IX SEMANA ACADÊMICA DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IX SEMANA ACADÊMICA DE"

Transcrição

1 PROBLEMAS FILOSÓF ICOS DA CONTEMPORANEIDADE Theodor Adorno: Uma reflexão crítica sobre a obra de arte Luciana Vieira de Lima - UNICENTRO O artigo abordará a perspectiva adorniana sobre o caráter da obra de arte como fomentadora de conhecimento e, com efeito, o de crítica social. Para Adorno (2001a), não podemos considerar qualquer expressão artística como uma arte libertadora ou como uma arte autêntica. Para o pensador há um empecilho a respeito do material artístico, pois existe uma forma de conceber a arte, que serve para legitimar os interresses do capital que, deste modo, anula a cognição do sujeito. A arte que busca apenas o entretenimento não pode, de forma alguma, suscitar uma reflexão no sujeito e buscar sua emancipação, já que o objetivo da indústria que promove esta arte é apenas comercial e de nivelamento do homem. Por sua vez, a arte só poderá abranger uma dimensão social, quando ela se vincular com a filosofia, que deve conter em si a crítica do real, para poder não sucumbir ao processo de dominação que tem sua autonomia destituída pelo capital. A arte não deve ser desvinculada de seu compromisso social, porque é mediante uma investigação permeada pela crítica do fenômeno artístico que o pensador busca 16 evidenciar A 19 DE o caráter NOVEMBRO de manipulação do DE capital 2010 sobre o sujeito, pois quando falamos em consciência humana não podemos separar crítica artística e social. Adorno (2001a, p.13) discorre que: a priori, antes de suas obras, a arte é uma crítica da feroz seriedade que a realidade impõe, sobre os seres humanos. Deste modo, a obra de arte, para o pensador, não é apenas uma teoria a mais a ser discutida e analisada. Ao dar importância especial à arte, o pensador nos mostra que existe algo a mais que simplesmente uma reflexão estética. Para Adorno, a obra de arte se torna essencial quando inserida em uma crítica da sociedade e da cultura capitalista, por isso não podemos abandonar os preceitos da Teoria Crítica ao pensarmos a teoria estética adorniana. Adorno defende a teoria de que a crítica deve desempenhar um papel fundamental no processo de cognição do sujeito. Para poder defender a arte como conhecimento, o pensador se afilia a pensadores como Kant, Hegel e Marx onde encontra suporte para uma teoria crítica da sociedade. ANAIS - FILOSOFIA

2 2 A abordagem do presente texto se fundamenta no livro Teoria Estética de Adorno. Esta obra foi publicada em 1969, mesmo ano de seu falecimento, portanto, é um livro inacabado, mas sólido, fornecendo, assim, subsídios importantes e consistentes a respeito do tema aqui proposto. Esta obra apresenta uma tese fundamental para este estudo que é a manipulação da produção artística pelo capitalismo, levando-nos ao entendimento de que a obra de arte na contemporaneidade só poderá resistir enquanto for filosófica e crítica para garantir sua existência. Para o pensador, que é cético em relação ao direito de existência da arte, isso só seria possível em uma sociedade que fosse totalmente livre da dominação e do medo imposto pelo capital. Adorno defende que mudanças devem ocorrer para que a obra de arte tenha autonomia e expressão crítica. Para argumentar sobre a obra de arte na dimensão social subentende-se a própria existência da arte enquanto tal, tanto na sua imanência como na autonomia. Adorno abre a Teoria Estética com a significativa afirmação: Tornouse manifesto que tudo o que diz respeito à obra de arte deixou de ser evidente, tanto em si mesma como na sua relação com o todo, e até mesmo ao seu direito de existência (ADORNO, 2006, p.11). Outros pontos relevantes a serem destacados na obra adorniana supracitada são os vários vínculos entre filosofia e arte ressaltados pelo pensador, mesmo que para ele, filosofia e arte não sejam a mesma coisa, apesar de se aproximarem pelo seu conteúdo de verdade. Adorno nos alerta para um problema encontrado na arte moderna que diz respeito à forma e ao conteúdo na tentativa de validar a filosofia e a arte. Segundo Jimenez (1977, p.31), a teoria estética deve ser, então, ao mesmo tempo, crítica e filosófica, como único meio de restituir a arte seu direito de existência. O filósofo defende a posição de repensar a arte a partir de suas possibilidades de se libertar em relação ao conceito, devendo superar a forma tradicionalista de compreensão da arte. Sendo, portanto, que a estética não pode ser compreendida a partir de um princípio filosófico anteriormente elaborado, assim a filosofia deve compreender a arte, mas antes deve se libertar de ser o ponto de partida. A filosofia e a arte partilham do mesmo empreendimento que é o de provocar o sujeito para sua vida de aparências, o de fazer com que este tome consciência de sua vida supérflua onde tudo e todos se reduzem a mercadorias, sendo que a filosofia deve desempenhar este papel de maneira específica, por intermédio da reflexão dialética, levando ao esclarecimento sobre a relação de determinação mútua entre o universal e o particular.

