Introdução à Estética
|
|
- Nelson de Mendonça Cordeiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Profa. Consuelo Introdução à Estética Professora: Consuelo Holanda
2 Estética cotidiana O uso comum da palavra estética se dá no sentido de beleza física e abrange, normalmente procedimentos para melhorar a aparência
3 Estética na filosofia Aqui a palavra estética é usada como qualidade. A estética é um ramo da filosofia, que: >estuda racionalmente o belo e o sentimento que a beleza (ou feiura) suscita nos seres humanos.
4 Origem Aisthetiké (grego): tudo que pode ser percebido pelos sentidos. Alexandre Baumgarten ( ): teoria do belo e suas manifestações através da arte. O belo como o inacessível ou o mais difícil dentro de um contexto histórico.
5 Objetivo da estética Alcançar o conhecimento captado pelos sentidos. Por isso difere e se contrapõe à lógica e matemática que partem da razão para estabelecer conhecimento claro e distinto.
6 Investigação da estética Parte da experiência sensorial, sensação e percepção sensível. Principal objeto de investigação é o fenômeno artístico que se traduz na obra de arte.
7 Cultura No sentido amplo, representa as transformações que o ser humano faz em seu meio ambiente. A beleza e o gosto são subjetivos e condicionados à cultura Gostamos daquilo que conseguimos entender
8 O belo Dentre os juízos de valor (julgamento se algo é bom, ruim, etc), o homem faz o juízo estético. Através desse juízo julgamos se algo é belo. A beleza no Ocidente está ligada a: Simetria/proporção/equilíbrio Saúde/juventude/força (Darwin) e fertilidade Impossibilidade ou dificuldade de acesso Idealização do padrão /exclusão Mito de Hefesto (feiura) e Andrógino (completude)
9
10 Como determinamos o belo? (Kant) Julgamos belo o que nos proporciona prazer, isso é subjetivo (depende do sentimento do sujeito). Portanto o juízo estético é subjetivo. Mas este pode ser universalizado. As condições subjetivas da faculdade de julgar são as mesmas em todos os homens.
11 "Belo portanto, é uma qualidade que atribuímos aos objetos para exprimir um estado da nossa subjetividade", uma determinada forma de sentir prazer.
12 Gosto influenciado pela cultura e contexto histórico em que se vive
13 Perspectiva histórica Hegel: a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. O conceito do que é belo depende do momento histórico e do desenvolvimento cultural. A beleza não é apenas a sensação de prazer proporcionada por uma obra,
14 para ele a arte é bela quando: consegue sintetizar um dado conteúdo cultural (evolução espiritual) de certo momento histórico. Mesmo a representação de algo feio pode ser bela, e o será quanto mais conseguir comunicar às pessoas o sentido de mostrar aquele feio.
15
16 A arte Catarse= emocional descarte A arte é necessidade! Nietzsche em O Nascimento da Tragédia : a tragédia como afirmação da vida (transporta o homem para outra realidade)
17 Funções da arte Histórica Religiosa Pragmática Funcional/design Expressão do espírito humano Comunicação e linguagem,
18 Portanto para Hegel, tanto a definição do que é beleza quanto a capacidade individual de percebê-la são construções histórico-sociais.
19 Prática de criar A arte é produto do fazer humano. Combina habilidade desenvolvida com imaginação e criatividade.
20 Formas perceptíveis Qualquer que seja sua forma de expressão, cada obra é um todo perceptível, com identidade própria. Perceptível pelos sentidos exteriores e imaginação.
21 Expressa sentimentos Sempre expressa sentimentos humanos. Podem ser de emoção diante do que amamos ou revolta em face dos problemas que atingem a sociedade ou o indivíduo, Pode ser um registro ou documento histórico
22 Realização técnica Quando temos a intenção de produzir uma obra útil, temos a realização de técnicas. Se a intenção é de produzir obra bela, temos as chamadas belas artes.
