excluivamente com leite materno. Avaliação do traço, etado e grau de aniedade da nutrize O dado do Gráfico 1 revelam que não foram encontrada diferença etatítica ignificativa entre o grupo de nutrize hipo e normogalacta para o traço de aniedade. Toda a nutrize do etudo apreentaram ecore de traço de aniedade que indicam média aniedade, o que no ugere que eta apreentaram a mema vulnerabilidade frente a elemento que poderiam cauar aniedade. A nutrize com traço de maior nível de aniedade ão a multípara hipogalacta com a média do ecore igual a 43,9 ponto. 43,9 A média do ecore do etado de aniedade da nutrize no 1º dia pó-parto indica que eta, em média, mantém-e em nívei coniderado de baixa aniedade. Não houve diferença etatítica ignificativa entre o grupo. No entanto, chama a atenção que a maior média de ecore apreentado foi pela multípara hipogalacta (39,9), eguida pela primípara normogalacta, (39,6). O valore médio do ecore para etado de aniedade nete período foram inferiore ao obtido para o traço de aniedade dea mulhere, o que no leva a inferir que a nutrize, por volta do 1º dia pó-parto, já etão uperando a dificuldade encontrada nea primeira emana de adaptação ao filho e família ,6 Normogalacta 37 38,9 Hipogalacta 39,9 Primípara Multípara ,3 41,8 41,9 Primípara Multípara Tete de Krukall-Walli H= 3,4 H= valor do qui-quadrado Valor crítico= 7,82 (qui-quadrado, 3 g.l., 5%) (8) Valor da probabilidade do qui-quadrado obervado=,33 36 Normogalacta Hipogalacta Tete de Krukall-Walli H= 2, H= valor do qui-quadrado Valor crítico= 7,82 (qui-quadrado, 3 g.l., 5%) (8) Valor da probabilidade do qui-quadrado obervado=,49 Gráfico 1 - Média do ecore do traço de aniedade da nutrize normogalacta e da que apreentaram indicadore de hipogalactia, obtida no 1 dia pó-parto - São Paulo - 21 Gráfico 2 - Média do ecore do etado de aniedade no 1 dia pó-parto da nutrize normogalacta e da que apreentaram indicadore de hipogalactia - São Paulo - 21 O dado do Gráfico 3 traz a média do ecore do etado de aniedade no 3 dia pó-parto da nutrize hipo e normogalacta cujo valore ficaram entre 38,5 e 35,6 ponto, caracterizando-a como nutrize com baixa aniedade nete período e obervamo que não houve diferença etatiticamente ignificativa entre ela. Embora o valore dee ecore ejam menore que o apreentado pela nutrize no 1º dia pó-parto, con- 4 Rev Ec Enferm USP 26; 4(3): Traço e etado de aniedade de nutrize com indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal Aragaki IMM, Silva IA, Santo JLF.

6 tatamo que a multípara hipogalacta ainda apreentame com a maior média de nívei de aniedade, exprea pela média do ecore igual a 38,5 ponto. Embora não haja diferença etatiticamente, oberva-e que a menore média do ecore do etado de aniedade ão apreentado pela nutrize normogalacta, 35,6 e a 35,9 ponto para primípara e multípara, repectivamente. Verificamo que a nutrize, de uma forma geral, apreentaram-e meno anioa no 3 dia pó-parto em relação ao 1 dia pó-parto. Podemo inferir que ito e deve ao fato de que no 3 dia pó-parto, a dificuldade encontrada foram praticamente olucionada, o que pode er particularmente coniderado para a mulhere normogalacta que apreentaram maior diminuição do ecore. A multípara hipogalacta apreentaram a maior média de ecore de etado de aniedade em ambo o período de avaliação, embora em nívei bem próximo da primípara. Tal fato, talvez não eteja aociado diretamente com a amamentação e im a outro problema relatado pela mema, como a preocupação com o outro filho e doença na família ,6 35,9 Normogalacta Tete de Krukall-Walli H= 4,14 H= valor do qui-quadrado Valor crítico= 7,82 (qui-quadrado, 3 g.l., 5%) (8) Valor da probabilidade do qui-quadrado obervado=,25 Gráfico 3 - Média do ecore do etado de aniedade no 3 dia pó-parto da nutrize normogalacta e da que apreentaram indicadore de hipogalactia. São Paulo - 21 Quanto à relaçõe encontrada entre o etado de aniedade e o indicadore de hipogalactia apreentado pela mãe ou eu filho, houve aociação entre bom volume de leite drenado e baixa aniedade por ocaião do 1º dia pó-parto, correpondendo a 14 (33,3%) primípara e 15 (35,7%) multípara. Eta