Introdução à Estética

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1 Profa. Consuelo Introdução à Estética Professora: Consuelo Holanda

2 Estética cotidiana O uso comum da palavra estética se dá no sentido de beleza física e abrange, normalmente procedimentos para melhorar a aparência

3 Estética na filosofia Aqui a palavra estética é usada como qualidade. A estética é um ramo da filosofia, que: >estuda racionalmente o belo e o sentimento que a beleza (ou feiura) suscita nos seres humanos.

4 Origem Aisthetiké (grego): tudo que pode ser percebido pelos sentidos. Alexandre Baumgarten ( ): teoria do belo e suas manifestações através da arte. O belo como o inacessível ou o mais difícil dentro de um contexto histórico.

5 Objetivo da estética Alcançar o conhecimento captado pelos sentidos. Por isso difere e se contrapõe à lógica e matemática que partem da razão para estabelecer conhecimento claro e distinto.

6 Investigação da estética Parte da experiência sensorial, sensação e percepção sensível. Principal objeto de investigação é o fenômeno artístico que se traduz na obra de arte.

7 Cultura No sentido amplo, representa as transformações que o ser humano faz em seu meio ambiente. A beleza e o gosto são subjetivos e condicionados à cultura Gostamos daquilo que conseguimos entender

8 O belo Dentre os juízos de valor (julgamento se algo é bom, ruim, etc), o homem faz o juízo estético. Através desse juízo julgamos se algo é belo. A beleza no Ocidente está ligada a: Simetria/proporção/equilíbrio Saúde/juventude/força (Darwin) e fertilidade Impossibilidade ou dificuldade de acesso Idealização do padrão /exclusão Mito de Hefesto (feiura) e Andrógino (completude)

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10 Como determinamos o belo? (Kant) Julgamos belo o que nos proporciona prazer, isso é subjetivo (depende do sentimento do sujeito). Portanto o juízo estético é subjetivo. Mas este pode ser universalizado. As condições subjetivas da faculdade de julgar são as mesmas em todos os homens.

11 "Belo portanto, é uma qualidade que atribuímos aos objetos para exprimir um estado da nossa subjetividade", uma determinada forma de sentir prazer.

12 Gosto influenciado pela cultura e contexto histórico em que se vive

13 Perspectiva histórica Hegel: a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. O conceito do que é belo depende do momento histórico e do desenvolvimento cultural. A beleza não é apenas a sensação de prazer proporcionada por uma obra,

14 para ele a arte é bela quando: consegue sintetizar um dado conteúdo cultural (evolução espiritual) de certo momento histórico. Mesmo a representação de algo feio pode ser bela, e o será quanto mais conseguir comunicar às pessoas o sentido de mostrar aquele feio.

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16 A arte Catarse= emocional descarte A arte é necessidade! Nietzsche em O Nascimento da Tragédia : a tragédia como afirmação da vida (transporta o homem para outra realidade)

17 Funções da arte Histórica Religiosa Pragmática Funcional/design Expressão do espírito humano Comunicação e linguagem,

18 Portanto para Hegel, tanto a definição do que é beleza quanto a capacidade individual de percebê-la são construções histórico-sociais.

19 Prática de criar A arte é produto do fazer humano. Combina habilidade desenvolvida com imaginação e criatividade.

20 Formas perceptíveis Qualquer que seja sua forma de expressão, cada obra é um todo perceptível, com identidade própria. Perceptível pelos sentidos exteriores e imaginação.

21 Expressa sentimentos Sempre expressa sentimentos humanos. Podem ser de emoção diante do que amamos ou revolta em face dos problemas que atingem a sociedade ou o indivíduo, Pode ser um registro ou documento histórico

22 Realização técnica Quando temos a intenção de produzir uma obra útil, temos a realização de técnicas. Se a intenção é de produzir obra bela, temos as chamadas belas artes.

23 Arte como fenômeno social >O artista é um ser social: reflete na obra sua maneira própria de sentir o mundo que vive.

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25 A pintura demonstra o sentimento de repúdio do artista ao bombardeio da cidade de Guernica. Picasso retrata pessoas, animais e edifícios destruídos pelo intenso bombardeio da força aérea alemã.

26 Temos a arte para não morrer da verdade Friedrich Nietzsche

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