23 Arte como fenômeno social >O artista é um ser social: reflete na obra sua maneira própria de sentir o mundo que vive.
24
25 A pintura demonstra o sentimento de repúdio do artista ao bombardeio da cidade de Guernica. Picasso retrata pessoas, animais e edifícios destruídos pelo intenso bombardeio da força aérea alemã.
26 Temos a arte para não morrer da verdade Friedrich Nietzsche
A estética, vem do termo grego aisthetiké, que significa "perceptive pelos sentidos", mas seu uso consagrou-se para se referir mais especificamente a
A estética A estética, vem do termo grego aisthetiké, que significa "perceptive pelos sentidos", mas seu uso consagrou-se para se referir mais especificamente a tudo que se pode ser percebido como agradável
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisA Estética é uma especialidade filosófica que visa investigar a essência da beleza e as bases da arte. Ela procura compreender as emoções, idéias e
A Estética A Estética é uma especialidade filosófica que visa investigar a essência da beleza e as bases da arte. Ela procura compreender as emoções, idéias e juízos que são despertados ao observar uma
Leia maisA estética Chegamos finalmente ao último porto deste nosso curso, concluindo assim nosso estudo sobre o fazer humano, realizado nesta unidade.
A estetíca A estética Chegamos finalmente ao último porto deste nosso curso, concluindo assim nosso estudo sobre o fazer humano, realizado nesta unidade. Abordamos agora a questão da estética, vinculada
Leia maisEstética. O belo e o feio
Estética O belo e o feio ETIMOLOGIA DA PALAVRA Estética - vem do grego, com o significado de faculdade de sentir ; compreensão pelos sentidos ; percepção totalizante. A ligação da estética com a arte é
Leia mais- A estética de Plotino é influenciada pela estética de Platão. Assim, Plotino acredita também em uma hierarquia do belo com 3 planos sucessivos:
- 204 a.c. a 270 a.c. - A estética de é influenciada pela estética de Platão. Assim, acredita também em uma hierarquia do belo com 3 planos sucessivos: - a forma - a alma - a transcendência. - também critica
Leia maisESTÉTICA e ARTE 10/02/2017 1
ESTÉTICA e ARTE 10/02/2017 1 TOZZI, C. Colcha de retalhos. Mosaico figurativo. Estação de Metrô Sé. Disponível em: www.arteforadomuseu.com.br. Acesso em 8 mar. 2013. Colcha de retalhos representa a essência
Leia maisMaria Luiza Costa
45 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Maria Luiza Costa m_luiza@pop.com.br Brasília-DF 2008 46 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Resumo Maria Luiza Costa 1 m_luiza@pop.com.br Este trabalho pretende
Leia maisArte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons
Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com 1 A arte abstrata tende a suprimir toda a relação entre a realidade
Leia maisProfessora : Consuelo
Professora : Consuelo Holanda @consueloholanda- consueloholanda2010@hotmail.com Os Retirantes de Cândido Portinari- 1944 Azulejaria em carne viva- Adriana Varejão- 2001 A arte pode levar o homem de um
Leia maisCapítulo 13 Em busca da beleza. (p.99) 1ª série Ensino Médio Filosofia Prof.º Tiago Fontanella.
Capítulo 13 Em busca da beleza. (p.99) 1ª série Ensino Médio Filosofia Prof.º Tiago Fontanella. Como identificar aquilo que é belo? A beleza para o pensamento moderno. A beleza está dissociada da bondade.