aociação é ignificativa ao nível de 5,7% pelo tete exato de Fiher (9). No 3º dia pó-parto, ocorreu um aumento do número de mulhere que apreentavam eta aociação, boa drenagem de volume lácteo e ecore de baixo nível de aniedade, 19 (45,23%) e 15 (35,71%), repectivamente. Eta aociação não é ignificativa ao nível 5% (adotado nete etudo) egundo o tete exato de Fiher (9). Entretanto pela proximidade do valor obervado no tete (6,6%) pode-e aceitar a exitência de uma tendência para a aociação. Podemo inferir que é eperada uma diminuição da gradação da aniedade da nutrize do 1º 37 Hipogalacta 38,5 Primípara Multípara dia pó-parto para o 3º dia pó-parto, poi neta ocaião, a nutrize já etão mai habituada com o eu novo papel de mãe como cuidadora do RN e muita da quetõe de adaptação, em epecial com o cuidado do RN já etão endo olucionado, como foi encontrado em etudo anterior realizado na mema intituição (1). Uma da queixa freqüente da nutrize e que a levam a penar ou interpretar eu volume de leite como inuficiente, é a peritência do choro do RN apó a mamada. Ao menor inal de que a produção de leite não atende a demanda da criança, caracterizada por choro e vigília, a nutriz ente-e inegura, podendo elevar o nívei de aniedade, que por ua vez pode acarretar alteraçõe na fiiologia da lactação, incorrendo na poibilidade real da diminuição da produção láctea (1). A multípara hipogalacta foram a que mai e referiram ao choro peritente do RN apó a mamada, por ocaião do 1º dia pó-parto, 24 ou 57,1%. Entre ela, a maioria, apreentava ecore para etado de média aniedade, 17 (4,5%), o memo ocorrendo com a primípara hipogalacta que tinham a mema obervação obre o filho, 17 (4,5%). No 3º dia pó-parto, houve mudança dee quadro, com relação à manifetaçõe do RN e etado de aniedade materna. Foi obervado um aumento no número de nutrize que indicavam comportamento calmo do RN, e que também apreentavam ecore de baixa aniedade, endo 24 (57,14%) primípara e 18 (,86%) multípara. Percebemo a importância que o comportamento da criança exerce obre o etado de aniedade materna, ma quetionamo por outro lado, e ão a mãe anioa que tranmitem aniedade para a criança que ficam mai agitada ocorrendo aim, um círculo vicioo. Quanto ao ganho ponderal e o etado de aniedade, o maior número de RN com ganho ponderal inferior a 2 grama por dia, por ocaião do 1º dia pó-parto eram filho de primípara, 28 (66,6%) e entre ele, a maioria, 18 (64,3%), tinham mãe que apreentaram ecore para etado de média aniedade, enquanto que a maioria do RN de multípara tiveram um ganho de peo adequado, para ete período 24 (57,1%), obervando-e que entre ea, havia um maior número de mulhere, 13 (54,2%) que tinham ecore para etado de baixa aniedade. No decorrer do primeiro mê de amamentação, não encontramo aociação ignificativa entre a curva ponderal do RN e etado de aniedade materna, uma vez que todo o lactente ao 3 dia haviam ganhado peo eperado para a idade, independente do ecore de aniedade expreo pela mãe. Todo o RN do etudo apreentaram eliminaçõe urinária em quantidade uperior a 6 veze ao dia, de modo que eta variável não contituiu em um indicativo de hipogalactia. Traço e etado de aniedade de nutrize com indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal Aragaki IMM, Silva IA, Santo JLF. Rev Ec Enferm USP 26; 4(3):

7 Gradação de drenagem láctea No 1º dia pó-parto, 26 ou 61,9% da primípara hipogalacta apreentaram hipogalactia leve, ito é, a mãe ou RN apreentava um ou doi indicadore de hipogalactia e 16 ou 38,1% apreentaram hipogalactia moderada, ou eja, a mãe ou RN apreentava trê ou quatro indicadore de hipogalactia. No 3º dia pó-parto, o número de primípara com hipogalactia leve diminuiu para 2 ou 47,6% e para 8 ou 19,1% aquela com hipogalactia moderada e 14 ou 33,3% apreentavam hipogalactia inexitente, ito é, deixaram de apreentar indicador de hipogalactia. A multípara hipogalacta também apreentaram diminuição da gradação da hipogalactia, no decorrer da amamentação endo encontrada no 1º dia pó-parto, 23 ou 54,8% nutrize com hipogalactia leve e 19 ou 45,2% nutrize com hipogalactia moderada. No 3ºdia pó-parto ee número caiu para 16 ou 38,1% nutrize com hipogalactia leve, 14 ou 33,3% com hipogalactia moderada e 12 ou 28,5% dela também não relatavam mai indicadore de hipogalactia. Tal fato pode er explicado pela intervenção da enfermeira na Conulta de Enfermagem, no 1º dia pó-parto em que ocorreu a correção da técnica da amamentação, endo a nutrize orientada quanto a importância de etarem depertando o RN que e apreentavam onolento, da oferta do leite poterior e outra orientaçõe relativa a amamentação. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS Quanto ao traço de aniedade, a primípara e a multípara hipogalacta apreentaram a média do ecore indicativo de média aniedade, correpondendo a 41,9 e 43,9 ponto, repectivamente. Quanto ao etado de aniedade no 1º dia pó-parto, a média do ecore para ea mulhere e ituou em baixa aniedade com a pontuação igual a 38,9 e 39,9. Em relação ao etado de aniedade no 3º dia pó-parto, mai uma vez, a média do ecore indicou baixa aniedade, com a pontuação igual a 37 e 38,5, na mema ordem. A primípara e multípara normogalacta apreentaram a média do ecore de traço de aniedade correpondente à média aniedade. No que concerne ao etado de aniedade por ocaião do 1º e 3º dia pó-parto, a média do ecore indicou nutrize com baixa aniedade. Quando comparamo o grupo, podemo dizer que embora toda tenham apreentado ecore para traço, que a itue na categoria de média aniedade, foram a multípara hipogalacta que apreentaram média mai alta para ete item, eguida da primípara do memo grupo. Também foram ea nutrize que atingiram média mai elevada do ecore de etado de aniedade em ambo o período avaliado, memo que a média obtida tenham indicado nívei de baixa aniedade. Quanto à relaçõe encontrada entre o etado de aniedade e o indicadore de hipogalactia apreentado pela mãe ou eu filho, no 1º dia pó-parto, a maioria da nutrize, tanto primípara como multípara, apreentou bom volume de leite drenado e ecore que indicavam baixa aniedade. No 3º dia pó-parto, houve um aumento do número dea aociação, boa drenagem láctea e ecore para baixo nível de aniedade. A multípara hipogalacta foram a que mai e referiram ao choro peritente do RN apó a mamada, no 1º dia pó-parto e a maioria, apreentava ecore para média aniedade. No 3º dia pó-parto, houve mudança dee quadro, o RN e tornaram mai calmo e a mãe meno anioa. No que concerne ao peo o maior número de RN com ganho ponderal inferior a 2 grama por dia, por ocaião do 1º dia pó-parto, eram filho de primípara e a maioria da mãe apreentaram ecore para etado de média aniedade, enquanto que a maioria do RN de multípara tiveram um ganho de peo adequado, para ete período, obervando-e que entre ea, havia um maior número de mulhere com ecore para etado de baixa aniedade. No decorrer do primeiro mê de amamentação, não encontramo aociação ignificativa entre a curva ponderal do RN e etado de aniedade materna, uma vez que todo o lactente ao 3 dia haviam ganhado peo eperado para a idade, independente do ecore de aniedade expreo pela mãe. A maior parte da primípara que apreentaram hipogalactia leve etavam aociada a ecore de baixa aniedade por ocaião do 1º dia pó-parto, endo ete número menor para a multípara com a mema aociação. No 3º dia pó-parto, a maior parte da primípara hipogalacta que apreentou hipogalactia leve também etava aociada a ecore de baixa aniedade. Ee número repreenta um percentual menor de mulhere com eta aociação, que também apreentou dicreta diminuição para a multípara devido ao fato do aumento do número de mulhere que não apreentavam mai indicadore de hipogalactia, condição eta que e motrou independente de etado de aniedade apreentado pela nutrize. A realização dete etudo procurou contribuir para a elucidação obre um do apecto coniderado interferente no decorrer da amamentação, que é hipogalactia aociada à aniedade materna, pelo fato de não encontrarmo na literatura tal abordagem. A auência de trabalho neta linha, não no propiciou enriquecer a dicuão. 42 Rev Ec Enferm USP 26; 4(3): Traço e etado de aniedade de nutrize com indicadore de hipogalactia e nutrize com galactia normal Aragaki IMM, Silva IA, Santo JLF.

