Maria Luiza Costa
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- Márcio de Mendonça Álvares
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1 45 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Maria Luiza Costa m_luiza@pop.com.br Brasília-DF 2008
2 46 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Resumo Maria Luiza Costa 1 m_luiza@pop.com.br Este trabalho pretende fazer uma minúscula análise a respeito da estética clássica e a estética crítica. Esclarecendo brevemente suas diferenças, e a acentuando suas principais características. Palavras-chave: Estética clássica estética crítica. Sobre a Estética Clássica e a Estética Crítica Quando falamos em Estética Clássica é impossível não pensar em Platão, Aristóteles, Kant e Hegel. Portanto, é necessário que, antes apresentar as diferenças entre estética clássica e estética crítica, fazer um resumo a respeito do pensamento estético de cada filósofo visto ao longo do semestre, tanto os clássicos, quanto os críticos, como; Walter Benjamin e Theodor Adorno. Para Platão, o belo é o bem, a verdade, a perfeição. Pois existe em si mesmo, separado do mundo sensível, encontrado, contudo, no mundo das idéias. Em outras palavras, o belo é independente do sujeito enquanto tal. Não está não existe no mundo físico. E o que observamos no mundo sensível, são cópias imperfeitas do mundo das idéias. O belo em Platão transcende ao homem. O belo é; a pura perfeição, e uma concepção que se afasta da interferência e da participação do juízo humano, quer dizer, o homem tem uma atuação passiva no que concerne ao conceito de belo. Não está sob sua responsabilidade o julgamento do que é ou não é belo. No caso de Aristóteles, sistematizou a concepção platônica de estética. Que diferente de Platão acredita que o belo, está por natureza inseparavelmente, ligada ao homem. Pois a 1 Graduada em Filosofia pela Faculdade IESCO em 2006.
3 47 arte é uma criação peculiar ao homem, e, portanto, não pode estar num mundo separado daquilo que é sensível ao próprio homem. Com isso, a idéia platônica de beleza como algo transcendente ao homem, cai por terra, pois é somente no homem que se pode buscar o ideal. Em Aristóteles uma obra de arte é considerada bela, quando lhe é atribuída critérios como; proposição, simetria, ordem, grandeza, determinação e unidade, tudo em justa medida, buscando sempre a harmonia. No pensamento kantiano, a estética se apresenta como um estado de vida de direito próprio, uma capacidade de fruição estreitamente relacionada a outras capacidades cognitivas do ser humano, sem com isso, depender da aquisição de conhecimentos artísticos. Ou seja, para apreciar o belo, o sujeito não necessita de conhecimentos que lhe facultem capacidades artísticas. Basta a contemplação do objeto, para que o sujeito perceba e se envolva com suas características. Embora essa situação possa dar a ilusão de que o sujeito que aprecia o objeto artístico, fique de algum modo aprisionado ao objeto por conta de sua própria capacidade perceptiva, devido à qualidade de conhecimento, Kant torna claro que, é exatamente por meio da percepção estética, que o sujeito se liberta das imposições do conhecimento conceitual, e vê na experiência do belo, talvez, a realização das capacidades mais elevadas da humanidade. Na qual o critério de beleza exprime o prazer desinteressado. Contudo, apesar de subjetivo, o juízo estético, aspira à universalidade. Para Hegel, o belo tem uma ordem espiritual. Pois o belo não é um objeto de existência material, mas de existência subjetiva, inseparável da atividade espiritual de cada homem. Hegel vê no belo uma encarnação da idéia, expressa não num conceito, mas numa forma sensível e adequada a esta criação do espírito. Como foi possível perceber, a estética clássica tem grande preocupação com o belo; quanto ao mundo imagético, a sua harmonia, temporalidade e universalidade. Pois é
4 48 compreendida por meio do entendimento do mundo formal, em sua ordem, grandeza, proporção e autenticidade. Partindo agora para a estética crítica, iniciando por Benjamin, que conclui que a modernidade se traduz como um paradoxo, pois rompe com todas as formas clássicas, seja com relação ao belo, seja no relacionamento dos homens entre si e com a natureza. Contudo, não deixa, é claro, de abrir a possibilidade para uma renovação e reconstrução do mundo. Para Benjamin a obra artística clássica, exige do apreciador uma postura de contemplação, em contrapartida a obra artística moderna propõe ao apreciador distração imposta pelos meios de reprodução técnica, por exemplo, o cinema e a fotografia, que até chegar ao apreciador passa por várias transformações quase imperceptíveis. Mas que torna a obra artística sem aura, pois perde o caráter de objeto único de arte tradicional, já que as técnicas de reprodução destroem a aura da obra de arte, ou seja, a sua autenticidade. Segundo Benjamin, para as massas a obra artística é instrumento de diversão, e para o conhecedor é instrumento de devoção. E as técnicas de reprodução da atualidade, têm a capacidade de reproduzir todas as obras artísticas do passado, e com isso modificar profundamente a noção de autenticidade, que com a reprodução técnica perde o sentido. Quanto a Adorno, na Dialética do Esclarecimento, há uma reflexão a respeito da falência da razão como instrumento, que ao invés de trazer emancipação e progresso, conduziu o homem ao caos. A crítica mais pesada de Adorno é com relação à indústria cultural; (...) a indústria cultural é a integração deliberada, a partir do alto, de seus consumidores. Ela força a união dos domínios, separados há milênios, da arte superior e da arte inferior 2. Para Adorno a racionalidade técnica é a racionalidade do próprio domínio, e que a indústria cultural seria sem dúvida, mais uma forma de expressão do totalitarismo moderno e 2 Adorno, 1971, p. 287.
5 49 subsistema do sistema capitalista que apreende e reflete as imposições da cultura de mercado. Com isso, Adorno refere-se à morte da arte nas sociedades capitalistas, que transformam a própria cultura em mercadoria de consumo. Tanto em Benjamin, quanto em Adorno notam-se claramente a concepção de história como descontinuidade e caos, pois pensamento e linguagem são inseparáveis. E o capitalismo tem afastado ambos, em detrimento do consumo descontrolado e modismos, usando como argumentação o progresso, com o fim único de controlar cada vez mais as massas. Para eles a história deveria ser contada pelos vencidos e não pelos vencedores. A cultura de massa e a indústria cultural inibem a formação de seres humanos autônomos, independentes, capazes de julgar e de tomar decisões conscientemente. Tornando-os, desse modo, seres inautênticos.
6 50 REFERÊNCIAS ADORNO, T. HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. São Paulo: Ed. Victor Civita, REALE, Giovanni. História da filosofia vols. I II e III. São Paulo: Paulus, WALTER, Benjamin. A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
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