3 3 O filósofo pensa a arte de maneira não tradicional, ou seja, póstradicional. A arte que Adorno concebe como autêntica, nasce do potencial do material manipulado pelo artista, é o material artístico que faz surgir no artista o seu objeto, para extrair deste o máximo de significado. Para o filósofo, o papel do artista será o de experimentar ao máximo a forma sensível do seu objeto, para extrair dele o maior número de significação, deste modo, o conceito é posterior ao da criação da obra. A obra de arte deve querer a autonomia, abandonando a obrigação de representar a realidade empírica e o de querer agradar quem as contempla. Para o pensador, a linguagem estética, seja ela qual for, deve voltar contra si mesma (reflexão dialética) em pretensão de uma expressão que seja autêntica, capaz de conferir voz ao carente de expressão, já que a obra de arte, ao alcançar o indivisível, coloca-se para além dela mesma, e por isso que a expressão da obra de arte não se encontra na sua fala ou palavra, mas no olhar de quem as contempla. Deste modo, na Teoria Estética adorniana, deparamo-nos com a arte caminhando lado a lado com a filosofia, estabelecendo, assim, uma condição de dependência uma com a outra. A contribuição da filosofia para com a arte deve ser no que lhe concerne a tarefa da crítica e para o momento de reflexão, pois a arte precisa do momento reflexivo da filosofia, entendendo que a filosofia é quem pode lhe proporcionar tal experiência reflexiva.

4 4 Referência ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, ADORNO, T. W. Teoria estética. Tradução: Artur Morão. Lisboa, Portugal: Edições 70, ADORNO, T, W. Experiência e criação artística. Tradução: Artur Morão. Lisboa, Portugal: Edições 70, ADORNO, T. W. A arte é alegre? In: RAMOS-DE-OLIVEIRA; ZUIN, A. A. S.; PUCCI, B. (Orgs.). Teoria crítica, estética e educação. Campinas: Unimep, 2001a. p ADORNO, T. W. Prismas: crítica cultural e sociedade. Tradução: Augustin Wernet e Jorge Mattos Brito de Almeida. São Paulo: Ática, 2001b. ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. A indústria cultural: o esclarecimento como mistificação das massas. In: ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução: Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar Editores, BECKETT, S. Companhia. Tradução: Elsa Martins. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1982. HAUSER A. História social da arte e da Literatura. Tradução: Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, JIMENEZ, M. Para ler Adorno. Tradução: Roberto Ventura. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves S.A.,1977. MERQUIOR, J. G. Arte e sociedade em Marcuse, Adorno e Benjamin. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, SANTARRITA, M. Beckett e a sobrevivência. In: Companhia. Tradução: Elsa Martins. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1982.

5 5 SELIGMANN-SILVA, M. Adorno. São Paulo: Publifolha, TIBURI, M. Crítica da razão e mímesis no pensamento de Theodor w. Adorno. Porto alegre: EDIPUCRS, WIGGERSHAUS, R. A escola de Frankfurt. Tradução: Liluane Deroche-Gurgel e Vera de Azambuja Harvey. Rio de Janeiro: Difel, ZUIN, A. A. S. et al. Adorno: o poder educativo do pensamento crítico. 3º ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

6 Referências Bibliográficas.

6 Referências Bibliográficas. 6 Referências Bibliográficas. Fontes Primárias. HABERMAS, Jürgen. A Inclusão do Outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002. Comentários à Ética do Discurso. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.

Leia mais

Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável)

Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável) Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Teoria das Ciências Humanas II PRÉ-REQUISITOS: HF300 ou HF305 ou HF362 ou HF397 PROFESSOR: Luiz Repa CÓDIGO: HF396 SEMESTRE: 1 / 2013 C.H. TOTAL: 60 C.H.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I 1º Semestre de 2015 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos do departamento de Filosofia Código: FLF0278 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Luiz Repa Carga horária: 120h

Leia mais

ESCOLA DE FRANKFURT E A TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE

ESCOLA DE FRANKFURT E A TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE 1 DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES LICENCIATURA EM LETRAS COM A LÍNGUA INGLESA SOCIOLOGIA PROFESSOR: ANTÔNIO LIMA DA ANUNCIAÇÃO JOÃO BOSCO DA SILVA (prof.bosco.uefs@gmail.com) ESCOLA DE FRANKFURT E A TEORIA

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 04

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 04 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina : Temas Contemporâneos Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( X ) Número de créditos: 08 Carga Horária: 120 hs Números