Leia maisArte Greco-Romana e Expressionismo : a destruição dos modelos e dos valores ocidentais. Profa. Consuelo Holanda
Arte Greco-Romana e Expressionismo : a destruição dos modelos e dos valores ocidentais Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com 1 Para os gregos e posteriormente pelos romanos, havia uma
Leia maisArte (do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou
Arte (do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada a partir da percepção, das emoções
Leia maisTEORIA DO CONHECIMENTO. Aulas 2, 3, 4,5 - Avaliação 1 Joyce Shimura
TEORIA DO CONHECIMENTO Aulas 2, 3, 4,5 - Avaliação 1 Joyce Shimura - O que é conhecer? - Como o indivíduo da imagem se relaciona com o mundo ou com o conhecimento? Janusz Kapusta, Homem do conhecimento
Leia maisHTAU I O que é Arquitetura?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000. a rquitetura. S.f. Arte de criar espaços organizados e animados, por meio do agenciamento urbano e da edificação,
Leia maisDisciplina: Estética e Teoria das Formas
Disciplina: Estética e Teoria das Formas Catedral Metropolitana de Brasília Oscar Niemeyer Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação) é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2013-2014 2ºSemestre http://www.magd.ox.ac.uk/ wallinger/movie.html cromossoma Y árvore da vida parque dos veados salgueiros de Magdalen árvore da evolução
Leia maisARTE: Conceito, Origem e Função
ARTE: Conceito, Origem e Função Irama Sonary de Oliveira Ferreira Lívia Freire de Oliveira INTRODUÇÃO Arte é conhecimento, e partindo deste princípio, pode-se dizer que é uma das primeiras manifestações
Leia maisTeorias da arte Finalidade da arte Função do artista Origem do prazer estético
Imitação (Platão e Aristóteles, Atenas séc. IV a. C.) Teses: Imitar (Platão) ou representar a realidade como ela é, como o artista a vê ou como deveria ser (Aristóteles). Atenção dada às propriedades objetivas
Leia maisEDUCAÇÃO ESTÉTICA ONTEM E HOJE: UM PERCURSO, UMA TRAJETÓRIA...
EDUCAÇÃO ESTÉTICA ONTEM E HOJE: UM PERCURSO, UMA TRAJETÓRIA... RESUMO Tamara Martielle B.P. de Arruda 1 Ana Iara Silva de Deus 2 Este ensaio aborda aspectos da Educação Estética no âmbito educacional,
Leia maisArte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons
Arte Abstrata: a destruição da forma e a representação da imaginação e do sons Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com 1 A arte abstrata tende a suprimir toda a relação entre a realidade
Leia maiss. f. Ciência que trata do belo em geral e do sentimento que ele desperta em nós; beleza.
estética s. f. Ciência que trata do belo em geral e do sentimento que ele desperta em nós; beleza. um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o
Leia maisBOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985. Alfredo Bosi (São Paulo, 26 de agosto de 1936) é um professor universitário, crítico e historiador de literatura brasileira, e também imortal
Leia maisEm meados do século 18 a Estética se converte na disciplina filosófica da. moda, segundo Simón Marchán Fiz, em seu livro La estética em La cultura
A QUESTÃO DA ESTÉTICA Por: Paulo Roberto Monteiro de Araujo. AULA PÓS-GRADUAÇÃO EAHC -2012. Em meados do século 18 a Estética se converte na disciplina filosófica da moda, segundo Simón Marchán Fiz, em
Leia mais1. Primeiros conceitos
CORE CURRÍCULO - ARTES E SUAS LINGUAGENS (1) Profa. Maria Bernardete Toneto 1. Primeiros conceitos O que você pensa ao ver um por do sol? O que sente ao ouvir uma música como Bolero, de Maurice Ravel?