8 O comportamento choroo do RN, preocupação com o peo do RN, embora em diferente e modeta proporçõe, nete etudo podem etar relacionado à interpretação de diminuição da produção e ejeção láctea que por ua vez aumenta o grau de aniedade materno. Embora o deenho dete etudo, tenha utilizado a referência materna e algun dado objetivo de avaliação de exame fíico da nutriz e RN para incluão deta mulhere na pequia e não apena o dado objetivo de auência de drenagem láctea, alientamo a importância de coniderar a informação e queixa materna que faz menção à ituação em que a mulher coloca-e como hipogalacta. Pudemo contatar, que a grande maioria da nutrize que queixavam-e de pouca produção láctea ou outro indicadore coniderado uualmente como de hipogalactia não eram compatívei com o volume de leite ordenhado. O reultado demontraram, que em ua maioria, eta ituação era dependente da correção da técnica de amamentação, ou da interpretação materna de inadequação de eu deempenho ou da manifetaçõe de comportamento do RN. A mulher epera produzir grande quantidade de leite e quando o volume que eta produz não atende ua expectativa, eta pode coniderar-e na ituação de hipogalactia, endo uma da motivaçõe para a introdução de alimento na dieta do RN, como o leite heterólogo (1,11). Uma vez havendo orientação e informação, boa parte da quetõe tenderam à melhoria da qualidade da experiência da amamentação, alvo ituaçõe inerente ao contexto materno, como neceidade de retorno ao trabalho ou influência culturai batante arraigada em noa população. Dete etudo, conideramo a importância de e oferecer acolhimento à mulhere ejam ela primípara ou multípara e da continuidade de acompanhamento deta apó a alta hopitalar, e poível abrangendo período maior que o primeiro 1 dia de pó-parto. Ainda, realta-e a neceidade de aprofundar o etudo obre a relação entre o nívei de aniedade materna e a hipogalactia, eja ela real ou gerada a partir da interpretação materna para a obtenção de ubídio e coneqüentemente um melhor planejamento da aitência da mulhere que apreentam eta queixa. REFERÊNCIAS (1) Silva IA. Amamentar: uma quetão de aumir rico ou garantir benefício. São Paulo: Robe; (2) Roque GP, Marcelo MS, Suarez E La L. Factore aociado al detete precoz. Rev Cubana Med Gen Integr. 1999;(15)3: (3) Organização Mundial de Saúde (OMS). Alimentação infantil: bae fiiológica. IBFAN Brail e Intituto de Saúde, OMS, OPAS e UNICEF BRASIL; Cap. 2, p (4) Andrade LHG, Gorentein C. Apecto gerai da ecala de avaliação de aniedade. Rev Piq Clín. 1998;(25)6: (5) Rhoade RA, Tanner GA. Medical phyiology. Maachuett: Litlle Brown; (6) Spielberger C, Goruch RL, Luhene RE. Inventário de aniedade traço-etado - IDATE. Trad. de Ângela M. B. Biaggio e Luiz Natalício. Rio de Janeiro: CEPA; (7) Chave EC. Stre e trabalho do enfermeiro: a influência de caracterítica individuai no ajutamento e tolerância ao turno noturno [tee]. São Paulo: Intituto de Picologia da USP; (8) Siegel S. Etatítica não paramétrica. São Paulo: McGraw Hill; (9) Berquó ES, Souza JMP, Gotlieb S. Bioetatítica. São Paulo: EPU; 198. (1) Shimoda GT. Leão da papila mamária: caracterítica, freqüência e fatore preente na ocorrência deta intercorrência em um grupo de nutrize internada em itema alojamentoconjunto [diertação]. São Paulo: Ecola de Enfermagem da USP; 21. (11) Silva IA. Enfermagem e aleitamento materno: combinando prática eculare. Rev Ec Enferm USP. 2;(4): Traço Correpondência: e etado de aniedade Iília Aparecida de nutrize Silva com indicadore de Av. hipogalactia Dr. Enéa de e Carvalho nutrize Aguiar, com galactia Cerqueira normal Céar Aragaki CEP 543- IMM, Silva - São IA, Santo Paulo - JLF. SP Rev Ec Enferm USP 26; 4(3):

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