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PLANO DE DISCIPLINA CURSO: Artes Visuais DISCIPLINA: Filosofia CÓDIGO: CARGA HORÁRIA GERAL: 60h CH TEÓRICA:

Leia mais

$30 *' 6#. #*> >( &/ -!#&' <!" <#"%# -#7#-! 85"##!6 +B-! #6 #0#= :1:13::: "#( ;:3"#2 3::<: :1:$3=:1

$30 *' 6#. #*> >( &/ -!#&' <! <#%# -#7#-! 85##!6 +B-! #6 #0#= :1:13::: #( ;:3#2 3::<: :1:$3=:1 !"#!$%&' ()*+,(-!"# $ % # # "!&' ()*+,* ** )( (( ##&' -!."# &/ 0 1 #" 2! 3%!#! 4 # " 5 "#6 " #6 #!"&/ 5# % 7#8 1# 4!5#- 9: 9 1#"&/- " ##"#. /01 12 $34564! -#7#"5# ; #

Leia mais

Adorno e a dimensão social da Arte

Adorno e a dimensão social da Arte Adorno e a dimensão social da Arte Wisley Francisco Aguiar * Resumo: Neste trabalho, procuro enfatizar a perspectiva dada por Adorno (1903-1969) com relação à arte, considerando-a como forma de conhecimento

Leia mais

A escola de Frankfurt. Profª Karina Oliveira Bezerra

A escola de Frankfurt. Profª Karina Oliveira Bezerra A escola de Frankfurt Profª Karina Oliveira Bezerra Uma teoria crítica contra a opressão social Escola de Frankfurt é o nome dado ao grupo de pensadores alemães do Instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt,

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2401N - Relações Públicas. Ênfase. Disciplina RP00007A - Filosofia e Comunicação.

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2401N - Relações Públicas. Ênfase. Disciplina RP00007A - Filosofia e Comunicação. Curso 2401N - Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina RP00007A - Filosofia e Comunicação Docente(s) Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Ciências

Leia mais

Maria Luiza Costa

Maria Luiza Costa 45 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Maria Luiza Costa m_luiza@pop.com.br Brasília-DF 2008 46 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Resumo Maria Luiza Costa 1 m_luiza@pop.com.br Este trabalho pretende

Leia mais

NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS

NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS MINISTÉRIO GOIÁS FACULDADE DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR RESPONSÁVEL: Leila Borges Dias Santos CARGA

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: SOCIOLOGIA GERAL PLANO DE CURSO

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: SOCIOLOGIA GERAL PLANO DE CURSO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: SOCIOLOGIA GERAL Código: DIR-110 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.2 Professor:

Leia mais

Plano de Ensino. Seriação ideal 1

Plano de Ensino. Seriação ideal 1 Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas Ênfase Identificação Disciplina 0003208 - Filosofia Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Ciências Humanas

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA EDITAL PARA EXAME DE SELEÇÃO DE DOUTORADO 2013/1 O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, no uso de suas atribuições, FAZ SABER que, de acordo com o Regimento do Programa e por determinação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FILOSOFIA GERAL 2º Semestre de 2013 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia Código: FLF0114 Sem pré-requisito Prof. Dr. Caetano Ernesto Plastino Prof. Dr. Ricardo Nascimento Fabbrini Prof.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FILOSOFIA GERAL 2º Semestre de 2009 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia Código: FLF0114 Sem pré-requisito Docentes: Prof. Dr. Ricardo Nascimento Fabbrini Prof. Dr. Roberto Bolzani Filho

Leia mais

Aula 22. A Escola de Frankfurt

Aula 22. A Escola de Frankfurt Aula 22 A Escola de Frankfurt O COMEÇO O pensamento alemão, seja qual for a tonalidade ideológica que assumiu, dominou grande parte do cenário intelectual ocidental entre 1850 e 1950; Última representante

Leia mais

Universidade de Brasília Departamento de Filosofia Filosofia Contemporânea Prof. Priscila Rufinoni

Universidade de Brasília Departamento de Filosofia Filosofia Contemporânea Prof. Priscila Rufinoni Universidade de Brasília Departamento de Filosofia Filosofia Contemporânea Prof. Priscila Rufinoni Sobre a noção de experiência Este curso visa estudar a noção de experiência, herdada da filosofia moderna,

Leia mais

4ª ETAPA. Componente Curricular: Exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( ) Curso: Licenciatura em Filosofia.

4ª ETAPA. Componente Curricular: Exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( ) Curso: Licenciatura em Filosofia. ETAPA Componente Exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( ) Avaliação da Aprendizagem Estuda a avaliação escolar, com identificação dos alicerces teóricos da avaliação classificatória e

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Indústria Cultural. Intersemioses. Literatura. Quadrinhos.