Leia maisBAUMGARTEN E O BELO SCHILLER E O JOGO ESTÉTICO
COLÉGIO ESTADUAL YVONE PIMENTEL ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua Sebastião Malucelli, 1312 CEP 81050-270 Fone/Fax:3246-3945/3248-6033/3346-4230 Curitiba Paraná BAUMGARTEN E O BELO Baumgarten define Estética,
Leia maisHistória da Arte Publicidade e Propaganda. Aula 1: Unisalesiano Semestre
História da Arte Publicidade e Propaganda Aula 1: Unisalesiano 2017-2 Semestre O que é arte? A arte é a expressão crítica de homens e da sociedade, de uma ou mais realidades, caracterizada por um estilo
Leia maisHistória e Sistema de Arte
História e Sistema de Arte Professor Isaac Antonio Camargo.Licenciado em Desenho e Plástica UNAERP/SP.Mestre em Educação UEL/PR.Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP www.artevis.blogspot.com Ementa
Leia maisRESENHAS. GONÇALVES, Márcia Cristina Ferreira O Belo e o Destino Uma introdução à Filosofia de Hegel. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
RESENHAS GONÇALVES, Márcia Cristina Ferreira O Belo e o Destino Uma introdução à Filosofia de Hegel. São Paulo: Edições Loyola, 2001. Kátia Silva Araújo* araujokatia@yahoo.com.br Além de ser uma abrangente
Leia maisPROGRAMA ANUAL DE CONTEÚDOS ENSINO FUNDAMENTAL II - 7ª SÉRIE PROFESSOR EDUARDO EMMERICK FILOSOFIA
FILOSOFIA 1º VOLUME (separata) FILOSOFIA E A PERCEPÇÃO DO MUNDO Unidade 01 Apresentação O Começo do Pensamento - A coruja é o símbolo da filosofia. - A história do pensamento. O que é Filosofia - Etimologia
Leia maisEsquematizar sem conceitos : a teoria kantiana da reflexão estética*
Cadernos de Filosofia Alemã 7, P. 5-14, 2001 Esquematizar sem conceitos : a teoria kantiana da reflexão estética* Christel Fricke** Songez que je vous parle une langue étrangère... Racine, Fedro. A estética
Leia maisBeckenkamp, Joãosinho. Entre Kant e Hegel. Porto Alegre: Edipucrs, 2004, 288 p.
Beckenkamp, Joãosinho. Entre Kant e Hegel. Porto Alegre: Edipucrs, 2004, 288 p. Pedro Geraldo Aparecido Novelli 1 Entre Kant e Hegel tem por objetivo mostrar a filosofia que vai além de Kant e Hegel, mas
Leia maisESTÉTICA: Plotino, Sto. Agostinho e Sto. Tomás. Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.
ESTÉTICA: Plotino, Sto. Agostinho e Sto. Tomás Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com PLOTINO A BELEZA FÍSICA É UMA IMAGEM QUE POSSIBILITA AO HOMEM PRESSENTIR A BELEZA DA ALMA, A QUAL, EM
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisGeorg Wilhelm Friedrich HEGEL ( )
Georg Wilhelm Friedrich HEGEL (1770-1831) Hegel ocupou durante muitas décadas uma posição dominante na história da filosofia. É considerado até hoje um dos maiores filósofos alemães. Ele concebia que a
Leia maisEMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO
EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas
Leia mais(do grego aisthésis: percepção, sensação)
Estética e istória da arte H Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação) Segundo a filosofia tradicional a estética é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos
Leia maisFILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações
Leia maisESTÉTICA E DIREITO: AS LIÇÕES DE GUSTAV RADBRUCH E OSVALDO FERREIRA DE MELO
ESTÉTICA E DIREITO: AS LIÇÕES DE GUSTAV RADBRUCH E OSVALDO FERREIRA DE MELO [Professor Dr. Sérgio Ricardo Fernandes de AQUINO,Docente Permanente e Pesquisador da Escola de Direito da Faculdade Meridional
Leia maisEJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS ARTES CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na
Leia maisEDITAL 144/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS CAMPUS SANTA LUZIA EDITAL 144/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisREVISÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 9 ANOS - 1 TRIMESTRE
REVISÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 9 ANOS - 1 TRIMESTRE O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA SÉC. XIX O rápido avanço industrial pelo qual passou a Europa nesse período, foi responsável por mudanças profundas nos hábitos
Leia maisProfessor Roberson Calegaro
Elevar? Libertar? O que é arte? Do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio
Leia maisEixos/temas Noções / Conceitos Competências e Habilidades UNIDADE 1 SOU UM SER HUMANO COM NOME E IDENTIDADE UNIDADE 2 EU VIVO UNIDADE 3 MEU CORPO
AMNT ND 1 O AL F NSINO RLIGIOSO 1 ANO 2 VIVO u vivo u vivo com os outros u cuido do outro 3 u tenho um nome que me identifica. u gosto de... u desejo e sonho com... SO M SR HMANO COM NOM IDNTIDAD M CORPO
Leia maisMas por que à simples relação de fatos, à meia expressão de emoções por meio da escrita chamamos arte como à pintura, à escultura, à música?