PALAVRAS-CHAVE: Indústria Cultural. Intersemioses. Literatura. Quadrinhos. TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA E INDÚSTRIA CULTURAL: Clássicos da Literatura Brasileira no Formato de Histórias em Quadrinhos VASCO, Edinei oliveira 1 diney.ueg@hotmail.com PINHEIRO, Veralúcia 2 pinheirovp@yahoo.com.br

Leia mais

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas 118 Referências bibliográficas ADORNO, Theodor W. A televisão e os padrões da cultura de massa. In: ROSENBERG, B. e WHITE, D. (org.). Cultura de massa: as artes populares nos EUA. Tradução de Octavio Mendes

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA I 1º Semestre de 2014 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia Código: FLF0248 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Dr. Eduardo Brandão Carga horária:

Leia mais

PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DEPARTAMENTO: Departamento de Filosofia e Métodos. Semestre Letivo: ( X ) Primeiro ( ) Segundo

PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DEPARTAMENTO: Departamento de Filosofia e Métodos. Semestre Letivo: ( X ) Primeiro ( ) Segundo PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Teatro MODALIDADE: Graduação DISCIPLINA: Estética ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Departamento de Filosofia e Métodos DOCENTE RESPONSÁVEL: Semestre Letivo:

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase Curso 1404 - Licenciatura Plena em Educação Artística Ênfase Identificação Disciplina 0003301A - Introdução às Ciências Sociais Docente(s) Otavio Barduzzi Rodrigues da Costa Unidade Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134465 - Introdução à Sociologia Turma B Período Letivo: 2018.1 Segunda e quarta-feira, das 19h00 às 20h40

Leia mais

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).

1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar

Leia mais

Disciplina: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

Disciplina: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO Disciplina: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Programa Preliminar Profas. Dras. Eunice

Leia mais

MÚSICA E INDÚSTRIA CULTURAL NA EDUCAÇÃO DO CORPO: A ESCOLA EM FOCO

MÚSICA E INDÚSTRIA CULTURAL NA EDUCAÇÃO DO CORPO: A ESCOLA EM FOCO MÚSICA E INDÚSTRIA CULTURAL NA EDUCAÇÃO DO CORPO: A ESCOLA EM FOCO Marco Antônio Oliveira Lima 1 Romilson Martins Siqueira 2 Este trabalho se propõe a refletir como as tensões filosóficas entre a música

Leia mais

Santomé (1998) explica que a denominação

Santomé (1998) explica que a denominação CURRÍCULO INTEGRADO Marise Nogueira Ramos Santomé (1998) explica que a denominação currículo integrado tem sido utilizada como tentativa de contemplar uma compreensão global do conhecimento e de promover

Leia mais

IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA INTRODUÇÃO

IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA INTRODUÇÃO IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA Caio Felipe Varela Martins 1 Universidade Estadual de Paraíba (UEPB) INTRODUÇÃO O seguinte texto aborda as dificuldades

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Antropologia e educação. Cultura da infância e da família. Construção dos modos de viver humanos. Formas alternativas de culturas.

PLANO DE ENSINO. Antropologia e educação. Cultura da infância e da família. Construção dos modos de viver humanos. Formas alternativas de culturas. PLANO DE ENSINO 2016 Curso: PEDAGOGIA Disciplina: Antropologia Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Antropologia e educação. Cultura da infância e da família.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134465 - Introdução à Sociologia Turma B Período Letivo: 2017.2 Segunda e quarta-feira, das 19h00 às 20h40

Leia mais

1. (Uel 2013) Leia o texto a seguir. Sentir-se muito angustiado com a ideia de perder seu celular ou de ser

1. (Uel 2013) Leia o texto a seguir. Sentir-se muito angustiado com a ideia de perder seu celular ou de ser 1. (Uel 2013) Leia o texto a seguir. Sentir-se muito angustiado com a ideia de perder seu celular ou de ser incapaz de ficar sem ele por mais de um dia é a origem da chamada nomofobia, contração de no

Leia mais

Kant e o Princípio Supremo da Moralidade

Kant e o Princípio Supremo da Moralidade Kant e o Princípio Supremo da Moralidade ÉTICA II - 2017 16.03.2018 Hélio Lima LEITE, Flamarion T. 10 Lições sobre Kant. Petrópolis: Vozes, 2013 O Sistema kantiano Estética Transcendental Experiência Lógica

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia PLANO DE ENSINO FILOSOFIA 1ª ETAPA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia PLANO DE ENSINO FILOSOFIA 1ª ETAPA Curso / Núcleo Temático: Teologia /Núcleo de Ética e Cidadania (NEC) PLANO DE ENSINO FILOSOFIA 1ª ETAPA Ética e Cidadania I Professor (es): DRT: Etapa: 1ª. 2h/aulas semanais Semestre Letivo: 2º/2014 Estudo