O que é Literatura? Segundo o crítico e historiador literário José Veríssimo, várias são as acepções do termo literatura: conjunto da produção intelectual humana escrita; conjunto de obras especialmente
Leia maisLiteratura, Poética e Crítica
Literatura, Poética e Crítica Literatura Arte Literatura Arte verbal Texto artístico Texto artístico Finalidade estética Obras de arte Texto não artístico Finalidade utilitária Ciência Filosofia Informação
Leia maisRelação das oficinas Pedagógicas
Relação das oficinas Pedagógicas MANDAGUAÇU DIA 23/10 1ª Musicalização: A importância da construção de instrumentos musicais com materiais recicláveis A música tem uma importância vital no conhecimento
Leia mais"A verdade jamais é pura e raramente é simples." (Oscar Wilde)
"A verdade jamais é pura e raramente é simples." (Oscar Wilde) Qual é a verdade? São possíveis várias realidades? É possível que haja mais verdades na realidade do que podemos perceber? As sensações podem
Leia maisROMANTISMO E IDEALISMO (Século XIX)
ROMANTISMO E IDEALISMO O Idealismo alemão sofreu forte influência, na sua fase inicial, do Romantismo, movimento cultural que se manifestou na Arte, na Literatura e na Filosofia. No seu ponto culminante,
Leia maisNEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o
NEUROPLASTICIDADE O cérebro é um sistema aberto, que está em constante interação com o meio e que transforma suas estruturas e mecanismos de funcionamento ao longo do processo de interação. Aprende atuando!
Leia maisO gênio e o sistema das faculdades na Crítica do Juízo
O gênio e o sistema das faculdades na Crítica do Juízo Danilo Citro Mestrado em Estética e Filosofia da Arte pela Universidade Federal de Ouro Preto. Prof. Universidade Estadual de Roraima, UERR, Brasil
Leia maisFILOSOFIA BREVE PANORAMA GERAL FILOSOFIA ANTIGA
FILOSOFIA BREVE PANORAMA GERAL FILOSOFIA ANTIGA SOBRE FILOSOFIA DEFINIÇÃO TRADICIONAL (segundo a perspectiva ocidental) TEOLOGIA CIÊNCIA certezas dúvidas Bertrand Russell (1872-1970) utiliza seus temas
Leia maisLISTA DE RECUPERAÇÃO DE ARTE 4º BIMESTRE 1ª SÉRIE. Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Romantismo, Impressionismo. Questão 01:
LISTA DE RECUPERAÇÃO DE ARTE 4º BIMESTRE 1ª SÉRIE Professora Dani de Brito Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Romantismo, Impressionismo. Questão 01: Escreva o período ao qual pertence cada uma das
Leia mais1º Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 01 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 40 COMPETÊNCIA GERAL:
P L A N O D E E N S I N O A N O D E 2 0 1 3 ÁREA / DISCIPLINA: Filosofia Professor(a): Eduardo Monteiro SÉRIE: 1º Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: 01 TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 40 COMPETÊNCIA GERAL: Compreender
Leia maisestética & filosofia da arte
estética & filosofia da arte carlos joão correia 2013-2014 2ºSemestre ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE http://2014estetica.blogspot.pt carlosjoaocorreia@gmail.com Avaliação: 1. Alunos internos: 1.1. elaboração