Leia mais

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO PERSPECTIVAS HISTÓRICAS 2016/1

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO PERSPECTIVAS HISTÓRICAS 2016/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL CENTRO DE ARTES - UFES - CAMPUS DE GOIABEIRAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Disciplina: Semestre: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO PERSPECTIVAS

Leia mais

A Modernidade e o Direito

A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito 1. A proposta ética de Habermas não comporta conteúdos. Ela é formal. Ela apresenta um procedimento, fundamentado na racionalidade comunicativa, de resolução

Leia mais

contextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO

contextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,

Leia mais

Projeto de Recuperação Semestral 2ª Série EM

Projeto de Recuperação Semestral 2ª Série EM Série/Ano: 2ª série Filosofia Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para

Leia mais

Quais são as quatro perguntas?

Quais são as quatro perguntas? Quais são as quatro perguntas? O que é? Ao que se refere? Como é? Como se refere? Por que é? Por que deste e não de outro modo? Para que é? Em que ajuda e em que implica? Das respostas às perguntas O quê

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2016 Curso: Graduação em Turismo Disciplina: Filosofia e Antropologia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Visão de mundo e

Leia mais

O CINEMA COMO (IM)POSSIBILIDADE FORMATIVA

O CINEMA COMO (IM)POSSIBILIDADE FORMATIVA O CINEMA COMO (IM)POSSIBILIDADE FORMATIVA FRANCO, Renata Rosa (PPGE/FE/UFG) rrosa_f@yahoo.com.br ROURE, Susie Amâncio G. (PPGE/FE/UFG)(orient.) susie@terra.com.br Órgão financiador: bolsa CNPq Palavras-chave:

Leia mais

1) O problema da crítica do conhecimento: a distinção acrítica de sujeito-objeto

1) O problema da crítica do conhecimento: a distinção acrítica de sujeito-objeto TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II 2º Semestre de 2014 Disciplina Optativa Destinada: alunos de filosofia Código: FLF0279 Pré-requisito: FLF0278 Prof. Dr. Luiz Repa Carga horária: 120h Créditos: 06 Número

Leia mais

Aula 19. Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant

Aula 19. Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant Aula 19 Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant Kant (1724-1804) Nasceu em Könisberg, 22/04/1724 Estudos Collegium Fredericiacum Universidade Könisberg Docência Inicialmente aulas particulares Nomeado

Leia mais

Educação, Trabalho e Cultura: a proposta educativa da Escola Família Agrícola do sudeste paraense

Educação, Trabalho e Cultura: a proposta educativa da Escola Família Agrícola do sudeste paraense Educação, Trabalho e Cultura: a proposta educativa da Escola Família Agrícola do sudeste paraense Alcione Sousa de Meneses UFPA-PPGCS Orientadora: Roseli Cabral Giordano Metodologia: Análise Documental;

Leia mais

II. Metodologia: 2.1. Desenvolvimento das seções. a) Explanação inicial do conteúdo pelo professor

II. Metodologia: 2.1. Desenvolvimento das seções. a) Explanação inicial do conteúdo pelo professor UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política Disciplina: SPO 7007 Sociologia do Racionalismo - 04 créditos Semestre: 2008.2

Leia mais

EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS DA ATUALIDADE DA TEORIA CRÍTICA

EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS DA ATUALIDADE DA TEORIA CRÍTICA EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS DA ATUALIDADE DA TEORIA CRÍTICA bpucci@unimep.br O vaqueiro Tadeu, falando do Cara-de-Bronze: Queria era que se achasse para ele o quem das coisas! GUIMARÃES ROSA Há diversos Grupos

Leia mais

Interbits SuperPro Web. Gabarito: Resposta da questão 1: [A]

Interbits SuperPro Web. Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Gabarito: Resposta da questão 1: [A] A arte organiza-se pelo sistema capitalista e, consequentemente, funciona como peça através da qual se manipula o interesse do público e se justifica como a reprodução

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Anexo II Resolução n º 133/2003-CEPE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO: 1º/2019 Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

Leia mais

CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO

CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia do Direito Código: DIR-210 CH Total: 60 h Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.2 Turma:

Leia mais

Filosofia (aula 20) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

Filosofia (aula 20) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE Filosofia (aula 20) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Teorias Éticas - Antropocentrismo; - Reflexão Filosófica; - Ascensão da Burguesia; - Surgimento do Capitalismo; - Visa tornar-se senhor da

Leia mais

PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.

PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CANOINHAS I FÓRUM DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - 2007 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. Sandro Luiz Bazzanella sandroba@terra.com.br

Leia mais

SUBSÍDIOS PARA REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO ENTRE FORMAÇÃO E AUTONOMIA. Zuzy dos Reis Pereira¹; Juliana de Castro Chaves²

SUBSÍDIOS PARA REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO ENTRE FORMAÇÃO E AUTONOMIA. Zuzy dos Reis Pereira¹; Juliana de Castro Chaves² SUBSÍDIOS PARA REFLETIR SOBRE A RELAÇÃO ENTRE FORMAÇÃO E AUTONOMIA Zuzy dos Reis Pereira¹; Juliana de Castro Chaves² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Acadêmica do curso de Geografia da UnUCSEH-UEG. ² Orientadora,

Leia mais

ARTE, ESTÉTICA E FORMAÇÃO HUMANA: POSSIBILIDADES E CRÍTICAS

ARTE, ESTÉTICA E FORMAÇÃO HUMANA: POSSIBILIDADES E CRÍTICAS ARTE, ESTÉTICA E FORMAÇÃO HUMANA: POSSIBILIDADES E CRÍTICAS Patricia Martins Gonçalves I I Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), São João Del Rei/MG- Brasil ZANOLA, Silvia Rosa da Silva (Org.).

Leia mais

Projeto CNPq/CAPES Processo / BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010.

Projeto CNPq/CAPES Processo / BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010. Projeto CNPq/CAPES Processo 471042/2009-9 DVD - CNPQ/CAPES BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010. LIVROS CNPQ/CAPES ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia.

Leia mais

FILOSOFIA DA ARTE ESTÉTICA Prof. André Teixeira

FILOSOFIA DA ARTE ESTÉTICA Prof. André Teixeira FILOSOFIA DA ARTE ESTÉTICA Prof. André Teixeira Competência de área 1 Compreender os elementos culturais que constituem as identidades H2 Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas. H3 Associar

Leia mais

3ª ETAPA. Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( ) Curso: Licenciatura em Filosofia.

3ª ETAPA. Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( ) Curso: Licenciatura em Filosofia. ETAPA Componente exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( ) Nome do Componente Escola e Currículo Estudo geral das teorias do currículo: desde a origem do campo, as teorias tradicionais,

Leia mais

LIBERDADE E MORALIDADE EM KANT 1

LIBERDADE E MORALIDADE EM KANT 1 1 LIBERDADE E MORALIDADE EM KANT 1 Diego Carlos Zanella 2 Liliana Souza de Oliveira 3 Resumo: O texto tem a pretensão de discorrer sobre um dos principais problemas da ética kantiana, a saber, como é possível

Leia mais

O campo de investigação

O campo de investigação PRÁTICA DE ENSINO: UM ESPAÇO DE PROBLEMATIZAÇÃO, ANÁLISE E PROPOSIÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ARTICULADAS COM A EDUCAÇÃO BÁSICA Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR O problema da relação dicotômica entre

Leia mais

16 Congresso de Iniciação Científica

16 Congresso de Iniciação Científica 16 Congresso de Iniciação Científica CONSTRUÇÃO DE UMA TEORIA DO LAZER A PARTIR DOS AUTORES CLÁSSICOS AS CONTRIBUIÇÕES DE ADORNO, T.W., HORKHEIMER, M., MARCUSE, H., BENJAMIN, WALTER Autor(es) RENATA MORAIS

Leia mais

??0 2 ' 3*= (A B?);' ) 2<? 0"C- *D 2()2 ' 3 (E F BG?HA)GG? ) =!J4 KK &) A) ' * + 2 / ) ' ) C;H<AH(A?

??0 2 ' 3*= (A B?);' ) 2<? 0C- *D 2()2 ' 3 (E F BG?HA)GG? ) =!J4 KK &) A) ' * + 2 / ) ' ) C;H<AH(A? ! "# $% &' (")' *&( +, -).)*" / 0 0-1 2$3#)' " 4 ' 5+ 2-67 8 &9+, -)"' ' 4 $3' 2 4) $%**:" *2**2 ' ;'

Leia mais

Preocupações do pensamento. kantiano

Preocupações do pensamento. kantiano Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX

O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX PROJETO DE PESQUISA O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX Profª. Ms. Patrícia Chanely da Silva Ricarte Coordenadora Prof. Paulo Alberto da Silva Sales Colaborador Acadêmica:

Leia mais

Programa de Disciplina

Programa de Disciplina Disciplina: Serviço Social e Economia Política Código: DSS 7113 Carga Horária: 72 h semestrais/ 4 h semanais Semestre: 2017.2 Turma: 3309/3339 Professor: Ricardo Lara Programa de Disciplina Ementa Economia

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas DISCIPLINA... : FSL0117 Introdução à Sociologia DEPARTAMENTO... : Sociologia/FFLCH TURMAS... : 12, 13, 21 e 24 PROFESSOR... : Alexandre Abdal (aleabdal@usp.br) OBJETIVOS DA DISCIPLINA PROGRAMA A disciplina