Leia maisClóvis de Barros Filho
Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PSICOLOGIA E ANTROPOSOFIA: UMA ABORDAGEM INTEGRATIVA
CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PSICOLOGIA E ANTROPOSOFIA: UMA ABORDAGEM INTEGRATIVA 12 A 14 DE OUTUBRO DE 2017 ARTE COMO ELEMENTO INTEGRATIVO NO SETTING TERAPÊUTICO LEONOR FRONZA Representações acerca do
Leia maisConceito de Moral. O conceito de moral está intimamente relacionado com a noção de valor
Ética e Moral Conceito de Moral Normas Morais e normas jurídicas Conceito de Ética Macroética e Ética aplicada Vídeo: Direitos e responsabilidades Teoria Exercícios Conceito de Moral A palavra Moral deriva
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 1, Ano SOBRE A ARTE. Graça Castell
72 SOBRE A ARTE Graça Castell graca.castell@bol.com.br Brasília-DF 2006 73 SOBRE A ARTE Resumo Graça Castell 1 graca.castell@bol.com.br Este é um pequeno comentário a respeito da Arte, seu significado,
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE
ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de
Leia maisDA ÉTICA PARA A ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO
DA ÉTICA PARA A ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO Maria Luiza M. S. Coroa (UnB) ICCAL Brasília, outubro, 2015 Problematização Na educação da pós-modernidade, a liberdade de expressão e a flexibilização do real, que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO 2016 FILOSOFIA CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Você deverá ter recebido o Caderno com a Proposta de Redação, a Folha de Redação,
Leia maisAs imagens de Tiradentes
As imagens de Tiradentes Observe a imagem abaixo: Resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Leopoldino de Faria. Vamos analisar essa imagem, partindo apenas dela mesma? Descreva-a:
Leia maisProf. Antonio Sanches
2º aula presencial Tema: Estética Problema Filosófico?: O que é a beleza? Será possível defini-la objetivamente? Ou será uma noção eminentemente subjetiva.isto é, que depende de cada um? Estética: introdução
Leia maisVALOR E VALORAÇÃO CRITÉRIOS VALORATIVOS
Valor VALOR E VALORAÇÃO CRITÉRIOS VALORATIVOS Critério de orientação. Guia para a ação humana, atribuído pelo homem às coisas, seres e acontecimentos, em função da relação que com eles estabelece. Diz
Leia maisArte no Paleolítico e Neolítico
Arte no Paleolítico e Neolítico Profa. Consuelo Holanda @consueloholanda @ideiasimagensepalavras 1 consueloholanda2010@hotmail.com O Tema Paleolítico : Arte e Ritual Em suma, é a caça em si. Por esta
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02 2 A EPISTEMOLOGIA: TEORIA DO CONHECIMENTO Ramo da filosofia que estuda a natureza do conhecimento. Como podemos conhecer
Leia maisCurso de Estética da Comunicação Faculdade de Comunicação - UNB Gabriela Freitas, Gustavo de Castro e Roberta Simon 15 de setembro de 2008.