Leia mais

Desde a sua publicação em 1947, o livro Dialética do Esclarecimento de Theodor

Desde a sua publicação em 1947, o livro Dialética do Esclarecimento de Theodor 11 Introdução Desde a sua publicação em 1947, o livro Dialética do Esclarecimento de Theodor Adorno e Max Horkheimer, é considerado como, no mínimo, polêmico, seja por propor uma interpretação original

Leia mais

A MÚSICA, A ESCOLA E A SOCIEDADE CAPITALISTA: REFLEXÕES ACERCA DO ENSINO DE MÚSICA EM ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL

A MÚSICA, A ESCOLA E A SOCIEDADE CAPITALISTA: REFLEXÕES ACERCA DO ENSINO DE MÚSICA EM ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL 2299 - Trabalho Completo - 13a Reunião Científica Regional da ANPEd-Sudeste (2018) GT 24 - Educação e Arte A MÚSICA, A ESCOLA E A SOCIEDADE CAPITALISTA: REFLEXÕES ACERCA DO ENSINO DE MÚSICA EM ESCOLAS

Leia mais

INTRODUÇÃO LONDON, J. Ao sul da fenda. In: LONDON, J. Contos. São Paulo: Expressão Popular, (p )

INTRODUÇÃO LONDON, J. Ao sul da fenda. In: LONDON, J. Contos. São Paulo: Expressão Popular, (p ) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL 1. Identificação Disciplina: Trabalho e teoria do valor em Marx Créditos: 04 Semestre: 2019/01

Leia mais

Janela Indiscreta. Acossado. Cidadão Kane. Um corpo que cai

Janela Indiscreta. Acossado. Cidadão Kane. Um corpo que cai Janela Indiscreta Acossado Um corpo que cai Cidadão Kane Os sonhadores Cinema Paradiso Donnie Darko Veludo Azul Relatos Selvagens Adeus, Lenin! Carga explosiva 007 Busca implacável Os mercenários Velozes

Leia mais

PROGRAMA. TEMÁTICAS, TEMPO PREVISTO e TEXTOS. INTRODUÇÃO: DISCURSOS SOBRE O CONTEMPORÂNEO E AS CIÊNCIAS (09 horas/aula: dias 03, 10, 24 de março)

PROGRAMA. TEMÁTICAS, TEMPO PREVISTO e TEXTOS. INTRODUÇÃO: DISCURSOS SOBRE O CONTEMPORÂNEO E AS CIÊNCIAS (09 horas/aula: dias 03, 10, 24 de março) PPGE - CURSO DE DOUTORADO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: ABORDAGENS EPISTEMOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO PERÍODO: 2019/1 PROFESSORA: JANETE MAGALHÃESCARVALHO PROGRAMA Aborda aspectos preliminares do debate epistemológico

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIS211 Sociologia Contemporânea II

Programa Analítico de Disciplina CIS211 Sociologia Contemporânea II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL

AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1º 1. Identificação Código 1.1. Disciplina: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 0560076 1.2.

Leia mais

A Modernidade e o Direito

A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito 1. que possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de Fonte: Habermas, J. Consciência moral e agir comunicativo.

Leia mais

Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação:

Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Limites atual do discurso filosófico no Brasil na abordagem da temática educacional Fonte: SEVERINO, Antonio Joaquim (USP) A preocupação do texto Os discursos

Leia mais

6º Congresso de Pós-Graduação

6º Congresso de Pós-Graduação 6º Congresso de Pós-Graduação AS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES CLÁSSICOS DA ESCOLA DE FRANKURT A PRIMEIRA GERAÇÃO: HORKHEIMER, ADORNO, MARCUSE E BENJAMIM PARA UMA POSSÍVEL TEORIA DO LAZER - COLOCAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA - PPGSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA - PPGSA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA - PPGSA Disciplina: Teoria Sociológica II Carga horária: 60 horas. Dias: quintas-feiras,

Leia mais

ISBN O ESPAÇO QUE EDUCA CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS: UMA ANÁLISE DO AMBIENTE FÍSICO E SUAS INTERLOCUÇÕES COM O PROTAGONISMO INFANTIL

ISBN O ESPAÇO QUE EDUCA CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS: UMA ANÁLISE DO AMBIENTE FÍSICO E SUAS INTERLOCUÇÕES COM O PROTAGONISMO INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 O ESPAÇO QUE EDUCA CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS: UMA ANÁLISE DO AMBIENTE FÍSICO E SUAS INTERLOCUÇÕES COM O PROTAGONISMO INFANTIL Fernanda Dias dos Santos-UEL E-mail: fotografiafernandadias@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO Profas. Maria Emilia de Castro Rodrigues e Vanessa Gabassa 1º semestre

Leia mais

A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES

A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES Dra. Lina Márcia C. Silva Pinto IFMT Campus Octayde Jorge da Silva Lina.pinto@cba.ifmt.edu.br Mirella Maria