Estética de Kant e idealismo alemão Curso de Estética da Comunicação Faculdade de Comunicação - UNB Gabriela Freitas, Gustavo de Castro e Roberta Simon 15 de setembro de 2008. História da Arte Arte na
Leia maisO Lar de New Zeca 1. Centro Universitário Leonardo da Vinci, UNIASSELVI Indaial, SC RESUMO
O Lar de New Zeca 1 Lucas Chaves CABRAL 2 Vagner CRISTOFOLINI 3 Márcio José Ramos GONZAGA JÚNIOR 4 Diogo da Rosa SCHIMITZ SILVA 5 Felipe Colvara TEIXEIRA 6 Deivi Eduardo OLIARI 7 Centro Universitário Leonardo
Leia maisFilosofia (aula 13) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 13) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com (...) embora todo conhecimento comece com a experiência, nem por isso ele se origina justamente da experiência. Pois poderia bem acontecer
Leia maisKant e a filosofia crítica. Professora Gisele Masson UEPG
Kant e a filosofia crítica Programa de Pós-Graduação em Educação Professora Gisele Masson UEPG Immanuel Kant (1724-1804) Principais obras Crítica da razão pura - 1781 Fundamentação da Metafísica dos Costumes
Leia maisAmbição de colocar diante do observador uma semelhança convincente das aparências reais das coisas
O naturalismo constitui uma noção fundamental que marcou profundamente grande parte da arte ocidental, da antiga Grécia até o final do século XIX, com uma única interrupção, durante a Idade Média CONCEITO
Leia maisPARTE I. Formalismo: teoria, história e crítica
PARTE I Formalismo: teoria, história e crítica 2. O Conceito de Forma na Filosofia e Teoria da Arte na Alemanha dos séculos XVIII e XIX: O Pensamento de Immanuel Kant e Konrad Fiedler 2.1. Immanuel Kant:
Leia maisValores e valoração Fontes: páginas 87 à 99 do manual
Valores e valoração Fontes: páginas 87 à 99 do manual 1- Qual a relação entre a ação e o valor? Para agir temos de decidir, e decidir implica escolher. Para escolher temos de preferir umas opções a outras,
Leia mais8º ano Artes Flaviane Maia
8º ano Artes Flaviane Maia Poética é aquilo que produz inspiração, que tem poesia. Presente nas manifestação artística verbais e não verbais. Mina é uma gíria presente em algumas regiões culturais. A pichação
Leia maisO que é personalidade?
Personalidade O que é personalidade? É a organização dos sistemas psicológicos do indivíduo que determinam seu ajuste ao ambiente. Forma como uma pessoa reage e interage com as demais. Descrita em termos
Leia maisA origem do conhecimento
A origem do conhecimento O Empirismo Empirismo experiência A única fonte de conhecimento humano é a experiência. (HESSEN, 1925, pg 68) O espírito humano está por natureza, vazio. (HESSEN, 1925, pg 68)
Leia maisO significado público da Obra de Arte: A natureza do gênio. Da Cunha, E. Murari, Da
O significado público da Obra de Arte: A natureza do gênio Da Cunha, E. Murari, Da Resumo: Deixo claro que o que publico são impressões pessoais acerca da estética e busco transpor em palavras minhas investigações
Leia maisArts and Crafts e Art Nouveau
Arts and Crafts e Art Nouveau Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com consueloholanda20114@gmail.com @consueloholanda @ideiasimagensepalavras crimideia videoaulas @profaconsul Artes e Ofícios
Leia maisINTRODUÇÃO À NATUREZA DA CIÊNCIA. O conhecimento científico é uma forma específica de conhecer e perceber o mundo!!! 2. A PRINCIPAL QUESTÃO: Modelos
INTRODUÇÃO À NATUREZA DA CIÊNCIA 2. A PRINCIPAL QUESTÃO: 1. INTRODUZINDO A QUESTÃO: O QUE É CIÊNCIA, AFINAL????? Modelos Leis Por que estudar natureza da ciência???? Qual a importância desses conhecimentos
Leia maispercepção vital não está localizada num órgão específico (por exemplo, o sentimento de fadiga corporal, pois esse está no corpo próprio do vivente,
88 5 Conclusão Procuramos agora ver se nossa hipótese inicial pode ser aceita. Perguntamonos se o fenômeno da simpatia, como apresentado dentro do pensamento de Max Scheler, pode ter sua fundamentação
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE. Pré-História e Antiguidade O mundo antigo. Professor Isaac Antonio Camargo
HISTÓRIA DA ARTE Pré-História e Antiguidade O mundo antigo Professor Isaac Antonio Camargo 1 4 O MUNDO ANTIGO Encontramos a arte na antigüidade dentro de civilizações mais preparadas técnica e socialmente,