Leia mais

HISTORICIDADE DA IDEOLOGIA: DE CONCEITO CRÍTICO A CONCEITO ADAPTADO

HISTORICIDADE DA IDEOLOGIA: DE CONCEITO CRÍTICO A CONCEITO ADAPTADO HISTORICIDADE DA IDEOLOGIA: DE CONCEITO CRÍTICO A CONCEITO ADAPTADO Ítalo Alessandro Lemes Silva (Mestrando) italo.filosofia@gmail.com, Veralúcia Pinheiro (Orientadora) veraluciapinheiro27@gmail.com Universidade

Leia mais

PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo

PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo Experiência de uma pesquisadora brasileira no CMIA de Viana do Castelo Denise Lemke

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PLANO DE DISCIPLINA CURSO: Ciências Sociais DISCIPLINA:

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS:

DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS COM OS MARXISMOS NO SÉCULO XXI Christiane Caetano M. Fernandes PPGEdu/UFMS DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS

Leia mais

TÍTULO: A RELEVÂNCIA DA EDUCAÇÃO ESTÉTICA NA FORMAÇÃO HUMANA: RESSONÂNCIAS SCHILLERIANAS

TÍTULO: A RELEVÂNCIA DA EDUCAÇÃO ESTÉTICA NA FORMAÇÃO HUMANA: RESSONÂNCIAS SCHILLERIANAS TÍTULO: A RELEVÂNCIA DA EDUCAÇÃO ESTÉTICA NA FORMAÇÃO HUMANA: RESSONÂNCIAS SCHILLERIANAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: ARTES VISUAIS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos

Universidade Federal de São Carlos Código e nome da disciplina: História da Filosofia Moderna 2 2017/1 Professor responsável: Paulo R. Licht dos Santos Objetivos gerais: Fazer com que o estudante adquira uma prática de leitura aprofundada

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I 1º Semestre de 2009 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia e de outros departamentos Código: FLF0278 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Dr. Ricardo Ribeiro

Leia mais

Período de Inscrições: 09 a 13 de Janeiro de 2012

Período de Inscrições: 09 a 13 de Janeiro de 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Centro de Educação e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura Telefone: (16) 3306.6550 E-mail: ppglitufscar@gmail.com Rodovia Washington Luis,

Leia mais

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Ana Lúcia Pereira Ferreira de Quadros 1 aninha-q@hotmail.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense - IFSUL Resumo: Este

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 2o.Semestre de 2000 Disciplina: Obrigatória Destinada: Alunos de Filosofia e Resolução 3045 Código: FLF0272 Pré-requisitos: FLF0103 e FLF0104 Prof. Ricardo Ribeiro Terra Carga

Leia mais

V COLÓQUIO MARX E OS MARXISMOS

V COLÓQUIO MARX E OS MARXISMOS LEMARX-USP V COLÓQUIO MARX E OS MARXISMOS De 21 a 25 de Outubro de 2013 FFLCH-USP Encontrar um novo mundo por meio da crítica do velho mundo e levar a cabo a crítica impiedosa e implacável de tudo que

Leia mais

Ementa: Conteúdo programático: Estratégias de ação didático-pedagógica: Metodologia de ensino: Bibliografia:

Ementa: Conteúdo programático: Estratégias de ação didático-pedagógica: Metodologia de ensino: Bibliografia: Geografia 2000 33 Carga Horária: 60 SOCIOLOGIA Ementa: Créditos: Construção da objeto; Sociologia e Geografia; Teoria e metodologia: memória social, história oral, história de vida, entrevista, pesquisa

Leia mais

(Disponível em: <http://www.filosofiahoje.com/2012/05/filosofia-em-quadrinhos-tales-de-mileto.html>. Acesso em: 7 out )

(Disponível em: <http://www.filosofiahoje.com/2012/05/filosofia-em-quadrinhos-tales-de-mileto.html>. Acesso em: 7 out ) FILOSOFI 1 Leia os quadrinhos e os textos a seguir. (Disponível em: . cesso em: 7 out. 2013.) O ponto de partida dos pensadores

Leia mais

O DASEIN E SUA CONDIÇÃO ONTOLÓGICA DE ANGÚSTIA. Greyce Kelly de Souza Jéferson Luís de Azeredo

O DASEIN E SUA CONDIÇÃO ONTOLÓGICA DE ANGÚSTIA. Greyce Kelly de Souza Jéferson Luís de Azeredo O DASEIN E SUA CONDIÇÃO ONTOLÓGICA DE ANGÚSTIA Greyce Kelly de Souza greycehp@gmail.com Jéferson Luís de Azeredo jeferson@unesc.net Resumo: Neste artigo pretende-se analisar a relação ontológica entre

Leia mais