Leia maisProfessor Ricardo da Cruz Assis Filosofia - Ensino Médio FILOSOFIA MODERNA
Professor Ricardo da Cruz Assis Filosofia - Ensino Médio FILOSOFIA MODERNA 1 Filosofia moderna é toda a filosofia que se desenvolveu durante os séculos XV, XVI, XVII, XVIII, XIX; começando pelo Renascimento
Leia maisseres da natureza quanto os homens são cópias sensíveis de modelos originais inteligíveis. A partir desta teoria Platão
Atividade extra Fascículo 3 Filosofia Unidade 5 Questão 1 Em sua teoria da ideias, Platão divide a realidade em dois universos distintos: o inteligível e o sensível. O primeiro é constituído pelas formas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 116, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015
Leia maisArte no Paleolítico e Neolítico
Arte no Paleolítico e Neolítico Profa. Consuelo Holanda @consueloholanda @ideiasimagensepalavras 1 consueloholanda2010@hotmail.com O Tema Paleolítico : Arte e Ritual Em suma, é a caça em si. Por esta
Leia maisProva Global Simulado 6º. Filosofia 2014/2 Devolutiva das questões
Prova Global Simulado 6º. Filosofia 2014/2 Devolutiva das questões Questão nº 1 - Resposta B Justificativa: O amante do mito é de certo modo também um filósofo, uma vez que o mito se compõe de maravilhas
Leia maisCOLÉGIO CEC 24/08/2015. Conceito de Dialética. Professor: Carlos Eduardo Foganholo DIALÉTICA. Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de
COLÉGIO CEC Professor: Carlos Eduardo Foganholo Conceito de Dialética DIALÉTICA Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de ideias que leva a outras ideias. O conceito de dialética, porém,
Leia maisHERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO
HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO Hermenêutica e Interpretação não são sinônimos: HERMENÊUTICA: teoria geral da interpretação (métodos, estratégias, instrumentos) INTERPRETAÇÃO: aplicação da teoria geral para
Leia maisPreocupações do pensamento. kantiano
Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da
Leia mais4 Conclusão. 1 KANT, I., Crítica da Faculdade do Juízo, p. 174.
4 Conclusão A história da estética musical entre os séculos XVIII e XIX passa por diversas concepções. Primeiramente, o ajuizamento da música passa pela impossibilidade de um belo musical a partir da Crítica
Leia maisUma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos.
Uma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos. Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola, de modo contextualizado, estabelecendo-se, entre eles, relações interdisciplinares e colocando sob
Leia maiscontextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisO CONCEITO DE BELO EM GERAL NA ESTÉTICA DE HEGEL: CONCEITO, IDÉIA E VERDADE
O CONCEITO DE BELO EM GERAL NA ESTÉTICA DE HEGEL: CONCEITO, IDÉIA E VERDADE Guilherme Pires Ferreira (Mestrando em Filosofia - UFMG) Resumo: Hegel, na contracorrente das teorias modernas da estética do
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES
Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário
Leia maisPrincípios e práticas da Psicologia Experimental. Ana Raquel Karkow Profa. Luciane Piccolo Disciplina Psicologia Experimental I 2011/1
Princípios e práticas da Psicologia Experimental Ana Raquel Karkow Profa. Luciane Piccolo Disciplina Psicologia Experimental I 2011/1 O que é Psicologia Experimental? Psicologia Experimental Parte da Psicologia
Leia maisARISTÓTELES I) TEORIA DO CONHECIMENTO DE ARISTÓTELES
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisARQUIVO DOS ARTIGOS DO SITE DA ABPE QUESTÕES SOBRE ARTE E ESPIRITISMO. Dora Incontri
ARQUIVO DOS ARTIGOS DO SITE DA ABPE QUESTÕES SOBRE ARTE E ESPIRITISMO Dora Incontri 10 Questões sobre Arte e Espiritismo 1 Dora Incontri 1- Existe Arte Espírita? Depende como se entende o conceito. A Arte
Leia maisAssinala a única opção correta Éticos Estéticos Religiosos Lógicos Úteis Vitais X X X X X X X
O pão é um alimento sagrado. Há harmonia e elegância na arquitetura da antiguidade Todos os seres humanos nascem livre s e iguais A beleza dos lugares religiosos é inigualável Todos os espaços religiosos
Leia mais